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Sergio Zimmermann
University of Stirling – Scotland – PhD. Student e
Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) – Prof. Adjunto II
Centro de Ciências Agrárias - NPAH
r. Miguel Tostes 101 – 92.420-280 - Canoas, RS – Brasil
www.hydrologica.com.br
sergio@plug-in.com.br e sergio@genomar.com
Kevin Fitzsimmons
Environmental Research Laboratory
University of Arizona,
2601 E.Airport Dr., Tucson,
AZ 85706 – Estados Unidos
kevfitz@Ag.arizona.edu
Resumo
3. Sistemas de Cultivo
3.3 - Semi-Intensivo
3.4 - Intensivo
3.5 - Superintensivo
Os sistemas superintensivos de cultivo de tilápias compõem um
conjunto de esquemas de produção quase sempre em ambiente de águas
claras, transparentes, podendo ser sub-dividido em diversas modalidades de
acordo com suas principais estruturas físicas: (1) estufas-tanque em “v” (2)
raceways, (3) canais de irrigação, (4) recirculação e aquaponia e (5) gaiolas
flutuantes ou tanques-rede.
3.5.2- Raceways
3.5.5 - Gaiolas
A área superficial da tampa das gaiolas não deve ser superior a 4-5%
da área superficial com mais de 1,5 metros de profundidade do açude que as
contém. A única fonte de alimento é a ração peletizada balanceada, oferecida
de quatro a oito vezes ao dia a uma taxa de 1,5 a 3% da biomassa estimada,
de acordo com a temperatura: 20-22°C a 24-28°C, respectivamente. Os
aeradores não são necessários nas densidades mais baixas, porém, sua
presença dependerá das características específicas do corpo d'água onde se
está realizando o cultivo.
Diversos sistemas tem sido utilizados no desvio de água dos canais para
viveiros e raceways. Os efluentes podem retornar ao canal original para a
irrigação posterior ou serem entregues diretamente ao campo irrigado. As
vantagens deste sistema dizem respeito ao mínimo impacto na operação do
canal, é fácil monitorar o uso da água e seu impacto, e o tilapicultor pode ser
um membro ou usuário do distrito sem que o mesmo se envolva diretamente
na atividade. As desvantagens estão ligadas ao investimento extra na
infraestrutura e o provavelmente complicado licenciamento ambiental
individual.
4. Considerações Finais
Brooks, G.B. Final results from the Pens in Earthen Raceway Culture
(PERC), proof of concept facility in Arizona. (Unpublished
manuscript (1994).
90000
80000
70000
60000
Filé
50000
Inteiro
40000
Total
30000
Peso Vivo
20000
10000
0
1996 1997 1998 1999 2000 2001
Figura 2 - Estimativas da produção brasileira de Tilápias (mil toneladas).
80
60
40
20
Produção Área
(tons) (ha)H(h
a)(ha)e temperaturas médias
Figuras 3 e 4 - Temperaturas do ar interna e externa
da água de duas estufas localizadas na Grande Porto Alegre. O primeiro
gráfico mostra as médias durante um ano em um sistema de tanques de
concreto, enquanto que o segundo gráfico ilustra o final do período de
inverno numa estufa mais eficiente sobre um viveiro de 1.000m3 em com o
fundo em “v”.
35
30
25 Externa
20
15 Interna
10 Agua
5
0
ro
o
o
ril
o
iro
o
iro
lh
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st
br
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br
ub
Ab
ne
Ju
re
go
m
m
em
Ju
ut
ve
Ja
ve
te
A
ez
Fe
Se
No
D
TEMP INTERNA
TEMPERATURAS
TEMP EXTERNA
TEMP AGUA FUNDO
60
50
40
TEMP ( C )
30
20
10
DATA