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Resultados Experimentais
5.1.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0115528/CA
5.1.1.
Ensaio com Corrugação de Alma do Perfil Espaçados a cada 50mm
5.1.1.1.
Primeiro Ensaio
P 864EI
= (5.1)
δ 23l 3
Define-se:
p
α= (5.2)
δ
onde α é o ângulo da curva da figura 5.2 que representa uma proporção da rigidez
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0115528/CA
23l 3 P
EI = (5.3)
864 δ
p
α ≅ 2,61 ou seja, ≅ 2,61 (5.4)
δ
23 ⋅ 3000 3
EI = ⋅ 2,61 = 1,87 × 10 9 KNmm 2
864
18 7,5kN
15
15kN
12
20kN
9
6 29kN
3
0
0 3 6 9 12 15 18 21 24
Deslocamento(mm)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0115528/CA
Figura 5.1 – Carga versus deslocamento no meio do vão com corrugações a cada 50mm
(LVDT L3).
30
27
24
21
Carga(kN)
18
15
12
9
6
3
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55
Deslocamento(mm)
Figura 5.2 – Carga versus deslocamento no meio do vão com corrugações a cada 50mm
(LVDT L3).
Resultados Experimentais 94
30
27
24
21
Carga(kN)
18
15
12
9
6
3
0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6 6,5 7 7,5
Deslizamento(mm)
Figura 5.3 – Carga versus deslizamento aço/concreto da laje com corrugações a cada
50mm.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0115528/CA
30
27
24
21
Carga(kN)
18
15
12
9 LVDT L2
6 LVDT L4
3
0
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70
Deslocamento(mm)
Figura 5.4 – Carga versus deslocamento no terço do vão com corrugações a cada 50mm
(LVDT’s L2 e L4).
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0115528/CA
30
27
24
21
Carga(kN)
18
15
12
9 LVDT L6
6 LVDT L7
3
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5 1,6
Deslocamento lateral(mm)
Figura 5.5 – Carga versus deslocamentos laterais da laje com corrugações a cada 50mm
(LVDT’s L6 e L7).
30
27
24
21
18
Carga(kN)
15
Strain(1)
Strain(2) 12
9
6
3
0
-300 -265 -230 -195 -160 -125 -90 -55 -20 15 50 85 120
Deformação (µε)
Figura 5.6 – Carga versus deformações do perfil metálico da laje com corrugações a
cada 50mm.
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0115528/CA
5.1.1.2.
Segundo Ensaio
p
α ≅ 2,5 ou seja ≅ 2,5
δ
23 ⋅ 3000 3
EI = ⋅ 2,5 = 1,8 × 10 9 KNmm 2
864
30
27
24
21
Carga(kN)
18
15
31kN
12
9
6
3
0
0 3 6 9 12 15 18
Deslocamento(mm)
Figura 5.8 – Carga versus deslocamento no meio do vão com corrugações a cada 50mm
do segundo ensaio ( LVDT L3).
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0115528/CA
30
27
24
21
Carga(kN)
18
15
12
9
6
3
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4
Deslizamento(mm)
Estas medidas são desprezíveis, confirmando mais uma vez que não houve
deslocamento lateral significativo no sistema da laje.
30
27
24
21
Carga(kN)
18
15
LVDT L2
12 LVDT L4
9
6
3
0
0 3 6 9 12 15 18
Deslocamento(mm)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0115528/CA
Figura 5.10 – Carga versus deslocamento no terço do vão do segundo ensaio (LVDT’s
L2 e L4).
30
27
24
21
Carga(kN)
18
15
LVDT L6
12 LVDT L7
9
6
3
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4
Deslocamento lateral(mm)
Figura 5.11 – Carga versus deslocamento lateral do segundo ensaio (LVDT’s L6 e L7).
30
27
24
21
Carga(kN)
18
15
Strain(1)
12 Strain(2)
9
6
3
0
14 24 34 44 54 64 74 84 94 104 114
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0115528/CA
Deformação (µε)
5.1.2.
Ensaio com Corrugações na Alma do Perfil Espaçados a cada 100mm
5.1.2.1.
Terceiro Ensaio
p
α ≅ 2,39 ou seja ≅ 2,39
δ
23 ⋅ 3000 3
EI = ⋅ 2,39 = 1,72 ×10 9 kNmm 2
864
21
7,5kN
18
15kN
15
20kN
12 33kN
9
6
3
0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51
Deslocamento(mm)
Figura 5.16 – Carga versus deslocamento no meio do vão com corrugações a cada
100mm (LVDT L3).
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0115528/CA
33
30
27
24
Carga(kN)
21
18
15
33kN
12
9
6
3
0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51
Deslocamento(mm)
Figura 5.17 – Carga versus deslocamento no meio do vão com corrugações a cada
100mm (LVDT L3).
Resultados Experimentais 104
33
30
27
24
Carga(kN)
21
18
15
12
9
6
3
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11
Deslocamento(mm)
33
30
27
24
Carga(kN
21
18
15 LVDT L2
LVDT L4
12
9
6
3
0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63
Deslocamento(mm)
Figura 5.19 – Carga versus deslocamento a 1/3 do vão, terceiro ensaio (LVDT’s L2 e L4).
Resultados Experimentais 105
33
30
27
24
Carga(kN)
21
18
15 LVDT L6
LVDT L7
12
9
6
3
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2 1,4 1,6 1,8 2
Deslocamento(mm)
Figura 5.20 – Carga versus deslocamento lateral da laje, terceiro ensaio ( LVDT’s L6 e
L7).
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0115528/CA
33
30
27
24
Carga(kN)
21
18
Strain (1)
Strain (2) 15
12
9
6
3
0
-350 -310 -270 -230 -190 -150 -110 -70 -30 10 50 90
Deformação(µε)
atingido durante todos os ensaios. Também não houve variações significativas nas
deformações quando a distância entre as corrugações foi modificada.
A tabela 5.1 mostra uma comparação para o primeiro, segundo e terceiro
ensaios com corrugações na alma do perfil, sendo que, o primeiro e o segundo a
cada 50mm e o terceiro a cada 100mm, em termos de rigidez à flexão. Pode-se
notar que não houve diferença significativa para os três ensaios da laje no regime
elástico.
Isto já era esperado, pois estas medidas foram feitas a partir de informações
no regime elástico, antes de qualquer deslizamento ter ocorrido.
Resultados Experimentais 107
33
30
27
24
Carga (kN)
21
18 Segundo ensaio
15
Terceiro ensaio
12
Primeiro ensaio
9
6
3
0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57
Deslocamento (mm)
33
30
27
24
21
Carga (kN)
Primeiro ensaio 18
Segundo ensaio 15
Terceiro ensaio 12
9
6
3
0
-350 -300 -250 -200 -150 -100 -50 0 50 100
Deformação (µε)
5.2.
Ensaios do Tipo “Push Out”
do tipo “push out” com corrugações a cada 50mm na alma do perfil metálico.
Nestas fotos pode-se observar a ruptura do concreto e o descolamento total do
concreto do perfil metálico. Na figura 5.29, pode-se notar que próximo a face
reentrante do perfil e das corrugacões houve um plano de deslizamento entre o
concreto e o aço, como ocorrido com as lajes.
5.3.
Comparação com os Resultados Obtidos por Takey [1]
140
130
120 Segundo ensaio
Terceiro ensaio
110
Primeiro ensaio
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0115528/CA
100 Liso
Carga (kN)
90 Conector c/200mm
Conector c/100mm
80
70
60
50
40
30
20
10
0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57
Deslocamento (mm)
Figura 5.30 – Comparação real dos ensaios deste trabalho com os do Takey.
Pode-se notar, na figura 5.30, que os ensaios feitos por Takey [1] são mais
rígidos que os deste trabalho, em virtude da utilização de dois perfis metálicos
resultando numa laje com uma largura aproximada de 1m, e cuja resistência do
concreto resultante em 40MPa.
Para efeito de comparação de resultados, foi feita uma correção para menos
50% da carga do trabalho Takey [1], devido o fato deste ter utilizado dois perfis e
o presente trabalho utilizada somente um perfil, ver figura 5.31.
Resultados Experimentais 114
70
65
60 Segundo ensaio
Terceiro ensaio
55
Primeiro ensaio
50 Liso
Carga (kN)
45 Conector c/200mm
Conector c/100mm
40
35
30
25
20
15
10
5
0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57
Deslocamento (mm)
Pode-se notar na figura 5.31, que os ensaios feitos por Takey [1], ainda são
mais rígidos que o trabalho apresentado, em virtude da resistência do concreto ser
40MPa e a deste trabalho resultado em 25MPa.
Para melhor comparar os resultados, foi feito uma segunda correção do
trabalho de Takey [1], devida a diferença de resistência dos concreto empregado,
ver figura 5.32.
Foi usado um fator de correção para rigidez através da relação do módulo de
elasticidade do concreto de acordo com a NBR6118. O módulo E é dada em MPa
pela equação 5.4:
25 + 3,5
Coreção = = 0,809
40 + 3,5
Resultados Experimentais 115
60
55 Segundo ensaio
50 Terceiro ensaio
Primeiro ensaio
45 Liso
40 Conector c/200mm
Carga (kN)
Conector c/100mm
35
30
25
20
15
10
5
0
0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57
Deslocamento (mm)
5.4.
Dinâmica (Impacto e Vibrações)
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0115528/CA
5.4.1.
Considerações da NBR8800/1986 [8]
EI
f 01 = 1,57 (5.1)
mL4
Onde E é o módulo de elasticidade do material, I é o momento de inércia da
seção em questão (seção da laje), L é o vão da laje e m é a massa da laje
equivalente, por unidade de comprimento.
A NBR 8800 sugere evitar pisos de edificações com freqüências naturais
menores que 5Hz submetidos a atividades humanas que possam causar vibrações
exerssivas. Para pisos sujeitos a atividades rítmicas, tais como: dança e ginástica
aeróbica, onde o impacto rítmico pode ocorrer a cada dois ciclos de vibração,
deve-se evitar freqüências inferiores à 10Hz.
Percebe-se através da figura 5.33 que o limite de projeto de acelerações se
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0115528/CA
problema para pisos sem divisórias e com baixo amortecimento inerente, como é o
caso da construção mista.
Para se avaliar a aceitabilidade de uma determinada vibração, é necessário o
conhecimento da freqüência fundamental da estrutura, do amortecimento e da
aceleração de pico devido ao impacto do calcanhar dos seres humanos. Como
estes dados não foram obtidos de forma experimental, através dos ensaios
realizados, estes parâmetros devem ser calculados segundo a NBR 8800/1986 [6].
5.4.2.
Obtenção da Freqüência Fundamental da Estrutura Segundo a NBR
8800/1986 [8]
EI
f 01 = 1,57 (5.1)
mL4
Onde
f01 = freqüência fundamental da estrutura (Hz)
E = módulo de elasticidade do aço (E = 2,05 x 105 MPa)
Itr = momento de inércia da seção transformada (concreto transformado em
aço), considerando a largura efetiva do concreto igual ao espaçamento entre vigas
(m4)
Itr = 3,531 x 10-6 m4
L = vão da viga (m) (L = 2,8m)
Resultados Experimentais 120
26
25,07Hz - 2m
24
Frequêcia Fundamental, f01 (Hz)
22
20
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0115528/CA
18
16
14
12
10 9,09Hz - 3m
8
6 5,08Hz - 3,8m
4
2
0
1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5
Comprimento do vão, L(m)