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5. Teologia de Gênesis.

Esta não é a teologia das várias assim chamadas fontes, mas a teologia do livro como um todo.
Alguns diferentes pontos de vista emergem na doutrina concernente a Deus e alguns aspectos
obviamente estão faltando. Um conceito completo de Deus dificilmente poderia ser
transmitido por um livro conciso, especialmente uma vez que a doutrina de Deus também
estava sujeita a uma revelação mais ampla no decorrer do tempo. O Deus que aparece neste
livro é o único e supremo monarca do universo e do seu povo. Um monoteísmo latente está
para ser revelado no livro. É um longo espaço até que declarações como Deuteronômio 6.4
possam aparecer, mas Gênesis prepara para elas. E igualmente óbvio que este Deus dos
patriarcas é onipotente: ele pode criar o que lhe parecer bom trazer à existência, e ele faz todo
seu trabalho mediante o uso de sua potente palavra. Ele conhece todas as coisas, ainda que
este fato seja mais indireto que totalmente revelado. Ele sabia quando nossos primeiros pais
se esconderam no jardim, e quando Sara sorriu secretamente na tenda. Ele também está
presente longe do lar do ancestral Jacó, quando este teve a fantástica visão (Gn 28.16), ele é
onipresente. Deus é supremamente sábio em seus propósitos, pois todas as coisas que ele cria
traz o selo de ser a mais excelente adaptação para seu uso designado e propósito. Um
universo integrado vem a existir de suas mãos. Ao mesmo tempo, a preocupação com a
perfeição de sua criatura o leva a dar abundante evidência de sua profunda misericórdia e
amor, especialmente para com aquelas criaturas que são a coroa de sua criação, os filhos dos
homens. Este Deus revela a si mesmo para seus filhos, e uma certa dose de mistério envolve a
maneira pela qual ele faz isso. Os escritores sagrados não receberam a revelação concernente
a “como” a revelação veio de Deus aos homens nos tempos antigos, pelo menos em se
tratando da mecânica do método. Deus aparecia, às vezes (ninguém poderia dizer
precisamente em qual forma), e nestas teofanias ele falava com clareza aos receptores
escolhidos de suas revelações. Sua mensagem, algumas vezes, era transmitida aos homens, na
quietude da noite, num sonho (31.11), outras vezes o agente misterioso, “o anjo do Senhor”
agia em tais ocasiões (31.11). Estas experiências da parte dos patriarcas eram reais e não
representam uma manifestação que fosse além da credulidade religiosa. Um quadro mais claro
acerca do homem começa a aparecer no contexto deste livro. O homem é uma criatura, feito
segundo uma forma pré-concebida, com uma parte material bem como uma não material,
para Deus. Ele é, desde o princípio, uma criatura que tem uma vontade livre, por isso ele pode
consentir ou dizer “não” para a tentação. A imagem de Deus está estampada sobre o homem.
De fato, tudo quanto a imagem de Deus abrange de forma precisa, está agora definido, mas é
afirmado com ênfase que isto pertence à sua natureza (1.27). Igualmente misterioso é algo do
caráter representativo do primeiro homem (“em Adão todos morremos”, ICo 15.22). Ele é o
primeiro dos seres humanos não apenas no mero sentido da prioridade numérica. Novamente,
este caráter representativo não é anunciado com muitas palavras. Este homem é
representado, desde o princípio, como um ser superior, uma vez que ele vem do trabalho
manual de Deus, livre da contaminação do pecado. Sendo levado pelo tentador, ele se permite
aspirar ser como Deus e em sua desobediência orgulhosa se levanta contra a expressa vontade
de seu Criador, comendo do fruto “cujo sabor mortal trouxe a morte ao mundo e toda sua
aflição”. As consequências imediatas deste ato intencional são vistas por ser um corrupto
temor a Deus, um desejo de evitar sua presença, e um sentimento de vergonha, juntamente
com muitas outras distorções do que tinha sido um “bom” caráter. A capacidade do rápido
crescimento do pecado é indicada pelo registro que mostra como o primeiro filho de nossos
primeiros pais matou seu próprio irmão a sangue frio. Na verdade, conforme o registro
mostra, a ira do pecado aumenta ou diminui no mundo, isso é sentido com violência, até
mesmo ao ponto em que o próprio Criador teve de usar medidas drásticas — o Dilúvio — para
deter este mal monstruoso. Quando um novo desenvolvimento começa e os filhos dos homens
crescem em número, logo eles desfiam as ordenanças básicas do Todo-poderoso e se reúnem
para construir uma grande torre. É apresentado mais negativa do que positivamente que o
homem continua precisando da ajuda do alto. Logo se toma óbvio que o pecado está
alcançando dimensões horríveis novamente, quando o desenvolvimento anormal da
depravação sexual cananita vem à luz, ou quando o incidente de Sodoma e Gomorra lança sua
luz lúgubre nas páginas das Sagradas Escrituras. A poderosa graça salvadora também vem à luz
bem cedo. Pois mal Adão tinha caído, mesmo antes que sua merecida punição fosse definida,
quando forte evidência aparece de que Deus não lidará com os homens segundo seus pecados
em justiça cruel, nem recompensará estritamente de acordo com suas iniquidades. Ele faz uma
rica promessa como mostra Gênesis 3.15 corretamente interpretado. E prometido que alguém
capaz de quebrar o poder do mal aparecerá no devido tempo, nascido de uma mulher. Um
traço incidental da graça imerecida que Deus fará operar deve ser encontrado também no fato
de que o Criador provê peças de roupas para estes filhos, a quem ele teve de expulsar do
abençoado jardim do Éden (3.23). De maneira similar, a atitude de Deus para com o homem
caído é indicada pelo arco-íris no céu, após o grande Dilúvio, o qual era um sinal da graça,
indicando uma ordem mundial estável, que jamais teria outro Dilúvio. De fato, a imerecida
bondade de Deus tem, finalmente, sua expressão mais sólida na aliança que ele livremente
estabelece com Abraão, não devido a um mérito superior de Abraão, mas por causa do
abundante favor do Senhor (Gn 15). Assim, são encontrados os elementos básicos da
redenção, mesmo nesta época mais primitiva: a graça da parte de Deus; a fé da parte do
homem. Por isso que Gênesis 15.6 claramente declara que quando Abraão creu na promessa
do Senhor, “isto lhe foi imputado como justiça”, uma passagem que se mostra proeminente na
teologia de Paulo (Rm 4.3,9,22,23). Gênesis está perto de dizer que um homem é justificado
pela fé à parte das obras da lei. Também pode ser notado que algumas ideias claras sobre a
questão do julgamento estão estabelecidas neste registro primitivo. Abraão conhece Deus
como o Deus que é o juiz íntegro e irrepreensível de toda a terra (Gn 18.25). Não é uma
simples noção de um pai indulgente da humanidade, mas um senso da necessidade da justiça
divina observando as consequências do pecado sobre culpado— pensamentos como este são
fortemente grifados por incidentes como a destruição de Sodoma (19.1-28). O conceito de
providência divina é mantido e exemplificado mais fortemente. Naquele alimento
expressamente provido para a necessidade do homem na criação, a providência divina mostra
sua face. A maneira única pela qual os patriarcas são guiados e guardados em seus caminhos
transmite o mesmo pensamento. De fato, talvez neste local das Escrituras está a evidência da
direção providencial, muito mais destacada que nas narrativas que se concentram em José.

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