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O documento descreve um curso sobre a escravidão no Brasil. Ele discute como o filme mostra o processo de escravização dos africanos, o sofrimento a bordo dos navios negreiros e como os escravos eram tratados como mercadorias. Também aborda como o mundo estava se tornando contra a escravidão, com o crescimento dos movimentos abolicionistas, e a necessidade de entender esse período difícil para a população negra.
Descriere originală:
TRABALHO ESCRAVO, RESISTÊNCIA NEGRA E ABOLIÇÃO NO BRASIL
O documento descreve um curso sobre a escravidão no Brasil. Ele discute como o filme mostra o processo de escravização dos africanos, o sofrimento a bordo dos navios negreiros e como os escravos eram tratados como mercadorias. Também aborda como o mundo estava se tornando contra a escravidão, com o crescimento dos movimentos abolicionistas, e a necessidade de entender esse período difícil para a população negra.
O documento descreve um curso sobre a escravidão no Brasil. Ele discute como o filme mostra o processo de escravização dos africanos, o sofrimento a bordo dos navios negreiros e como os escravos eram tratados como mercadorias. Também aborda como o mundo estava se tornando contra a escravidão, com o crescimento dos movimentos abolicionistas, e a necessidade de entender esse período difícil para a população negra.
CURSO DE EXTENSÃO “TRABALHO ESCRAVO, RESISTÊNCIA NEGRA E ABOLIÇÃO NO BRASIL” DOCENTE ROBERTO DANTAS JONATAS DO CARMO SANTOS
O filme alude o espectador sobre a historia real do processo de escravização
do negro africano como mercadoria. Mostra a forma de como as transações comerciais do tráfico negreiro eram feitas, bem como, os acordos entre tribos e traficantes, as capturas sangrentas, a vida cruel dentro dos navios negreiros sob condições desumanas, além do mais, nos mostra o sofrimento daquelas pessoas que tiveram suas vidas arrancadas de seu próprio domínio e a resistência escrava. No que se refere o filme, é feita apropriações do passado que trás a questão da escravidão e os conflitos étnicos surgidos a partir deste problema. É evidente a falta de humanização em relação aos escravos..Perdem sua dignidade, sua liberdade e personalidade, passam por uma vida cruel no navio negreiro, aonde muitos homens e mulheres escravos morrem por conta alimentação precária e doenças, chegando poucos à terra firme. Os escravos que desembarcavam, eram postos como mercadorias em praça pública, como peças de vitrines, passando por processos de engorda, embranquecimento dos dentes, aplicação de óleo para mostrar brilho e vigor físico, representando um importante investimento de capital. Outro fator que nos remete a reflexão é o processo de transformação ao qual o mundo estava passando com relação à escravidão. Muitos países já haviam abolido a escravatura, o comércio de escravos tornara-se ilegal, mas ainda lucrativo, como no Brasil. A proliferação dos movimentos abolicionistas e de direitos humanos não era exclusividade apenas nos Estados Unidos, ou de países que ainda tinham na escravidão sua principal mão de obra. Tratava-se de uma conscientização mundial contra o etnocentrismo e o racismo, que considerava o negro inferior em todos os aspectos, e incapaz de organizar suas sociedades de forma organizada e civilizada. Portanto, é necessário ter um entendimento do passado para entender a época difícil para a população negra africana, que foram caçados, aprisionados e seqüestrados para o Brasil e outras partes das Américas. O filme permitiu analisar a construção imagética de um evento histórico e diferente remomeração, permitindo criar um caráter sancionado pelos eventos do passado, apliando nossos horizontes e evidenciando uma imagem remota.