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CASA DE PÃO – DISCIPULADO BÍBLICO

PANORAMA DE ATOS DOS APÓSTOLOS – IV – CAPÍTULO 4


“Este JESUS é a Pedra rejeitada por vós, os construtores, a qual se tornou a
Pedra Angular. E não há Salvação em nenhum outro; porque abaixo do Céu não
existe nenhum outro Nome, dado entre os homens, pelo qual importa que
sejamos salvos. ” – At.4:11,12
Então, para o nosso aprendizado e prática no Discipulado Bíblico, e ainda para
o nosso encorajamento e exemplo de intrepidez e ousadia na tarefa da
Evangelização, Lucas no Capítulo 4, dando continuidade ao acontecido no
Capítulo anterior, relata que naquela área externa do Templo, no Pórtico de
Salomão, enquanto Pedro e João ainda estavam falando e testemunhando
poderosamente à grande multidão que se ajuntara para ouvi-los, chegaram os
sacerdotes, o capitão da guarda do Templo, e os saduceus, e os prenderam e
os recolheram ao cárcere, pois já estava anoitecendo, sob a acusação de
estarem ensinando o povo e proclamando em JESUS a ressurreição dos mortos.
Isto porque, estes religiosos por serem saduceus, não acreditavam na
ressurreição, e também erravam por não conhecerem devidamente as Escrituras
e o Poder de DEUS (Mt.22:29), porque eles afirmavam que não encontravam a
ressurreição no Antigo Testamento, embora nos relatos acerca de Abraão
(Gn.22:14;Hb.11:19), de Elias (1Re.17:22), e de Eliseu (2Re.4:35;2Re.13:21),
ela já há muito tempo estivesse lá, evidenciando assim o quanto aqueles líderes
religiosos judeus que rejeitaram e crucificaram o SENHOR JESUS, ainda
continuavam incrédulos, arrogantes e rebeldes (Vs.1-3). Porém, muitos da
multidão que tinham ouvido a Pregação de Pedro receberam a Palavra e creram,
cerca de cinco mil pessoas, chegando então a iniciante Igreja de CRISTO JESUS
ali em Jerusalém e arredores, com aqueles três mil iniciais, ao expressivo
número de quase oito mil Irmãos, principalmente porque se considera que a
população fixa de Jerusalém naquele momento era de pouco mais de quarenta
mil pessoas (V.4).
Assim, na manhã do dia seguinte, o Sinédrio, a mais alta corte da Lei Judaica
com setenta e um participantes, e onde estavam os chefes dos sacerdotes, os
anciãos e os mestres da Lei, se reuniu para inquirir a Pedro e a João,
questionando-os sobre que competência, que poder, ou com que autoridade ou
em nome de quem, eles fizeram aquele milagre da cura maravilhosa do paralítico
(Vs.5-7). Então, tendo ao lado João e o homem que fora curado, Pedro, cheio e
transbordando do ESPÍRITO SANTO, e com grande perspicácia, iniciou
declarando-lhes que não havia base legal para terem sido presos e agora
interrogados, por somente terem praticado um ato de bondade em favor de um
aleijado, e, mais uma vez com grande ousadia e intrepidez, completou que
aquela cura maravilhosa fora efetuada unicamente por meio do Nome de JESUS
CRISTO, o Nazareno, a quem eles mesmos crucificaram, mas a quem DEUS
ressuscitou de entre os mortos, e O fez SENHOR, CRISTO e o MESSIAS, sim,
e que foi em Seu Nome é que aquele homem estava ali curado (Vs.8-10). E logo,
passou direto à proclamação do Evangelho, citando o Salmo 118:22 para
declarar que JESUS CRISTO era aquela Pedra que os construtores da Nação
de Israel rejeitaram, desprezaram, e que foi a escolhida por DEUS para se tornar
a principal Pedra, a Pedra Angular (Lc.20:17), e os confronta com a necessidade
do Evangelho, pois que não há Salvação em nenhum outro, porque abaixo do
Céu não existe nenhum outro Nome, dado entre os homens, pelo qual importa
que sejamos salvos (Jo.14:6); o Único Salvador para nos salvar do Inferno e nos
dar a Vida Eterna (Vs.11,12).
Os membros do Sinédrio ao verem a coragem de Pedro e de João, e sendo
sabedores que eram homens comuns e sem instrução, ficaram muito admirados,
e reconheceram que eles haviam estado com JESUS (Jo.7:15), e como podiam
ver ali com eles o homem que fora curado, nada podiam dizer contra eles
(Vs.13,14). Então, ordenaram que se retirassem por um pouco, e após
consultarem-se entre si, resolveram ameaçá-los para não mais falarem neste
Nome a quem quer que seja (Vs.15-17). E assim, logo os chamaram de volta e
lhes transmitiram as ameaças, mas Pedro e João, como exemplo para nós hoje
e para os tempos de lutas, de oposição e de perseguição que inevitavelmente
hão de chegar, ousadamente falaram e se posicionaram contrariamente,
declarando que não era justo obedecê-los e não a DEUS, e que então iriam
desobedecê-los, pois não podiam deixar de falar das coisas que viram e que
ouviram (Vs.18-20). Assim, depois de mais ameaças ainda, eles os soltaram,
pois não tinham como castigá-los, porque temiam e porque todo o povo estava
louvando a DEUS pelo que tinha acontecido, pois o homem que fora curado
através do milagre tinha mais de quarenta anos de idade (Vs.21,22).
Então, assim que Pedro e João foram soltos, logo eles voltaram para os
Companheiros e Irmãos, e contaram todas as duras ameaças e proibições que
os chefes dos sacerdotes e os anciãos lhes tinham feito (V.23). Então, ouvindo
isto, e conhecedores da prioridade sempre devida à Oração a DEUS,
imediatamente todos os Irmãos, em unanimidade, levantaram juntos a voz a
DEUS numa Oração Congregacional, mencionando a Palavra de DEUS
primeiramente em Adoração ao SOBERANO SENHOR (Sl.2:1,2), que absoluto,
predetermina conforme o Seu Propósito, e controla todos os eventos da História
(Ap.16:14,16), inclusive dos Últimos Dias (Vs.24-28). Logo depois, não
demonstrando nenhum tipo de medo ou insegurança, apresentam a sua Súplica,
não por algum benefício ou por algum privilégio para eles mesmos, mas para
entregar-Lhe aquelas ameaças e pedir a Sua capacitação para anunciarem com
toda intrepidez a Sua Palavra, a Palavra do Evangelho, e ainda, para que ELE
continuasse estendendo a Sua Mão para fazer Curas, Sinais e Prodígios por
intermédio do Nome do Seu Santo Servo JESUS (Vs.29,30). Então, como um
Sinal evidente da Presença de DEUS, da aprovação, e da resposta daquilo que
estavam pedindo, como houve no tempo de Moisés no Sinai (Ex.19:18), e no
tempo de Isaías no Templo (Is.6:4), tremeu o lugar onde estavam reunidos, e,
como no Dia de Pentecostes, todos ficaram cheios e transbordantes do
ESPÍRITO SANTO, e anunciavam com intrepidez a Palavra de DEUS,
anunciavam o Evangelho da Graça e do Poder de DEUS (V.31).
Então Lucas completa este Capítulo, com mais um pequeno relato da maneira
de viver e do caráter daqueles primeiros Irmãos da Igreja de CRISTO JESUS em
Jerusalém, semelhante ao relatado com aqueles primeiros convertidos após o
Pentecostes (At.2:42-47). Eles viviam, voluntariamente, como uma Família, de
modo que as necessidades de qualquer Irmão, especialmente as viúvas sem
sustento, eram supridas devidamente, ninguém considerava exclusivamente sua
nem uma das coisas que possuía, mas compartilhavam tudo o que tinham. Os
Apóstolos, com grande Poder, continuavam a testemunhar da Ressurreição do
SENHOR JESUS, e sobre todos os Irmãos havia abundante Graça. Os
Apóstolos, aqui neste inicio da Igreja, também atuavam na administração dos
recursos e bens ofertados, e os distribuíam segundo a necessidade de cada um
(Vs.32-35). E como exemplo positivo de tudo isso, Lucas aqui menciona o nome
de José, a quem os Apóstolos, indicando o seu caráter bondoso e irrepreensível
(At.9:27;11:24), deram o sobrenome de Barnabé, que quer dizer filho da
Profecia, especialmente da Profecia que tem a forma de Exortação, de
Consolação, ou de Encorajamento (Vs.32-37). Aleluia!!!

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