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(Resíduos Sólidos Urbanos)

Com a ampliação de acessos de moradias, uma cadeia de processos de


infraestrutura tem início. Com estes, a dinâmica da sociedade se altera e novos tipos de
resíduos são gerados. Sua classificação definida na origem de produção (domiciliar,
comercial, etc.), na degradabilidade (fácil, moderada, difícil e não degradável) e até na
operacionalização de coleta (domiciliar, público, especial) se reestrutura e exige uma
reclassificação do estado atual. O próprio Plano Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº
12.305/10) prevê uma atualização a cada quatro anos.

São nos arranjos organizacionais ou métodos analíticos que se obtêm os


levantamentos de dados necessários, dentro de um rigor mínimo, com possibilidade de
compará-los com informações exteriores e mudança no potencial de reaproveitamento
(BARROS, p. 54-55). A própria técnica de quarteamento, definida pela ABNT nº.
10.004/04, na qual divide sucessivamente em 4 partes iguais, afim de obter uma amostra
pré-homogeneizada com volume desejado, é um processo que auxilia a ideia de
valorização dos materiais.

Do mesmo modo, motiva-se a busca de uma atualização periódica dos dados


registrados, em decorrência das mudanças na sociedade. No contexto de expansão das
atividades econômicas, a construção civil, enquanto atividade dinâmica representa uma
grande parcela na geração de resíduos sólidos (BARROS, p. 55).

BARROS, R. T. V. Elementos de Gestão de Resíduos Sólidos. 1ª ed. Belo Horizonte:


Tessitura, 2012.

(Engenharia de Tráfego)

Nos grandes centros urbanos, o acréscimo da motorização individual trouxe


prejuízos às condições de acessibilidade da população, principalmente nas periferias
urbanas, as quais, além de abrigar segmentos de baixa renda, ainda apresentam
precariedades na provisão de meios de transporte coletivo, agravando a situação de
desigualdade e exclusão social.

O tráfego permite o estabelecimento da classe de projeto de estrada e o adequado


dimensionamento de todos os seus elementos. O volume de tráfego, a velocidade, a
capacidade e o nível de serviço são os elementos principais no planejamento de uma
via. Também participam como sistema de controle das variáveis do trânsito, as
sinalizações horizontais e verticais. Apoiam-se no trinômio: informação, computação e
logística. Os quais parecem não estarem presentes nas situações apresentadas, onde a
faixa de pedestres permanece apagada, ocultando a existência de uma informação local,
e a placa de com o registro de limite de velocidade de 29 km provavelmente não
obedece à logística local. Quanto aos limites de velocidade definidos pelo CTB, Artigo
61 nota-se que a velocidade máxima permitida onde não existir sinalização
regulamentadora, obedecerá nas vias urbanas: a) oitenta quilômetros por hora, nas vias
de trânsito rápido; b) sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais; c) quarenta
quilômetros por hora, nas vias coletoras; e d) trinta quilômetros por hora, nas vias
locais.

No próprio relato dos moradores de Paraty pode-se relacionar o histórico do


fluxo de tráfego, nível de serviço, velocidade e capacidade da via. Em princípio, devido
à baixa densidade populacional, um fluxo livre, qualidade oferecida por uma via de
nível de serviço A, acompanhada por baixos volumes e altas velocidades. Não há
restrições na presença de outros veículos. Com o crescimento da população e do acesso
individual a veículos, a via opera ou no limite da capacidade, nível de serviço E, ou no
escoamento forçado, nível de serviço F, onde velocidade e fluxo podem reduzir-se a
zero.

Sobre o cálculo de capacidade da via, a partir dos dados de volume de 4.000


veículos/h, a quantidade de quatro faixas (duas em cada sentido), número máximo de
acomodação de 2.000 veículos por/h (totalizando 4.000 veículos/h), percebe-se que a
via está operando no limite da sua capacidade, pois a taxa de chegada é a mesma taxa de
saída de veículos. Em um acidente de uma hora, onde uma das faixas precise ser
fechada, o número máximo de veículos na fila pode atingir o valor de 2.000 veículos e o
tempo de espera de cada um deles pode chegar até 30 minutos.

BRASIL. Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997. Institui o Código de Trânsito


Brasileiro.

(Materiais de Construção II)

Na licitação vencida pela empresa OMEGA, engenheiros se deparam com


desafios que limitam recursos de materiais que podem trabalhar e sujeitam os mesmos
materiais às possíveis intempéries, como dilatações e contrações que acarretam em
custos elevados no processo construtivo.

Sabe-se que é importante a classificação desenvolvida pela NBR 7190, que trata
de estruturas de madeiras e dispõe a verificação de resistência através de lotes de peças,
mas esta se reduz apenas à resistência mecânica. Ainda é necessário precisar o emprego
madeiras naturalmente resistentes ou permeáveis às soluções preservantes, em função
da classe de risco de deterioração biológica a que a madeira estará exposta. Outra
situação que requer tal especificação é quando se precisa conhecer as características de
trabalhabilidade e de decoratividade da madeira (IPT, 2009 p. 42).
Os materiais apresentados no resumo possuem uma identificação vulgar que por
vezes, pode causar um estranhamento em fator do regionalismo. O procedimento a ser
tomado deveria ser uma relação de listagem no mínimo botânica, a fim de evitar
conflitos. Uma vez definidos temos segundo (GONZAGA, 2006, p. 150 – 202): a) a
peroba rosa, Aspidosperma, madeira de lei, densa, dura ao corte e resistente aos insetos
e fungos, é permeável aos preservativos e tem tendência ao trincar ao sol; b) angico
preto, Anadenanthera, também madeira de lei, muito pesada, trabalhabilidade ruim,
altamente resistente aos insetos e fungos, baixa permeabilidade a preservantes; c) pinus,
Pinus, madeira de reflorestamento, mais leve, baixa resistência, permeável em
autoclave. d) cedro, Cedrela, madeira de lei e leve, excelente trabalhabilidade, de corte
doce, muito resistente a fungos e razoavelmente a insetos, recebe preservantes, sem
excessos; e) jacarandá, Jacaranda, madeira de lei, pesada, boa trabalhabilidade, dura ao
corte, muito resistente a fungos e insetos, impermeável a preservantes.

Nota-se então, uma lista que privilegia madeiras de lei. O que indica um alto
custo e a probabilidade de construções não populares, mas de alto valor econômico.
Convém salientar possíveis erros que poderiam apresentar maiores custos, como a
escolha do angico preto para as janelas. Sendo uma madeira pesada, sua escolha para as
esquadrias (janelas) por ser móvel e exigir certa trabalhabilidade, o cedro seria uma
melhor escolha. Ainda, a utilização de vidro comum 4mm para o boxe pode ser
perigoso em função de sua resistência à impactos, assim como os vidros escolhidos para
as esquadrias, o que é menos comum. O boxe deveria ter, em seu conjunto, o vidro
temperado de 6mm.

GONZAGA, A. L. Madeira: uso e conservação. Brasília: Iphan/Monumenta, 2006.

ZENID, G. J. et al. Madeira : uso sustentável na construção civil. 2ª ed. São Paulo:
Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 2009.

(Física II)

Dilatação térmica é o nome que se dá ao aumento do volume de um corpo


ocasionado pelo aumento de sua temperatura, o que causa o aumento no grau de
agitação de suas moléculas e consequente aumento na distância média entre as mesmas.
A dilatação ocorre de forma mais significativa nos gases, de forma intermediária nos
líquidos e de forma menos explícita nos sólidos.

Para efeito de análise estrutural a NBR 6118/03, o coeficiente de dilatação


térmica pode ser admitido como sendo igual a 10-5/°C. Apesar de a dilatação
volumétrica apresentar um conceito mais próximo da realidade, a dilatação linear
aproxima do valor real pelo fato de estarmos trabalhando com apenas uma dimensão
para facilitar o estudo.
A dilatação é dada por:

ΔL = αLΔT ΔL = 10-5 * 37,7 * 22 ΔL = 8,3 * 10-3 m

O tamanho final da barra será dada por:

L total = L + ΔL = 37,7 + 0,0083, ou seja, a barra passará a medir, 37,7083 m.

Como ela irá se quebrar ao meio, sua metade medirá 37,7083/2 = 18,8542 m.

A metade do comprimento inicial da barra é dado por 37,7/2 = 18,85m, agora é só


aplicar o teorema de Pitágoras:

18,85422 = 18,852 + h2 h2 = 0,1583 h = 0,3979 m

Sobre a absorção de calor por sólidos e líquidos, tem-se na capacidade térmica C


de um objeto, uma constante de proporcionalidade entre o calor Q recebido ou cedido
pelo objeto e a variação de temperatura ΔT do objeto. Ou seja, Q = CΔT. Também, é
conveniente defini-la por unidade de massa, ou calor específico c. Assim, Q = cmΔT.
Vale salientar que quando um calor é transferido para uma amostra, nem sempre a
temperatura da amostra aumenta. Ao invés, disso a amostra muda de fase. A quantidade
de energia por unidade de massa que deve ser transferida na forma de calor para que
mude de fase é chamada de calor de transformação, representado por L. Assim, Q = Lm
(HALLIDAY, 2012, p. 193-195).
Δt = 0,150 * 4.187 * (100 – 32) / 300 = 142,358 s ≈ 142 s

Sobre a transferência de energia da água para o ambiente, deve-se considerar que:

c da água = 4.187 J / kg . K

L de fusão da água = 333 kJ / K

O calor total necessário será a soma do calor sensível mais o calor latente.

QT = QS + QL

QT = cmΔT + Lm = 150 * 4,187 * (0 – 20) – 150 * 333 = -12.561 – 49950 = -62.511 = -


6,251 * 104 kJ

HALLIDAY, D. Fundamentos de Física vol. 2: Gravitação, ondas e termodinâmica. 9ª


ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

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