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Atas do Copom Nº174 (16 e 17/04/13) e Nº166

(17 e 18/04/12)

Amanda Vieira
Júlia Carolina
Maria Isabel Arins
Nathália Warmling
Variação da NUCI

166º Reunião 174º Reunião

● Setor Indústria: ● Setor Indústria:


● Sem ajuste sazonal: 83,0% ● Sem ajuste sazonal: 83,3%
● Com ajuste sazonal: 83,8% ● Com ajuste sazonal: 84,1%
● Setor de materiais de ● Setor de materiais de
construção: 86,0% construção: 89,1%
● Bens intermediários: 84,4% ● Bens intermediários: 84,8%
● Bens de capital: 82,7% ● Bens de capital: 84,2
● Bens de consumo: 82,4% ● Bens de consumo: 84,2%
IPCA
Índice de Preços ao Consumidor Amplo

166º Reunião 174º Reunião

● Aumentou: 0,21% em março. • Aumentou: 0,47% em março.


● Inflação Acumulada em doze • Inflação Acumulada em doze
meses, que se deslocou de meses atingiu 6,59% em
5,85% em fevereiro para 5,24% março (5,24% até março de
em março (6,30% em março de 2012).
2011).
Preços Livres

166º Reunião 174º Reunião

● 5,49% em doze meses até março • Aumentaram 8,20% em doze


(7,04% em março de 2011) meses (5,49% até março de 2012)
● Bens comercializáveis: aumentou • Bens comercializáveis: aumentou
3,41% 6,90%,

● Bens não comercializáveis: • Bens não comercializáveis:

aumentou 7,37%. aumentou 9,35%.


Preços Administrados

166º Reunião 174º Reunião

• Aumentou 4,58% (4,53% em • Aumentou 1,61% (4,58% até


março de 2011) março de 2012)
Preços de bens não
comercializáveis
• É composta por produtos in natura, alimentação fora do domicílio, aluguel,
habitação, despesas operacionais, seguros, reparos, lavagem e
estacionamento de veículos, recreação e cultura, matricula e mensalidade
escolar, livros didáticos, serviços médicos e serviços pessoais.

• Consta que em relação aos preços livres, o movimento refletiu


comportamento de desaceleração dos preços dos bens comercializáveis, de
0,63% para 0,36%, e dos bens não comercializáveis, de 1,58% para 0,69%,
com serviços registrando variação de 0,26%, ante 1,30% em fevereiro.
Preços de bens não
comercializáveis

166º Reunião 174º Reunião

• O movimento repercutiu • O movimento refletiu


desaceleração significativa dos comportamento de
preços de bens não desaceleração dos preços dos
comercializáveis, de 1,17% para bens comercializáveis, de
0,49% 0,63% para 0,36%, e dos bens
não comercializáveis, de 1,58%
para 0,69%
IGP - DI
Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna

166º Reunião 174º Reunião

● Aumentou: 0,56% em março, ● Aumentou: 0,31% em


após variar 0,07% em março e 0,20% em
fevereiro e 0,30% em janeiro. fevereiro.
● Acumulou 3,32% até março ● Acumulou: de 7,97% em
de 2011. doze meses até março
(3,32% até março de 2012).
IPA
Índice de Preços ao Produtor Amplo

166º Reunião 174º Reunião

• Variou 1,80% em doze meses • Variou 8,78%, em doze meses


até março até março.
• Matérias-Primas Brutas: avanço • Matérias-Primas Brutas: avanço
de 0,02% nos preços. de 8,48% nos preços.
• Bens Intermediários: aumento • Bens Intermediários: aumento
de 2,17% nos preços de 9,00% nos preços
• Bens Finais: aumento de 2,96% • Bens finais: aumento de 8,64%
nos preços. nos preços.
IPC
Índice de Preços do Consumidor

166º Reunião 174º Reunião

• Aumentou 5,50% em doze • Aumentou 6,16% em doze


meses até março (5,86% em meses até março (5,50% até
março de 2011) março de 2012)
INCC - DI
Índice Nacional de Custo da Construção

166º Reunião 174º Reunião

• Variou 1,80% em doze meses • Variou 7,18% (8,10% até


até março março de 2012)
PIB

166º Reunião 174º Reunião


● o PIB do quarto trimestre de
2011, mantida em 3% após ● o PIB do quarto trimestre de
revisão. Entre os riscos de 2012 foi revisado de estável
baixa para o crescimento da para 0,4%; a produção
atividade, destaca-se o fato de industrial registrou
que, em fevereiro, os crescimento anualizado de 5%
aumentos mensais das vendas no primeiro trimestre, o maior
no varejo e do consumo, pela ganho desde o primeiro
ordem, 1,1% e 0,5%, trimestre do ano anterior;
apoiaram-se na diminuição da
taxa de poupança, que atingiu
3,7%, menor nível desde
janeiro de 2008.
Comportamento do Consumo
das Famílias
● Nas duas atas, o consumo doméstico se apresentou
dominante, especialmente o consumo das famílias, em
grande parte devido aos efeitos de fatores de estímulo,
como o crescimento da renda e a expansão moderada
do crédito.
Comportamento do Consumo do
Governo

166º Reunião 174º Reunião

• O consumo do governo • O consumo do governo


cresceu na margem de 1,8% cresceu em 1,3%.
em relação ao último
trimestre de 2012.
Comércio
Pesquisa Mensal do Comércio (PMC)

166º Reunião 174º Reunião

• Cresceu 2,5% em fevereiro, • O comércio restrito contraiu


• A série com ajuste sazonal 0,2% nessa base de
indica que o volume de comparação.
vendas do comércio • A variação mensal em
ampliado recuou 1,1% em fevereiro, ajustada
fevereiro, sazonalmente, foi de -0,7%
• Após crescer 1,8% em janeiro nas vendas do comércio
e 1,6% em dezembro. varejista ampliado
• -0,4% nas vendas do
comércio restrito.
Indústria
Pesquisa Mensal do Comércio (PMC)

166º Reunião 174º Reunião

● A produção física da ● A produção física da


indústria geral apresentou indústria geral recuou 2,5%
elevação mensal de 1,3% em fevereiro, em relação
em fevereiro, após variação ao mês anterior, após
revisada de -1,5% em crescimento de 2,6%
janeiro, refletindo (revisado) em janeiro,
expansão de 1,3% na influenciada pelas
indústria de transformação retrações de 2,7% e 1,9%
e de 9,3% na indústria nas indústrias de
extrativa. transformação e extrativa
Agricultura
Pesquisa Mensal do Comércio (PMC)

166º Reunião 174º Reunião

De acordo com o Levantamento Sistemático De acordo com o levantamento


da Produção Agrícola (LSPA) do IBGE,
referente a março, a safra de grãos do país
Sistemático da Produção Agrícola
deverá totalizar 158,6 milhões de toneladas (LSPA) do IBGE projeta crescimento
em 2012, o que representa redução de 0,9% de 12,0% na produção de grãos em
em relação à de 2011 e elevação de 0,7% em
relação ao último levantamento divulgado
2013, em relação a 2012.
em fevereiro. O novo prognóstico
apresentou perspectiva mais favorável para
as culturas de milho e feijão, com acréscimo
de 4,3% e de 0,7%, respectivamente, em
comparação à estimativa do mês anterior,
contrastando com as previsões para o cultivo
de soja e arroz, que projetam retração de
1,8% e de 1,2%,
Indice de Preço de Alimentos

166º Reunião 174º Reunião

● Índice de Preços de ● O Índice de Preços de


Alimentos, calculado pela Alimentos, calculado pela
FAO, que compreende 55 Organização das Nações
itens, acumula recuo de Unidas para Agricultura e
6,5% até março, desde o Alimentação (FAO), variou
pico observado em -1,7% no acumulado em
fevereiro de 2011. doze meses até março de
2013.


Índice de Confiança do
Consumidor

166º Reunião 174º Reunião

● Nos dados ● Nos dados


dessazonalizados, registrou dessazonalizados, recuou
expansão de 2,8% em pelo sexto mês
março, melhor resultado consecutivo, com variação
desde julho de 2011, de -2% em março, o ICC
crescendo 2,2%, resultado registrou queda de 7%,
de variação de -1,2% no ISA resultado de variações de
e de 4,8% no IE. -12,5% no ISA e de -3,5% no
IE.
Variação da Taxa de Desemprego

166º Reunião 174º Reunião


● Considerando dados ● Considerando dados
dessazonalizados o dessazonalizados o
desemprego atingiu 5,5% desemprego recuou
em fevereiro, ante 5,6% no situando-se em 5,3%,
mês anterior. mesmo patamar de agosto
de 2012, o menor da série
histórica.
Crédito e Inadimplência

166º Reunião 174º Reunião

● O saldo dos empréstimos do • Alcançou R$2.384 bilhões em


sistema financeiro totalizou fevereiro, apresentando
R$2.034,8 bilhões em expansões de 0,7% no mês e
fevereiro, correspondendo a de 16,8% em doze meses. A
48,8% do Produto Interno relação crédito/PIB, que se
Bruto (PIB), com elevações manteve estável em 53,4%
de 0,4% no mês, de 0,2% no na comparação com janeiro,
ano, e de 17,3% em doze apresentou elevação de 4,6
meses. p.p. relativamente a
fevereiro de 2012.
Comércio Exterior

166ª reunião 174ª Reunião

• A balança comercial brasileira ● Consta que a balança comercial


apresentou superávit de brasileira registrou superávit de
US$161 milhões em março, US$2 bilhões em março,
resultado de exportações de resultado de exportações de
US$19,3 bilhões e importações US$20,9 bilhões e importações
de US$19,2 bilhões. de US$18,9 bilhões.
Reservas Internacionais
São os depósitos em moeda estrangeira dos bancos centrais e
autoridades monetárias.

166º Reunião 174º Reunião

• Somaram US$365,2 bilhões • Totalizaram US$376,9


em março, com elevação de bilhões em março, com
US$8,9 bilhões em relação a redução de US$1,7 bilhão e
fevereiro. Na comparação acréscimo de US$3,8 bilhões,
com dezembro de 2011, as respectivamente, em relação
reservas aumentaram ao final de 2012. No mês,
US$13,2 bilhões. não houve intervenção a
vista no mercado doméstico
de câmbio.
SUPERÁVIT PRIMÁRIO

166º Reunião 174º Reunião

● Nesta reunião considera-se ● Conforme ata de reunião,


o cumprimento da meta de considera-se como a
superávit primário de geração de superávit
R$139,8 bilhões (cerca de primário de R$155,9
3,10% do PIB), sem ajustes. bilhões.
Política Monetária - Taxa Selic
Taxa básica de juros da economia do Brasil

166º Reunião 174º Reunião

● Reduzir a taxa Selic para ● Elevou 7,50% a.a., sem viés,


9,00% a.a., sem viés. por seis votos a favor e dois
votos pela manutenção da
taxa Selic em 7,25% a.a.
Índice Risco Brasil
● O índice EMBI+ (Emerging Markets Bond Index Plus) é a medida mais
utilizada pelo mercado para expressar o nível de risco de um país.

● O Índice EMBI + Risco Brasil na data da reunião do copom em 16/4/2012


foi de 187, de 17/4/2012 foi de 182. Já o índice de 16/10/2013 foi de 211, e
de 17/10/2013 foi de 214.
Comparação das Atas
● Na ata, 174ª, estava melhor posicionado a economia. Após a reunião do
Copom de março, a curva de juros doméstica apresentou elevação em
toda sua extensão. Dentre os fatores determinantes para esse
movimento, destacam-se a divulgação de índices de inflação corrente
ainda pressionados, incluindo as diversas medidas de núcleo, a
manutenção das projeções de inflação em valores elevados e a
expectativa dos agentes quanto ao início do ciclo de aperto monetário
pelo Banco Central.
● Na ata, 166ª do Copom de março, a curva de juros doméstica apresentou
queda em toda a sua extensão. Esse movimento foi influenciado, no
cenário local, pela perspectiva de continuidade do ciclo de afrouxamento
monetário e pela trajetória favorável dos índices de preços
Dúvidas

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