Sunteți pe pagina 1din 126

Volume ll

bruno canteiro vieira


Nível Musical em Desenvolvimento | {í4,b
Manual

ltltl
f.lanual prático
para aulas de Formação üusical

Volume ll
Ficha Técnica

Título/Title
Nível Musical em Desenvolvimento
Volume ll

Autor/Author
Bruno Canteiro Vieira

Editor/Publisher
AvA Musical Editions
Rua Nova do Loureiro, no 14116
1200-295 Lisboa
Tel./ Fax. 213 430 337 - Tm. 967 074 349
Email: admin@editions-ava.com

Supervisão técnica/Technical supervision


José Lourenço
Nuno Fernandes

Conceção de capa/Designer
Ana A.
Rita A.
Bruno Vieira

Realização de capa/ Gover Design


Nuno Fernandes

lmpresso em Portugal/Printed in Portugal


AvA Musical Editions
1a Edição em Abril de 2014

Ref. AvA: ava141150

ISBN: 978-989-20 -4523 - 978-989-98991 -0-0

Depósito legal no 374608114

Iodos os dTeiÍos reseruados. A reprodução totat ou parcialdesta pubticação, por qualquer meio, não autorizada
por escrito pelo editor, AvA Musical Editions, info@editions-ava.com, é ilícita e passívelde procedimentÔ iudicial
nos termos da lei.
Att rights reserved. No part of this pubtication may be reproduced, sÍored in a retrieval system, or transmitted in
any iorm or by any means, electronic, mechanical, photocopying, recording or otherwise, without the pior written
permission of AvA Musical Editions, info@editions-ava'com
E
E
E
E
E
E
E
-l l
É
lndice
Nota lntrodulóriâ 7
Considerações Gerais Acerca do Manual B

Parte l-ConteúdoTonal - Padrões


'11
Utilização conteúdo tonaì padrões - Modo Maior
Tonalidade Modo Maior 13
Sub-Dominanle - Modo lvlaior 13

Padrões de Sub-Dominante - l\,4odo Maior - Exercícios 14


Combinação PadÍôes - Tónica - Sub-Dominante - Exercícios 15
Combinação Padrões - Tónica - Dominante - Sub-Dominante - Exercícios 16
Outras Funções - Modo Maior 18
Tonalidade - Modo Menor Harmóniço 19

Sub.Oominante - Modo l\,4enoí Harmónrco 19


Padrôes de Sub-Dominante - l\,4odo Menor+larmónico - Exercícios .21

Combinação de Padrões de Tónica - Sub-Dominante - Exercícios 21

Combinação Padróes Tónica - Dominante - Sub-Dominante - Exercícios 23


Outras Funçóes - Modo Menor Harmónico 24
Tonalidade Mixolídia 25
Padrões de Tónica - Sub-Tónica - Exercícios 26
Tonalidade Mìxolidia - continuação 27
Padrôes - Restantes Funções - ExeÍcícios 2A
Tonalidade Dórica 29
Pâdrões de Tóníca - Sub-Tónica - Sub-Dominante - Exercíóios 30
Tonalidade DóÍica - continuação
Padrões - Restantes Funções - Exercícios 32
Tonalidade Lídia 33
Padrões de Tónica - Dominante - SobreTónica - Exêrcícios 34
Tonalidade Lídia - continuação 36
Padrões - Restantes Funções - Exercícios 36
ïonalidade Frígia 37
Padrões de Tónica - SobreTónica - subìónica - Exercícios 38
Tonalidade Frígia - continuação 40
Padrões - Restantes Funções - Exercícios 40
Tonalidade Eólica 41
Padrões de Tónica - subtónica - Exercícios 41

Tonalidade Eólica - conlinuação 43


Padrões - Restantes Funçôes - Exerçícios 44
Tonalidade Lócria 45
Padroes de Tónica - sub-tónica - l\,4ediante - Êxercícios 46
Tonalidade Lócria - continuação 48
Padrões - Restantes Funções - Ëxercícios 48
Parte ll - Conteúdo RÍtmico - Padróes
Métrica de Divisão Binária . MB 5'1
Pausas - Lìgaçóes - Anacruse - Exercícios 5'1

Fusas - Sílabas Rítmicas


Fusas - Exercícios
de Divisão Ternária - MDT 57
Pausas - Ligações - Anacruse - Ëxercícios 57
Fusas - Sílabas Ríimicas 62
E
Fusas - Exercícios bJ
E
Métricas Mistas - 5/8 e 7/8 - MM
Funções de l'4acro e Micro Tempos - Exêrcícios
Métrica Mista com Variação de Tempo Forte/Fraco - Exercicios
64
64
66
lE
=

Quialteras - l\,4étÍica Binária Combinada - MBC


Quialteras - l\,4étÍica Ternária Combinada - MTC
68
69
J.E
n,
Parte lll - Canções/Melodias
Exemplos de Atividades a Serem Desenvolvidas na Secção - Canções
Canções
73 E
Tonalidade l\4aior 75 E
Tonalidade l\y'enor Harmónica e Menor Melódica 80
)
E
l
Tonalidade Dórica 85
Tonalidade Frígia 87
Tonalidade Lídia 89 .E
Ìonalidade Mixolídia
ïonalidade Eólica
92
94 3E
Tonalidade Lócria
Parte lV " Cantos Rítmicos
Exemplo de Actividades a Serem Desenvolvidas na Secçâo - Cantos Rítmicos
96

'101
J
E
Cantos Rítmicos
Métrica de Divisão Binária - MB 104 E
Métrica de Divisâo Ternária - MDT '110
Bibliografia 115
Anexo
- O leu Caderno Diário de Formação Musical
NOTA INïRODUTORIA

O ensino vocacional da música em Portugai contém uma grande escassez de maieriais de apoio,
nomeadamente na parte da Íormação rnusical.

A minha experiência diz"me que a presença da disciplina de F,M. na formação de um músico


terá que ser mais efetiva.

Apresento-vos uÍì manual de leituras estruturais, constituído por leìturas tonais - harmónicas e
meìódicas e leituras ritmicas, que conduzirão os alunos para a compreensão dos sons. Dando-lhes
os alicerces para poderem progredir de forma sóijda a sua aprendizagem musical. Esta é uma
Íerramenta bastante eficaz para levar os alunos a executarem os diiados melódlcos e rÍtmicos de
forma natural e sem grandes dificuldades.
Uma outra vantagem-.. prende-se com o lacto de ser agora possível alunos e professores terem um
manual de formação musical na escola e em casa, a par de outra qualquer disciplina do
ensino genérico.
O Manual segue a ordem de aquisição de conteúdos presente na Teoria de ApÍendizagem
Musical de E, Gordon. E está organizado de forma progressiva, tornando-se fácil encontrar
materiais e atividades para cada situação, nÍvel e conteúdo da disciplina. A vasta presença de
materlais perrnjte ao docente delegar muitos deles como trabalho de casa.

Em cada secção encontram-se orientações de estudo e de atividades, que devem ser respeitadas o
mais fieÌmente possÍvel, de forma a que obienha resultados posiÌjvos.

Poderão facilmente enconirar padrões tonais, rítmicos, melodias/canções nas diversas tonalidades
(modo l\,4aior, modo rnenor, assim como iodos os ouiros modos, Dórico, FrÍgio, Lidio, N,4ixoiídio,
EóÍÌco e Lócr'o) e cantos rítmicos nas diversas métricas.

A utiÍização dos padrões surge na sequência da rentabilização do tempo, sendo este um recurso
mais ìmediato para trabalhar conteúdos específicos em pormenor e de forma mais efetiva. A
diversidade de padrões presentes para cada conteúdo permite um trabalho mais demorado e
espaçado. ajudando assim na solidificação dos mesmos. Para complemento dos padrões encontram-
se também presenÌes melodias/canções e cantos rítmicos.

Assim, pode encontrar neste manual:


. l\lateriais para utiÍização e envio como TPC;
. Formas de esiudo da formação musìcal em casa;
. Orientação para compreensão dos sons;
. Atividades para a sala de aula e para casaì
. Contrìbutos para uma formação auditiva de reïerência e de qualidade,
. Uma forma rápida e cómoda de escoÌher rnateriais para as aulas, seguindo a ordem dos
conteúdos;

Bruno CanÌeiro Vieira


CONSIDFRAÇÕES GÊRAIS ACERCA DO MANUAL J
E
Ouâl â Íinalidade do manual?
JE
O objetivo do presente manual é ser uma ferramenta de trabalho da componente auditiva da 3E
formação musical. Nomeadamente na paÍte de reconhecimento auditivo rítmico e tonal. Ou seia
ser uma ferÍamenta de trabalho que encaminhe os alunos na compreensão dos sons'
f
- Garante-vos que quem pralicar os exercícios propostos da forma sugerida, vai com certeza
executar dilados Melódicos e Rílmicos com sucesso,
fE
E

A quem se destina o manual? J


È
O manual destina-se aos Alunos e Professores do ensino vocacional de Música, disciplina de
Íormação musical. Está dividido em dois volumes: Volume I direcionado para os G.aus de
lniciações, 1o,29 e 3o Graus do Conservatório; Volumell direcionado para o 3",4'e 50 Graus do ;
Conservatório.
_l
=
Como é constituído o manual - Nível Musical êm Desenvolvimento? _l
E
Volume I - Destina-se às lnicìações, 1o120 e 3a Graus do Conservatório é constituído por cinco
secções. A Parte I engloba o estudo do conteúdo tonal - Padrões (tonalidade l\,4aior; tonalidades
menor - Tónica/Dominante e Dominante 7). A Parte ll engloba o estudo do conteúdo rítmico -
I
E
Padrões (Metrica Binária, Métrica Ternária - Seminimas, Colcheias, Semicolcheias, Pontuações,
)
Prolongações). A PaÉe lll engloba Canções/Melodias nas dìveÍsas tonalidades. A PaÍte lv engloba
Cantos Rítmicos nas diversas métricas. A Parte V engloba canções/melodiás para as inicìações.
E
Volume ll - Destina-se ao 30,40 e 5o Graus do Conservatório é constituído por quatÍo secções. A E
Parte I engloba o estudo do conteúdo tonal - Padrões (tonalidade Maior; tonalidades menor, modos,
Mixolídio, Dórico, Lídio, Frigio, Eólico e Lócrio). A Parte ll engloba o estudo do conteúdo rítmico -
Padrões (MétÍca Binária, Métrica ÌeÍnária, MéÍicas lvlistas, l\,4étricas Combinadas). A PaÍte lll
1
,E
engloba Canções/lvlelodias nas diversas tonalidades e modos. A Parte lV engloba Cantos Rítmicos
nas diversâs métÍicas. 1E
Como utilizaÍ o manual?
f
iE
O manual é basicamente para utilização oÍal. Ou seja, o aluno deve estudar e cantar os Padrões,
CanÇões e Cantos Rítmicos presentes no manual. Cada secção do manual lem no seu inícÍo
a
E
exemplos de como se poderá utilizar essa mesma secção. O resultado desse estudo será
refletido na compreensão dos sons, e consequentemente na execução dos ditados Melódicos e
Rítmicos.

- Bom trabalhol
Parte I

Conteúdo Tonal - Padrões


E
Folha de anotação do ÏPC
Ë

Data: /_/ ]
_tt_
l
E
Daia:

Daia: Data:
-)_)_
E
Data:

Data: _t_)_
Daia:

Data: l
E
Datâ:

Datal J_)_
,)_)_ Data:

Data:
_t l__ 1
Data: _t___J_ Data: I I

Data J-J-
I

Data: _t_)_
Dala: ,J_-

Dala:
-_J
I
l-
l
E
=

DaIa-J l- ï
Data: _t_)_ E
,)__ l_ Dala: _J - l-
J
Data:

Data: _t_l_ Data: _/_/-

Data: _t_)_

Data:
Dala: __1

Data: I I
l_
J
Data: _t J_ Dala _l l_ !E
Data: _t ,l_ DaÍa. _l_l_

Data: Dala: l J- IE
E
Plano de Êstudo da secção - | - Conteúdo Ïonal - Padrões E
Horas 2.F 3"F 5aF 6.F sáb.
=
E
E
E
UTILIZAçÃO CONTEÚDO TONAL - PADRÕES I MODO MAIOR

Apresentam-se de seguida alguns exemplos de utilização do conteúdo tonal.

lmaginemos que o professor enviou para TPC os padrões contidos na Pag: (x) exercício NISD1.

I\,1SD1,

Dó Fá Lá

O aluno seguiria então a sequência que passo a enumerari

Exemplo a)

1 - O aluno canta ou toca num teclado a respetiva sequência do modo (esta sequência está presente
no manual antes de se ìnicìar cada exeÍcício e serve para nos dar referências acerca da tonalidade
que vamos trabalhar).

Sequência do modo l\,,laior:

2 - O aluno toca no teclado apenas o primeiro padrão do exercício N,4SD1.

3 - O aluno repete oralmente cantando apenas a pfimeira nota desse pequeno padrão, entoando
mentalmenle as duas seguintes.

4 - Repete-se em seguida os procedimentos 2 e 3 para os restantes padrões presentes no exercício


MSDl -
Éxemplo b)

=
l
E
lE
1 - O aluno canta ou toca num teclado a respetiva sequêncìa do modo (esta sequência está presente
no manual antes de se iniciar cada exercício e serve para nos dar referências acerca da tonalidade

fIE
que vamos trabalhar).

2 - O aluno ioca no teclado apenas as notas do primeiro padrão do exercicio l\,4SD'1.

3 - O aluno reproduz oralmenle cantando a Íónrca da tonalidade a que o padrão pertence,


E
4 - Repete-se os procedimentos 2 e 3 para os restantes padrões presentes no exerc,cio l\,4SD 1.

Exemplo c)

1 - O aluno canta ou toca num teclado a respetiva sequência do modo (esta sequência esiá presente
no manual anies de se ìniciar cada exercício e serye para nos dar referências acerca da tonalidade
que vamos trabalhar).

2 - O aluno toca no teclado apenas as notas do primeiro padrão do exercício MSD1.

3 - O aluno repÍoduz oralmente caniando Íodas as notas que compõem o padrão"

4 - Repete-se os procedimentos 2 e 3 para os restantes padrões presentes no exercício |VISD l.


TONALIDADE IMODO MAIOR

NOTA: E I\IUITO II\,4PORTANTË O FS IUDO DOS PADRÔES E A PERCEPÇÃO DA


ORGANIZAçÃO S|NïÁïICA DOS I\IESI\,{OS, MAS PARA COI\IPLEMENTAR ESTÊ ESÍUDO. Ë
ACONSELHAVEL TENTAR rDE\T|FìCÁ.LOS AOUANDO Ot 49OrÇAO N/úStCAL. COI\,4ECA
PELOS PADRÓES DE TÓNICA E DE DON,4INANïE; DEPOIS "O
TODOS OS OUÌROS, SÔ ASSI]\I O
ESTUDO DOS PADRÕES PODE SER EFICAZ.

SUB-DOI\,IINANTE

As notas do Arpejo/Acorde da Sub.Dominante (SD) do modo lvÌaior são:

Fâ Dó

À,4as também as podemos encontrar dispostas assim:

Dó Lâ

Em seguida apresentam-se para entoação diversas combinações do Arpejo/Acorde da Sub-


Dominante.

6 Combìnações PossÍveis do Acorde da Sub"Dominante:


E

E
E

Seguimos agora para outro tipo de organização do acorde da Süb-Dominante. E


Alargamos a extensão dos padrões existindo diversos intervalos dentro da extensão de 8uP-
E
Antes de se iniciar a prática dos padrões deve cantar-se a respetiva sequêncìa do modo.

Sequência do modo Í\,4aior: E


E

PADRÕES DE SUB-DOMINANTE - IVODO IVAIOR I EXERCíCIOS E

E
lnstÍuções: O aluno deve treinar cada padrão em separado, não sendo necessário fazêìo num ritmo
cadêncial certo- Pode utilizar sílaba neutra ou nomes de notas- A execução de cada padrão deve ser E
tealizada em staÇcato.

t\,1sD 1 .
=
E

E
IVSD2, E
E

l-

E
1
É
t,tsD4.

MSD5.

COMBINAÇÃO PADRÕES - TÓNICA - SUF-DOIVINANTE I ÊXERCíCIOS

M.cb-T/SD.1

N,4 . cb-T/SD .2

,4.cb-T/SD.3

M.cb-T/SD.4
N,4 cb-T/SD 5

N.4.cb-T/SD.6

N,4 cb-T/SD 7
E
;

E
COMBINAÇÃO PADRÕES - TÓNICA - DOMINANTE - SUB.DOMINANTE I EXERCÍCIOS E
Faremos agora a combinação de padrões de Tónica, Dominante c/ e s/ sétima e Sub-Dominante.
E
tu4.cb-T/SD/Dom?. 1
E
E
__l
E
lM.cb-T/SD/Dom7.2
El
l!E
iV.cb-T/SD/Dom?.3
E
E
E
M.cb-ï/SD/Dom'.4

l,4.cb-T/SD/Dom?.5

N.4.cb-T/SD/Dom7.6
OUTRAS FUNçOËS I MODO MAIOR

COIVBINAÇÕÊS DE PADRÕES COIV DIFERENTES FUNÇÕES


g
l

EI
NOTA; Ë
I\,IUITO IIVPORTANTE O ESïUDO DOS PADRÕES E A PERCEPÇÀO DA )
oRGANìZAÇÃO S|NïÁT|CA DOS IVÉSMOS, MAS PARA COMPLEI\/ENïAR ËSTE ESiUDO. E
EI
ACONSTLHAVEL TENTAR IDEN'IFICÁ-LOS AOUANDO DE UMA AUDIÇAO I\,IUSICAI , COI\,I8ÇA r

PELOS PADROES DÊ ïONICA E DE DON,4INANTE; DEPOIS ÏODOS Oó OUTROS. SÓ ASSIT/],O E


ESTUDo DoS PADRÕES PoDF SER FFIcAZ.

E
Seguem-se padrões tendo por base outras funções do modo l\,4aior.

Antes de se iniciar a prática dos padrões deve canÌar-se a respetiva sequência do moclo. E
Sequéncia do modo l\,4aior:
t=
E

E
lnstruções: O aluno deve treinar cada padrão em separado, não sendo necessário fazê-lo num ritmo
E
cadêncial certo. Pode utilizar sílaba neutra ou nomes de notas. A execução de cada padrão por grau
conjunto deve ser realizada effi legatto, devendo ser realizado em slaccato os saltos (intervalos)
E
superiores a 2u.

E
f,4.cb-rnovl c
E
E
Í\,4.cb-mov2m E

l=
l\l.cb-mov3cr
E
E
TONALIDADE I MODO MENOR HARMÓNICO

NOTA: Ë ÍVUITO II\,IPORÏANTE O ESTUDO DOS PADRÕËS EA


PERCEPÇÃO DA
ORGANIZAÇÃO SINïÁTICA DOS I\iIESMOS, I\,1AS PARA COI\IPLEI\IENTAR ESTE ÊSTUDO, E
ACONSELHÂVEL TENTAR IDENTIFICÁ-LOS AQUANDO DE UI\IA AUDIÇÃO IVUSICAL, COIVEÇA
PELOS PADRÕES DE TÓNICA Ê DE DOIV]INANÏE; DEPOIS ÏODOS OS OUÏROS, SO ASSIIV1 O
ESTUDO DOS PADRÕÊS PODE SÊR EFICAZ.

SUB-DOMINANTE I MODO MENOR HARMÓNICO

As noÌas do Arpejo/Acorde da sub-dgminante (msd) do modo menor harmónico são:

Agora que sabemos as notas do acorde da sub-dominante de 'Lá menor harmónico'; vamos
praticá-las em várias combinações.

Antes de se iniciar a prátìca dos padrões deve cantar-se a respeÌiva sequência do nrodo

Sequência do modo Menor Harrnónico:

F
lnstruçõesi O aluno deve treinar cada padrão em separado, não sendo necessário fazê-lo nurn ritmo
cadêncial cerio. Pode utilizar sílaba neutra ou nomes de notas. A execução de cada padrão deve ser
rcàlizada em slaccato.

Combinações Possíveis do Acorde da sub"dominantê:


cb6msdl E
E
-5
cb 6 msd 2. .E
E

E
OU
E
cb 6 msd 3.
E
E

E
Seguimos agora para outro tipo de organização do acorde da sub-dominante.
E
Alargamos a extensâo dos padrões existindo diversos interyalos dentro da extensão de gap

Antes de se iniciar a prática dos padrões, deve cantar-se a respetiva sequência do modo. E

Sequénc'a do modo l\,4enor Hd.monico:


E
E
E
=
Instruções: o aluno deve treinar cada padrão em separãdo, não sendo necessário fazê-ro num ritmo
cadêncial certo. Pode utilizar sílaba neutra ou nomes de notas. A execução de cada padrão deve ser
E
realizada ern slaccafo.
pADRÕES DE SUB-DOMTNANTE - MODO l\,4ENOR HARN4óNICO I EXERCÍCIOS

msdl

msd2.

msd3.

msd4.

coMBrNAçÃO DÉ PADROES DE ïÓN|CA - SUB-DO|\,1|NANTE I EXÊRCÍCIOS

Passemos agora à combinação de padrões de tónica menor com padroes de sub-dominante


menor.

cb tm/sd. 1
E
cb{rn/sd.2
E
E
_l
E
cb-trn/sd 3
E

E
cbìm/sd.4
E
E

E
IE
E

E
cbìm/sd.6
E
E
E
cb{m/sd.7
lE
coMBrNAÇÃO DE PADRÕES TÓN|CA - DOI/ NANTE , SUB-DOTV NANTE I EXERCÍC|OS

Faremos agora a combinação de padrões de tónica, Dominante c/ e s/ sétima e sub-dominante.

cbìm/sd/Dom7.1

F
cb-tm/sd/Dom7.2

$;
cb-tm/sd/Dom?.3

cbìm/sd/Dom7.4

cb-trn/sd/Dom7.5

cbìrn/sd/Dom7.6

ü;
E
OUTRAS FUNÇÕFS IMODO MENOR

COI\,IBINAÇÕES DE PADRÕES COIV DIFËRENTES FUNçÕËS


E

Seguem-se padrões tendo por base outras funções do modo menor hârmónico.
É

Antes de se inicìar a prática dos padrões deve cantar-se a respetiva sequência do modo.
tf
Sequéncia do modo menor harmónico:
E

F =
lnstruções: O aluno deve treinar cada padrão em separado, nâo sendo necessário fazê-lo num ritmo
E
cadêncial certo. Pode utilizar silaba neutra ou nomes de-notas. A execução de cada padrão por grau
E
conjunto deve ser realizada em legatto, devendo ser realizado em sÍaocaÍo os saltos (intervalos)
superiores a 2a-
E

E
m cb-mov'1Ç

m cb-mov2m Ei

E
I=

m cb-mov3cr E

I=
TONALTDADE MIXOLíD|A I MODO MIXOLíD|O I IVODO DE SOL

As duas primeiras funÇões que devemos perceber na tonalidade l\,4ixolÍdia são: a função de Tónica e
a função de Sub-Tónica.

Um padrão de Tónica na tonalidade l\,4ixolídia inclui todos os arranjos das três seguintes notas:

Um padrão de Sub.Tónica na tonalidade l,4ixolídia incluitodos os arranjos das três seguintes notas:

Fál Lá Dó

Apresêntamos de seguida séries de padrões destas duâs funções.

A 5'e 6o série são a combinação de ambas as funções.

Antes de se inic'ar o estudo dos padrões de uma determinada tonalidade deve cantar-se a respeliva
sequência da ionalidade utilìzando nomes de notas ou em sílaba neutra.

Sequêncìa da tonalidade Mixolídia:


E
PADRÕES TÓN|CA - SUB-TÓN|CA | ÉXERCíC|OS
E
l,4ixo ï.1 IT
I

E
I
tl
Mixo ï.2
E
E
N.4ixo SubT.l
E
EI

trl
[,4ixo SubT.2 ET

EI

EI
l\,4ixo comb T.SubT.1
EI
EI

Mixo comb ï.SubT.2


EI

TI

E
EI
TONALIDADE MIXOLíDlA I continuação

De seguida apresentamos as funções de dominante e Sub"Dominante; assim como o movimento


de cadência e o movimento caraclerístico da tonalidade Mixoiídia.
1

Um padrão com Íunção de dominanle na tonalidade l\,4Ìxolídia inciui todos os arranjos das três
sequintes notas;

Ré Fá Lá

Um padrão com Íunção de Sub-Dominantê na tonalidade l\,4ixolídia inclui todos os arranjos das três
seguintes notas:

O movimento de cadênciã da tonâlidadê N,4ixolídiâ é

O movimento câracterísticô da tonalidâde Mixolídia é

Sol Fâ Sol

t
Sernpre que reÍiro movimento de cadência, movimento caraterístico, movimento modulatóÍìo e movimento
('ünático é baseado na Teona de Aprendizagem l\rusícaì de E. Gordon e na minha interpretação da mesma.
E
Apresentamos de seguida séries de padrões das diversas funções da tonalidade lVixolídia.

Antes de se iniciar o estudo dos padrões de uma determinada tonalidade deve cantar-se a respetiva
E
sequência da tonalidade, utilizando nomes de notas ou em sílaba neutra.
E
Sequência da tonalidade Mixolídia:
5
E
E
E
E
E
PADRÕES - RESTANTES FUNçÕES I EXERCíCIOS

E
l\,4ixo domi.
E

E
E
Ny'ìxo subdomi.

E
E
E
lvlixo comb eÍ.

E
E
E
] ONALIDADE DÓRICA I IúODO DÓRICO I N,IODO DE RÉ

As três primeìras funções que devemos perceber na tonalidade Dórica são: a de tónica de Sub-
Tónica e de Sub.Dominante.

Um padrão com Íunção de tónica na lonalidade Dórica inclui todos os arranjos das três seguintes
notas:

Ré Êâ Lá

Um padrão com função de Sub-Tónica na tonalidade Dórica inclui todos os arranjos das três
seguintes notas:

e

Um padrão com função de Sub-Dominante na tonalidade Dórica inclui todos os arranjos das três
seguintes notas:

Apresentam-se de sequida séries de padrões destas três funções.


g
Antes de se inìciar o estudo dos padrões de uma determinada tonalidade deve cantar-se a respetiva EI
sequência da tonalidade utilizando nomes de nôtâs ou em sílaba neutta.
EI

Sequência da tonalidade Dórica: E


E

E
PADRÓES DÊ TÓNICA - SUB-TÓNICA - SUB.DOMINANTE I EXERCíCIOS
E

E
Dóri t.'1

E
Dóri t.2 E
E
E
Dóri SubT.1
E
E
E
Dóri SubT.2
E

E
Dóri SubD.1

Dóri SubD.2

Dóri comb t.Subf.l

Dóri comb t.SubÌ.2

Dóri comb t.SubT.SubD.1


TONALIDADE DÓRtCA I continuação
EI
I

De seguida apresentamos o movimento de cadência e o movimento característico da tonalidade g


Dórica.

EI
O movimenlo de cadência da tonaJìdade Dórica é:
E
I
1.
E
]\,4i Dó Re
g
O movimento característico da tonalìdade Dórica é:
E
E
E
Apresentamos de seguida padrões das diversas funções da ionalídade Dórica. 5
E
PADRÕES - RESTANTES FUNçÕES I EXERCíCIOS

E
Dóri comb ef.1
=
E

=
E
É,

E
TONALIDADE LíDIA I IVODO LíDIO I MODO DE FÁ

As primeiras Íunções que devemos perceber na Tonalidade Lídia são: as funções de Tónica,
Dominante e a Íunção de sobreTónica.

Um padrão com função de Tónica na Tonalidade Lídia incluì todos os affanjos das três seguintes
notas:

Um padrão com função de Dominante na Tonalidade Lídia inclui todos os arranjos das três
seguintes notas:

rl
Dó t\,1i Sol

Um padrâo com função de SobreTónica na ionalìdade Lídia inclui todos os arranjos das três
seouintes notas:

ApÍesentamos de seguida séries de padrões destas Íunções.


Antes de se iniciar o esÌudo dos padrões de uma determinada tonalidade deve cantar-se a respetiva
sequência da tonalidade utilizando nomes de notas ou sílaba neutra.

Sequência da tonalidade Lídia:

PADRÕES DE TÓNICA - DOMINANTE . SOBRETÓNICA I EXERCÍCIOS

Lí T.1

Lí T.2

Lí Domi.1

Lí Domi.2
Lí SobT.1

LÍ SobT 2

T Dômi SobT 1

Lí comb T.Domi.SobT.2
E
TONALIDADE LiDtA I continuação
E
De seguida apresentamos o movimento de cadência e o movimento caraciêrísiico da tonalidade t=
Lídiâ
E
O movimento de cadência da tonalidade Lídia éi
E

lE
E
E
O movimento característico da tonalidade Lidia é:
E
E
E
IE
Apresentarn-se de seguida padrões das diversas funções da tonalidade Lídia.

PADRÕES - RESTANTES FUNÇÕES I EXERCÍCIOS

Lí comb eÍ.1
ToNAL|DADE FRíctA I TVODO FRÍctO I t\itODO DE Mt

As primeìras funções que devemos perceber na tonalidade Frígia são: as funções de tónica
SobreTónica e a função de sub-tónica.

Um padrâo com função de tónica na tonalidade Frigia inclui todos os affanjos das três seguintes
notas:

um padrão com função de sobreTónica na tonaridade Frigia rncrui todos os arranlos das três
seguinies noias:

Um padrão com função de sub-tónica na tonalidade Frígia inciuí todos os arranjos das três
Seguintes notas:

uida séries de padrões destas funções.


TONALIDADE FRÍGIA I IVODO FRÍGIO I I\4ODO DE MI

As primeíras funções que devemos perceber na tonalidade Frigia são: as Íunções de tóníca.
SobreTónica e a função de sub-tónica.

LJm padrão com íunção de lónica na tonalidade Frígia inclui todos os arranjos das irês seouintes
notas:

Um padrão com função de SobreTónica na tonalidade Frígia incluí toclos os arranjos das três
seguintes notas:

Um padrão corn função de sub-tónica na tonaÍidade Frigia incluí todos os arranjos das três
seguintes notas:

Apresêntamos de seguida séries de padroes destas funções.


Antes de se iniciar o estudo dos padrões de uma deterrninada tonalidade deve cantar-se a respectiva
sequência da tonalidade com nomes de notas ou em sílaba neutra.
E
l

E
Sequência da tonalidade Frígia: JE
E'

E
PADRÕES DE TÓN|CA - SOBRETONTCA - SUB-ÌÓN|CA I EXERCÍCIOS E

Frí t.1
E
E
E
Fri 1.2
E

IE

Frí SobrT.l

Frí SobrT.2
Frí subt.1

Frí subt.2

Fri comb t.SobrT.subt.1

Frí comb t.SobrÍ.subl.2


E
ToNALIDADE FRÍGlA I continuaçào
E
-
1
E
De seguìda apresentamos o movimento de cadência eo movimento característico da )
E
Tonalidadê Frígia.
l
E
O movimento de cadência da tonalidade Frígia é;
E
E

E
!=
O movimento característico da tonalidade Frígia éi

E
E
Sol Fá
!=
Apresentâmos de seguida séries de padrões das diversas funções da lonalidade Frígia E
E
É
PADRÕES - RESTANTES FUNÇÔÊS IEXERCÍCIOS
E
Frí comb ef.'1
E
ïoNALTDADE EÓLICA I |VODO EÓL|CO I MODO DE LÁ

As duas primeiras funções que devemos perceber na Tonalidade Êólica são as funções de tónica e
a funçâo de Sub-Tónica.

Um padrão com função de lónica na tonalidade Ëólica inclui todos os arranjos das três seguintes
notas:

Lá Dó t\tì

Um padrão com Íunção de Sub-Tónica na tonalidade Eólica Ìnclui todos os arranjos das Ìrês
seguintes notasl

Apresentamos de seguida séries de padrões destas duas lunçóes.

A 5'e 6" série são a combinação de ambas as funções.

PADRÕES DE TÓNICA - SUB-TÓNICA I EXERCíCIOS

Eó t.1
Eó T.2

Êó SubT.1

Eó Subï.2

comb t.SubT.1

Eó comb Ì SubT 2
TONALIDADE EÓLICA ì continuação

De seguida apresentamos as Íunções de dominante e sub-dominante; assim como o movimento


de cadência e o movimento característico da ïonalidade Eólica.

Um padrão corn Íunção de dominante na tonalidade Eólica ìnclui todos os arranjos das três
seguintes notas:

Um padrão com função de sub-dominante na tonalidade Eólica incluì todos os arranjos das três
seguìntes notas:

O movimento de cadência da tonalidade Eóìica é:

O movimento caraclerístico da tonalidade Eólica é:

Sol Lâ
Apresentamos cle seguÌda séries de padrões das diversas Íunções da tonalidade Eólica

PADRÓES - RËSTANTES FUNçOES IEXERCíCIOS

Eó domi.1

Eó sd.1

Eó comb eí.1

E
è
TONALTDADE LÓCR|A I MODO LÓCRIO Ì l\i ODO DE Sl

As primeiras funções que devemos perceber na Tonalidade Lócria são: as íunções de lónica' sub-
tónica e a função de Mediante.

Um padrão com Íunção de tónica na tonalidade Lócria inclui iodos os arranjos das três seguintes
nôtâs:

ljm padrão com função de sub-lónica na tonalidade Lócria inclui todos os arranjos das três
seguinÌes notas:

[Jm pac]rão corn função de mêdiante na tonalidade Lócria inclui todos os arranjos das três seguintes
notas:

Fá Lá

Apresentamos de seguida séries de padrôes destas funçóes.


Anies de se injcjar o estudo dos padroes
de uma determinada tonalidade deve
cantar-se a re5pettva
sequência da tonalidade utilizando nomes
de notas ou silaba neutra

I
Sequência da tonalidade Lócriâ:

I
PADRÕES DE TÓNICA - SUB-TÓNICA .
N4EDIANTE I EXÊRCÍCIOS
J
Ló i.1
I

f
É
Ló 1.2
tr

É
Ló subt.'l
E

E
Ló subi.2

E
É
Ló med.1

Ló med.2

Ló cômb t-subt.med.1

Ló comb t.subt.med.2
E
TONALTDADE LóCRtA I continuação

De sequida apresentamos o movimento de cadência e o movimento caíacterístico da tonalidade


=
Lócria.
t=
O movimento de cadência da tonalidade Lócria é;

r
E
E

E
t=
O movimento característico da tonalidade Lócria é:
E
E
E

Apresentamos de seguida séries de padrões das diversas funções da tonalidade Lócria.

PADRÕES - RESTANÏES FUNçÕES I EXERCÍCIOS

Ló comb ef.1
Parte ll
Conteúdo Rítmico - Padrões
Folha de anotação do ÏPC

Data: Dalat __ l ,--J


Datar _t__ l _ -
Data: )_ J--
Data.

Data: )_)- Dala: l-J


Data: _t__ J_ _J _t--
Data: _r__ l_ Data: ,-_J _t- =
Data: __ ,1___ l _ Data: E
Data: _t__ l_ Data:
E
Data: J-- t- Data: )_- l_
Data: _t__ l _ Data: _t__ l_
=
Data: _t_- l- Data: _t_l_
E
Data _J=)-
i
Datal

Data: )_t- Data: E


Data: ,_) ,-1- Dala: l ,l
Data:
Ë
Data:
-
Data: _t,___.1_ Data: É
Datai Data:
É

E
Plano de Estudo da secção - lì - Conteúdo Rítmico - Padrões

Horas 2"F 3"F 5'F 6"F sáb. t=

=
É
-l
MÉTRICA DE DIVISÃo BINÁRIA I MB

Apresentam-se agora para treino rítmico, padrões ritmicos com utilização de pausas, ligações e
entradas em anacrLrsê

PAUSAS - LIGAÇÕES -ANACRUSE IExERcícIos

N.4 B pa.1

a) b) c)

\-ffiy s-inn ,4-+tú+--T


lV B_pa.2

a) b) c)

ffi ffi+rr E--Ú-r-r


N.4B-pa.3

a) b) c)

ffiw ffi
MB pa.4
a) b) c)

+ffi\-ü-gntr Í;útrW ffi


N4B_pa.5

b'++rw wúwnfr ffi@ww


NilB pa.6

ffi"y+Wrr Étg+igffi ffifurn


Vamos agora trabalhar as ligaçôes entre Íiguras e ligações de figuras enire compassos-

E
[,48_Lig.2
E
a)

=
[,48 Lig.3
E

E
MB Lig.4
E
NIB Liq.5
a)

NIB_Lig.6

a)

NIB Lis.7

Seguem-se padrões/exercícios para treino da entrada em'Áracruse'

l\,48 anc.1

a) b)
tl
+frgs+isT -a-1--a-a.at-+--a-a-+
!,LHI'IJP
NIB anc.2
b)

+fudrt
a)
rl
!'I
-a-1--a--a-aal-
LH'U P
MB Lig.5

[,48_Lig.6

a)

MB Lig.7

Seguern-se padrões/exercícios para treino da entrada em'Ánacruse'

l\,48 anc.l
a) b)

*rffitrr'r.
v ét) f sfrrÉrff =Et

l\48 anc.2

*ffiv a)

Émïff
b)
FUSAS SILABAS RITMICAS

Apresentamos as sílabas rítmicas que iremos utilizar seguidamente nos diferentes padrões. As
sílabas rítmicas que aqui exponho, erìbora com ligeiras alterações, são as recômendadas/utilizadas
por E. Gordon na sua bibilografia.

Em sílabas rítmicas:

du tá dei tá de lá del tá du dLr 1á deì delÌá du

dLi .Jêitá dei tá .Jrr dLr tá ìá de lâ dU

dlrdeitá de dêitá dLl du lá dei 1á deì

3 3 3 E
.l'r .lel dá .l .lLr dLr .lei dá d Lé .ll du dei tá dá dÌ du
FUSAS IEXERCÍCIOS

[,48 dmu.1

L4B dmu.2

MB dmu.3
b)

Ín-fgr
l\,48 dmu.4

MB dmu.s
E
[,48 dmu.6

a) b)
E
+gtfÍ+ÍÉï Íl-Ê1*FÊg'ff
E
E
MB dmu.7
E

E
E
MB dmu.B E

E
E
É
MB dmu.g
E
=
E

É
IVETRICA DE DIVISÃO TERNÁRIA I MDT

PAUSAS ] EXERCíCIOS

mdt_pa.1

ffi'nr cr-rPrrt
mdt_pa.2

ffir fr+íFrr-
mdt_pa.3

ffitsr mfur-
mdt_pa.4

mdt pa.s

tr+f+-1- ÍÍ+++Ë3'+T
t
mdt pa.6
E
E
E
mdt pa.7
E
E
E
mdt pa.8
E
E
E
mdt_pa.9
E

E
E
mdt pa.10
b) c) É

útffir t'ïú1wf E

É
Vamos agora trabalhar as ligações entre figuras e iigações de figuras entre cornpassos
É
LIGAçOES | ÉXERCTC|OS
mdt 1.1

enrrfÌrrrr üfrfrÍrrr ÍÍrÍfi-Ír


mdt 1.2

ffirrtfrrr--rtrfrrÌ-
mdt 1.3

b) c)

mdt L.4

mdt L5
mdt 1.6
a) b) c)

ffi-lífrw?'tffi
mdi_1.7

a) b) c)

ffi g*ffi-'-t 'fu-+ts--f


mdt L.B

E
EI
mdt 1.9
a) b) c)
É

ffiu1È+ffrt-ffi É)

t3

Seguem-se padrões/exercícios pâra treino da entrada em'Anacruse'


ANACRUSE IEXERCÍCIOS

mdt anc.1

a)

*rtrrrrtrrr
mdt anc.2
Apresentamos as sílabas rítmicas que iremos utilizar seguidamente nos diferentes padrões. As
sÍlabas rÍtmicas que exponho são as recomendadas/utilizadas por E. Gordon na sua bibliograÍia.

FUSAS Ì SILABAS RITMICAS

Em sílabas rítmicas:

du tádei Ìá dá tá de tá d ládei tá du tá deì rá dé ìá çLi tá dei tá dLr

E
E
.ir .lei iá dá iá di iá du iá tá dá iá di iá tá du
E
E
E
de rá
E

3 3 3 =
lá dá di di di
du dei dá dlr di dá du
E

=
É
FUSAS I EXERCíCIOS

mdt fu.'1

mdt fu.2

mdt fu.3

mdt fu.4

mdt fu.s
MEïR|CAS tv sTAS 5/8 - 7/8 I MM

As denominações introduzidas por Ë. Gordon de


l\,4acro e l\,4icro tempos aplicam-se na perteição
a
esta secÇão rítmica.

FUNÇOES DE TVACRO E t\i CRO TEMpos I ExERCíCtos

Ml\y'.S.col 1
E
a)
c) É
+rrr+rrr I tJ 'IJJ LJ =
E
M i\.4. S. co l. 2

E
E

E
MM.S.col.3
E
E

lVM.S.col4
Apresentamos de seguìda padrões em compasso 7/B utilizando apenas macro terìpos (Seminlma
corn e sem ponto) e micro tempos (colcheìas). Estes termos - macro e microtempos, estão
associados à Ìeoria de aprendizaqern musical de Ë.Gordon.

M N,4 . S. col. 5

a) b) c)

+rrrrtrrrr Írffil-rr- rrgtrrgr


Ml\l.S.col 6
a) b)

ffirm rrÊí+rrtr
N/M.S.coÌ.7

a) b) c)

ffinrcr rrrtrrnr ffiffi+ffir


N.4 N.4 . S. col. B

a) b) c)

+rrrfrrcr rcrrtrrr Írrr-l_r-r-


N/N.4.S.Ço1.9

a) b) c)

ffir-cn- r-Êí+rr- t*r--Í---


E
MÉTRICA MISTA COIV VARìAÇÃO DOTEMPO FORTE/FRACO IEXERCíCIOS
É

l,4N/.S.col.Vtf.1 E
a) b) c)
E
ffirnr ffrr+ffin [.u lJ ,t Lu
-
Ë
S. co l.Vtf .2
M N.4 .
=
c)
=
tltttrt
Éll-
ttt E
E
MM S.col.Vtf.3

c) É

É
LIJ I 'I LIJ
É
N,4M S col Vif 4
É

E
=,
Nl N4.S.col.Vtf.5 E

E
í-r-l-ú E
=
MM.S.col Vtf.6

furrrrn rrrrtrrsï srwEfrr


MM S col Vif.7

ffil-rr ffrrtrrgr ÍrÊTdr-rrr


l,4M.S.col.Vtf .B
c)

ffir-rr -trrrrtrrtrl ÍnÍfr-rÊrr


Í\,4M.S.col.Vtf .I

ffirrr Én-r+r-nr- Ínï+rrr


MNI S col Vtf.'10

ffi-rrr rnútrr- Ír.--r.Í-


[.4M.S.col.VtÍ.1 1
QUIÁLTERAS - MÉTRICA BINÁRIA coNi]B'NADA I MBc

=,
Ém métrica usualmente binária aplicamos divisão do tempo em 3 partes iguais.
É
-,1

MBC,1 E
-)
a) )
ffirrr
b) c

I
,r- -..,1

3
TTÏ!T_ 3
1*r+rrr. E

MBC,2
E
a) b)
E
+r-r|rrr 3
ffrïïÊï I

3
E
E
Irl BC.3

a) b) c) E
+ffi1wT- 3
Í-ffÍHï I

3
rr+rÍ- É
E
Iú8C.4
E
b)

Írdffirr 3

ffin-
a) b)

Ë-rr+r-[-
OUIÁLTERAS - METRICA TERNÁRIA COMBINADA

Em métrica usualmente ternárìa aplicamos divisão do iempo em 2 ou 4 paúes iguais

ffirr ÍÍrÊr+ÊrÍr- EÍÍÍÍftgr-

ffi grr ffiffi+,ffi- Íffir ,+rr-

ffirr rtrrrtsl- mr@


Parte lll
Canções/Melodias
Folha dê anotacão do TPC

Data: _i_)_ Data: _/_/_


Data:
-)l Data:__/_/_
Data: l _t_ Dala: .-"_J,, 1

Data: ,)-- l Daiat J ___.1 __


Datai _,-t l Data | _/_/_

Data: t l_ Data: I I
Data: /_t_ Data: _) J_
Data: _tt Datâl

Data: _t l Dala: __J l


Data:
-) l_ Dala: _l l_
Data: Data: _l /_
Data: _)-, 1 Dala:_) l
Data: __]_-- l Data: I I
Data: _t__J_
Data: _t_t_ _t_t_
Data:

Data: -t_J_ Data: I I

Plano de Estudo da secção - lll - Canções/ll4elodias

Horas 2"F 3'F 6.F Sáb.


EXEMPLOS DE ATIVIDADES A SEREI\,1 DESENVOLVIDAS NA SECÇÃO I CANçOES

As canções/melodias conslantes desÌa secção podem ter diferentes ulilizaçôes mas têm todas o

mesmo objetivo - a compreensão dos sons.

lmaginemos que o professor nos enviou para estudo a segunda canção da tonalidade Maior.

Canç_N,4_2

ENempla I
Podemos identiíicar: a Tónica, a Domìnante, a Sub-Dominante, a armação de clave, a tonalidade, a
nota sensivel, as variaçóes dos padrões de Tónìca, de Dominante e de Sub-Dominante. Esta
identificaçâo poderá ser auditiva, visual ou ambas.

Exemplo 2
Podemos ler a canção.

Exemplo 3
Podemos tocar a canção no nosso instrumento e cantá-la/repeti-la de seguida.

Exemplo 4
Podemos compor uma linha de baixo, recorrendo aos padrões já trabalhados, harmonizando assim a
canção.

ÇanQ vr z

Ré--Lá-_ Ré isÒr !Lá

Dód Ré dÓ# Rè Ré Dó# R-À


Exemplo 5

Podemos tocar a canção num teclado, enquanto cantamos a nossa de baixo.

Exemplo 6
E
Podemos tocar o baìxo enquanto cantamos a canção.
l
E
Êxemplo 7
E
Podemos cantar a canção aplicando-lhe os nomes de notas como se a mesma tivesse em Dó l\,4aior'
Recorrendo à transposição mental da melodia.
E

Exemplo B
E
Podemos transcrever a melodia da canção para Dó Maior. Reescrevendo a melodia, a Tónica Ré E
passa a ser Dó; a Dominante Lá, passa a ser Sol, e assim sucessivamente.
E

E
E

E
E
)
É
I

ÍZ

E
CANÇÕES I TONALIDADE MAIOR

Canç_M.1

lsorv lrarv loorr,r I rari,rl oovlsorvz, ootvt

Baixo lou 1., lr, lsor lou oo I oo oo lsor oo

Apresenta se ainda a mesrna melodìa transposta a Ré - tessitura mais confortável.

Bâixo

Canç_N,4_2

Baixo
=
Canç N,4 3
E
E
E
E

E
Canç M-4
E
t=
E
E

E
E
E
É

Canç_[,4 5
É

É
Canç ÍV 6

Canç_l\4_7

Acordes

Bêixo

Canç-[,4_8

Barxo
E
E
E
E
l=
E
E
E
canç_M_10
E
Acordes

E
E
E

E
E

É
Canç_M 11

É
Canç_[,4_12

Acordes

Baixo
CANÇOES I TONALIDADÊ MENOR HARMÓNICA E MENOR MELÓDICA =
E
E
Canç m,1 E
E
E
Baixo
E
(cont)

E
E
E
Baixo

E
E
E
Canç_m_2 E
E
É
Canç_rn_3

Acordes

Baixo

Canç m 4

Canç_m_5

Baixo

(cont)
E
Canq m 6
E
Acordes

E
E
Barxo

(cont) I=

E
E
Canç,m,7 E
Acordes

E
E
E
É
Canç_m_B
É
Acordes

E
E

E
Canç m I

Canç_m,'10

uanÇ m ll
Acordes

Canç m 12
E
Canç m 13
E
E
E
Baixo

(cont) E
Acordes
E
=
E
E

E
E
E
E

E
=
E

E
CANÇOES I TONALIDADEDÓRICA

A Tonalidade Dórica harmoniza primeiramente com três graus - tónica, Sub-ïónica e Sub-
Dominante.

Canç-Dór*1 - Exemplo

Acordes Rérn lne* lne' lne' lsoru


Grâus i i j IV

Bâixo

Ëxpõe-se a mesma melodia para poder fazer as suas harmonizações

Canç Dór 1

Canç-Dór 2
Acordes

Baixo
É
CanQ,Dór,3
=
E
E
Barxo

(conÌ) E

E
E
E
Canç Dór.4

E
E

E
E
E
É
Canç_Dór_5

Acordes E
E
CANçÕÊS I TONALIDADEFRíGIA

Canç_Frí_1

Acodes

Canç-Fti_2

Canç_Frí-3
tr
Canç Frí 4
tr

tr

E
Baixo

(cont) E

tr

tr
CANçOES I TONALIDADE LÍDIA

Canç_LÍd_1

Acordes

Canç_Líd 2

Ba xo

(cont)

Canç_Líd 3
t=

Canç Líd 4
E
É

tr
E
E
E

E
!=
E
E
E
E

Canç_Líd_5
E
É

=
E
Canç Líd
Acordes
CANÇÕËS I TONALIDADE MIXOLíDIA
E
É
Canç_mixo_1
E
Acordes

E
E
É

E
E
E
E
Canç_mixo-_2

Acordes
E

E
E
Baixo

É
(cont)
É
Acordes

É
Ca n ç_m ixo__3

Acordes

Canç,mixo 4
t=

CANÇOES I TONALIDADÊ EÓLICA


E
E
Canç_Eó_1
E
E

E
Baixo

E
E
E
E
Canç Ëó 2 E
E
E
Baixo
>
=

Bãixo
=
Canç Eó 3
Acordes

Canç Ëó 4

Bêixo

(cont)
CANÇÕES I TONALIDADE LÓCRIA
E
E
Canç Ló_1
E
E

E
E
E
I=

E
Canç Ló 2
E
Acordes

E
E
E
=
E
E
E
Canç_Ló
Parte lV
Cantos Rítmicos
E
Folha cle anotação do ÏPC
E
Data._),)- Data: l--!-- E
Daia:
I )i1li1: t I

Data:
E
Data. ,_ l )-
Data. Data: E
Data. __ l
-l-)- l- Daia:

Dala. I l Data: =
Dafa. _1, l,- Data: E
-
DaÍa. _1. l,- Data:

Datai Data':
=
Data: Data: E
Data: Daia:

Data: Daia:
=
Data: Data:
E
Data: Datai

Data I
Data: 5
Data:
Datal
E
Data: Data:

E
E
Plano de Estudo da secção - lV - Cantos Rítmicos

3,F 6aF Sab.


Horas
=
E
EXEMPLOS DE ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NA SECçÃO I CANTOS RÍTMICOS

Os cantos rítmicos constantes desia secção podem ter diferentes utilizações e têm todos o mesmo
objetivo - a compreensão dos sons.

lmaginemos que o professor nos enviou para estudo o seguìnte canto rítmico:

CantoR N,48.9

Exemplo I
O aluno executa oralmente (em sílaba neutra - bá)a leitura do canto rítmico pedido pelo professor.

E\emplo 2
O aluno lê o canto rítmico oralmente (em sílaba neutra - bá)e executa o batimento dos l\,4acrotempos
(seminimas) dLrÌdote todo o canto ritmico.

Exemplo 3
O aluno lê o canto rítmico oralmente (em stlaba neutra - bá) e executa o batimento dos l\,4icrotempos
(colcheias). durante todo o canto rÍtmico.

Exempla 4

O aluno lê o canto rítmico oralmente (em sílaba neutra bá) e executa o batimento das Divisôes
(Semicolcheias), durante iodo o canto rítmico.
Exemplo 5

O aluno Ìê o canto rítmìco oralmenle (em sÍlaba neuila - bá) e executa o batÌmento dos Microtempos
em conjugação com as divisoes, durante todo o canto rítmico.

Exemplo 6

O aluno lê o canto rítmico oralmente (ern sílaba neutra - bá) e executa o batimento das divisões
microtempos-pontuações (ou o inverso), duranie todo o canto rítmico.

Exemplo 7

O aluno lê o canto rítrnico oralmente (em sílaba neutra - bá) e executa o batimento das proÌongaçõês
(ou o inverso). du.ante lodo o ca.to ritmrco
Exemplo I
O aluno procede de forma inversa dos exemplos 2 a 7. Ou seja diz vocalmente as sílabas ritmicas de
cada ostinato

du du du du du du du du du du du du dLr du du du

du dê d! dei d! dei du de, dú der du de du dê Ìlu del dr dei dü de du dê du der d! ds du doi d! der dr de

percutindo o ritmo pedido pelo proÍessor - canto rítmico CantoR MB.9:


E
CANTOS RÍÏMìCOS - IVIETRICA DE DIVISÃO BINARIA I MB
E
CantoR N,48.1
E
E
E
CantoR [,48.2
E
E
E
CantoR 1,48.3

E
CanioR l\,48.4 E
E
=
CantoR lVB.5 E
=

CantoR MB.6 =
E
=
CantoR MB.7

CantoR ft,48.8

CantoR MB.g

CantoR N,4B 10

CantoR N48.11

CantoR l,4B 12

CantoR N.48.13
E
CantoR [ilB.14
E
E
CantoR M8.15
E
E
=
CanioR l\,48.'16
E
E
E
CantoR N.48.17

E
E
CanioR M8.18 E
E
E
CantoR NilB.19

CantoR l\,48.20 I=
CantoR [48.2'1

CantoR M8.22

CanioR À18.23

CantoR lt4B.24

CantoR M8.25

CantoR N48.26

CantôR MB 27
E
CantoR N.4B.2B
E
E
CantoR 1,48.29
E
E

E
CantoR l/8.30 E
E
E

CantoR M8.31
=
E
E
CantoR N.4B.32
E
E

=
CantoR 1,48.33
E
E
CantoR N,4834

333

CantoR M8.35
CANÍOS RÍTMICOS - N/ÉTRICA DÉ DIVISÃO TERNÁRIA I MDT

ì\tDT.1

E
IV1DT,2 E
E
E
t\,4DT.3
E
E
E
t\tDT.4
E
E
[/lDT.5
E
E
E
I!1DT.6 tr
CantoR Í\,4DT.7

CanioR MDT.B

CantoR N4DT.9

CantoR N,4DT.10

CantoR MDT.11

CantoR ÍVDT.12

CantoR MDT.13
CantoR l\ilDT.14

CantoR N.4DT.15
E
E
E
CântoR Í\,4DT.16
E
IE

CantoR N.4DT.17
E
E
E
CantoR I\i]DT.1B
E
E
É
CantoR MDT.19
É

CanloR N.4DT.20 E
E
aã.icR i!IDT 21

CantoR N4DT.22

CantoR MDï.23

CanioR N.4Dï.24

CantoR [,4Dï.25

CantoR MDT.26

CantoR iVDT.27
CantoR [,4DÌ.28 É

E
CantoR lVDT.29
E

CantoR MDÏ.30
=

lt
Bibliografia
GORDoN, Ë. (2000); Teoria da Aprendizagem Musical Competêncìas' conteúdos e Padrões'

Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa;


lnc
GORDoN, E. (1gg}j. tntroduction to Research and the Psicology of Music. GIA Publications'
Chicago;

GORDON, E. llgg1). Jump Right tn, Musíc Play' The instrumental Se'e's GlA Publications' lnc'
E
Chicago; É
Oxford
HARGREAVES, D.: NORTH, A. C. (2008); The SoÇìat and Apptied Psychotogy Of Mus/c;
University Press; New York;
E
HARGRÉAVES, D.; NORÏH, A. C (1997); The socìal Psychotogy Of Music; OxÍord UniveÍsity Press;
E
New York;

HINDEI\llTH, Pi (2006); Adiestrantiento Elementar para Muslcos; Ricordi Americana; Buenos Aires;
E
HINDFMITH, P; (1998); Curso condensado de harmonia tradicional; Sousa Lima; lrmão Vitale S/A; E
São Paulo;

HURDEN, P. (2OOO), MusíÇ as Medlcine; Ashgate Publishers; Aldershot; E


KEI\,lP, A.E. (1gg5\ lntroduÇao à lnvestígação em Educação Muslcal; Fundação calouste
É
Gulbenkian, Lisboa;

l\,4OOG, H. (1g76), The Musical Experìence Of The Pre-Schooi Chlid; Schott N'4usic, London; E
PHILPOTT,C.:SPRUCÊ,G.(2OOB);LearníngToïeaÇhMusiclnTheSecondarySchool;Routledge' E
London:

PìNTO, N. M. (1993); ïrá tá tá tá, 1OA cançoes mimadas para as mais pequenros; LitografÌa Amorim;
=
Buenos Aires
É
RAINBOW, B; "lnvestigação Histórica" in KÊl\,'lP, AE. (1995\ lntroduÇao à lnvestigaçaa em
Educação Musical; Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; E
RODRIGUES,H.;JOHNSON,C.(2007\,tnvestígaçãaemPsìcotogiadaMúsica-EstudosCríÍi6os;
Edições Colibri; Lisboa;
E
SIMÕËS, R. (10" edição); Canções para a eduÇação musical: Valentim de CarvaÌho Editores: Lisboa

STANDLEY,J.N/.(1986);Ameta-analysisontheeffectsofmusìcasreinforcementforaducation/
terapyobjectives;lnRoDR|GUES,H;J0HNSON,C(2007),tnvestigaçaoemPsicologiadaMúsica
- Êstudos CríÍlcoq Edições Colibri; Lisboa;
TEI\,1PFRLEY, D. (2004); The Cognition Of BasiÇ Musical SlrucÍuresr The i\llT Press Cambridge,
LondonÌ

VÊiGA, L P. (no prelo); Estudo-Explaratório ll sabre a Classificação do Desempenho Vocal de


Padrões Ritmìcos lncluídos no Teste de Desempenho Ritmico Vocal; Tese de Doutoramento, Area
Científica de Doutoramento em Ciêncìas Musicais, especialidade de Ensino e Psicologia da l\,4úsica;

WlGRAl,4, ï.; SAPÉRSTON, B.; WEST, R. (2000); The Att & Scìence Of Musìc Therapy: A
Ha nd boak : Hatwood Academic Publishers, Amsterdam;

WILLEMS. E. (1970); As Bases Pslcológicas da Educaçao Musical, Edições Pro-Musica, Bienne;

Lisboa
2013.Set
Os teus dados BiográÍicos

Nome: Tens agora aqui um espaço para elaborares o leu


primeiro curriculum artísïico. E
Morada:
E
Data de Nascimento:
E
Êma;l:

Escola de l\,4úsica:
E
Grâu/Ano:
E
lnstrumento

Professor dê lnstrumento: E
Professor de F.À,4-
E
Professor Classe de Conjunio:

CompositoÍ Favorito: E
E
Que compositores poÍluqueses conheces?

E
OrquestÍa Favoriia:
E
Que orqueskas portuguesas já viste: E
E
Contectos ljiêis: E
teu Caderno Diário
Formação Musical
T
J
É

E
E
tr
E

-
=
E
E
E
E
E

S-ar putea să vă placă și