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Centro Territorial de Educação Profissional de Vitória da Conquista/BA

Fundamentos de Materiais e Construções

Profª e Eng.ª Civil Bárbara Silvéria

Dosagem do Concreto – Método ABCP

1º Passo: Fc28 (Resistência característica do concreto à compressão aos 28 dias - MPa)

Fc 28 = Fck + 1,65 . sd
onde, Fck = Resistência característica do concreto à compressão (Mpa) e sd = desvio padrão;

sd = 4,0 Materiais dosados em massa e a água de amassamento é corrigida em função da correção da umidade dos agregados;

sd = 5,5 Cimento dosado em massa, agregados dosados em massa combinada com volume, a umidade do agregado miúdo é
determinada e o volume do agregado miúdo é corrigido através da curva de inchamento;

sd = 7,0 Cimento medido em massa, agregados e água em volume, umidade dos agregados estimada.

2º Passo: Fator água/cimento (a/c)

Encontrado através da Curva de Abrams, em função do fc 28 e da resistência do cimento.


3º passo: Consumo de Água (C H2O – l/m³)

Encontrado através da tabela, em função do Abatimento e do Módulo de Finura

4º passo: Consumo de Cimento (Cc – Kg/m³)


𝐶 𝐻2𝑂
Cc =
𝑎/𝑐

5º Passo: Consumo de Agregado Graúdo (Cb – Kg/m³)

Parte 1: Encontrar o volume de agregado graúdo (Vb) através da tabela, em função do


módulo de finura e do diâmetro máximo;

Parte 2: Calcular o Consumo de agregado graúdo

Cb = Vb . Mu
Onde, Cb = Consumo de agregado graúdo por m³ de concreto, Vb = Volume de agregado graúdo e Mu = Massa unitária
compactada da brita;

6º Passo: Consumo de Agregado Miúdo (Cm – Kg/m³)

Parte 1: Calcular o volume de agregado miúdo (Vm)

Vm = 1- ( 𝐶𝑐
𝛾𝑐
+
𝐶𝑏
𝛾𝑏
+
𝐶𝐻2𝑂
𝛾ℎ2𝑜
)
Onde, Vm = volume de agregado miúdo por m³ de concreto, γc = massa específica do cimento, γb= massa específica da
brita, γh20 = massa específica da água;

Parte 2: Calcular o consumo de agregado miúdo

Cm = Vm . γm

Onde, Cm = Consumo de agregado miúdo por m³ de concreto, Vm = volume de agregado miúdo por m³ de concreto, γm =
massa específica da areia;

7º Passo: Apresentação do traço

cimento : areia : brita : água

𝐶𝑐 𝐶𝑚 𝐶𝑏
: : : a/c
𝐶𝑐 𝐶𝑐 𝐶𝑐

Demais traços:

Materiais Unit. Massa (50 V Seco (l) V úmido Unit. Vol. P/ 1m³
massa kg) (l) úmido
Cimento 1 50 50 50 1 Cc

Areia

Brita

Água

x 50 a b / 50 x Cc

a) Volume Seco

𝑀𝑠
Vs = , onde Vs= volume seco, Ms = Massa seca do material, δ = densidade aparente do
𝛿
material (kg/dm³);

b) Volume úmido

Areia: Vh = Vs . CI, onde Vh = volume úmido, Vs = volume seco e CI = coeficiente de inchamento;

Brita: Não sofre alteração, pois seu volume não se altera quando úmido;

Água: Efetua-se a correção


c = Msareia . h Vh H2O = VsH2O – c

onde, Ms areia = massa seca da areia, h = umidade, Vs H2O = Volume seco da água, c =
correção da água e Vh H2O = Volume úmido da água;

Dados da tabela de traços:

Unit. Massa = Traço unitário em massa;

Massa 50 kg = Traço em massa para um saco de cimento;

V seco = Traço em volume seco;

V úmido = Traço em volume úmido;

Unit. Vol. Úmido = Traço unitário em volume úmido; e

P/ 1m³ = Consumo de materiais para a produção de 1 m³ de concreto;

Uso de padiolas
Em uma dosagem efetuada em volume, o cimento é medido em sacos inteiros e a água em
recipientes graduados. Desta forma obtemos boa precisão nas medidas desses materiais.

Para medir os agregados, após a sua transformação em volumes correspondentes a um saco


de cimento, o usual é providenciar padiolas.

Considerando-se que as padiolas são transportadas por dois homens, não convém que a
massa total ultrapasse 60 kg.

Cálculo de padiolas
1º passo: Cálculo da altura da padiola

Ppad = c . l . h . γ

Onde, Ppad = peso da padiola, c= comprimento, l = largura, h = altura e γ= massa específica do agregado;

2º passo: Cálculo do volume da padiola

Vpad = c . l . h

3º passo: Cálculo da Quantidade de padiolas

𝑉ℎ
Qpad =
𝑉𝑝𝑎𝑑

Onde, Qpad = quantidade de padiolas para 1 traço, Vh= volume úmido do agregado e Vpad = volume da padiola;

4º passo: Cálculo para 1 uso da betoneira (ou para 1 betonada)

𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 𝑑𝑎 𝑏𝑒𝑡𝑜𝑛𝑒𝑖𝑟𝑎
Nº de traços p/ 1 betonada =
𝑆𝑜𝑚𝑎𝑡ó𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑜 𝑣𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 ú𝑚𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑖𝑠

BONS ESTUDOS!

Referências

Material eletrônico disponível em: <http://site.ufvjm.edu.br/icet/files/2013/04/Concreto-


02.pdf> Acesso em: 13 de outubro de 2015.

Material eletrônico disponível em:


<http://aquarius.ime.eb.br/~moniz/matconst2/dosagem_abcp.pdf> Acesso em: 13 de
outubro de 2015.

Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos. (Hebreus 11:1)

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