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n <rso sobre Estações Conversoras
Transmissão em Corrente Contínua
picos Avançados
Volume IV
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Romoni
TEMA 11
Carlos Portela
»
Promon Engenharia SA
Z e Y
-
2 2-4 Tb r3b z e y
2.2-5 5 u - l u = C
2.2-5 6 i = c i = 51 n
2.2-5 8 or i gem dos or i gem dos
t empos t empos,
du dU
2.2-5 10
dx dx
di dl
2.2-5 ii
dx dx
2.2-16 F i gur a
\
A direita do LP
conjunto de
curvas super i or
\
A direita do
conjunto de
curvas i nf er i or
2.3-21 F i gura 10 10
Escala de 20 20
ordenadas 10 30
2.3-28 lb ± r ± tr
2.3-29 lb ± r ± a
2.3—34 2 E, e o H, e o
2.3-43 7b é de Jj é Jj
2.3-45 2b Rt RT
2.3-51 15 a 18 período cardíaco, período cardíaco,
t em ... i solado; não tem perigo de
or i g i nar
f i br i 1 ação
vent r icular ;
»
As Intorm8ç0os contidas nosto documento são do propriedade da Promon Engonharla S.A.,
sendo proibida a sua ullllzaçõo, divulgação ou reprodução som autorização expressa.
2
está
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Localização
Onde
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20 temperatura c temperatura
2.4-3
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2-4-5 3b usadas com usados com
2.4-45 3 z de der-
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con,lda*11nes'e documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução
sem autorização expressa.
Prornon Engenharia SA
Pagina Linha ouÿ ** Onde está**** Deveria estar****
Local i zação
2.5-41 Acrescentar
no fim da <*) Vide nota***
página da página 2.5-44
ò ò
2.5-53 6 u u
ÒX dx
2.5-57
-
A 5 figuras 2 5.7-4 e 2.5. 7-5 estão trocadas
S.A.,
As Inlormaçães contidas nesta documento s9o de propriedade da Prornon Engenharia
express.
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização
Promon Engenharia SA
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Local i zação
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2.6-5 Form. (8) ~ÿm*ÿudpm +
2.6-5 13 f e i t os f at os
2.6-7 5b , e os de , e as de
5
As informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
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Promon Engenharia SA
2.7-4 1 determinar a a
*
moçães contidos nosto documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
proibida
o sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
£
Promon Engenharia SA
INDICE
PÁGINA
i
INTRODUÇÃO i-i
2
CONDICIONAMENTOS ELETRICOS E TÉRMICOS 2-i
2.1
Introdução 2-i
2.2
Parâmetros Elétricos nas Linhas de Corrente 2. 2-i
Cont ínua
2.2.i
Introdução 2.2-i
2.2.2
Parâmetros unitários 2.2-3
2.3
Carga Espacial e sua Influencia no Comportamento 2.3-i
e nos Efeitos das Linhas de Corrente Contínua
2.3.i
Introdução 2.3-i
2.3-2
Aspectos físicos básicos da carga espacial 2.3-i
2.3.3
Formulação físico-matemática e procedimentos 2.3-8
básicos de cálculo
2.3.4
Exemplo simples e interpretação das relações 2.3—ii
entre parâmetros
2.3.5
Exemplos de resultados de medições 2.3-Í9
«
As InformaçSes contidas nesla documento sâo de propriedade da Promon íngenharia
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
S.A.,
Promon Engenharia SA
2.3.6
Exeaplos relativos a linhas de ±600 kV 2.3-30
2.3.7
Cond i c i onamentos básicos de determinação da carga 2.3-30
espacial e seus efeitos
2.3.8
Correntes elétricas através do corpo de pessoas 2.3-38
e de objetos e equipamentos próximos da linha
2.3.7
Condições de segurança de pessoas para efeitos 2.3-40
dé correntes, através do corpo
ANEXOS 2.3-60
2.4
Efeito Coroa e Aspectos Correlacionados 2.4-i
2.4.1
Introdução 2.4-i
2.4.2
Aspectos físicos básicos 2.4-2
2.4.3
Campo elétrico na superfície dos condutores 2.4-20
e coroa visual
2.4.4
Perdas por efeito coroa ‘ 4-25
2.4.5
Rád i o- i nterferênc i a e interferência de 2.4-30
televi são
2.4.6
Ru ído aud ível 2.4-38
2.4.7
Influência do efeito coroa na propagação de 2.4-50
sobretensoes em linhas de transmissão
1-2
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sondo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
2.4.8
Medições de caapo eu linhas experimentais 2.4-59
e laboratoriais
ANEXOS 2.4-68
2.5
Comportamento das Linhas de Transmissão 2.5—í
quanto a Descargas Atmosféricas
2.5.1
Introdução 2.5-í
2.5.2
Formação e principais parâmetros das 2.5-2
descargas atmosféricas
2.5.3
Mecanismo da descarga em elementos de linhas aéreas 2.5-21
2.5.4
Efeitos das descargas atmosféricas 2.5-34
2.5.5
Descargas nos condutores de fase 2.5-37
2.5.6
Descargas nas torres e nos cabos de guarda 2.5-38
2.5.7
Descargas indiretas 2.5-44
2.6
Comportamento das Linhas de Transmissão 2.6-1
para Fenômemo de "Tipo Manobra"
2.6.1
Introdução 2.6-1
2.6.2
Exemplo de sobretensões de tipo manobra 2.6-2
2.7
Aquecimento e Perdas 2.7-1
1-3
As Informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
2.8
Isolamento e Tensões Suportáveis 2.8—i
2.9
Efeitos da Indução Elétrica e Eletromagnética 2.9-i
Associados a Harmónicos
2.1»'
Aspectos Particulares das Linhas dos Elétrodos .
2 10—i
3
CONDICIONAMENTOS MECÂNICOS 3-1
3.1
Introdução 3-1
í*
3.2
Relação entre Solicitações Mecânicas e 3-1
Parâmetros Externos
3.3
Parâmetros Externos de Base Estatística 3-2
m
3.4
Feixes de Influência nas Solicitações dos 3-3
Condutores e Estruturas
3.5
Fundações 3-4
4
OCUPAÇÃO DO SOLO E FAIXA DE PASSAGEM 4-1
4.1
Introdução 4-1
4.2
Largura da Faixa 4-1
4.3
Limpeza da Faixa 4-2
5
CONSIDERAÇÕES SOBRE TIPOS DE ESTRUTURAS 5-1
*
1-4
As Informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
5.1
Introdução 5-i
5.2
Critérios Gerais que Condicionam a Escolha 5-i
e Otimização de Estruturas
5.2.1 '
Conhecimento do terreno a ser atravessado 5-i
5.2.2
Compromissos de desempenho 5-1
5.2.3
Procedimentos para seleção de projeto 5-2
5.2.4
Estruturas autoportantes e estaiadas 5-2
5.2.5
Estruturas monopolares e bi polares 5-3
5.3
Séries de Torres 5-3
5.4
Critérios de Carregamento 5-6
6
/
IMPACTO AMBIENTAL E ECOLOGICO 6-1
6.1
V Introdução 6-i
6.2
Organização de Dados Secundários 6-1
6.3
Determinação de "Faixa Preferencial" 6—í
6.4
Elaboração do Mapeamento Básico 6-2
6.5
Produção de Informações e Dados Primários 6-3
6.6
Análise Crítica das Informações 6-4
1-5
As Informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
6.7
Avaliação de Impacto Ambiental 6-4
6.8
Redução do Impacto Ambiental para Linhas de 6-5
Corrente Cont ínua
7
CRITÉRIOS DE PROJETO 7-i
7.1
Introdução 7-i
7.2
Fatores Meteorológicos e sua Influência no Projeto 7-i
7.3
Velocidades de Vento e Temperaturas para Projeto 7-2
1-6
As Informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
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Promon Engenharia SA
i
INTRODUÇÃO
Diversos outros aspectos são conce i t uai raent e similares aos das
linhas de transmissão de corrente alternada, sobretudo aqueles
\
\ relacionados com aspectos mecânicos e de projeto de linhas-
* i-i
As Informações contidas nosto documonto são do propriedade da Promon Engonharia S.A.,
sondo proibida a sua utilização, dlvulgoção ou roprodução som autorização oxprossa.
Promon Engenharia SA
2
CONDICIONAMENTOS ELETRICOS E TÉRMICOS
2.1
INTRODUÇÃO "
2-i
As Informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
2.2
Parâmetros Elétricos nas Linhas de Corrente Contínua
2.2.1
Introdução
* 2.2—i
As informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
•romon Engenharia SA
Por este motivo, é necessário considerar o comportamento da linha
para fenômenos muito lentos desde ("quase" constantes), a muito
rápidos, com "constantes" de tempo da ordem de i j-»s, e, e até, para
alguns fenômenos, da ordem de i ns.
* 2.2-2
informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
endo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
- correntes ionicas no ar, com carga espacial , vizinhança dos Pr°nan Engenharia SA
condutores, muito significativa, des i gnadamente, para efeitos de
campo elétrico na vizinhança da linha;
2.2.2
Parâmetros unitários
bu
dx
= Z . i
bi
dx
= Y . u
sendo:
ui
u2
u =
un
a matriz das tensões transversais dos condutores i n da
linha, num "ponto" (seção transversal) de coordenada longitudinal'
x, e no tempo t , es
%
2.2-3
As informações contidas neste documento sào de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Jromon Engenharia SA
* ií
•2
i =
•n
*
2.2-4
As informações contidas neste documento sâo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
m
A Promon Engelharia SA
Para grandezas sinusoidais de frequencia
£ e pulsaçao iu, com a
notação complexa ou vetorial usual de representação de grandezas
alternadas sinusoidais, sendo, por exemplo no caso de notação
complexa:
u = C U ejÿl
i = C I eJÿl
du
dx
= Z .I
di
dx
= Y .U
sendo Z e Y matrizes n x n de operadores impedância longitudinal
unitária e admitáncia transversal unitária, respect i vamente, para a
frequência £, que para notação complexa, são complexos <todavia não
dependentes do instante escolhido para origem dos tempos,
diferentemente do que sucede com U e I).
Z = R + j .X
*
2.2-5
As informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Jromon Engenharia SA
>
= R + j . . UJ L
Y = G + j .B
= G + j . .Clu
Por este motivo, tem por vezes interesse usar, em vez de "modos",
no sentido exato do termo, "quase-modos", com matrizes de
coordenadas, ou de quase-modos, que tenham, ou pequena interação,
ou tipos dominantes de interação.
2.2-6
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
m
»
, , Promon Engenharia SA
exemplo, descargas atmosféricas) não simétricas, os "modos"
propriamente ditos dependem da frequência.
* 2.2-7
As Informações contidas neste documento sào de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
'romon Engenharia SA
7,70 m 7,70m
3/8" EHS 6,15m 6,15 m
BITTERN- I
ACSR 1272 MCM 45/7 I
•• ••
£
CM
00
Cf
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8.
CM
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*
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2.2-8
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
3
R 10 1 i l_ I
[A /km] 2
R ppi
Rp f p
p * 3000 A m
•3000 Am
/
10 - Rm , p •3000 A m
I
R pp! pz 30 A m
R p tp: 30 A m
*
10 - — Rp.p - 30ft. m
— Rp ,p * 3000/lm
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10 - /
— Rpp,ps 3000Am
-i — Rpp, p 30Am5
A Cf
/
10 - — Rpp, p 3000 Am
1
i5'
afb) -2
- 7/
10
*3
Rm , p •30Am
Rpp , p z 30Am-
—
10 - R PPi p = 3000Am -
-4
10 -
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— R m > p = 30Am
I— R m , p * 3 000 Am
-«
10 T T T T T
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IÓ3 10
-2 -I
10 10 10
t
I02 I03 4
10 10 10
6
f [Hz]
FIGURA 2.2.2-2 Elementos próprios e mútuos da matriz II, em
coordenadas dos polos, para a linha representada
esquematicamente na figura 2.2.2-i, em .função de
frequência, f_T com cabos para-ra i os
"cont i nuamente" aterrados, e seu -ef e i t o
considerado nas matrizes unitárias dos condutores
dos pólos, para dois valores de res i st i v i dade do
solo, p.
a) Elementos diagonais, R P
mútuos, Rm, (não diagonais)
- <próprios) e elementos
em coordenadas de
pólos;
2.2-9
As informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
»romon Engenharia SA
«
L 10 i i i i i i x 1J _ L 1x iii i i j_ i_
[H /km] m
Lpp,ps 3000i\m
L PP,PS 30 Am
5 - Lp,p* 3000Am
Lp,p* 30A.m
2 -
•3
i a„b) 10- \
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10 T T T T T r-1 ~ 1
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10 10 10 10 10 10 10 10 SO 10
f[Hz]
4
2.2-10
Informações contidas neste documento sâo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
3
R 10 i i i i i i i
Rÿ.p • SOOOAm
[n/km] 3000 A nv
R pp, p *
10 - m si
Rpt, p » 3000 Am
: — R™ ,p* 30Am
10 - - Ru , p 3000 Am /
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IO -
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10 - — R pp, p a 30Am t Rpp, p * 3000 /l m
Rpt ,p SOOOAm
0) •2
— Rp",p 3000 Am Rÿ.p •30Am
10 - - Rpl, p * 30 Am
10 -
•4
10-
- RÍr, p’ 30 Am
-3
10 - - Rpt , p SOOOAm
-«
10 I T 1 T
•3 •2 -I 0 2 3 4 3
10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
f [Hz]
2.2-íl
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Engenharia SA
R 10 i1 i i , i i . .
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10-
Rff , p * 30 Am -
I - R t°t , p * 3000Am —
10-
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10- Rpp, p 5 30Am
Rpt, p * 30Am — /
-I r
10-
Rpp,p3 3000 Am /
b) /
-2- /
10- /
Rpp, p * 30Am — /
-3*
10-
Rpp»p* 3000Am — /
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Rpt,p* 30Am /
10- /
Rpt , P 2 3000Am
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10
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2 3
I
4
I
5
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10 10 10 10 10 10 10 10 10 10
f [Hz]
* 2.2-12
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
;endo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
I%l
Promon Engenharia SA
»
I
L 2 I
[A / km]
-2 L 5*tf p* 30 A m
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Ltt , p s 3000 Am
5 - X
X
2 -
LpJ,, p = 3000Am
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a) 10- Upp, p * 30 Am
Lpt, p * 30Am
5 -
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1
I 1
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O 10 10 10 10 10 10 10 10 10
• f [Hz]
FIGURA 2.2.2-5 Elementos da matriz L, em coordenadas média
(honopolar ) e anti-média (nio homopolar), para a
linha da figura 2-2. 2-í, em função da frequência,
fÿr cora cabos pára-raios com trechos isolados
considerados expressamente, para dois valores de
res i st i v i dade do solo, p.
2.2-13
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Engenharia SA
*2 ,
L 10 i i i i I 1 i i i f I i i i i i
[H/km]
5
L®, ,p*30Am -
Ljf ,p * 3000 Am —
2
-3
b) 10-
2
0
Lpt ,p* 30Am
a
—
Lpt 3000Am —
-4
10 T T
T T 1— p-. T
i— T
-3 -2 -I 0 3 2 3 4 5 6
10 10 10 10 K) K) 10 10 10 10
f [Hz]
•i"’"
2.2-14
KS informaçõescontidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
endo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
R
80
[A / km]
60- 5
RP
a) 40-
Rm
2
20-
0 T3
5 r
10 10 10
f[Hz]
h = 0,6 m
h = 6 m
(ÿ4 j— h = Ó0 m
* 2.2-Í5
As informações contidas neste documento sào de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
promon Engenharia SA
I I 1
L
[mH /km] 2,0
1,6 - 5
I
1,2- 4
b) 3
2
0,8 -
5
2) *
0,4 -
1
4
3
0 l l l T T T
2 3 4 5 6 7 8
10 10 10 10 K) 10 10 10
f [Hz ]
2.2-16
4s informações contidas neste documento sào de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
#
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICASs
•e-’"
m
2.2-17
As Informações contidas neste documento sào de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
2.3
Carga Espacial e Sua Influência no Comportamento e nos Efeitos das
Linhas de Corrente Contínua
2.3.1
Introdução
2.3.2
Aspectos físicos básicos da carga espacial
2.3-1
As informações contidas neste documento sào de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Engenharia SA
b) Ions resultantes de moléculas e
positivos, ou átomos que
perderam um (ou ma is) elétrons, por ionização, com velocidade
"térmica" muito inferior à dos elétrons?
*
2.3-2
As informações contidas neste documento sào de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
U 0-
[V]
f
-5-
-10-
- -Wa-
« 0 0,5 1,0 1,5
x [nm]
2.3-3
As Informações contidas neste documento sào de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Engenharia SA
4 yj- .ee2 m
.v
3 . h . E
ee2. E2 .e (í )
J =
S.TT.h.&.t2
com:
v = v(y) =
i
.J i + vTi-ã5 LJ
TT/2
0
i-K - sin2q . dq
n/2 dq
-(i - .j (2)
0 Ji - K . sin2q
t = t (y ) = v(y)
2
. . y
dv<u )
(3)
3 dy
ç =
2. J i-y2 (4)
i + J i-y2
J ee3 E
y =
tu —
'
(5)
sendo:
m massa do elétron
h constante de Planck
2.3-4
As informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
h
t7
2TT
dj3/2
6,83 . i«9 . .v (6)
í ,54 . Í0_A . E2 . e E
J =
<t> . t2
com:
(7)
v = v(y )
t = t (y ) (8)
JE
y = 3,79 . 10-5 0>
(9)
2.3-5
As informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
omon Engenharia SA
0 [A/m 2] I 1 I
12
10
• 108
4
10
100
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tf*0,5V/íí«tV
\ \
/0*2V
\
jí« 5V
1(54 -
io"0
10-'2
T T T
10 7 108 <09 1010
EouEe [v/m]
•f'ÿr
»
2.3-6
vs informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
endo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
u METAL
OXIDO OU ,
IMPUREZA VACUO OU GAS
o-
\
\
X
X
X
X
X
X
X
X
N
X
BANDA X
PROIBIDA X
X
s X
BANDA
-Wa PERMITIDA
T
0
X
f
—
'
2.3-7
As Informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Engenharia SA
2.3.3
Formulação físico-matemática e procedimentos básicos de cálculo
Jn - Pn • Cÿn - E + W3 (i)
sendo:
U - vetor velocidade do ar
2.3-8
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sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
m
Promon Engenharia SA
» k - "mobilidade" dos ions
i
div E = -. 21 pn (2)
eo n
div Jn = - Pn . m
pm (3)
2.3-9
As informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Jromon Engenharia SA
.*
velocidade do convecção) e
ar < vento e ou as condições nas
"fronteiras" do domínio em que são aplicáveis.
Jn = a . eb.E (4)
Jn = f (E-E0)
ou:
«
2.3-Í0
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sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
Tea também usados outros
sido tipos de aproximações, para a
condição fronteira, no sentido de simplificar o cálculo, por
exemplo, supor densidade uma superficial de carga, na superfície
dos condutores, constante C33.
2.3.4
Exemplo simples e interpretação das relações entre parâmetros
a) Raio do condutor
rQ = 0,05 ra
2.3-íi
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sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
g’omon Engenharia SA
INVÓLUCRO
CONDUTOR ;ro
>r
r
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ii
rl
h
11
2.3-12
As Informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
;endo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
b) Raio do cilindro envolvente
= 10 m
k = í ,3 . 10“4 m2/V.s
d) Tensão entre o condutor e o cilindro envolvente
UQ - Ut = 600 kV
Nas figuras 2.3. 4-2 a 2.3. 4-5 representam-se, em função de r_T ou h_,
com a notação da figura 2.3.4-i, o campo elétrico, E, a densidade
de carga, p, a densidade de corrente J, e a velocidade média dos
íons, v, para diversos valores de j_, sendo j_ a corrente transversal
por unidade de comprimento, entre o condutor e o cilindro
envolvente.
2.3-13
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sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
dromon Engenharia SA
m
h r
[m] [m]
, i i
9,95-r 0,05
9,9- 0,1-
9,8- 0,2-
: 0
2 100 n A/m
2 300
2 600
2 1000 n A / m
9,5- 0,5-
2 2000
2 3000 nA/ m
9- I-
8 2-
I
I = 0
I * I 00 nA/m
I * 300
i = 600
5- 5- I * 1000 nA/m
I * 2000
I = 3000
Is 4 18 5 nA/m
0-*- 10
10 100 1000
—
E [kV/m]
f
2.3-14
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Promon Engenharia SA
h r
[m] [m]
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I
9,5- 0,5-
9- I-
8 - 2-
5- 5-
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-9 -8
T
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10 10 10 10 10
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P [ C / m3]
«
2.3-15
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Engenharia SA
h r
Cm] [m]
i 2 10 nA/m
9,9- 0,1- i*20
I = 30
,9,8- 0,2- I =60
1 = 100
9,5- 0,5-
9- I - i= 200 nA/n
i= 300
8- 2- i = 600
i=IOOO
5- 5- 1= 2000
i = 3000
0-J- 10 TTTT TTTT TTTT
t iiii I V VI
0 [nA/m2]
2.3—íó
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proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
h r
[m] [m]
9,95-r 0,05 I I I
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9,9- 0,1-
9,8 0,2-
I = 0
N
— i= i
100 n A/ m
300
*
I = 600
9,5- 0,5-
s
— - i
i
1000 nA/ m
2000
s
— i *= 3000 nA/m
9- I-
8- 2-
«
o
-
*
I0 0
300
nA/m
= 600
5- 5- - 1000 nA/ m
* 2000
= 3000
*4185 nA/m
0 -1 10 r_rT
10 100
v,-[ m/s ]
2.3-Í7
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sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
jomon Engenharia SA
E
[kV/m]
,,i ,.,i X
r = ro
IOOO-
100-
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i
10 T T T i i . .. |
10
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100
T TT
1000
T T
i [nA/m]
2.3-18
informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
endo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
Na figura 2.3. 4-7 fez-se representação semelhante, para a densidade
espacial de carga elétrica.
A título
ilustrativo das distribuições de campo elétrico,
apresentam-se alguns resultados publicados de medidas de campo.
2.3-19
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sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
pTomon Engenharia SA
f
[C/m3]
. K)-5 X I l.-i t u
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10 100 1000
i [nA/m]
2.3-20
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
E T.
[kV/m]
30-
20-
i
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-10-
-20- 'f-O'
-10-
60 40 20 o 20 40 60
x [m]
A 1 inha m •
_
representa os valores calculados,
não considerando o efeito de carga espacial.
o 7,8 0,42 0
A 27,8 0,14 0
28,3 0,15 0-2 Sul
2.3-21
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Engenharia SA
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60 40 20 0 20 40 60
x [m]
A 1 i nha a a _.
_ _
representa os valores calculados,
não considerando o efeito de carga espacial.
A 1 inha
considerando o efeito
hipótese s i mpl i f i cat i va
----
representa os
de
de
valores calculados
carga espacial, com a
Deut sch, e campo
elétrico na superfície do condutor limitado pela
carga espacial a 1,4 kV/mm-
o 8,9 0,39 0
10,6 0,37 0
A 16,7 0,31 0
12,2 0,36 0-2 Sul
28,3 0,14 0-2 Sul
2.3-22
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
endo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
E
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[kV/m]
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*>>rnr*.\- .
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10-
-10-
-20-
-30-
60 40 20 0 20 40 60
x [m]
2.3-23
As informações contidas neste documento sào de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Engenharia SA
E T"
[kV/m]
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-10-
V»
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-20- \ .f
-30- ‘
y
60 40 20 0 20 40 60
x [m]
FIGURA 2.3.5-4 Perfil do campo elétrico, junto ao solo, em
função da coordenada, ><, a contar do eixo da
linha, perpend i cularmente ao mesmo, para distância
entre pólos 1 = 13,2 m, altura dos condutores
13 m, e tensão +500 kV, numa linha experimental,
segundo C43. 0s pontos representam valores
medidos, com as condições atmosféricas indicadas.
A 1 i nha a
__ __. representa os valores calculados,
não considerando o efeito de carga espacial.
A 1 inha representa
os valores calculados
considerando o efeito de carga espacial, com a
hipótese s i mpl i f i cat i va de Deutsch, e campo
elétrico na superfície do condutor limitado pela
carga espacial a 1,4 kV/mm.
2.3-24
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
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3. J
-20-
-30-
i i : .
60 40 20 0 20 40 60
x [m]
A 1 i nha representa os .
valores calculados,
não considerando o efeito de carga espacial.
9
2.3-25
As informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
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2.3-26
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ando proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
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[kV/mJ 30-
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-50 neg. o 50
x[m]
[nA/m2]
30-
/
20-
/
10-
0 r
cond. I 50
-50 neg 0
x[m]
<
—
FIGURA 2.3. 5-7 Perfil de campo elétrico, E_, próximo do solo, e
densidade de corrente no solo, Jÿ, para a linha
experimental indicada na figura 2.3.5-6, para
tensão positiva 650 kV aplicada ao condutor 1, sem
vento, segundo C33.
perfil calculado
I faixa de valores
ao valor médio + r
medidos correspondent es
2.3-27
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sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
•romon Engenharia SA
m
i 1
3 -30-
[nA/m*J
-20- 4= I m/%
/
/
-10-
0 n-50 cond. n
neg u
I4-—r
50
x[m]
1
E
r
[kV/m]i*30'
-20- / I m/%
- 10-
o
-50
—
4
r
cond.
neg. --1
i
u
r
50
x[m]
perfil calculado
2.3-28
%sInformações contidas neste documento sâo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
endo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
i I i
E
20-
[kV/m]
10-
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--
r-r !-- I
0
T
---
T r —r_.
50
x [m]
1 1
0 20-
[nA/m2]
/
10-
I 0 —'
f
-10
-20-
T
-50 0 --
“i 1 - T
50
x [m]
perfil calculado
I faixade valores
ao valor médio + r
medidos correspondentes
l
2.3-29
As informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
i
’romon Engenharia SA
a) Na figura 2.3.5-10, a distribuição estatística do campo
elétrico, Eÿ, ao nível do solo, sob o condutor positivo, expresso
era termos de probabilidade, P_, de ser excedido determinado
valor, para quatro tipos de condições atmosféricas;
2.3.6
Exemplas relativos a linhas de +600 kV
2.3.7
Condicionamentos básicos de determinação da carga espacial1' e seus
efe i tos
2.3-30
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
ft
p 0,99 V
----
LÍMPIDO 7
/
0,95 - CHUVA
/
0,90- -
NEVE
NEVOEIRO ///
• I/.*
0,80- 7
/• /
/
0,50- / /
/
/
/
0,20-
J! //
0,10-
0P5- /, y
0,01 f
10
V! T
20
T
30 40
T
50
0
E [kV/m]
f—
O
2.3-3Í
As informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
pmon Engenharia SA
P 039- p 0,99 - i i
0,95 G. 2
5) 0,95 -ÿ
0,90-
0,80-
3 030 - c»
0,80-
a) 0,50 - b) 030-
0,20- ••
e
7«M5
9
I 1
Q20 -
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e
r«M> • t i
0,10 -
0,10- s
0,05- &
A
r-r
005-
0,01 T 0,01
0 300 600 900 -300 0 300
J [nA/m2] J [nA/m2]
ft
0,99 i l l
p
(Â 8 6
0,95-'
0,90-
0,80- 7
c) 0,50-
0,20-
0,10-
0,05-
c.
0,01 T
0 -300 -600 -900
J [nA/m2]
2.3-32
informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
endo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
»
I
p 0,99
0,95- 0
0,90-
I
0,80-
2
0,50-
Q20-
0,10-
0,05-
0,01 T T T
0 0,025 0,05 0,075 0,1
03/ar M
2.3-33
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sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
jromon Engenharia SA
15,4 m
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E 72 I I I I I ••
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[kV/m]
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64- X
4*3 2 mm
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56-
48-
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24-
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©
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0 T T T T T T
0 4 8 12 16 20 24 28
H [tn]
2.3-34
informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
>endo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
m
13,2 m
V= - 600 kV V= +600 kV
••
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0,457 m
-J
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X
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2.3-35
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
tromon Engenharia SA
E 12 I I [ . i _I 1 i i i , i j. l 1
[kV/m] 10-
8-
6-
4-
2-
0-
-2-
-4-
-6-
-8-
-10-
-12 T T T I T T
I I
' 30
I I 1
I -50 -30 -10 0 10 50 70
-70
X [m]
2.3-36
As informações contidas neste documento sâo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
»
I_, I I I i 1 i I i 1 f 1
E 12-
[kV/m] 8-
4-
0
-4-
-8-
-12-
-16-
-20-
-24-
-28-
-32 I « |
-50 '
T 1 I 1 I 1
I 1 1
I 1
I I I * I I I T
-70 -30 -10 0 10 30 50 70
X[m]
2.3-37
As informações contidas neste documento sào de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Engenharia SA
a carga espacial é muitíssimo afetada pela velocidade do vento e
sua orientação em relação à linha, e pela convecção do ar,
resultante de eventual aquecimento local dos condutores?
2.3.8
Correntes elétricas através do corpo de pessoas e de objetos
("ÿ
e
equipamentos próximos da linha
2.3-38
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
A
Promon Engenharia SA
k pessoa, na ausência da mesmar por procedimentos bastante simples e
com erros moderados.
1T b2
I =
i
+
a
. loge (a +
J «2 i >
a2—i < *2-4 >3/2
Eo
En =
i a.
a2 í
+
(a2 - í>3/2
- logc (c* +
vTaS-i»
Suponhamos, para concretizar ordens de grandeza (para uma pessoa
a = i,8 m
b = 0,2 m
I = 5,3 m2 - JQ
En = 42. E0
Nota-se que, no caso de corrente alternada, com frequência 60 Hz, e
sendo Eoe r o valor eficaz do campo, na ausência de pessoa,
t er-se— ias
2.3-39
As informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
M"omon Engenharia SA
- corrente total através do corpo, de valor eficazÿ**:
Ie = 17.10-9 Sm
EOG
Por exemplo, no caso de corrente cont ínua, para JD = 0,5 pA/mÿ,
E0 = 30 kV/m (com ordens de grandeza típicas das linhas de corrente
contínua de valor elevado de tensão), t em—se -
I = 2,7 pA
En = 1,3 kV/mm
2.3.9
Condições de segurança de pessoas para efeitos de correntes,
através do corpo
ve ículos automóveis;
- máquinas agrícolas;
equipamentos de obras;
2.3-40
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
ft
cercas metal icas;
ij = e
Se o estiver
objeto ligado à "terra", a sua tensão, em relação à
terra, será praticamente nula (as correntes iônicas em jogo
provocam tensões entre os pontos do corpo e o solo, e entre pontos
do solo, muito reduzidas, e desprezáveis para os efeitos em
análise, e a corrente ionica total, injetada no corpo' terá um
valor:
*io
Supondo, o que écorreto para condições
aprox i madamente
estacionárias, e objeto próximo do solo e não muito próximo dos
condutores, que, para tensão nos condutores constantes, Ij é função
linear da tensão do objeto em relação ao solo, U, para um objeto
perfeitamente isolado da terra, ter— se— á, em regime estacionário:
U = U0 - R . Ij
2.3-41
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
I'omon Engenharia SA
CONDUTOR OE UNHA
DE CORRENTE CONTÍNUA
UNHAS DECORRENTE
I CORRENTE! lONICAS
,Ck
II
CORRENTES P/ A TERRA
—m
OBJETO
ATRAVÉS DE "LIGAÇÕES "ISOLADO"
ISOLANTES "
m
2.3-42
\s Informaçõescontidas neste documento sâo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
endo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
sendo R uma "resistência incremental equivalente", p-.n a efeitos de
corrente iônica, tal que:
UQ
R =
*io
Isto é, o isolado da terra, para condutores
objeto, perfeitamente
de linha com tensões constantes em relação a terra, e condições
atmosféricas e de estado de superfície dos condutores constantes,
poderá ser representado por esquemas equivalentes, tipo Thévenin,
ou tipo Norton, conforme indicado na figura 2.3. 9-2.
RT
u =
R + Ry
- u0
R . Ry
= I\o - R + Ry
Ii o - S
- Jj
UQ = h . E0
U0
R =
*io
Consideremos os seguintes valores numéricos, representativos de
ordens de grandeza típicas:
2.3-43
As informações contidas neste documento sáo oe propriedade da Promon Engennana S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
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Objeto Objeto
I.
R
W
Uo
1,0
<i> R
o o
2.3-44
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OBJETO OBJETO
R
ii 1 1
U0
AAA
r 1;IO
© t
}
r
|RT
-4- O -4- o
2.3-45
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J j = 1 HA/mÿ
E0 = 30 kV/m
e suponhamos:
S = 6
h = 2 m
ter-se-á:
Ii 0 = 6 pA
UD = 60 kV
R = Í0 Gil
U0 = 60 k V
Rj = i GO
U = 5,5 k V
2.3-46
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»
OBJETO OBJETO
li
R
u
-W- {
c
r |RT Mo O
}
c =i=
o
RT
°J T 4- o
*
2.3-47
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Rc + Rt << R
R c + Rÿ << Rj
t
U
i = .e T
Rc + Rt
T = C . (
Rc + Rt>
- uma tensão do objeto em relação à terras
T
u = U . e
2.3-48
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§
OBJETO OBJETO
I
“VvV
R
— ( o d> o
O O
Uo
1+ c ?*© ?R C* < RT
° \\ÿw W5X\
° \\v*\\
OBJETO OBJETO
I I
"VA
R
— t h— o c=> o
> Rc
M+ CT lRT I*© ci
>Rf rt
o o
2.3-49
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- una energia total dissipada no corpo da pessoa**ÿ:
Rc
U =
i
. C . U2.
2 Rc + Rt
Consideremos, para avaliar ordens de grandeza, Rc i gual a
resistência "interna" do corpo, para corrente entre uma mão e os
dois pés:
Rc = 375 í)
Rt = 25 Í1
2.3-50
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Suponhamos, ainda, que a capacitância equivalente, C, do objeto, e:
C = 80 PF
4»
2.3-51
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TABELA 2-3.9—i - Tensões e Correntes transitórias apl i cadas ao
corpo, e energia dissipada no corpo de pessoas,
nas condições do exemplo indicado no texto, no
seguimento de contato com o objeto.
Tensão aplicada 32 ns 32 ns
ao corpo (V) u = 60 kV . e
#w
u = 5,5 kV . e
t t
Corrente através 32 ns 32 ns
do corpo i = 150 A . e i = 14 A . e
Carga total
através do corpo G = 4,8 MC G = 0,44 MC
Energ i a
dissipada no
corpo U = 0,14 J U = 0,011 J
F =
J i 2 dt F = 0,36.i0-3 A2S F = 3,14. 10“ÿ A2S
2.3-52
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- ocorrência A
de sensação de dor durante o regime transitório;
2.3-53
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•romon Engenharia SA
»
Ic
= /¥.Ice
= S6. Ice
Ice =Icae
1
T -
T] 5 3T
2.3-54
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->endo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
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O
M 1000 I 1 I
B
l yr S'J*F
' T1-
PI
1
1
0,5 mj
W
/
"I I/ y
IA
y
y /
0,05 J 100 nF
100
2
10 m /
10nF
5uJ
Wk B
InF
0,8
y 500pF
m
0,6 W
c 330pF
:
0,4 /
0,2
lOOpF
l ,l,i, I , l f i ,i
« 0,1
10 100 1000 V
uc [V]
C capac i tânc i a
»
2.3-55
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Ctomon Engenharia SA
1 1 _L
10-
Ti
[ms] Cl C2 | C 3 1
5-
\ \
\ \
2- \ \
\ \
I-
‘\ \
\ \
\ \
0,5- \ \
\ \
\ \
\ \
0,2- \ \
\ \
\ \
0,1 - T ~1 M T
0,1 0,2 0,5 I 2 5 10 20 50 100
i
IBe [A]
FIGURA 2.3. 9-8 Limiar de fibr ilação ventricular, para descargas
de curta duração através do corpo (adulto
saudável), para corrente entre a mão esquerda e os
pés e valor eficaz de referência, IgG, e duração
de referência, Tÿ, conforme definido na figura
2.3.9-6 para três formas típicas C83.
2.3-56
\s informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
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r*
NIVEL DE
PERTURBAÇAO
.
Doloroso 1
Extremamente
perturbador
Incomodo
perturbador
Incómodo
moderado
Sensível
Insensível T
10 20 30 40
E QkV/m]
i*
2.3-57
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No que respeita a tensões e correntes através do corpo, associados
às componentes alternadas da tensão das linhas de corrente
contínua, em operação normal, e a tensões transitórias, são
dominantes os efeitos capacitivos, cuja análise é essencialmente
similar à aplicável ao caso de linhas de corrente alternada. Cabe
notar, apenas, no que respeita a corrente através do corpo, nas
condições típicas ma is frequentes, são, basicamente, proporcionais
à admitância equivalente do objeto, a qual é, bas i camente
proporcional à frequência, e,
portanto, tanto maior quanto maior a
ordem da harmonica. Embora se justifique uma verificação deste tipo
de efeitos, dada a pequena amplitude das harmónicas, não há, em
geral, condicionamentos restr it i vos assoc i ados as t ensões
harmonicas em operação normal.
»
2.3-58
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indo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
C83 IEC -
Revison of Publication 479, "Effects Of Currents Passing
Through The Human Body" -
Part: 5 Unidirectional Surge Impulse
Current of Short Duration, Sept 1984
2.3-59
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3>
ANEXOS
i) Oin, .
B. L ; Yan Z.; Gela G. "Accurate Calculation Of Ion Flow
Field Under HVDC Bipolar Transmission Lines" - IEEE Transactions
on Power Delivery, Vol 3, n2 ir Janeiro 1988
'*
2.3-60
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VIII SEMINÁRIO NACIONAL DE
PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE
ENERGIA ELÉTRICA
GRUPO III
LINHAS DE TRANSMISSÃO
(G LT)
2.3-70
«
GRUPO III
RESUMO
2.3-7Í
0. INTRODUÇÃO
2.3-72
Este tipo de analise tem, basicamente, as seguintes dificuldades:
1. LIMITES ADMISSÍVEIS PARA A SOLICITAÇÃO A QUE UMA PESSOA PODE SER SUBME
TIDA
sendo K constante.
2.3-73
As relações do tipo (1-1) propostas inicialmente por Dalziel, para pro
habilidade 0,5% de fibrilaçao para homens adultos correspondiam
K = 0,027 A2s .
Posteriormente, com base era criticas de Lee, Dalziel e Lee propuseram
o valor K = 0,0135 A2s, correspondente a, para t =1 s, I =0,116 A, que
e frequentemente usado em normas e publicações norte-americanas.
I .t = k (1-2)
Cabe notar, aliás, que tem sido propostas, com mais ou menos variantes ,
relações deste tipo, nomeadamente por Osypka, Geddese Biegelmeier. Es
te ultimo propoe uma relaçao
2.3-74
I - B para t > 2 s (1-4)
C
I = -
t
para ,
0 2 < t < 2 s (1-5)
Por outro lado, em parte dos ensaios com animais, a corrente aplicada
foi aumentada sucessivamente até provocar fibrilaçao, com intervalo re
lativo apreciável entre valores sucessivos de corrente. Em virtude
da limitada informação publicada, nao nos foi possível fazer uma veri
ficação cuidadosa. Todavia, é de admitir que, pelo menos em grande
parte dos casos, a relaçao entre valores sucessivos crescentes de cor
rente tenha sido da ordem de 1:2.
lor ln = 2n . I0,
com n = 1; 2; 3; ...,
sendo ID, por exemplo, igual a
.
0,8 Iÿ. Num numero muito elevado de determinações para avaliar o li _
miar de fibrilaçao, If, ter-se-ia a seguinte distribuição experimental
de probabilidade
Tf P
X1
1,6 0,333
3,2 0,222
.6,4 0,148
12,8 0,297
2.3-75
0 vaj.or médio da corrente If, estimado diretamente por este ensaio, se
.
ria Ig = 5,985 If (quando o valor correto seria 3,667 If), o desvio .
quadrático médio, estimado diretamente, seria a = 4,682 .If (quando o
.
valor correto seria 1,886 If), e o resultado da estimativa do valor de
probabilidade 0,5%, por ajuste de curva normal, seria "negativo" (va
lor eficaz) quando o valor correto seria da ordem de If ("ligeiramente
inferior") .
Este exemplo, naturalmemte muito estilizado, mostra o risco de uso sim
plista de interpretação estatística de resultados experimentais, sem as
precauções correspondentes as condiçoes particulares de ensaio, e sem
a consideração dos vários aspectos que afetam a amostra estatística,,
em geral, e, em particular, no que respeita à relaçao entre o instante
de aplicaçao da corrente e o período cardíaco (pelo menos para to, 1 s).
I2o . T
o
= K
o
(1-6)
com K
o
= 0,108
’
A2s.
Admitindo variaçao exponencial da corrente, i, no tempo, esta relação
é equivalente a
2
fi dt =I (1-7)
K1
com K
1
= 0,054 A2s.
Basicamente, este valor seria aproximadamente duplo 'do valor correspon
dente ao valor de K = 0,027 Aÿs, para a relaçao (1-1), adotado inicial
mente por Dalziel para correntes alternadas de frequência industrial,
justificando Dalziel o fator 2 pela maior suportabilidade a correntes
de tipo unidirecional que para correntes oscilatórias (com uma relação
da ordem de 2) .
A coerencia com a relaçao (1-1) (â parte o fator 2)
daria confiança a extrapolaçao da mesma, mesmo para fenômenos mui to
rápidos, com constantes de tempo da ordem de 1 ps.
2.3-76
sar os fenomenos ocorridos etn acidentes concretos, julgo dever apresen
tar algumas restrições aos resultados a que chegou. Utn primeiro as
pecto, prende-se ao fato de ter considerado a resistência do corpo da
pesçoa 500 fi. 0 valor menor que dentro da faixa usual a frequência in
dustrial, e motivado pelo "decrescimento" da resistência do corpo com
a corrente. Por exemplo, para parte dos acidentes analisados, em que
a resistência do circuito é muito menor que R, desprezando as perdas
no circuito, sendo a resistência do corpo e W a energia do capacitor
"descarregado", através do corpo, tem-se
W = /R i2dt (1-8)
2.3-77
.2 .
tivo um limiar de /i dt, referido a corrente na região cardíaca, pe
lo menos para pequenas constantes de tempo (num dos doze casos ana
lisados, cerca de 1 ps) a proporção de corrente através da região
cardíaca é certamente muito diferente da correspondente a fenômenos
relativamente lentos, e nao seria aplicável relaçao similar à cor
rente total através do corpo.
c. Para fenomenos bastante rápidos, há efeitos fisiológicos diferentes
da fibrilaçao ventricular que, so por si, aconselhariam limites de
corrente (em função de T0 ouT ) inferiores aos propostos por Dal
ziel .
d. Mesmo admitindo como representativo um critério de suportabilidade
baseada em /iÿdt, o valor indicado por Dalziel para este parametro
seria francamente exagerado.
e sendo
/i2dt -» 2
I2o T
o
= I (1-11)
I < 1 A (1-12)
o
I
2
o
. T
o
< 1 . 10-3 A s
2
ou I
2
o
. T.1 < 0,5 . 10-3 As2 (1-13)
2.3-78
constantes de tempo envolvidas, ha uma redução da relaçao entre a cor
rente na região cardíaca e a corrente através do corpo (pelo menos na
proporção de /fÿ) , havendo, alem disso, limitações associadas a
"queimaduras" em pontos de contato ou efeitos de "destruição"
associados a
externas
/1 dt.
R em 12
R = 2,9 . 103-0
. U ’2 (1-14)
U em V
2.3-79
ras anormalmente elevadas, se pode ter uma proporção mais elevada de
descargas de polaridade positiva.
Amplitude de corrente,I
> 0 164 18 182
>_ 50 kA 54 7,3 61
_> 100 kA 8,2 3,6 12
> 150 kA 1,3 2,2 3,5
,9
Parametro /i dt
_> 105 A2S 59 15 74
_> 106 A2S 3,3 7,3 11
> 10? A2S 0,33 1,5 1,8
n.n-no
3. DETERMINAÇÃO DAS CORRENTES PARA A TERRA, ATRAVÉS DAS TORRES DE LINHAS
DE TRANSMISSÃO
2.3-81
Consideremos, apenas para base de raciocínio, uma descarga atmosférica
caracterizada por amplitude Ip = 100 kA e = 10ÿ Aÿs , e suponhji
mos fatores de redução destes parâmetros, para efeitos de corrente nu
nfa torre, 0,5 e 0,1. Nessas condiçoes, a corrente no aterramento da
torre seria caracterizável por uma amplitudeI = 50 kA e /iÿdt = 10ÿ Aÿs.
Admitamos, também apenas para fixar ordens de grandeza, que o aterrja
mento da torre se comporta como uma resistência constante, 10 íl, e que
uma pessoa, na vizinhança da torre (em condiçoes "de toque" ou "de pasÿ
so") e submetida a uma tensão igual a 10% da tensão da base da torre
em relaçao a um ponto remoto, e que a soma da resistência do corpo da
pessoa e da resistência equivalente de contato com o solo e 1 kíl. Nes
tas condiçoes, a corrente através do corpo da pessoa seria caractel »
Uma pessoa que, por exemplo entre uma das maos e os pes (condição de to
que), ou entre os dois pés (condição de passo), "ligue", através do cor
po, pontos entre os quais exista uma tensão, terá o corpo atravessado
por uma corrente. Interessa que os parâmetros dessa corrente (porexem
pio: amplitude, duraçaq / idt, / iÿdt) nao impliquem risco inaceitável ,
quanto a segurança da pessoa.
Nao dispomos de programas que, com o mesmo rigor do programa MfER, per
mitam simular uma malha complexa, para efeitos de fenômenos transito
rios. Desenvolvemos o programa ZENT que, com algumas limitações e es
tilizaçoes, permite uma análise aproximada, com os menores erros prati
camente viáveis com os condicionamentos tecnológicos atuais. T rata-
se, basicamente, de um método de análise híbrida f requência-tempo .
2.3-82
Com este programa, e dentro das citadas limitações, é viável caracteri
zar a "resposta" de um circuito de aterramento a uma descarga em forma
de escalao, e, em consequência, de forma arbitraria (dentro da hipot£
se 'de linearidade).
Por meio dos programas da serie ZENT , TIRG e MA, e possível, no caso
de linhas de transmissão, levar em conta o comportamento dos aterramen
tos, na forma da corrente injetada no solo, para uma forma arbitrária
de corrente de descarga.
Tem-se curvas do mesmo tipo para a relaçao, Za(t), entre a tensão ua(t)
entre dois pontos particulares do solo ou entre o solo e um elemento
aterrado, e a corrente i.
1a =
ua
R
Determinada ia(t), ê imediata a verificação de serem ou nao satisfe_i
tas as condiçoes de segurança.
2.3-83
probabilidade de ocorrência de descargas atmosféricas para os quais
nao seja verificado o critério de segurança.
5. EXEMPLO DE APLICAÇAO
2
Procurou-se analisar a relaçao entre /i dt da corrente de descarga, i,
.
e /
mada.
i£dt
da corrente através do corpo, ic, de forma paramétrica aproxÿ
/i2dt =
1
• /u2dt =
1
• h . /i2dt =
1
• k . H./i2dt
c
R2 R R
/u2dt
M
= H . / i2dt
sendo R a resistência equivalente da pessoa, para as condiçoes aplica
veis (resistência do corpo entre pontos a que e aplicada a tensão e
resistência de contato equivalente com o solo), suposta constante (ou
representada por um valor médio ponderado) , _u a tensão entre os pontos
"ligados" pela pessoa, na ausência da pessoa, _U[q a tensão entre o pon
to da malha onde incide a descarga atmosférica e um ponto remoto.
i = 0 para t < 0
t
a — =r-
f
e 1
i =I para 0 < t <
o
e
a
1
Tf
T
i =I
o
. e
e
para T. < t < 2
f
. Te + T
f
3.T +T - t
i =I
e f
para 2 . Te + T jr<t<3.T +Trf
o
e2 . T e f e
i = 0 para t > 3 . T e + Tf
2-3-R4
Obtiveram-se, nomeadamente, em função de Tf e Te, valores do parametro
li, referidos ã condição critica de tensão de toque, representados na
figura 5-1.
A tensão de toque máxima a que uma pessoa pode ser submetida, dentro
da malha, para valores medianos dos parâmetros de forma da des carga
(tendo o coeficiente numérico, para cerca de 90% das descargas, valo
res entre cerca de metade e do dobro do valor indicado) , e da ordem de
Ut = 4,26 n . í
Admitindo que cerca de 10% das descargas sao positivas, tem-se que,
em cerca de metade das descargas, / iÿdt, excede cerca de 0,2 Aÿs , e,
em cerca de 20% das descargas, cerca de 1,0 Aÿs.
A amplitude da corrente através do corpo, í c » para uma pessoa que se
encontre na referida situaçao critica, está, aproximadament e , relacio
nada com a amplitude da corrente de descarga, I, para valores medianos
dos parâmetros de forma da descarga, por ,
Tc 1.2. 10“3 . I
e, atendendo a que o valor mediano da corrente de descarga e, neste ca
so, cerca de 35 kA (para primeiras descargas negativas e descargas p£
sitivas), há cerca de 50% de probabilidade de, nas referidas condiçoes,
I exceder cerca de 42 A.
Os valores anteriores mostram que uma descarga atmosférica ocorrendo
na subestação, numa altura em que uma pessoa se encontre em situaçao a.
proximadamente crítica de tensão de toque, tem e levada prob abi1idade de
risco (quer sob o aspecto de condiçoes em que o risco seja limitativo
de Tc,. quer de /iÿdt) .
Portanto, nas condiçoes particulares deste exemplo, a ocorrência de
uma descarga atmosférica submete uma pessoa que se encontre na região
e em condiçoes aproximadamente críticas, quanto a tensão de toque, a
condiçoes inadmissíveis sob o ponto de vista de segurança, muito mais
severas que as usualmente admitidas, quanto a ocorrência similar, mas
a frequência industrial.
2.3-85
A probabilidade de ocorrência de descarga atmosférica, nesta subesta
çao, e mais elevada que a de um curto-circuito para a terra a frequên
cia industrial, com corrente elevada injetada no solo. Por outro lado,
para as condiçoes de curto-circuito para a terra mais desfavoráveis, a
frequência industrial, estava-se, nesta subestação, dentro de limites
razoáveis de segurança de pessoas, quanto a tensões de toque e de passo.
Na hipótese de critérios de risco similares, quanto a correntes para a
terra a frequência industrial, por um lado, e descargas atmosféricas,
por outro, o condicionamento de longe mais restritivo, neste exemplo,
sao as descargas atmosféricas, sendo portanto justificado:
6. CONCLUSÕES
2.3-86
a adoçao, em subestações, usinas ou instalações industriais, de
áreas em que seja impedido o acesso de pessoas durante trovoadas ou
em condiçoes meteorológicas em que haja probabilidade ságnif icativa
de descargas atmosféricas.
07.10.85
REFERÊNCIAS
2.3-87
ei?: Portela, C. - Calculo de Parâmetros e Comportamento de Malhas de
Terra - Curso de Aterramento em Sistemas de Potência, IEEE-COBEI,
1984-85.
OI] Portela, C. - Calculo da Resistência de Contato com o Solo para
Efeitos de Determinação de Condições de Segurança de Pessoas
VIII SNPTEE , 1985.
QUADRO 5-1 - 2 ,2 .
Valores de fi dt, e /icdt, relativos à corrente total de
descarga, J., e a corrente, ic, através do corpo "de uma
pessoa que se encontre em condiçoes criticas de tensão
de toque, em função da probabilidade de ser excedido o
valor de fiÿdt.
2.3-88
If
:
0,5-
I
CM
(A) ~~1
oÿ- l
I
I
0,2-
1
0,1-
0,05 -
0,03 -
0,02
T T TT
T T T T TT
0,02 0,03 0,05 0,1 0,2 0,3 0,5 1 2 3 5 10
t (S)
FIG. 1-1-Tipo aproximado de relaçao I, t, correspondente a limite de condi
çoes de segurança quanto a fibrilaçao ventricular, para correntes
alternadas a frequência industrial (50 ou 60 Hz), de valor eficaz
I (através do coroo), durante um tempo t. Os valores numéricos
sao apenas indicativos de ordens de grandeza, e rrferem-se a adul
tos saudaveis. Para durações elevadas, o efeito limitativo é a
tetanizaçao muscular (cerca de 9 mA para homens adultos, e cerca
de 6 mA para mulheres adultas).
ios-
1o 5-
(A) 2-
102-
5- ©
2-
101-
5-
2-
10o-
©
5-
2-
10"1
2 5 I 2 5 I 2 5 I 2 5 I To (s)
XJ-« 10-s IO-* IO'* 10'*
I I I
5
10'*
2
10's
2 5
10'*
2 5
IO"’
2 5
10'** T, (s)
1,3- I
1.2-
1.1 -
1/) -
0,9 -
0,8-
0,7 -
0,6 -
0,5-
0,4 -
f'
0,3 -
0.2 T T T T
0 10 20 30 40 50
tips)
00 -
z(t)
(-ri)
Z(t)
16 -
70 - \
(xt)
14 - \
12 - 60 -
10 -
50 -
8 -
€- 40 -
4 -
30 -
2 -
0 - T T T T 20 T T T 1 T T T T T
0 10 20 30 40 50 0 10 20 30 40 50 60 70 60 90 VX)
t(pr.) t (ps)
FJG. 4-2 - Idem, mas oarn outra FIG. 4-3 - Idem, mas para outra malha de
ma II) a de terra terra
2.3-90
/
140-
IZI
(-H-)
120-
100-
80-
60 -
40-
20-
0 1 m i I1 m
' T
*”2
10*
2 3 D 7
109
2 3 5 7
*
10*
f (Hz)
h 00 - Tf (JJS)
(-Tl?) 1
2
40 -
5
60 -
10
50 - 20
40 - 50
100
30 -
20 -
10 -
O T
T
2
T
5
T T
2
T
5 2 5
1 10 10* TO*
Te(ps)
2.3-9Í
Promon Engenharia SA
2.4
Efeito Coroa e Aspectos Correlacionados
2.4.1
Introdução
Por este mot i vo, o efeito coroa é bastante afetado pelo estado da
superfície dos condutores, inclusive quanto a chuva e nevoeiro, que
originam gotas de água, na superfície e proximidade dos condutores,
e alterações locais de campo elétrico.
Impulsos de
corrente transversal , cora diversas formas,
caracter i zados, em termos globais, por um largo espectro de
frequências envolvidas, com "fontes" distribuídas ao longo dos
condutores e na sua vizinhança. Esses impulsos originam a
propagação e radiação de impulsos eletromagnéticos, "guiados"
2.4-1
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pel a linha, e sucept íve i s de provocar i nt erf er ênc i a
eletromagnética, nu» largo espectro de frequências, incluindo as
frequências usadas em rad i od i fusão (rad i o i nterf erênc i a) e
televisão (interferência de televisão).
2.4.2
Aspectos físicos básicos
c) Se um elétron de energia
passar de uma para uma órbita órbita
de energia U2, ocorre a emissão, ou absorção, de um
fóton, associado a uma frequência f, sendo:
Ui - W2 2w2. Z2 . e4 . m i i
f = . (
h h2 n22 ni2
2.4-2
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sendoe_ a carga do elétron, m a massa do elétron, z o número
atómico do átomo, e nÿ, os números quânticos dos estados
inicial e f i nal .
d) Na ionização de um átomo, ocorre uma reação do tipo:
A + Wj A+ + e
2.4-3
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j) Em presença de campos elétricos intensos, os elétrons (e também
outros ions, devido à pequena massa dos elétrons, este
embora,
aspecto seja ma i s relevante, para os fenômenos em causa, quanto
aos elétrons) , entre choques sucess i vos com outras
part ículas, são acelerados, f i cando com energia cinética
adicional. Se a energia cinética adicional, para uma fração
significativa dos elétrons, for suficiente para, no choque com
um átomo, este receber uma energia adicional suficiente para sua
ionização, após o choque o átomo neutro libera outro elétron,
aumentando, assim, a quantidade de elétrons no meio.
k> Os elétrons liberados pela ionização dos átomos são, por sua
vez, atuados pelo campo elétrico,
fração dos podendo, numa
choques sucessivos com outras partículas, liberar-se outros
elétrons, com aumento em "cascata" (não considerando os outros
mecanismos envolvidos) da proporção de partículas ionizadas, se
o campo elétrico for uniforme e a distância entre elétrons muito
elevada.
AB + e —» AB~
ou
AB + e —» A + B“
ou
A + e —> A
A+ + e —> A
2.4-4
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eletrodos constante, modificando, portanto, o campo elétrico, e
as condições de absorção de elétrons nos sucessivos choques com
outras part ículas.
A análise
quantitativa global dos diferentes mecanismos envolvidos
é bastante complexa, quer pelo número relativamente elevado de
fenômenos em causa, e pela complexidade quantitativa de parte dos
mesmos, quer pela necessidade de um tratamento de t.ipo estatístico.
2.4-5
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No caso de campos elétricos fortemente heterogéneos, como sucede no
caso de linhas elétricas, ao aumentar a tensão, para valores
elevados do campo elétrico junto a superfície dos condutores,
ocorrem "descargas" acompanhadas de luminosidade e f enômenos
audíveis, cuja intensidade aumenta ao aumentar o campo elétri co.
bi
E=Ai-m-5. (í+
J~*r
e, para tensão entre dois condutores cilíndricos circulares, de
raio rÿ, paralelos, a distância muito superior a 2r, e com outros
objetos a distância dos condutores muito superior à distância entre
eles, és
b2
E = Ao .m - 5. ( i +
2.4-6
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sendo:
Ar b — coeficientes numéricos
m fator irregularidade
traduz i ndo
a de superfície dos
condutores, igual a 1 para cilindros "perfeitos" e tanto
menor quanto mais irregular a superfície .
Expr i m i ndo E rÿ em cm, e 5 no valor de referência usado
e» kV/cm,
por Peek<**> (com diferença em relação ao indicado atrás não
significativa para a margem de erro dos coeficientes) tem-se:
A± = 31 kV/cm
bi = 0,308 cmi/2
A2 = 30 k V/cm
b2 = 0,301 cm1/2
P To
5 =
T Po
(**) Estas unidades correspondem às mais usadas na época, e são de
uso ainda frequente em relação ao campo elétrico de formação
de efeito coroa- Em unidades SI preferenciais, sendo 5 a
densidade do ar, seria "formalmente mais correto" considerar:
b1
E = A± m. 5 . ( 1 + )
J 5.r
(esta nota continua na página seguinte)
2.4-7
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a) A distância média e, portanto, a distância com uma probabilidade
P de ser ultrapassada, é inversamente proporcional a 5, para
distribui ções de veloc i dade definidas bas i canente pela
temperatura e pouco afetadas pelo campo elétrico, segundo a 1e i
de Maxwel 1-Boltzmann, "equivalentes" das partículas,
e seções
para choque ou interação entre as partículas, aprox i madament e
independentes da temperatura e do campo elétrico.
b2
E —
A2 a. 5 ( i +. > .
J 5.r
sendo:
A* = 3,1 MV/m
bi = 0,0308 mí/2
A2 = 3,0 MV/m
b2 = 0,0301 mí/2
n
T0 = 273 K
P0 = 0,10133 MPa
2.4-8
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númerode choques sucessivos das partículas eletr izadas. Por
este motivo, a ocorrência de efeito coroa com nível estatístico
global correspondente a efeito visível é atingida para um campo
elétrico, na superfície do condutor, dependente de ura fator de
"forma", que decresc i mento, ma i s ou menos rápido, do
traduz o
campo elétrico, na vizinhança do condutor. Para densidade
constante, esse fator de forma pode ser expresso em função de r_
(que Caracter iza a geometria relativa do campo elétrico). Para
considerar o efeito de forma, interessa, basicamente, a
"variação" do campo elétrico correspondente a determinado número
de choques sucessivos, e, portanto, a relação entre o parâmetro
geométrico, r, e a distância (era sentido estatístico) entre
choques sucessivos, d , inversamente proporcional a 5. Portanto,
o "fator de forma" é função decrescente de 5.r. 0 tipo analítico
deste fator, da relação de Peeks
b
i +
J 5r
corresponderia, em termos formais, a uma utilização da relação
entre o coeficiente de ionização efetivo e o campo elétrico, e à
existência de um número crítico (em termos estatísticos) de
"número" de elétrons originados a partir de um único elétron,
formando uma "avalanche" autosustentada pela propria carga CÍÍU.
2.4-9
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Para condutores a "tensão negativa", et»relação ao meio envolvente,
isto é, com campo elétrico externo no sentido do ar para o
condut or , na v i z i nhança de uma irregularidade acentuada, a
"corrente" total entre o condutor e o ar ocorre sob a forma de
impulsos (impulsos de Tr i chel ) , conforme ilustrado pelos
osc i logramas da figura 2.4.2-í.
2.4— ÍO
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......
......
Promon Engenharia SA
rf
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?/ -J
(b)
f»uiÍíM*Íi/ÍÉ
1
mmmmmm.
r>
2.4-ii
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f 1 1
[kHz] ,X
d=0 d = 0,5 mm
80 - X
X
40-
d = 1,5 mm
X X 'X'
—
I
X
X
•X'
’X d = 4,73 mm
0 T
0 10 20
IQZA]
2.4-12
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f 1 1
150
[kHz] p = 0,101 MPa
p = 0,05 1 MPa
100 -
p=0,025 MPa
50 -
p = 0,0027MPa
0 T T
0 10 20 30
I [>A]
2.4-13
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e) A carga espacial formada na vizinhança da ponta altera o campo
elétrico, conforme representado esquematicamente na figura
2-4. 2-4, reduzindo o campo elétrico próximo da superfície do
metal, e reduzindo a progressão da ionização.
2.4-Í4
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q
u
FASE A
[ÿMl
DENSIDADE 0,1 mm
DE IONS
o S3
POTENCIAL x
CONSEQUENTE DA
CARGA ESPACIAL
POTENCIAL NA
AUSÊNCIA DE I
CARGA ESPACIAL
+ FASE B
DENSIDADE
DE IONS
POTENCIAL NA
0 L. 0,1 mm
I
x
A
t
B
AUSÊNCIA DE
CARGA ESPACIAL IMPULSOS DE
/ EFEITO COROA
POTENCIAL /
CONSEQUENTE DA
CARGA. ESPACIAL
2.4-15
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Promon.Engenharia SA
1 i 1 I 1
I
100 - 0,3-
[fA]
0,2-
C
0,1- B
50 - AQ A
0,0 T T I
4,6 4,7 4,8 4,9 5P
Us
D
0 T
0 5 10 15 20 25
U [kVj
2.4-16
0
M M
t
I
\ \
F \OOjx.%
M
0-
2.4-17
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Para campos ma i s intensos, correspondentes à região C da figura
2. 4. 2-5, as flâmulas aumentam de comprimento e duração,. e os
impulsos das i crod i srupções aumentam de duração.
*
Para campos ainda ma i s intensos, cessa a formação das flâmulas, e
atinge-se (região D) uma condição aprox i madament e estacionária,
resultante da sobreposição de m i crod i srupções.
Nas análises
ma i s recentes de comportamento de linhas experimentais
de corrente contínua, houve uma preocupação básica de obtenção de
resultados "práticos" diretos, com pouco ênfase na interpretação
física, o que dificulta a interpretação f enomenol óg i ca, e o uso
desses resultados para condições que não sejam muito semelhantes às
das linhas experimentais.
2.4-18
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fenômenos ligados com o efeito coroa, em termos das suas
consequências ma i s significativas.
0,613
E = 24,5 .m. 5. C í + 3
(5r >0'4
sendo E o campo elétrico máximo ao longo do perímetro dos
condutores, calculado na ausência
de carga espacial, expresso em
kV/cm, 5 o valor relativo da densidade do ar, referido ao ar a
293 K a pressão 1,0133 MPa, rÿ o raio dos condutores, expresso era
cm, e m um fator de forma dos condutores, igual a i para condutores
cilíndricos perfe i temente lisos.
a) Em tensão contínua, há
efeito ma i s acentuado da carga
um
espacial, cuja "formação" é efetiva até "distâncias" do condutor
maiores que era tensão alternada. Consequentemente, o peso
"relativo" do fator de forma é ma i s elevado, em tensão contínua;
»
2-4-Í9
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apresenta-se, na figura 2. 4. 2— 7, oscilogramas de corrente, para
Impulsos positivos (de Trichel) e negat i vos (flâmulas) , na
superfície dos condutores positivos e negativos, com tensões de
igual módulo.
2.4.3
Campo elétrico na superfície dos condutores e coroa visual
2.4-20
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mmmmm .bid
2 .4—21
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L
Promon Engenharia SA
cilíndricos, com inferior à i mprec i são
erro result ant e das
tolerâncias mecânicas envolvidas, permitindo, também, considerar,
se desejado, o efeito da forma canelada, da superfície, resultante
da formação dos condutores, o qual, todavia, é, em geral, englobado
no parâmetro m.
2.4-22
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Promon Engenharia SA
A
A A
B
0 4
TORRE TORRE
2.4-23
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-
_
condições anteriores satisfeitas na
s i gn i f i cat i va
ausência de carga espacial
2.4-24
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A título ilustrativo, apresenta-se, nas figuras 2. 4. 3-2 a 2. 4. 3-5,
a relação entre o campo elétrico, máximo, na superfície externa
dos condutores dos polos, E, ou na superfície dos cabos pára-raios,
, e alguns parâmetros geométricos.
2.4.4
Perdas por efeito coroa
2.4-25
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Promon Engenharia SA
15,4m
E IJL
•• i ••T0,457m
[kV/mm] H
I
I
2,6-
4 ( 34,12 mm
2,5-
2,4-
10 12 16 20 24 28
H [m]
2.4-26
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15,4 m
I 1 i 1 1 O O oo
_L
E oo
• T 0,457m
o
2,8-
[kV/mmJ H
2,6-
FEIXE DE
4 SUBCONDUTORES
0,9 x Ec
2,4- H = I2 m
<5=0,915
P/ = m=0,82
2,2- H = 13 m
T T T T
28 30 32 34 36 38
D [mm]
2.4-27
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Promon Engenharia SA
E
1 l i .. •«
|
.U
..-y CV»57m
[KV/mm] 2,6- H
I
H = l2m
2,5- 4 34,12 mm
*
H = 13 m
2,4- i
!
T
14,0 14,4 14,8 15,2 15,6
S [m]
2.4-28
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1 1 1 1 1 1
Et
[kV/mm] 4p- OPERAÇÃO DESBALANCEADA 15,4 m
I [+ 600kV/-300kV OU]
-300 kV/ + 600 kV J AH u° _L
3,6- 1-Í o o
0,457m
oo o o
7
34m
3,2-
2,8- CONDUTOR •
4 x 3 4,12 mm
PÁRA-RAIOS'-
2,4- I « 9,5 3 mm
(Aterrodos )
1,6 T T T
6 7 8 9 10 II 12
AH [m]
2.4-29
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Promon Engenharia SA
elétrico na superfície
dos condutores, e, portanto, a intensidade
do efeito coroa. Com o vento, as cargas resultantes de ionização
são disseminadas para regiões afastadas da linha, ocorrendo uma
redução da carga espacial "resultante", tanto ma i s acentuada quanto
maior a velocidade do vento.
2.4.5
Rád i o- i nterferênc i a e interferência de televisão
2.4-30
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Prornon Engenharia SA
ao efeito coroa são associados "impulsos" de corrente transversal
nos pontos de campo elétrico ma i s intenso, com espectro de
frequência dependente de forma dos impulsos, consoante dos
mecanismos dominantes do "impulso", o campo elétrico e a forma da
ponta;
aos fenômenos
de propagação ao longo da linha, para frequências
da ordem de 1 MHz, sobrepõem-se efeitos de "modulação" associados
ao vão da linha, quer em consequência da variação do campo elé¬
trico, na superfície dos condutores, ao longo do vão, quer em
consequência dos efeitos das torres.
Na faixa frequências
de de maior relevância para
rad i o- i nterferênc i a, na radiodifusão em amplitude modulada (até
cerca de 3 MHz), são dominantes os impulsos associados a "flâmulas"
e "ra i crod i srupções" na vizinhança do condutor de polaridade
positiva (ou, melhor, na vizinhança dos condutores em cuja
superfície o campo elétrico externo é no sentido do condutor para o
exterior). Os impulsos de Trichel, dominantes na superfície dos
condutores de polaridade negativa, têm um espectro de frequências,
comparativamente, de menor amplitude nesta faixa de frequências,
pelo que, no caso de linhas bipolares, é dominante, para efeitos de
rád i o- i nterferênc i a, na faixa de radiodifusão em amplitude
modulada, o condutor de polaridade positiva.
2 .4—31
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Promon Engenharia SA
RI 60 I 1 1 I 1
[dB]
50-
40-
30-
20 T T T
1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5
E [MV/m]
2.4-32
As Informações contidas neste documento sâo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
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Promon Engenharia SA
dominantes,, os efeitos associados a descargas parciais e efeito
coroa nas cadeias de isoladores e ferragens.
2.4-33
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Promon Engenharia SA
RI 73.5
€8 —
63
58 —
52 - X
I
41
47.5
- 2
5,«»«
•IKCHOVft
* ip
-*
IZPU
2.4-34
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Promon Engenharia SA
RI 65 | l 1
[dB]
60-
o
55-
O
o
o
o
Oo
Oo
50- o o
o O 0
o
o o
45 T
0 5 10 15 20 25
Y [m/s]
.
2 4-35
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Promon Engenharia SA
2.4-36
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Proman Engenharia SA
15,4 m
I i l oo JL 0,457m
oo
L 70 o
• ••
1
[m] H
H= 12,00m
60- 4 x 34 ,12 m m
H = 15,00 m
50-
40- H = 20,00 m
30-
20-
10-
0 T
3,0 3,2 3,4 3,6 3,8
d [mm]
2.4—37
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Promon Engenharia SA
2.4.6
Ru ído aud ível
2.4-38
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Promon Engenharia SA
L 70 I l i 1 oo
••
.U
O O
0,457m
[m]
E T
£J
60- 4
* 34,12 mm
50-
40-
30-
i
20-
10-
0 T
II 12 13 14 15 16 17
S [m]
2-4—39
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Promon Engenharia SA
15,4m
L 70 i i i i i ••
• J.JL 0,457 m
•
Cm]. H
"1
60- 4i 34,12 mm
50-
40-
30-
20-
10-
!
0 T T T T jr~-
6 9 12 15 18 21 24 27
H [m]
2.4-40
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Promon Engenharia SA
propagação mecânica da energia através dos condutores, a qual é, em
parte, convertida de novo em variações de pressão e densidade na
proximidade do condutor, era consequência do movimento deste. Por
este mecanismo secundário de propagação, ocorre uma transmissão de
energia mecânica ao longo da linha, cora velocidade event uai raent e
superior à velocidade do som no ar, e com uma distribuição
espectral alterada pelas caracter íst icas do condutor quanto às
vibrações "naturais", quer nos vãos, quer, para os condutores dos
polos, nos sub-vãos, no caso de condutores em feixe.
2.4-41
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Promon Engenharia SA
SENTIDO
wahdllu) POSITIVO
DO VENTO +
(d) i
.*?
.V •%
|)*4ií»àfcâáâOSíiíiáííSy$|J
'
’<'. . '; "i "• -. '
• t •
-iK
5»;
ilÍBflàSÊiíiifiíiiíliiiíÿáãâ (b)
FIGURA 2 A 6-i
-. - Oscilograma
corrente na
em Punção do tempo de impulsos
v i z i nhança de uma "ponta"
de
na
superfície do condutor positivo de uma 1 i nha
bipolar, em condições laboratoriais, para diversas
velocidades do vento, v, perpendicular à direção
da linha, para campo elétrico igual i,3 vezes o
campo de inicio de efeito coroa C83. tr-
0 sent i do posit i vo
a de v, corresponde
deslocamento do ar no sentido do condutor positivo
para o condutor negativo.
(c ) v = 0
2.4-42
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Promon Engenharia SA
Ra
C dBJ
r»
l K.A.T.
-AO
\
I
: /
-30
I
.» R fM-'i —
600
'
y.
-v, Z'
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V-,1, /-y,
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10° lo1 10* 103 \
' 10*
f LHzl
2.4-43
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sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
Ra = A . eÿE
sendo % da "ordera" de 1,5 a 2 mm/kV.
2.4-44
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Promon Engenharia SA
1 1 j.
f -
O AVALIAÇÃO "OSU"
AVALIAÇÃO " TEST CENTER"
8 - 048
44 0 47
d -
41
40
38
O
c 36
b -- 32 D 33
o3'
32
a o3'
~
i r T--
S3 2,0 2,5 3,0
E [MV/m ]
a) extremaraente calmo;
b) calmo;
c) ruído moderado, percept ível ;
d) ruidoso;
e) extremamente ruidoso;
f) ruído intolerável.
2.4-45
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PROMOHI
Promon Engenharia SA
NÍVEL l i I 1 I _L I I I 1
SONORO
10 - .•
dB ( A ) \D
0- C
\V.
-io- B/.-’D Bac
/f-
-20 -
-30-
-40 T T T T
31, 63 125 250 500 2000 8000
f [Hz]
*
2.4-46
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Promon Engenharia SA
15,4m
1 oo
1 —_L
oo L
0,457m
L 70 •o •o
7
[m] H
60- 4 K 34,12 mm
50-
40- H = 12,00m
H= 15,00 m
30-
20-
10-
0 T T
3,0 3,2 3,4 3,6 3,8
d [m]
* 2.4-47
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Promon Engenharia SA
L 70 i i 1 i i _ oo
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J.JL
oo 0,457m
[mj 1
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60- 4* 34,12 mm
50-
40-
30-
20-
10-
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0 T T T
II 12 13 14 15 16 17
S [m]
*
2.4-48
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Promon Engenharia SA
15t4m
1 1 i 1 1 1 • • o o JL 0,457m
L 70 o o o o
7
[m] H
60 - 4 x 34,12 mm
50-
40-
30-
20 -
10-
0 T T T
6 9 12 15 18 21 24 27
H[m]
2-4-4?
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Promon Engenharia SA
superfície dos condutores, o diâmetro e número de condutores dos
feixes, e a constituição da linha;
2.4.7
Inf luênc i a do efeito coroa na propagação de sobretensões em linhas
de transmissão
—
desprezar se a existência do efeito coroa.
2.4-50
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f
Promon Engenharia SA
Em regime "transitório", ligado ao estabelecimento do efeito coroa,
a consideração rigorosa do respect ivo mecanismo é relativamente
corap 1exa .
Em primeira análise, o efeito coroa ligado a um condutor, por
unidade de compriínento, para efeitos t ransver sa i s, pode ser
associado, um tanto qualitativamente, ao esquema equivalente da
figura 2.4.7-i (por unidade de comprimento).
ci e c2-
Com interpretação semelhant e, pode, em vez do esquema equivalente
anterior, considerar-se um esquema do tipo do da figura 2. 4. 7-2.
2.4-5Í
u D
1
l1
2' °2
R' R:2
c
T <G
c.n R
1
T"1 TCz
V
2
a b
2.4-52
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Promon Engenharia SA
Para uma análise ura pouco mais correta no caso de linhas bipolares,
em vez de um esquema equivalente transversal afetado pela tensão
"transversal" do polo em causa (polo-terra), ou do cabo pára-raios
em causa, devem ser considerados esquemas equivalentes considerando
a interação entre os pólos e os cabos pára-raios, e dependendo a
atuação dos elementos não lineares do campo elétrico transversal na
vizinhança dos condutores.
D D
.VF R
5f
3
(V I14 '
R3 r;
í
u
c -L. R
4 4
T
2.4-54
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U,
&
wn
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u2
± =H U
o 4 < <> o 4
?
4 4 imiiiu V
Ionização Ionização
/ \,
3
Ionização
do cabo do polo i do polo 2
paVa-raios
2.4-55
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instante em que, numa zona da linha, é atingida a tensão da
ionização, não há efeito coroa, e a propagação é car act er i zada
pelos parâmetros transversais C e G. A partir do instante em que é
atingida a ionização, se for, como sucede normalmente:
R \ << Ri
( i)
tí = R'i Ci
(2)
t2 - R '2 - c2
forem muito pequenas era relação ao tempo de "frente de onda", a
partir do instante em que se dá a ionização, a linha passa a ser
caracter i zada, aprox i madament e , por parâmetros transversais
C + Ci + C2, G + i/Ri + i/R2, em vez de respect i vament e, C e G.
JLC
passa a ser da ordem de:
i
v = (4)
L . (C + Ci + C2 )
G
(5)
C
i i
G + +
Ri R2
C + Ci + c2
2.4-56
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valor normalmente bastante superior ao anterior .
Portanto, qualitativamente, verifica-se, a partir do instante em
que é atingida a tensão de ionização, uma redução da velocidade de
propagação e um aumento de atenuação.
Au = A . (e c*t _ e (3t )
sendo s
A = 0,8 MD
a = Í03 s'*
Í3 = Í05 s-í
t = 46,617 ps
sendo s
Aumax = 0,756 MD
e sendo:
2.4-57
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L = í,33 mH/km
C = 8 ,3547 nF/km
0,05 Q/km
R em al t ernat i va
2 Q/km
2.4-58
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Nas figuras 2. 4. 7-4, 2. 4. 7-5, 2 .4.7-6 apresenta-se, respect i vamente
para as simulações i, 2 e 3, urn resumo dos resultados,
representando por u(L) e i (L ) a tensão e corrente na linha num
ponto a uma distância
L do ponto de aplicação da onda, para L = 0;
i; 2,5; 5; 12,5; 25; 37,5; 49,5 ou 49,75 (km)
2.4.8
Medições de campo em linhas experimentais e laboratoriais
2.4-59
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.CO .08 .16 .24 .32 .40 .48 .56 .64 .72 .80
2.0-1 4.0 2.0 r4.Q
ilO) id)
1.2- .8-
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.00 .08 .16 .24 .32 .40 .48 .56 .64 T2 .80i n
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.4 -2.4
.2- -3.2 .2
2.4-61
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0
.00 .08 .16 .24 .32 .40 .48 .56 .64 JZ .80
2.0 -| 4.0 2.0 r 4.0
1.2 - .8 - 1.2 .a
1.0 -
I;
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u<Z.9l
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(?
.6- -16 - UiS .6 -1.6
S,
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.4 - - 2.4 - .4 -2.4
2.4-62
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TABELA 2.4.7-i - Comparação dos máximos tensão, ao
relativos de
longo da linha, nas três simulações, em função da
distancia, j_F ao longo da linha, do ponto de
aplicação da sobretensão.
(km)
Simulação 1 Simulação 2 Simulação 3
37,5 0,955 1,146 1,416 0,896 1,030 1, 185 0,594 0,986 '
2.4-63
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TABELA 2. 4.7-2 - Comparação dos máximos relativos de corrente, ao
longo da linhar nas três simulações, em função da
distancia, I_, ao longo da linha, ao ponto de
aplicação de sobretensões.
2.4-64
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2.4-65
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
C8] Khalifa M.M; Morris R.M - "A Laboratory Study of the Effects of
Wind on DC Corona" -
PAS-86, n2 3, Março 1967, PP 290-289
2 ) 01 sen , R G ..
"Radio Noise due to Corona on a Mul t i conduct or
Power Line above a Dissipative Earth" IEEE Transaction on
Power Delivery, vol 3, n° i, Janeiro 88 .
3) Relatório preparado pelo subcomite "Corona and Field Effects"
"Measurement of Audible Noise from Transmission Lines"
PAS-100, n° 3, Março i98i, PP. 1440-1452
5) Fukushima, M.; Tanake, K-; Nakano, Y. "Pred i ct ion Met hod and
Subjective Evaluation of Audible Noise based on Results at the
Shiobara HVDC Test Line"
1170-1176
PWRD-2, n° 4, Out ubr o 1987, PP -
©
6) Dallaire, R.D.; Maruvada, P.S.; Rivest, N. - "HVDC Monopolar and
Bipolar Cage Studies on the Corona Performance of Conductor
Bund 1es" PAS-103, n° 1, Janeiro 1984, pp. 84-91
2.4-68
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Promon Engenharia SA
2.5
Conportaoento das Linhas de Transmissão quanto a Descargas
At «osfér i cas
2.5.Í
Introdução
As descargas atmosféricas
constituem um condicionamento importante
da concepção das projeto
linhas de
e transmissão em corrente
contínua, não só pelas consequências diretas, provocando eventuais
curto-circuitos nas linhas, como pelo fato de, no seguimento desses
curto-circuitos, haver necessidade de atuação, por meio de controle
das estações conversoras, no sent ido de " i nterromper" o
curto-circuito, e, poster iormente, repor as condições de operação,
com perturbações ma i s ou menos longas, e inerentes efeitos no
sistema de transmissão e nas redes a que está ligado, e com as
consequentes sobretensões do tipo manobra, como, também, pelas
sobretensões nas estações conversoras, consequentes de propagação
de sobretensões ao longo das linhas de transmissão.
2.5-1
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Promon Engenharia SA
2.5-2
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NUVEM
SOLO
2.5-3
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loge x - M 2
í
p(x) = e (i)
x cr J 2TT
Portanto, a distribuição de probabilidade de um parâmetro (para um
determinado tipo de descarga) é, nessa hipótese, completamente
caract er i zada por dois parâmetros, por exemplo, M e cr, ou pelos
valores do parâmetro correspondente a dois valores de probabilidade
de o mesmo ser excedido.
2.5-5
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Promon Engenharia SA
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Promon Engenharia SA
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Promorr Engenharia SA
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10 10 10 10 10 10 , 10
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2.5-13
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Promon-Engenharia SA
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I02 I03 io4 io5 I06 IO7 10
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2.5-Í4
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10° 10
Í
io2 io3 IO4
At [ms]
FIGURA 2.5.2.ii
2.5-15
As Informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia
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S.A.
Promon Engenharia SA
também, retas que corresponderiam a interpolar as distribuições
observadas segundo uma distribuição log-normal.
3) Descargas positivas.
2.5-16
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Promon Engenharia SA
í i 2dt
ea - 1
sendo:
1 1 1 1
i 1.2
Imax
i,o-
0,8 - >
0,6- V
0,4 -/
\
0,2- 7
0,0 /
T T
0 160 320 480 640 8 00
t [MS]
FIGURA 2.5.2-12
2.5-18
ESCALA B t [jus]
0 8 16 24 32 40
0,0
-0,2- \ ESCALA A
-0,4-
-0,6 -
ESCALA B
-0,8 - /
/
-1,0 V
T T
0 20 40 60 80 100
ESCALA A l[/4s]
FIGURA 2.5.2-Í3
2.5-i?
As Informações comidas neste documento sào de propriedade
da Promon Engenharia S.A.,
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autorização expressa.
PromoiT Engenharia SA
ESCALA B t 0<s]
0 16 32 48 64 80
0,0 \
1
\
-0,2- \
\
ESCALA A
-0.4- \
-0,6 -
-0,8- ESCALA B
\
-1,0 T
0 80 240 320 400
ESCALA A t [jus]
FIGURA 2.5.2-14
2.5-20
2.5.3
Mecanismo da descarga em elementos de linhas aéreas
Io
a3
rs = ai Iq + a2‘(í “ e ) (i)
2.5-21
As informações contidas neste documento sáo de propriedade da Prornon Engenharia S.A.,
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Promon-Engenharia SA
i/I 1,0
oi = -6
-oo
-4
0,8-
-2
0,6 - <* = o
0,4- 2
4
0,2-
=6 +c0
0,0
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
t/T
FIGURA 2.5.2— i5
2.5-22
ai = 2,0
a 2 = 30
ag = 6,8 (2)
bi = 0,7í 3
5
b2 =
ó
°r = 0,i . rs (3)
TT 7T
2.5-23
As Informações comidas neste documento são de propriedade da
Promon Engenharia S.A.,
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autorização expressa.
Promor>*Engenharia SA
rs Us
[m] [MV]
500-1 200
450- 180-
400 - 160-
350- 140-
300 - 120-
!
250 - 100- r* Us
200 - 80-
150 - 60-
« 100- 40-
50 - 20-
o-J 0 T T
0 40 80 120 160 200 240
Io [kA]
FIGURA 2.5.3-i
2.5-24
ki =
I -TT/2
cosÿB d 9 . = TT
i
(t« )
r < +
2 2
e, sendo o parâmetro K da "ordem" de 2.
K = k2.h~ÿ (6)
OO
r(z)
-J o
tz
* e dt (5. a)
2.5-25
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Promon Engenharia SA
k1 i l 1 l 1
0,8
0,6
0,4
0,2
0 T T T
0 1 2 3 4 5 6
%
FIGURA 2. 5. 3-2
2.5-26
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Promon Engenharia SA
5 1 1
1 E, = 9. h -0,5
4
0 10 20 30 40 50 60
h[m]
FIGURA 2. 5. 3-3
2.5-27
As informações comidas neste documento são de propriedade da
Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem
autorização expressa.
Promon Engenharia SA
2.5-28
As Informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engonharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promori Engenharia SA
a b c d
I i
i
i
Í !r
77/ÿy//ÿ-
o - DESCARGA ATMOSFÉRICA
r
NUM POSTE
b- OESCARGA ATMOSFÉRICA NUM CABO DE TERRA A MEIO DO VAO
e- DESCARGA ATMOSFÉRICA NUM CONDUTOR DE POLO
d - DESCARGA ATMOSFÉRICA NO SOLO
FIGURA 2.5. 3— A
2.5-2?
As informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia
S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
PromoiT Engenharia SA
•i
3 5
I
fj T T
r*
e
i
2
p
s
P 7
\
'I
\
///5Çr/AW ///N/<SW /rVcsr/AS*//
SOLO
P- CONDUTORES DE POLO
T- CABOS DE TERRA
9- ÂNGULO DE PROTEÇÃO
FIGURA 2. 5. 3-5
2.5-30
2.5-3Í
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Promon Engenharia SA
r6 36
45
5
'6 - 2 e
r4
44 46 =6
35 43 55
>5 3 (
3 54 ?5
25 33 ,5 3 65
VVAsv: 72
u
24
$>;: ;<D 64
'3 73
23 32 82 63
22
2|
* 7//>v/<sy// 7//bV//ÿy//
SOLO
FIGURA 2. 5. 3-6
2.5-32
2.5-33
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J 2.% - K2 - J 2.0 - O2
8e = atan (7)
K - d
sendo:
hT
K = (8)
r
hF
d =
r
para:
% ± 2
d á 2 (?)
2.5.4
Efeitos das descargas atmosféricas
2.5-34
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Promon Engenharia SA
A
/'\
/
/ \
r /
/ \r
/ \
t \
/
/ \
/ \
\T
r r
A
v
/ / /.•
SOLO
T- Cabo3 de guarda.
A- Zona protegida contra descargos
diretas para uma distância de salto,
,
rs tal que rs
FIGURA 2. 5. 3-7
2.5-35
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a) Incidem nos principais elementos da linha (descargas diretas),
nomeadamente:
a. 2) Nas torres;
Para cada um dos tipos de descarga a.i), a. 2), a. 3), cora hipóteses
ma i s ou raenos rigorosas, é possível estimar, em função dos
parâmetros da sobretensões
descarga, consequentes, e,
as
comparando-as com as tensões suportáveis pelo isolamento, definir o
domínio de parâmetros que corresponde a formação de arco e,
consequetemente, a curto-circuito.
A metodologia básica,
embora não rigorosa, para calcular as
sobretensões resultantes de descargas diretas, é considerar ondas
propagando— se ao longo da linha, e considerar a influência nas
mesmas do aterramento das torres e das próprias torres.
2.5-36
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Promon Engenharia SA
De qualquer f or ma , o resultado deve ser encarado como de
significado e validade estatística, e, mesmo assim, aproximado.
2.5.5
Descargas nos condutores de fase
í
um = ’ ZP . IQ +_ UQ | < 2)
2
ue ± uQ
Ic = 2 . (3)
ZP
sendo Ue a tensão de escorvamento do isolamento da linha.
2.5-37
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2.5.6
Descargas nas torres e nos cabos de guarda
sendo:
sendo =
T - tempo de propagação entre torres vizinhas
2.5-33
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UM > Ue
para um dos pólos (no caso de linhas bipolares).
0 número
de cur t o-c i r cu i t os provocados por descargas atmosféricas
nos pastes, será, portanto, igual ao número dessas descargas
multiplicado pela probabilidade de combinações de valores de
amplitude, I, e tempo de frente, tÿ, correspondentes a pontos à
direita da curva.
co
f2(t) = Z A .g
' ( t mr )
m=0 m
co
f3(t) = Z Bm.g(t inr 0,5 . T)
m=0
tf
2.5-40
2.5-41
f«n!ÿ0rmah?,T conlida* nesl° documento sâo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação
ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
#
_:
j i 1
f 0,5
0,4-
;
0,3-
f2
0,2-
0,1 -
fi
f3
0
0 3 6 9 12 15
j-
tf
2.5-42
x I I I _L 1
»f 100 X I
cÿs:
c
a
c
b
10-
a
c
a c
T T T T T i i r T T T
10 100
*
I[kA]
2.5-43
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termos de ocupação computacionalÿ*ÿ
2.5.7
Descargas indiretas
Q0 = -Í0 C
H = 2000 m
(
*) Not a— se que a metodologia, frequentemente utilizada, de
representar propagação, nas torres,
a por meio de impedâncias
de onda, tem importantes restrições de validade, razão pela
qual não a utilizamos.
2.5-44
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Promon Engenharia SA
35 i 1 1
U
I I
Cn], 30 -
3
2
25 -
4
20 -
15 -
10 -
5-
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,2
t C/s:
i = 0 para t < 0
t
i = I . para 0 < t < tf
fcf
i = I para t > t .p
2.5-45
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Promon Engenharia SA
Ao pr ogred ir ao longo
a do
descargacanal, a corrente
correspondent e vai neutralizando, aprox i raadament e , a carga elética
acumulada ao longo do canal na segunda fase. Da-se, com relativa
rapidez, a neutralização da carga elétrica na parte central do
canal e, ma i s lentamente, a neutralização das camadas ionizadas por
efeito coroa que envolvem o canal.
<•
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SaN. ET
"
• *
.
,
Promon Engenharia SA
Suponhamos agora uma linha elétrica a uma distância d do ponto onde
ocorre a descarga, conforme representado esquematicamente na Figura
2.5. 7— í .
0 campo eletromagnético associado vai às várias Fases da descarga
" i nduz i r " uma excitação desta nos
linha. condutores de Fase
Nomeadamente, se não houvesse propagação ao longo da linha, ir-se—
i am F or mar - cargas el ét r i cas nos condut ores, assoe i adas ,
basicamente, ao campo elétrico que se teria na zona onde se
encontra a linha, se a mesma não existisse, tanto ma i s elevadas, em
módulo, quanto ma i s próxima a linha do ponto onde ocorre a
descarga.
2.5-47
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Promon Engenharia SA
#
i
NUVEM
rn
d
&
d
1
\y
FIGURA 2.5.7-i
2.5-48
2.5-49
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Promon Engenharia SA
houvesse propagação ao longo da linha, ir-se-iam formar car gas
elétricas nos condutores, associadas basicamente ao campo elétrico
que se teria na zona onde se encontra a linha, se a mesma não
existisse, tanto mais elevadas, em módulo, quanto ma i s próxi ma a
linha do ponto onde ocorre a descarga.
£>B
r ot E = (í )
òt
ôD
rot H = J + (2)
òt
div D = p (3)
div B = 0 (4)
D = e: E = £0 E (5)
B = M H = PD H (6)
e sendo:
.>
E - vetor campo elétrico
2.5-50
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Promon Engenharia SA
NUVEM
Canal de descarga
Linha
z////////////////////////. / // //
Y0
X
descarga
s Canal de
Yo
O
xz
c
-J
FIGURA 2. 5. 7-2
2.5-51
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Promon Engenharia SA
P densidade de carga
òA
E = gr av V (7)
bt
B = rot A (8)
sendo:
i P(P', t - J ep . r )
V<P ,t ) =
4TTE J v r
dv (9)
P J (P'T t - J ep .r )
A ( P ,t ) =
4TT I v r
dv ( 10)
2.5-52
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Promon Engenharia SA
ÒB
rot (E - Ea> = - ( ii )
òt
ò ò
I ID I I . Mill = Mull ( 12 )
òx òt
b b b
ML II . Mill = Mull + MUaM ( Í3 )
òt òx òx
sendo:
e sendo:
xr )
Ea (x, t, h) . dh (14)
ML II = eo . IID II ( i5)
Para uma resolução com maior rigor, sem considerar algumas das
referidas simplificações, não é viável a resolução analítica,
havendo que manipular numericamente, por meio de computador, para
valores concretos dos parâmetros, as equações (9), ÍÍ0), (7), (8)
.
2 5—54
As inlormaçôes contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia
S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
Io
•vN
4
o t t
f
FIGURA 2. 5. 7-3
2.5-55
As informações comidas nesle documento são de propriedade da
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sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução
sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
com sobretensões calculadas pelo programa, para valores dos
parâmetros da descarga dentro da gama plausível desses parâmetros.
A título
exempl if icat ivo das car acat er í st i cas das sobretensoes
devidas a descargas indiretas, indicam-se nas figuras 2.5 .7-4 a
2. 5. 7-6 as sobretensoes entre os condutores de pólo e a terra, em
função do tempo, para diversos valores da distância X (com o
significado indicado na figura 2. 5. 7-2, para as seguintes
h í pót eses ) :
a) D i st ânc i a Y0:
Y0 = 100 m (2?)
tf 5 i i»s
t-p = 5 MS (30)
tf- = 20 ps
i = 0 para t < 0
t
a .
e tf i
i o para 0 < t (
tf (31 )
Gct - 1
= 1o para t > tf
2.5-56
Ás Inlormaçôes comidas neste documento sâo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
í
Promon Engenharia SA
7Óÿ
i
65-
1
2
—— X =
X
=ÿ
On
1 00 m
60-
3 —X 3 200rn
4 —X = 500n
ZD l 5 — X = 1000 oi
50- 6 — X = 2000m
7 — X = 5000 m
45- 8 — X = 10000 oi
40-
3
35-
30-
25-
4
20-
15-
5 7 8
6
10-
5-
0-
-5-
-10
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
T (ÿsl
H m 5,0 n 10 » - IQ.Q-iT n * 5.0 uT HC » 2000 m P - 0.20 TO - 100 n
2.5-57
de p— Engenharia S.A.,
ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
#
13-
\
eo-
70-
1
2
—— x 100m0m
=*
X «
3 — = 200m
X
2 60-
2
4 —
5 —
= 500m
X
1000m
X =
3
50- 6 — X = 2000m
3 7 — X = 5000m
40-
30-
8 — -
X 10000 m
4
20-
5 7 8
10- e.
0- vj
-10-
-20-
-30-
-40-
-50-
-60 -
-70-
-eo
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45
T [)Li)
H = 5.0 m 10 » - '0,0 kA rr « i,Q m HC « 2000 m ft * 0.20 X0 = 100 ai
FIGURA 2. 5. 7-5
2.5-58
38
36
34 -
XX.
O. X
0. X «
. 0m
IOO m
200m
32
30-
A. X »
0.
7. X
X . 500m
1000m
28 - : 2000 m
B. X : 3000 m
-
36
• X : 10000 m
24-
22-
> 20-
10-
D
16-
14 -
12 -
18 -
8-
6 -
4 -
#
2 -
o-
-2-
0 3 KD 13 20 23 30 35 40 45 30 23 60 63
T (/XI )
2.0 m 10 . - '0.0 vA rF 20. 0/4» HC : 2000 m A
- 0.11 TQ : 100 m
2.5-59
As inlormaçóes contidas neste documento sâo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
= 2000 m Í3 = 0,2 (33)
Hc
Para as referidas hipóteses e para cada uma das combinações de
parâmetros (32) e (33), calculou-se a tensão, u, entre a terra
e um condutor de fase, em função do tempo, para os seguintes
valores de X=
X = 0 m
X = 100 m
X = 200 m
X = 500 m (34)
X = 1000 m
X = 2000 m
X = 5000 m
X = 10000 m
o 10
tf TF
Hc HC
13 (3
Yo Y0
2.5-60
As Intormações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
TABELA 2.5. 7-1 Ual ores max i mos i ( pos i t VOS ) da t ensão (kV) ,
para um mesmo ponto da linha
He t-p (MS) i 2 5 10 20 50
13 X (m)
2.5-61
As inlormações contidas neste documento sâo de propriedade da
Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução som autorização expressa,
Promon Engenharia SA
caracter íst icas completamente
dev i das a d i f er ent es das
descargas diretas
condutores de polo, nos cabos de terra e
(nos
*
2.5-62
As intormaçôes contidas neste
documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A. ,
n o proibida a sua utilização,
divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
amplitude da descarga. A partir deste modelo, obtem-se, para
uma descarga que, na ausência da linha, incidiria no solo,
num ponto a uma distância da linha Y0, a pr obab i 1 idade, em
função de IO' de a descarga incidir na linha (nos condutores
de pólo, nos cabos de guarda ou nas torres). 0 complemento
para um dessa probabilidade é a probabilidade de a descarga
incidir no solo (descarga indireta). Desta forma, obtem-se,
em função de Y0 e a densidade de probabilidade de
descargas indiretas (descargas no solos, na vizinhança da
linha).
2.5-63
As informações contidas neste documento sào de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia.S A
I
:
50
TFÿs]
UE= 1715,6 KV H= 10,109 m
20-
I
10
/
5-
2-
E E E E E
E E
p
E E E
J
§ wo o o
o
o
wo
O
O
O
O
O
O
KI
.H
°CD
O
O
CM wo CM CM ro 'T in
IJ
o
>
T
FIGURA 2. 5. 7-7
2.5-60
-L I
£
1,0-
<
Q
<
3 . 0,8 -
2
ZD
O
<
UJ 0,6-
H
Z Ue = 1715, 6 kV H = 10,109 m
LxJ
< 0,4-
>
ZD
O
UJ
0,2-
<
X
<
u.
0,0- T T
0 300 600 900 1200
Yo M
FIGURA 2. 5. 7-8
2.5-65
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
Í0) Eventualmente, quando justificado, simulação ma i s rigorosa
das sobretensões devidas a descargas atmosféricas no domínio
de valores de I0 e tf a que corresponde maior contribuição
para os curto-circuitos provocados por descargas
atmosféricas, com reajuste dos cálculos (i) a (9).
2.5-66
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
médio de curto-circuitos provocados por descargas indiretas, Nj,
será:
2.5-67
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
i) As descargas indiretas
atmosf ericas
(descar gas no solo, na
vizinhança das linhas) têm maior importância do que é geralmente
considerado na literatura, mesmo para linhas de muito alta
tensão. *
2.5-Ó8
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
2.5-69
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
2.6
Comportamento das Linhas de Transmissão Para Fenômenos de "Tipo
Manobra"
2.6.i
Introdução
2.6-i
As informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
ocorrência, com model agem corret a numa larga f a i xa de
"frequências" e de " constantes de tempo". O tratamento é feito, em
grande parte, no domfnio da frequência, passando-se para o domínio
do tempo por convolução, manipulação compacta, usando
com
metodologias do tipo da transformada rápida de Fourier. Desta
forma, o tratamento ífico, no domínio do tempo, é feito num
espec
número pequeno de "pontos", sem o que e inviável, em termnos
computacionais, a análise de alguns problemas concretos.
A título
ilustrativo e exemp 1 i f i cat i vo analisa-se apenas, no it em
2.6.2, uma das ocorr ênc i as que, frequentemente, conduz a
sobretensões de "tipo manobra" relativamente elevadas e que
condicionam tipicamente, o isolamento de linhas de sistema de
transmissão em corrente contínua. Esta análise é feita com base em
métodos analíticos, no sentido de uma interpretação física dos
efeitos envolvidos e dos aspectos dominantes que condicionem as
sobretensões do tipo em causa.
2.6.2
Exemplo de sobretensões de tipo manobra
2.6-2
As informações contidas neste documento sào de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
usualmente bastante ma i s severo, era t er mos de conf i ab i 1 i dade de
+U+Auÿe=0 (i)
+ U + Aui j = 0
(2)
2.6-3
As informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorizaçáò expressa.
Promon Engenharia SA
I +U
ESTAÇAO ESTAÇAO
CONVERSORA CONVERSORA
El 2 -U E2
L| L2
2.6-4
As informações contidas neste documento sào de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
e, portanto:
„
epra + Au enm Auepa =
Auenm = A,J
enm (x = 0, t ) = F em . R em . Au epm (x = 0, t - xa)
ou:
Au enm em R em . Au epm (t
Tem* (?)
e, semelhantemente:
Au ena R ea . Au epa (t
Tea ( 10)
Audnm rdné ( ii )
2.6-5
As informações comidas neste documento sâo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
antimédia, e sendo Tos tempos de propagação entre duas vezes a
distância de a Ei (à esquerda de P), para o índice e, e duas
vezes a distância de P a E2 (à direita de P), para o índice d, e
0 < t < T em
Li "
L2
isto é, defeito no ponto médio da linha.
u2 = U + Au 2 = 8 . C-U 3
sendo:
2 . k 4 k
Í3 = + *-ÿm’ÿm
i + k (i + k )2
2.6-6
As informações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
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Promon Engenharia SA
k = zm -
Os parâmetros k, R m portanto, |3 são "operadores",
'
aplicáveis à propagação das ondas, que podem obter-se facilmente no
domínio da frequência, e convertidos, por convol ução , para o
domínio do tempo. Desta forma, Í3 não é constante no tempo.
2 2 . k A . k
-U i + k
+
(í + k )2
- fe;
2.6-7
As informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
O parâmetro k é definido pela relação entre as impedâncias de
onda dos modos média e antimédia, respect i vamente, er o parâmetro
é;, depende do comprimento da linha, das caracter íst icas de
atenuação e distorção para os dois modos, e das condições
terminais.
2.6-8
As inlormações contidas neste documento são de propriedade da Promon Engenharia
S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização expressa.
Promon Engenharia SA
X i 1 1 X
0 2,2 H t = 1,0
0,9
2,0- 0,8
0,7
1,8 - 0,6
1,6 H
>.4H
1.2 H
1,0
1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0
Zm
k=
Za
2.6-9
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Promon Engenharia SA
2.7
Aqueci nento e Perdas
Os fenómenos
relacionados com o aquecimento e perdas dos
condutores, das linhas de transmissão, em corrente contínua, são,
basicamente, similares aos dos condutores das linhas de corrente
alternada, razão pela qual não se analisam, em pormenor, os
aspectos fenoraenolog icos.
%
2.7-1
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Promon Engenharia SA
A potência líquida emitida por radiação para o meio envolvente
depende, basicamente da temperatura do condutor, da temperatura do
meio envolvente equivalente para o efeito de radiação, e do
coef i c i ent e da em i ss i v i dade equ i vai ente para o espectro da
frequência dessa radiação. T i p i camment e, para condições noturnas e
céu limpo, a temperatura equivalente do céu é bastante baixa. Com
nuvens e nevoeiros, mesmo em noturnas, e em condições
condições
diurnas a temperatura equivalente do céu é da ordem da temperatura
do ar .
Os coeficientes de absorção e emissão de radiação (relativos ao
corpo negro), quer para a radiação solar, quer para as trocas de
radiação com o meio envolvente, variam muito com o estado de
superfície do condutor, e, tipicamente, aumentam ao longo do tempo,
nos primeiros anos após a instalação de cerca de 0,2 a 0,3, a cerca
de 0,7 a 0,9.
"per d a de vida".
2.7-2
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Promon Engenharia SA
Para fenómenos "transitórios rápidos", com constante de tempo
envolvidos até da ordem de 10ÿ- s, a transmissão de calor do
ext er i or pode ser desprezada, considerando-se comportamento
adiabático, sem trocas de calor com o exterior, para efeitos de
aumento de t emperat ura associadas a sobrecorrent es de curta
duração .
Cabe salientar que, subsequente a uma sobrecorr ent e de curta
duração, com aumento rápido de temperatura, ocorre um aquecimento
relat i vamente lento, a partir da temperatura atingida durante a
sobrecorr ent e , com "constantes de tempo" da ordem de 103 s. Por
est e mot i vo , para efeito de flechas máximas e d i st ânc i a de
segurança do solo, é adequado considerar as temperaturas máximas
considerando sobrecorr ent es de curta duração. 0 efeito de tipo
"percussão" mecânica, por redução de tensão mecânica, consequente
da dilatação, não acompanhado "instantaneamente" por aumento de
flecha, só seria importante, em princípio, para sobrecorr ent es
muito intensas de muito curta duração da ordem de Í0~ÿ s ou
inferior).
A =
J i 2 dt
2.7-3
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BF® PSJ
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variando arbitrariamente, determinar a temperatura dos condutores
em função do tempo.
2.7-4
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i
Promon Engenharia SA
2.8
Isolamento e Tensões Suportáveis
- Distribuição de tensão
definida pela geometria e r es i st i v i dade
(basicamente r es i st i v i dade superficial, no caso de isoladores
comuns), torna a distribuição de
o que tensões nas cadeias
bastante diferente de em tensão alternada, e muito sensível ao
estado da superfície.
Ef e i t o do campo elétrico
acumulação de poluentes nas cadeias
na
de isoladores, com acumulação tipicamente ma i s severa, para
poluição natural, que em tensão alternada.
2.8-1
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0 Promon Engenharia SA
2.8-2
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PR4»/MOIÿ
Promon Engenharia SA
2.9
Efeitos de Indução Elétrica e EI etromagnét i ca Assoc i ados a
Haraón i cas
2.9-2
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piso/a/ao retd
Promon Engenharia SA
2.10
Aspectos Particulares das Linhas dos Elétrodos
As linhas dos
eletrodos têm como função ligar as est ações
conversoras ao eletrodo de terra.
Dado que as linhas dos eletrodos são ligadas aos eletrodos, que se
procura tenham uraa resistência reduzida, em relação a uma terra
remota, a tensão transversal, em relação ao solo, é bastante
reduzida, esp ec i al men t e para funcionamento balanceado, com pequena
corrente na linha do eletrodo.
2.10-i
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Promon Engenharia SA
Por outro lado, em virtude da grande importância da continuidade de
serviço da linha do eletrodo, para efeitos de conf iabil idade do
sistema de transmissão justifica-se prever um i sol amen t o que
- procurar que a raaior parte dos defeitos para a terra, com arco
elét r i co , sejam extintos naturalmente.
2.10-2
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Promon Engenharia SA
No caso de linhas de eletrodo longas, com comprimento da ordem de
algumas dezenas de quilómetros, e correntes elevadas, da ordem de
r a corrente de arco de cont ornament o de isoladores pode ser
bastante elevada, sendo importante prever esp i n t er ôraet r o , nos
isoladores, com forma e disposição que assegurem a extinção natural
do arco, e, no mesmo sentido, ter resistências de aterramento dos
postes razoavelmente elevadas.
(
Re + l_2 -r) .I— A
Iti =
l2
Re + L-2 - (2 ) . r + Rt
L
.
2 í 0-3
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PB9®/8AOIÿI
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LINHA DE ELETRODO
Í Li Li
I ESTAÇÃO
CONVERSORA
i
ELETRODO
It
<'
POSTE ONDE OCORRE
CURTO-CIRCUITO
DE TERRA
PARA A TERRA
L»
A B
%
2.10-4
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(Re + Lo - r )
_ I — A2
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It2 ~
Re + L2 - r + Rt
senda A2 as tensões entre termianis de cada um dos dois arcos
(supostas idênticas).
Ut = Rt - It
e, salvo precauções especiais de geometria de aterramento, têm-se
tensões de toque inferiores a Uj- , mas da mesma ordem de grandeza
(por exemplo, para Rj- = 20 O,
It = 200 A, é Uj- = 4,0 l<V)_
Por outro lado, um arco da ordem de 10ÿ- A, mantido durante bastante
tempo, pode originar a danificação, ou de isoladores, ou do próprio
condutor.
Por exemplo, segundo C13, para esp i nterômetros com distância entre
eletrodos 0,2 m, a corrente "1 imite" para extinção do arco,
determinada em ensaios 1 aborat or i a i s , variou, consoante a forma e
disposição dos eletrodos, de cerca de 50 A a 565 A.
.
2 í 0-5
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0 Promon Engenharia SA
i 1 1 1
It i
[A] 800- X
X
X
700-
X
/
X
X
600- X
/ :
/
500- Rt = 5xfl /
/
400- / xX
xX !
/ Rt = !0A xX
// xX
xX<
300- //
!
xX Rt = 20 a
200- X*
R t = 50 Í1
100-
Rt = ioon
0 T T T T
0 10 20 30 40 50 60
l_2 [km]
¥
2.10-6
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Cabe notar que, no caso de níveis de isolamento moderados, de ordem
de grandeza compatível com as tensões transversais das linhas dos
eletrodos em operação normal, o número de curto-circuitos
originados por descargas atmosféricas é bastante elevado < em
regiões de nível i soquerãun i co "elevado" ou "médio"), sendo, em
geral, injustificado e inaceitável interromper o funcionamento das
linhas dos eletrodos para a maioria ou parte importante desses
curto-circuitos.
2.10-7
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1 1 i 1
i It
[A] afe'/v
3KA
500-
RT=IOA
250-
0-
-250-
-500- 1 f
f
ate /v
12 kA
I T
0 4 8 12 16 20
T [ms]
2.Í0-0
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|
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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 3
Cil Portela C.M., Clarke C.D.r Canel las J., Peixoto C.A.O. -"DC Arc
Extinction on Long Electrode Lines For HVDC Transmission", Int-
Conf. on DC Power Transmission, IREQ-CSEE-IEEE, Montreal, 1984
%
2.10-9
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Promon Engenharia SA
3
CONDICIONAMENTOS MECÂNICOS
3.1
Introdução
3.2
Relação Entre Solicitações Mecânicas e Parâmetros Externos
3-i
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solicitações mecânicas. E o caso, por exemplo, das variações de
temperatura dos condutores decorrentes de variações de corrente.
3-2
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Promon Engenharia SA
No caso de linhas implantadas em existem outras faixas onde já
linhas, ocorrências certo intervalo de tempo,
registradas em um
podem contribuir para uma melhor estimativa destes parâmetros e de
suas dispersões.
3.4
Feixes e Influência nas Solicitações dos Condutores e Estruturas
3-3
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Promon Engenharia SA
3.5
Fundações
3-4
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MH
Promon Engenharia SA
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICASs
3-5
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I
Promon Engenharia SA
j
4
OCUPAÇÃO DO SOLO E FAIXA DE PASSAGEM
4.1
Introdução
4.2
Largura de Faixa
4-i
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Promon Engenharia SA
4-2
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Promon Engenharia SA
5
CONSIDERAÇÕES SOBRE TIPOS DE ESTRUTURAS
5.1
Introdução
Além f at or
do custo, diversos outros parâmetros e efeitos
influenciam na escolha das estruturas ou família de estruturas de
uma linha. 0 projeto final deve ser a conciliação dos diversos
parâmetros e efeitos com resultado satisfatório em termos de
especificação, de desempenho e custo.
5.2
Critérios Gerais que Condicionam a Escolha e Otimização de
Estruturas
5.2.í
Conhecimento do terreno a ser atravessado
5.2.2
Compromissos de desempenho
5-i
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Promon Engenharia SA
9
As condições de vento incidente nos cabos condutores, pára-raios e
estruturas, contribuem para uma parcela considerável dos esforços
aplicados às estruturas.
5.2.3
Procedimentos para seleção de projeto
5.2.4
Estruturas aut oportant es e estaiadas
5-2
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Promon Engenharia SA
9
5.2.5
Estruturas monopolares e bipolares
5.3
Series de Torres
A seleção da série
de uma linha de transmissão deve
de torres
atender alguns requisitos com vistas a otimização do projeto. Duas
!> condições devem nortear esta seleção, ou seja:
Esta linha é constituída por dois pól os, com 4 condutores CAA de
689,0 de seção nominal (1272 MCM), código "Bittern", por pólo,
dois pára-raios de aço galvanizado "EHS" com 51,0 mmÿ de seção
nominal e cadeias de isoladores em suspensão com 30 isoladores de
vidro temperado, tipo concha-bola de Í70 mm por 320 mm.
5-3
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Promon Engenharia SA
J
8,20
6,70
in
«
CM
o
mi
to1
• _L
•• ••
1
o
to
(>
NOTA:
DISTÂNCIAS EM METRO
26,93
5-4
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Promon Engenharia SA
J
8,20
6,70
io
co
CVJ
ID
••
•• ••
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to
cn
!
NOTA:
DISTÂNCIAS EM METRO
5-5
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Promon Engenharia SA
5.4
Critérios de Carregamento
cargas transversais;
cargas verticais;
cargas longitudinais.
vento;
5-6
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Promon Engenharia SA
* As cargas transversais, verticais e longitudinais determinadas
deverão ser combinadas de diversas maneiras, s i mular procurando
condições de construção e operação das linhas- Quanto aos fatores
de sobrecarga a serem utilizados, sua determinação depende
normalmente do grau de incerteza existente em cada carga de projeto
e da segurança admitida para a linha- Um fator adicional poderá ser
usado, também, para atender à dispersão da resistência estrutural.
5-7
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Promon Engenharia SA
5-8
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Promon Engenharia SA
i»
6
IMPACTO AMBIENTAL E ECOLOGICO
6.1
Introdução
6.2
Organização de Dados Secundários
6.3
Determinação de "Faixa Preferencial"
6—i
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I
Promon Engenharia SA
6.4
Elaboração do Mapeamento Básico
6-2
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Proman Engenharia SA
topografia de relevo:
. alt i metr i a;
. ac 1 i ves .
natureza do solo e subsolo:
. pedol og ia;
. recursos minerais.
obras de engenharia;
- atividades económicas:
atividades recreativas.
6.5
Produção de Informações e Dados Primários
*
6-3
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Promon Engenharia SA
6.6
Análise Crítica das Informações
6-4
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Promon Engenharia SA
* 6.8
Redução do Impacto Ambiental para Linhas de Corrente Contínua
I
1
<»
6-5
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I
#
7
Promon Engenharia SA
!
CRITÉRIOS DE PROJETO
7-i
Introdução
7.2
Fatores Meteorológicos e sua Influência no Projeto
7-i
As Informações contidas neste documento sáo de propriedade da Promon
Engenharia S.A.,
sendo proibida a sua utilização, divulgação ou reprodução sem autorização
expressa.
Promon Engenharia SA
Os critérios
de ação de vento e temperatura poderão então ser
estabelecidos com base nos dados levantados e no impacto causado
por estes critérios na concepção do projeto. A análise g 1 obal
destes critérios, junto com os demais compromissos do projeto,
estabelecerão a concepção final do projeto da linha.
«
7-2
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r-