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01
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de
D
ho
O
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DESEMPENHO
-J
SÃ
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Sistemas de alvenaria com blocos cerâmicos Pauluzzi
ER
o
sã
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APRESENTAÇÃO
2 A
03
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de
2 DESEMPENHO: 04
D
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CONCEITOS E APLICAÇÃO AOS SISTEMAS
DE VEDAÇÕES E SISTEMAS ESTRUTURAIS
O
ul
-J
SÃ
3 NORMAS TÉCNICAS
03
ER
06
o
sã
V
vi
Re
4 DESEMPENHO
DOS SISTEMAS DE ALVENARIA COM
OU SEM FUNÇÃO ESTRUTURAL
08
L
5.1 Desempenho estrutural 22
2 A
5.1.1 Peças suspensas 22
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5.1.1.1 Mão francesa 22
5.1.1.2 Rede de dormir 25
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5.1.2 Impacto de corpo mole 26
de
5.1.3 Ações transmitidas por portas 30
D
ho
5.1.4 Impacto de corpo duro 31
5.2 Segurança contra incêndio 35
O
ul
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5.3 Estanqueidade 37
SÃ
5.4 Desempenho térmico
03 40
ER
ANEXO A 55
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 56
L
A NBR 15575 – Edificações habitacionais – A especificação precisa basear-se nestes
2 A
Desempenho representa um grande passo no dados e o incorporador/construtor deve ter
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desenvolvimento tecnológico da construção prévio conhecimento sobre as condições
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civil brasileira. Já para os produtores de de execução e instalação, necessárias para
materiais, componentes e sistemas constru- atender a estas condições de requisitos e
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tivos é um instrumento de incentivo na busca critérios estabelecidos.
de
de inovações, à medida em que, ao não Qualquer sistema utilizado deve ser passível
estabelecer prescrições de características dos de demonstração, para que a qualquer
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produtos, mas resultados a atingir, permite a
ho
momento, se possa efetivamente ter evidên-
busca de soluções de forma ampla. cias de que os níveis exigidos pela NBR
O
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Também é um grande passo por uniformizar o 15575 são atendidos. Estas evidências devem
mercado brasileiro, ao permitir que quem espe- estar registradas por resultados de ensaios
-J
SÃ
cifica e compra, possa, a partir dos requisitos a realizados pelo fabricante.
atender, equalizar, de fato, produtos de “desem- O usuário, por sua vez, precisa ser informado
penho equivalente”, porque muitas vezes a
comparação sem avaliar o desempenho demons-
03 sobre a forma como suas ações de uso,
ER
coloca em condições de igualdade produtos com ções de paredes, pisos, portas e esquadrias.
desempenho absolutamente diferentes.
V
vi
lidade de deixar claros, ao seu cliente final, os antes da publicação da NBR 15575, que os
atributos do produto edificação e da unidade que componentes que produz se inserem num
ele está adquirindo por requisitos objetivos, que subsistema construtivo e não basta que somente
permitirão ao longo do tempo que o mesmo possa atendam às normas de especificação, mas que
mensurar de forma mais objetiva a “qualidade” do devem, sobretudo, apresentar desempenho
que está adquirindo, incentivando, assim, uma adequado como subsistema da edificação.
concorrência mais saudável no mercado, justamente
pela possibilidade de poder discernir, entre as O presente manual consolida este entendi-
empresas competidoras, aquelas que efetivamente mento da empresa a partir dos dados de
entregam um desempenho adequado. desempenho, obtidos por um amplo trabalho
de realização de ensaios e avaliações em
Projetistas e especificadores precisarão acostumar-se instituições de reconhecida capacidade técnica,
a detalhar o desempenho requerido dos sistemas os quais são apresentados de forma didática e
e componentes construtivos, das condições de orientativa e que visam esclarecer aos agentes
exposição e das condições de uso e operação a que de especificação, projeto e construção, o que
estarão sujeitos ao longo da vida útil. fazer para cada requisito, apresentando os
Conforme definido nas incumbências dos interve- dados de desempenho do sistema de alvenaria
nientes, previstas na NBR 15575, é de responsabi- com os produtos Pauluzzi.
lidade dos fabricantes de sistemas construtivos: Com este trabalho, a Pauluzzi Blocos Cerâmicos
apresentar ao projetista e ao empreendedor, o espera que todos os agentes envolvidos em
desempenho de seus produtos, quando medidos projetos e construção de edificações habita-
em laboratório, ficando à cargo do empreen- cionais, efetivamente, incorporem essa cultura
dedor analisar estes dados, quanto à capacidade às práticas de desenvolvimento de novos
de atenderem à condição de desempenho em empreendimentos residenciais, a qual só traz
campo exigida do incorporador/construtor. benefícios a todo o setor da construção civil.
2 DESEMPENHO:
conceitos e aplicação aos sistemas
de vedações e sistemas estruturais
2 A L
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O conceito de desempenho surgiu na Europa, comportam quando submetidos às condições
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no período pós-guerra, a partir da constatação reais de uso a que estarão sujeitos durante
de
de que muitos produtos, mesmo tendo passado sua vida útil.
pelo então vigente controle da qualidade na
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O foco deste conceito é o usuário, isto é,
ho
fabricação, quando colocados em uso e operação
como o usuário é afetado pelas caracterís-
em condições reais de exposição, apresentavam ticas de comportamento deste produto, nas
O
ul
falhas que não haviam sido detectadas ou atividades que desenvolve nas edificações e
previstas. Em grande parte se percebia que tais
-J
seus ambientes.
SÃ
falhas provinham do fato de que na concepção e
projeto destes produtos, não se havia considerado Neste conceito está implícito que os sistemas,
adequadamente as reais condições de exposição
a que estariam sujeitos, nem das decorrentes da
03
subsistemas e componentes só se compor-
tarão adequadamente se forem concebidos/
ER
Já nos anos 60 isto começou a mudar: a discussão necessário fixar formas de uso e/ou restrições,
V
seu nome em francês Conseil International du para as quais o produto foi concebido com a
Batiment, sendo atualmente conhecido como finalidade de ter este bom comportamento
CIB ainda, mas com o nome em inglês de Interna- por mais tempo.
tional Council for Research and Innovation in
Building and Construction). O CIB reúne institui- Assim, a metodologia de desempenho
ções e pesquisadores de todo o mundo na área já preconizada pelo conjunto de normas
de construção, promovendo o intercâmbio em internacionais que surgiram na década de
pesquisa e desenvolvimento. 1980, compõe-se de:
4
Requisitos de desempenho – são as condições a Para alguns destes requisitos a norma apresenta, ainda,
que os sistemas, subsistemas e componentes devem parâmetros, isto é, critérios de nível intermediário e superior
atender, características que devem apresentar, para para que, em edificações onde seja desejável e possível,
fazer frente às condições de exposição a que estarão se possa atingir um desempenho além do nível mínimo.
sujeitos ao longo de sua vida útil como decorrência do
local onde serão aplicados (condições de exposição) e Os requisitos estabelecidos pela NBR 15575 em sua Parte 1
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do uso que se fará deles. As normas internacionais ISO – Requisitos gerais, são depois desdobrados em requisitos
específicos nas partes 2 a 6 que se referem cada uma, a
2 A
estabeleceram os requisitos que devem ser atendidos
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por produtos que compõem os subsistemas construtivos um subsistema, Parte 2 – Sistemas estruturais, Parte 3 –
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de uma edificação como estrutura, vedações verticais, Sistemas de Pisos, Parte 4 – Sistemas de vedações verticais
pisos, coberturas, etc. Cada país ao desenvolver suas internas e externas, Parte 5 – Sistemas de coberturas, Parte
normas, baseadas em metodologia de desempenho, 6 – Sistemas hidrossanitários. Cada requisito tem a ele
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utiliza-se dos requisitos estabelecidos na norma associado um ou mais critérios e um ou mais métodos
de
ISO 6241, adaptando-os à sua realidade. de avaliação.
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Critérios de desempenho – são os parâmetros que estabe- Observa-se que na metodologia de desempenho e na
ho
lecem os níveis de desempenho aos quais cada requisito NBR 15575 quando uma Parte 2 estabelece requisitos
deve atender, para fazer frente às condições de exposição. para sistemas estruturais, por exemplo, eles se aplicam a
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Assim, por exemplo, um critério de desempenho acústico todo e qualquer tipo de sistema que tenha a função de ser
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definirá o isolamento acústico, medido em dB - decibel, a estrutura da edificação como estrutura de concreto, de
que uma parede deverá proporcionar, dependendo
SÃ aço, de madeira, alvenaria estrutural, ou qualquer outro.
do nível de ruído a que está exposta pelo ambiente
contíguo e do tipo de atividade a ser desenvolvida no 03
Na fase de projeto da edificação é necessário identificar e
caracterizar as condições de exposição, identificar na NBR
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de geminação, onde há dormitório em um dos lados, condições e adotar soluções construtivas, que comprova-
será diferente do critério para uma parede onde não há damente (por ensaios ou outros métodos de avaliação)
V
vi
Métodos de avaliação: para medir o desempenho atingido As atividades de instalação ou execução da obra poderão
é necessário que se tenha métodos adequados que podem afetar o desempenho de um subsistema ou componente
ser ensaios em campo, ensaios em laboratório, simulações construtivo, cabendo à gestão da obra identificar quais são
computacionais ou, até mesmo, cálculos analíticos. estas possíveis influências e ter planejamento da qualidade
e controle tecnológico, para assegurar que o desempenho
A metodologia de desempenho não estabelece o material
projetado seja efetivamente atingido. Assim, por exemplo,
ou tipo de produto a ser utilizado, porém as caracterís-
uma parede que deverá ter determinado desempenho
ticas que este produto deve atender para a função
acústico para atingir os valores de isolamento acústico
que desempenha na edificação, para as condições de
medidos em laboratório ou em uma amostra em campo,
exposição a que estará sujeito. Por isso é uma metodologia
precisará ter cuidados de execução como por exemplo:
utilizada para avaliar se produtos novos, que nunca foram
utilizados antes ou que não possuem normas de especi- o preenchimento total das juntas verticais , assim como
ficação próprias, apresentam as condições de comporta- a fixação horizontal superior e a instalação de caixas de
mento adequado para a função que devem exercer. instalações elétricas sem frestas em seu perímetro.
No Brasil a série de normas NBR 15575 – Edificações O usuário deverá ser orientado para saber que o
habitacionais – Desempenho, publicada em 2013, com desempenho será atingido e assegurado em determinadas
seis partes, estabeleceu a metodologia de desempenho condições de uso e manutenção, que estarão sob sua
a que todos os produtos, desde os componentes até os responsabilidade ao longo da vida útil da edificação. Ainda
subsistemas que compõem as edificações e a própria assim, alterações de condições de exposição em relação às
edificação como um todo, devem atender para que que existiam na época do projeto, podem também afetar o
haja um desempenho, isto é, um comportamento desempenho, como é o caso da intensificação do tráfego
em uso, mínimo, levando em conta determinadas de veículos, afetando o desempenho acústico da fachada,
condições de exposição que devem ser identificadas ou as mudanças climáticas locais, alterando o desempenho
e caracterizadas por quem projeta, fabrica e constrói. térmico da edificação como um todo.
L
As normas técnicas no Brasil fazem parte da Na produção de edificações, qualquer
2 A
política nacional de metrologia, normalização consumidor, cliente único de serviços de
7
industrial e certificação da qualidade de produtos, projeto e construção de uma residência
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serviços e pessoal que é formulada, coordenada unifamiliar, ou clientes de unidades de
e supervisionada pelo Conmetro – Conselho edificações multifamiliares, podem exigir das
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade empresas incorporadoras e construtoras de
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quem adquirem as unidades, o cumprimento
de
Industrial. O Conmetro é um colegiado interminis-
terial e é um órgão normativo que tem o Inmetro de todas as normas técnicas pertinentes a
estes bens.
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como órgão executivo.
ho
A ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas Ainda há uma relação de obrigatoriedade
de atendimento às normas técnicas por
O
é uma entidade privada sem fins lucrativos e é
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o Foro Nacional de Normalização desde a sua indicação de normas específicas em leis
-J
municipais como os códigos de obras ou
fundação em 1940.
SÃ estaduais, como legislação de segurança
As normas técnicas elaboradas no âmbito da contra incêndio e também códigos sanitários.
ABNT não são, em si, documentos obrigatórios 03
Existem diferentes tipos de normas técnicas
ER
de classes de produtos;
obrigação dos profissionais, que em casos de
não observação das mesmas, podem sofrer as Normas gerais para viabilidade e
sanções previstas na legislação aplicável. contratação: são normas que estabelecem
métodos de análise de custos, padrões
O Código Civil em seu artigo 615 permite ao
de contratos como, por exemplo, a NBR
cliente de obras em contratos de empreitada
12721 – Avaliação de custos unitários de
rejeitar ou obter abatimento, quando não
construção para incorporação imobiliária e
atendidas “regras técnicas em trabalhos de
outras disposições para condomínios edifí-
tal natureza” e entende-se que, nos casos de cios – Procedimento.
julgamento de causas entre contratantes e
contratados, as normas técnicas são em si as Projeto: são as normas que estabelecem
regras técnicas a serem seguidas. métodos e parâmetros de projeto nas várias
especialidades como arquitetura, estruturas,
A Lei 8078, de 11 de setembro de 1990, sistemas prediais, etc. e normas que devem
conhecida como Código de Defesa do ser aplicadas em partes do projeto como
Consumidor, estabelece em seu capítulo V – saídas de emergência, escadas, etc.
Das práticas comerciais, Seção IV – Das práticas
abusivas, a obrigatoriedade do fornecedor de Especificação de materiais e compo-
produtos e serviços em atender normas técnicas: nentes: são as normas que estabelecem
características que os produtos devem
L
execução de serviços. sistemas de alvenaria ou as atuais podem ser revisadas.
2 A
Para acompanhar esta evolução deve-se acessar,
Uso, operação e manutenção: são normas que estabe-
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lecem procedimentos para se elaborar orientações aos sempre, o Catálogo da ABNT, por meio do website
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01
usuários, procedimentos e responsabilidades quanto à www.abntcatalogo.com.br que permite a consulta de
manutenção das edificações e a atividades de reformas. novas normas publicadas por período de tempo.
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de
A NBR 15575, publicada em 19 de fevereiro de 2013 e em
NORMA S BR A SILEIR A S DE PROJE TO,
D
vigor para projetos de empreendimentos de edificações
ho
ESPECIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DE ALVENARIA habitacionais protocolados nas prefeituras a partir de 19 de
DE VEDAÇÃO E ESTRUTURAL: junho de 2013 apresenta, em suas seis partes, um conjunto
O
ul
de 13 (treze) requisitos que em cada parte são especifi-
NBR 15270 cados para cada subsistema.
-J
Componentes cerâmicos - Parte 1: Blocos cerâmicos
SÃ
para alvenaria de vedação - Terminologia e requisitos. Os requisitos gerais previstos na NBR 15575 são:
NBR 15270
Componentes cerâmicos - Parte 2: Blocos cerâmicos
03
1. Requisitos relacionados à segurança da edificação e
ER
de suas partes:
o
para alvenaria estrutural - Terminologia e requisitos.
Desempenho estrutural;
sã
NBR 15270
Componentes cerâmicos - Parte 3: Blocos cerâmicos Segurança contra incêndio;
V
vi
2 A L
Os requisitos e critérios de desem- Requisitos e critérios de desempenho acústico:
7
penho, a que os sistemas de vedação
IT
01
Os requisitos de desempenho acústico referem-se ao
vertical devem atender, são definidos
pela NBR 15575 Parte 4 e se consti- isolamento acústico proporcionado pelas paredes, no
caso da fachada, pelo conjunto paredes e esquadrias e
IG
tuem de exigências que devem ser
no caso das paredes de geminação, separadas pelo hall
de
atendidas pelos componentes e
pelo subsistema e por outros que são entre duas unidades habitacionais, pelo conjunto parede
D
atendidos por medidas de projeto. e portas de entrada.
ho
Os requisitos e critérios relacionados • Paredes internas divisórias entre unidades e entre
O
ao desempenho do subsistema e seus unidades e áreas comuns e conjunto paredes
ul
componentes e que são avaliados por de geminação + portas de entrada às unidades:
-J
ensaios de laboratório ou de campo
SÃDiferença padronizada de nível ponderada (DnTw)
ou ainda por cálculos analíticos, são: – ensaio de campo - ou Índice de isolação sonora (Rw)
Requisitos e critérios de
03
– ensaio em laboratório. O que é requerido da parede
e da porta depende do isolamento proporcionado
ER
segurança estrutural:
o
por cada um destes itens e das dimensões do hall,
sã
• Solicitações de cargas prove- que separa as unidades, bem como dos materiais
nientes de peças suspensas, que são usados no revestimento do hall em função
V
vi
8
Requisitos e critérios de desempenho térmico: O estado-limite de serviço tem como premissa assegurar
A transmitância térmica e a capacidade térmica do a durabilidade, quando da utilização normal da estrutura,
sistema de vedação vertical em fachadas são requisitos, limitando a formação de fissuras, a magnitude das
que possuem critérios a serem atendidos em função da deformações e a ocorrência de falhas localizadas, que
zona bioclimática na qual se encontra o empreendimento. possam prejudicar os níveis de desempenho previstos para
A transmitância térmica representa o fluxo de calor entre a estrutura e os demais elementos e componentes que
a fachada e o ambiente externo; já, a capacidade térmica constituem a edificação, incluindo as instalações hidros-
é a quantidade de energia (kJoules) requerida para elevar sanitárias e demais sistemas prediais.
em um Kelvin a temperatura de uma superfície unitária Tanto para alvenarias de vedação como para alvenaria
(1m²). A capacidade térmica é importante em zonas biocli- estrutural, a norma de desempenho remete a exigências
L
máticas, em que há variações de temperaturas significa- prescritas em outras normas técnicas vigentes, no entanto,
tivas, por isso para a zona bioclimática 8 a NBR 15575 não ela traz novas especificações que devem ser consideradas:
2 A
estabelece critério de capacidade térmica.
7
• A Parte 5, que se refere aos sistemas de coberturas, tem
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01
A transmitância térmica é função das espessuras e da interface com os sistemas de vedação vertical, por definir
condutividade térmica dos materiais que compõem a dois aspectos que se relacionam com as paredes externas:
fachada, bem como das cores de revestimento externo, a necessidade de estabelecer platibanda, a qual seja capaz
IG
uma vez que estas cores estão associadas à absortância à de suportar as cargas de equipamentos de manutenção
de
radiação solar (propriedade que deve ser fornecida pelos da fachada, com indicação no Manual de uso, operação
fabricantes dos revestimentos externos para cada cor). e manutenção das cargas consideradas para que o
D
ho
condomínio ou proprietário saiba quais equipamentos
Assim, o desempenho térmico requerido será definido pela
podem ser usados.
espessura e condutividade térmica dos blocos cerâmicos
O
ul
e da espessura e condutividade térmica das argamassas • Ainda na Parte 5, a NBR 15575 considera a situação
de revestimento e outros materiais, que sejam utilizados, em que haja possibilidade de acesso a automóveis na
-J
assim como da absortância térmica decorrente da cor
SÃ cobertura das edificações, estabelecendo a obrigatorie-
utilizada. Alguns tipos de revestimento possuem proprie- dade de um guarda-corpo, o qual suporte uma carga de
dades especiais que, mesmo com cores não tão claras, 03
25kN aplicada a 50 cm do piso, o que se deve à necessi-
dade de suportar o impacto de um automóvel em caso
ER
L
bilidades dos usuários, porque as operações de manutenção em protótipos e edificações, que possibilite a avaliação
2 A
e as condições de uso são determinantes da vida útil, assim da durabilidade por conhecimento das caracterís-
7
como as alterações das condições de exposição. ticas do sistema, obedecendo ao tempo mínimo de
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01
comprovação da durabilidade e considerando a vida útil
“ A NBR 15575 define como premissas de projeto para a
vida útil:
pretendida. A NBR 15575 Parte 1 define que decorridos
50% dos prazos da Vida Útil de Projeto de cada subsis-
IG
tema, desde que não exista histórico de necessidade
de
As condições de exposição do edifício devem ser especifi-
cadas em projeto, a fim de possibilitar uma análise da Vida de intervenções significativas, considera-se atendido o
requisito de VUP, salvo prova objetiva em contrário;
D
Útil de Projeto(VUP) e da durabilidade do edifício e seus
ho
sistemas. • Pela análise dos resultados obtidos em estações de
As especificações relativas à manutenção, uso e operação ensaios de durabilidade do sistema, desde que seja
O
ul
do edifício e seus sistemas que forem consideradas em possível comprovar sua eficácia.
-J
projeto para definição da Vida Útil de Projeto(VUP) devem
SÃ
Assim, um sistema de vedação vertical interna e externa
estar também claramente detalhadas na documentação poderá ter o período de vida útil de projeto atendido pela
que acompanha o edifício ou subsidia sua construção.
Além disso, a NBR 15575 considera que a avaliação do
” 03
especificação de todos os materiais (argamassas, blocos,
revestimentos) em conformidade às suas respectivas
ER
o
cumprimento dos prazos de vida útil definidos para cada normas de especificação e o projeto do sistema, como
um todo, em conformidade com as normas de projeto.
sã
Impacto de corpo duro incidente nos SVVIE, com ou sem função estrutural
O requisito estabelece que a parede resista aos impactos de corpo duro, não podendo
apresentar fissuras, escamações ou qualquer outro tipo de dano, sendo admitidas apenas
L
mossas (sinal deixado pelo impacto) localizadas. O ensaio consiste em aplicar impactos por
2 A
meio de esferas de aço maciças, sendo estas soltas de alturas estabelecidas conforme o
7
nível de desempenho desejado, realizando um movimento pendular em direção à parede.
IT
01
Posteriormente são registradas as profundidades das mossas e os eventuais danos ocorridos.
IG
Segurança contra incêndio
de
As paredes devem dificultar a ocorrência de inflamação generalizada, a propagação do incêndio
D
e preservar a estabilidade estrutural da edificação. O critério a ser atendido pela vedação vertical
ho
é o critério de resistência ao fogo, pela avaliação do Tempo Requerido de Resistência ao Fogo
(TRRF) que a parede deve atender, em função das exigências da NBR 14432 – Exigências de
O
ul
resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações – Procedimento, bem como
-J
de exigências em relação a isso na legislação municipal e estadual. O Tempo Requerido
SÃ
de Resistência ao Fogo é obtido pelos métodos de ensaios da NBR 5628 – Componentes
construtivos estruturais – resistência ao fogo – Método de ensaio e da NBR 10636 – Paredes
03
e divisórias sem função estrutural – Determinação da resistência ao fogo – Método de ensaio.
ER
Estes métodos são aplicados com a construção de uma parede protótipo de, no mínimo
o
2,5m x 2,5m, que é submetida a temperaturas elevadas normatizadas em forno específico
sã
para este fim, medindo-se o nível de isolamento a altas temperaturas, estanqueidade aos
gases gerados e a resistência da parede ao fogo. Quando a parede é utilizada como parede
V
vi
Estanqueidade
Permite verificar se a parede é estanque à água, proveniente de chuvas incidentes ou de
outras fontes, não podendo apresentar infiltrações que proporcionem borrifamentos, escorri-
mentos ou formação de gotas de água aderentes na face interna, podendo ocorrer pequenas
manchas de umidade. Como método de avaliação, simula-se a incidência de chuva e vento
na alvenaria por um período de sete horas, considerando-se a pressão correspondente à
região de vento em que se encontra a edificação segundo a NBR 6123.
Desempenho térmico
As paredes utilizadas como vedação externa (fachadas) devem apresentar transmitância
térmica, segundo os limites estabelecidos na NBR 15575-4 em função da zona bioclimá-
tica, em que se encontra o empreendimento. A transmitância e a capacidade térmica são
calculadas em concordância com o método previsto na NBR 15220 - Parte 1.
Desempenho acústico
Permite verificar o isolamento acústico proporcionado pela vedação, entre o meio externo e
o interno, entre unidades autônomas e entre dependências de uma unidade e áreas comuns.
A isolação sonora que uma parede proporciona, deve ser obtida por meio de ensaios de
precisão (realizados em laboratório), de engenharia (realizados em campo) ou simplificado
de campo. Para estes ensaios, utiliza-se uma fonte sonora que emite ruído em um ambiente
e um receptor de ruído afere no recinto subjacente o ruído que chegou a este ambiente,
verificando-se assim o isolamento que o elemento de vedação proporcionou.
Os sistemas atuais de alvenaria são compostos por mais uma parede. Algumas propriedades como: porosidade,
de um tipo de material. Além disso, para vários requisitos absorção de água, aderência e condutividade térmica,
de desempenho exigidos pela norma, a forma geométrica provavelmente serão diferentes entre os fornecedores de
dos blocos e seus vazados influem no desempenho. argamassa, levando, assim, a desempenhos distintos. O
Sendo assim, é de suma importância que cada fabricante desempenho também deverá sofrer variações quanto às
realize a caracterização de seus produtos, pois um mesmo propriedades estruturais, a saber: resistência à compressão,
componente, aparentemente igual, pode apresentar densidade de massa aparente no estado endurecido,
L
desempenho completamente diferente, por ser produzido resistência à tração na flexão, coeficiente de capilaridade
2 A
com materiais de propriedades distintas. e potencial de resistência à tração.
7
No caso dos blocos cerâmicos, a densidade da argila Torna-se também importante, conhecer as propriedades
IT
01
utilizada e a geometria do produto são características dos materiais do revestimento e a influência de diferentes
chave para um melhor desempenho, assim como o espessuras, para que se possa especificar o sistema
IG
processo de produção. Estas características acabam adequado. Para atingir o desempenho estimado por
de
interferindo no desempenho global do produto. Um dos projeto, é necessário que a execução seja compatível com
aspectos positivos é que a argila permite que se façam o que nele foi detalhado.
D
ajustes, sendo na mistura de diferentes tipos ou na própria
ho
Neste capítulo, destacam-se alguns itens que influenciam
geometria do produto, buscando, desta maneira, encontrar
no desempenho final de cada ensaio solicitado para as
a melhor forma de contribuir para o atendimento dos
O
ul
vedações pela NBR 15.575-4. O capítulo 5 deste manual
requisitos solicitados pela norma.
contém resultados de alguns sistemas ensaiados, porém
-J
A argamassa de assentamento, utilizada na execução
SÃ é necessário que tal desempenho específico seja compro-
das juntas, tem função expressiva no desempenho de vado com ensaios “in loco”.
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ER
o
sã
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Segurança contra incêndio
2 A
• geometria dos blocos, densidade da argila, qualidade da queima;
7
IT
01
• características das argamassas – de assentamento e de revestimento;
• preenchimento das juntas;
IG
• não combustibilidade dos materiais empregados, não emissão de
de
gases tóxicos.
D
ho
Estanqueidade
O
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• geometria dos blocos, densidade da argila, qualidade da queima,
-J
absorção da água;
SÃ
• características da argamassa de revestimento - densidade, absorção de água;
• presença de fissuras no revestimento; 03
ER
o
• acabamento – tinta ou hidrofugante adequado;
sã
Desempenho térmico
• geometria do bloco (espessura das paredes do bloco, dimensão dos
vazados - sentido, posição e orientação);
• densidade da argila;
• densidade da argamassa de assentamento e revestimento;
• revestimento – o desempenho térmico tem variações, dependendo
do tipo de revestimento (gesso, argamassa cimentícia e outros), suas
propriedades e a espessura que é aplicado.
Desempenho acústico
• geometria do bloco;
• massa da parede (peso dos blocos + peso das argamassas
de assentamento e revestimento);
• propriedades da argila – densidade;
• módulo de elasticidade;
• método do preenchimento das juntas;
• propriedades das argamassas de assentamento e revestimento;
• espessura do revestimento;
• encunhamento da alvenaria de vedação à viga.
As soluções de projeto adotadas têm influência sobre o Impacto de corpo-mole nos sistemas de vedações verticais
desempenho e devem ser tomadas com o conhecimento internas e externas, com ou sem função estrutural
do projetista sobre estas condições. As características que
Os sistemas de vedações verticais internas e externas
devem ser consideradas pelo projetista são:
devem resistir aos impactos de corpo mole, que são
Solicitações de cargas provenientes de peças choques acidentais gerados pela utilização futura
suspensas atuantes nos sistemas de vedações da edificação. Segundo este requisito, o sistema de
internas e externas
L
vedação vertical não deve sofrer ruptura ou instabilidade,
fissuras, falhas que possam comprometer o estado de
O projeto deve estabelecer as cargas de uso ou de serviço
2 A
utilização, provocar danos a componentes, instalações ou
7
a serem aplicadas para cada situação específica, os disposi-
acabamentos, quando sofrem o impacto.
IT
01
tivos ou sistemas de fixação previstos, os locais permitidos
para fixação de peças suspensas, e, se houver restrições, Quando o sistema de vedação vertical for utilizado como
devendo mencionar também as recomendações e limita- fachada, se esta tiver função estrutural, deve atender
IG
ções de uso. impactos de até 960J. Não tendo a função de estrutura,
de
deve atender impactos de até 720J.
Cargas de ensaio e critérios para peças
D
Para utilização do sistema de vedação vertical interna
ho
suspensas fixadas por mão-francesa padrão
da edificação, quando esta tiver função estrutural, deve
Carga de Carga de atender impactos de até 360J, e de até 120J quando tiver
O
ul
ensaio ensaio
aplicada em aplicada
Critério de Nível de somente a função de vedação.
desempenho desempenho
-J
cada ponto na peça
(kN) (kN)
SÃ
As tabelas referentes a estes critérios podem ser visuali-
zadas na NBR 15575, capítulo 7.4.1 – Critério – Resistência
Ocorrência de fissuras
toleráveis, Limitação dos
deslocamentos horizontais:
03
a impactos de corpo mole.
ER
0,4 0,8 M
Ações transmitidas por portas
o
dh < h/500
sã
L
dos impactos;
em função de dados de latitude, longitude e altitude dos
2 A
• Quando o sistema de vedação vertical for utilizado como municípios.
7
fachada, com ou sem função estrutural, deve-se atender
Para enquadrar o município em que se encontra o empreen-
IT
01
a impactos de até 20J, e de até 10J quando o sistema
dimento na região de vento correta, o proponente deve
for utilizado na parte interna da edificação. As tabelas
se utilizar do mapa que faz parte da NBR 6123 e fazer a
referentes a estes critérios podem ser visualizadas na
IG
interpolação das coordenadas de latitude e longitude do
NBR 15575, capítulo 7.7.1 – Critério – Resistência a
de
município entre duas isopletas lá apresentadas.
impactos de corpo duro.
D
ho
Regiões de vento
Segurança contra incêndio
Os sistemas de vedações verticais que integram as edifica-
O
ul
ções habitacionais, devem atender a ABNT NBR 14432, 70o 65o 60o 55o 50o 45o 35o 30o
-J
visando controlar os riscos de propagação do incêndio
e preservar a estabilidade estrutural da edificação em
SÃ Região III
10o
vi
Região II
15o
a ABNT NBR 14432, considerando a altura da edificação Região III
habitacional e o tipo de ocupação, para os demais casos. Região IV
20o
As paredes de geminação (paredes entre unidades) de Região V
L
vedação externa estarão sujeitos durante a vida útil de
da-se utilizar os dados climáticos de uma cidade com
projeto da edificação habitacional.
2 A
características climáticas semelhantes e na mesma Zona
7
• O projeto deve contemplar também obras de proteção Bioclimática brasileira (conforme indicado na NBR 15220-
IT
01
no entorno da construção, a fim de evitar o acúmulo de Parte 3).
água nas bases da fachada da edificação.
O primeiro passo, no atendimento ao requisito de
IG
• Tanto a estanqueidade quanto a durabilidade da desempenho térmico, é aplicar o procedimento simplifi-
de
vedação vertical externa dependem da proteção, que cado que consiste em atender com o sistema de vedação
seja proporcionada pelo sistema de revestimento como vertical externo os valores admissíveis estabelecidos na
D
um todo incluindo o revestimento em argamassa, o NBR 15575 Parte 4 para a transmitância térmica e capaci-
ho
acabamento e revestimento final porque contribuem dade térmica.
para fechar/vedar as pequenas fissuras e fretas que
O
ul
Este atendimento depende da composição do sistema,
permitem a penetração de água.
envolvendo a vedação (blocos) e os revestimentos,
-J
Desempenho térmico
SÃ
incluindo a cor das fachadas porque esta define
a absortância térmica da superfície – α – que é o
O requisito da NBR 15575 quanto ao desempenho térmico
da unidade habitacional estabelece dois aspectos a serem
03
quociente da taxa de radiação solar absorvida por uma
superfície, pela taxa de radiação solar incidente sobre
ER
atendidos: o controle da troca de calor pela fachada e pela esta mesma superfície.
o
cobertura e ventilação mínima, a ser proporcionada pelas
sã
O primeiro requisito a atender é de que a vedação vertical absortância. Os fabricantes de acabamentos para paredes
Re
externa, apresente transmitância térmica e capacidade externas devem fornecer as absortâncias de seus produtos.
térmica, que proporcionem pelo menos desempenho Se o revestimento externo tiver absortância até 0,6 a NBR
térmico mínimo estabelecido para cada zona bioclimática 15575 permite uma transmitância até 2,5 W/m2.K para as
estabelecida na ABNT NBR 15220-3. Zonas Bioclimáticas 1 e 2 e até 3,7 W/m2.K para as demais.
Zoneamento bioclimático brasileiro
Critério – Transmitância térmica de paredes externas
Os valores máximos admissíveis para a transmitância
térmica (U) das paredes externas estão apresentados na
tabela a seguir.
Zonas 1 e 2 Zonas 3, 4, 5, 6, 7 e 8
L
Para especificar a fachada atendendo os Os níveis de desempenho para vedações externas e internas, determi-
requisitos de desempenho térmico o projetista nados pela norma, estão apresentados nas tabelas a seguir:
2 A
deverá a partir da escolha da composição da
7
parede – tipo e espessura de blocos, tipo Diferença padronizada de nível ponderada da vedação externa
IT
01
DnT,w, parede + esquadrias, para ensaios de campo
e espessura dos revestimentos externo e
interno - calcular a transmitância e a capaci- Classe
Localização da habitação
D2m, nT, w Nível de
IG
dade térmica e, com a absortância da cor do de ruído [dB] desempenho
de
revestimento externo a ser escolhida, verificar Habitação localizada distante ≥20 M
o limite admissível a ser atendido. I de fontes de ruído intenso de ≥25 I
D
quaisquer naturezas. ≥30 S
ho
Capacidade térmica de paredes externas Habitação localizada em áreas ≥25 M
II sujeitas a situação de ruído não ≥30 I
O
ul
Capacidade térmica (CT) enquadráveis nas classes I e III. ≥35 S
kJ / m².K
-J
≥30 M
Zona 8 Zonas 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7
SÃ Habitação sujeita a ruído intenso
de meios de transporte e de
III ≥35 I
outras naturezas, desde que
Sem exigência ≥ 130
03
conforme a legislação. ≥40 S
ER
O item 5.4 deste manual apresenta os valores Diferença padronizada de nível ponderada
calculados para paredes utilizadas como entre ambientes, DnT,w – ensaio em campo
V
vi
Habitação localizada ≥25 M Em caso desta premissa não ser atendida e ser necessário
distante de fontes posicionar um dormitório em divisa, alguns itens são
I ≥30 I
de ruído intenso de importantes para se melhorar o desempenho acústico da
quaisquer naturezas. ≥35 S parede que faz a divisa:
Habitação localizada em ≥30 M
áreas sujeitas a situações
• reduzir ao máximo a presença de pontos elétricos,
II ≥35 I hidráulicos, ar-condicionado, ou qualquer outra
de ruído não enquadrá-
L
veis nas classes I e III. ≥40 S instalação nesta parede;
2 A
Habitação sujeita a ruído ≥35 M • fazer o preenchimento de todas as juntas verticais e
7
intenso de meios de
horizontais, não deixando frestas entre os blocos;
IT
01
III transporte e de outras ≥40 I
naturezas, desde que
conforme a legislação. ≥45 S • evitar que paredes de dormitórios estejam na divisa
com elevadores, por esta região ser mais suscetível a
IG
Fonte: NBR 15575-4 ruído e vibração;
de
O ensaio em laboratório (índice de redução sonora – • em caso de prédios com estrutura de concreto
Rw) que é de responsabilidade do fabricante deve ser a
D
armado e paredes de vedação, sempre fazer o encunha-
ho
base para o especificador adotar determinada parede, mento adequado;
lembrando, no entanto, que a exigência para o construtor
O
ul
é o resultado em campo (DnTw). • cuidar com poços de ventilação e iluminação, que podem
ser fontes de ruídos entre dois ou mais pavimentos;
-J
Índice de redução sonora ponderado, Rw, de componentes
construtivos utilizados nas vedações entre ambientes, para
SÃ
• poço de elevador – geralmente é feito sem revestimento
ensaios em laboratório
para o lado do elevador, atentar para o desempenho
Elemento
Rw Nível de 03
acústico de ambientes adjacentes a ele.
ER
[dB] desempenho
A medição “in loco” é influenciada por vários fatores como:
o
Parede entre unidades habitacionais 45 a 49 M
técnica construtiva, o volume da peça de recepção, o tempo
sã
Parede entre unidades habitacionais 50 a 54 M em questão, ou por partições laterais contiguas ao local.
Re
L
vedações internas e externas
2 A
• utilização de buchas com desempenho comprovado;
7
IT
01
• instalação adequada das buchas;
• correto preenchimento das juntas.
IG
de
Impacto de corpo-mole nos sistemas de vedações verticais internas e externas, com
ou sem função estrutural
D
ho
• correto preenchimento das juntas;
• encunhamento adequado, quando em alvenaria de vedação;
O
ul
• correto posicionamento das telas de fixação da alvenaria aos pilares, quando
-J
alvenaria de vedação;
SÃ
• execução bem realizada da espessura do revestimento determinado em projeto.
Impacto de corpo duro incidente nos SVVIE, com ou sem função estrutural
Re
Estanqueidade
• execução adequada da espessura do revestimento;
• aplicação bem realizada do revestimento, para que se evite fissuramento;
• aplicação das devidas demãos de tinta, para o cobrimento necessário da superfície.
Desempenho térmico
• correta execução da espessura do revestimento.
Desempenho acústico
• correta execução da espessura do revestimento;
• preenchimento adequado das juntas.
As ações de uso ao longo da vida útil da edificação podem não só alterar o desempenho do sistema de vedações verticais
internos e externos, mas também trazer consequências para o desempenho da edificação como um todo.
Devem ser apresentadas no “Manual de uso e manutenção do empreendimento” – a ser elaborado em conformidade
à NBR 14037 - e entregue aos usuários pela incorporadora e/ou construtora, as condições a serem respeitadas, a fim de
que o desempenho projetado e entregue da edificação não seja alterado.
As recomendações que devem aparecer no manual, em especial, aquelas cujas ações afetam o desempenho estrutural
L
das vedações, são:
2 A
7
Desempenho estrutural Desempenho térmico
IT
01
• Não executar nichos ou aberturas ou suprimir paredes A remoção ou troca de revestimentos, inclusive uma
com função estrutural. alteração radical de cor do revestimento externo (de
IG
uma cor clara para uma cor muito escura e/ou contrário),
de
• Não suprimir paredes sem consultar a construtora ou
podem afetar o desempenho térmico do sistema de
o projetista, pois mesmo uma parede que não tenha
alvenarias externas, em função de modificar a transmi-
D
função estrutural ao ser suprimida pode ter efeitos sobre
ho
tância e capacidade térmica.
o desempenho estrutural.
Desempenho acústico
O
• Não submeter as paredes a cargas de peças
ul
suspensas, maiores que as cargas para as quais as A remoção ou troca de revestimentos, abertura de nichos
-J
mesmas são projetadas (verificar cargas previstas no
SÃ
ou abertura das alvenarias para colocação de instalações
projeto), assim como não usar elementos de fixação, elétricas não previstas, afetam o desempenho acústico do
que não sejam os indicados (pregos, parafusos e
buchas inadequados, etc).
03
sistema de alvenarias.
ER
Estanqueidade
o
• Não utilizar equipamentos de manutenção de fachadas
sã
com cargas maiores do que as indicadas em projeto. A remoção de revestimentos e sistemas ou partes de sistemas
de impermeabilização, por motivos de reforma, pode
V
vi
2 A L
7
Este capítulo apresenta os resultados de avalia- Os resultados apresentados neste capítulo
IT
01
ções de desempenho de sistemas de vedações servem como referência a projetistas, incorpo-
verticais com blocos cerâmicos Pauluzzi, em radores e construtores para especificar as
IG
relação aos requisitos e critérios de desempenho paredes que atendam ao que requer a NBR
de
da NBR 15575 – Edificações habitacionais – 15575 para cada ambiente.
desempenho, 2013.
No corpo do texto que apresenta cada
D
ho
resultado, foram apresentadas as informações
Os requisitos e critérios avaliados foram:
necessárias para que se utilizem as paredes
O
ul
Desempenho estrutural: ensaios referentes à com as mesmas características ensaiadas.
capacidade de suporte das paredes quando Observa-se que o desempenho é referente ao
-J
submetidas às:
SÃ sistema, isto é, as características como tipo de
bloco, massa/peso da parede, espessura e tipo
• Solicitações de cargas provenientes de peças
suspensas atuantes nos sistemas de vedações 03 de revestimentos utilizados, têm influência
sobre os resultados, e, portanto, para obter o
ER
internas e externas;
o
mesmo desempenho dos resultados atingidos
• Impacto de corpo-mole; é necessário que se execute paredes com as
sã
L
Medições realizadas no dia 13 de janeiro de 2015 no LMCC/UFSM
2 A
Parede de alvenaria com bloco cerâmico 9x19x29 Light, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros,
7
assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso aproximado de 137
IT
01
Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de reboco médio de 1,5cm em ambos os lados,
espessura total da parede 12cm. A fixação da mão francesa padrão foi feita utilizando-se buchas
plásticas marca Fischer SX10 (Parafuso 6-8).
IG
de
A carga máxima de 1,2kN aplicada na peça foi mantida constante por um período
de 24 horas, sem alterações.
D
ho
O
ul
Bloco Light 11,5x19x29 – Fbk 1,5MPa | Relatório de Ensaio N° 92.798
-J
Medições realizadas no dia 13 de janeiro de 2015 no LMCC/UFSM
SÃ
03
Parede de alvenaria com bloco cerâmico Light 11,5x19x29, com dimensão total de 4,12 x 3,20
metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso aproximado
ER
de 146 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de 1,5cm de reboco médio em ambos os
o
lados, espessura total da parede de 14,5cm. A fixação da mão francesa padrão foi feita utilizando-se
sã
A carga máxima de 1,2kN aplicada na peça foi mantida constante por um período
de 24 horas, sem alterações.
Re
Parede de alvenaria com bloco cerâmico Light 14x19x29, com dimensão total de 4,12 x 3,20
metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso aproximado
de 163 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de 1,5cm de reboco médio em ambos os
lados, espessura total da parede de 17cm. A fixação da mão francesa padrão foi feita utilizando-se
buchas plásticas marca Fischer SX10 (Parafuso 6-8).
A carga máxima de 1,2kN aplicada na peça foi mantida constante por um período
de 24 horas, sem alterações.
Parede de alvenaria com bloco cerâmico Light 19x19x29, com dimensão total de 4,12 x 3,20
metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa. A parede foi ensaiada com
revestimento de argamassa de reboco grosso na parte externa com espessura (com chapisco)
de 2,5 cm e com revestimento de argamassa de reboco médio na parte interna com espessura
de 1,0 cm, tendo peso aproximado de 191 Kg/m² e espessura final de 22,5cm. A fixação da
mão francesa padrão foi feita utilizando-se buchas plásticas marca Fischer SX10 (Parafuso 6-8).
A carga máxima de 1,2kN aplicada na peça foi mantida constante por um período
de 24 horas, sem alterações.
Parede de alvenaria com bloco cerâmico de vedação 9x19x29 – 3 MPa, com dimensão total de
4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso
aproximado de 147 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento externo e interno de reboco
médio, ambos de 1,5cm. Espessura total da parede de 12cm. A fixação da mão francesa padrão
L
foi feita utilizando-se buchas plásticas marca Fischer SX10 (Parafuso 6-8).
2 A
7
A carga máxima de 1,2kN aplicada na peça foi mantida constante por um período
IT
01
de 24 horas, sem alterações.
IG
de
Bloco de Vedação 11,5x19x29 – Fbk 3 MPa | Relatório de Ensaio N° 93.006
D
Medições realizadas no dia 26 de fevereiro de 2015 no LMCC/UFSM
ho
Parede de alvenaria com bloco cerâmico de vedação 11,5x19x29 – 3 MPa, com dimensão total
O
ul
de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso
aproximado de 153 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento interno e externo de reboco
-J
SÃ
médio, ambos de 1,5cm. Espessura total da parede de 14,5cm. A fixação da mão francesa padrão
foi feita utilizando-se buchas plásticas marca Fischer SX10 (Parafuso 6-8).
03
A carga máxima de 1,2kN aplicada na peça foi mantida constante por um período
ER
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes vazadas 14x19x29 – 7 MPa, com
dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4
MPa e com densidade aproximada de 181 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de
argamassa de reboco grosso na parte externa com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com
revestimento de argamassa de reboco médio na parte interna com espessura de 1,0 cm. Espes-
sura total da parede de 17,5cm. A fixação da mão francesa padrão foi feita utilizando-se buchas
plásticas marca Fischer SX10 (Parafuso 6-8).
A carga máxima de 1,2kN aplicada na peça foi mantida constante por um período
de 24 horas, sem alterações.
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes vazadas 19x19x29 – 7 MPa, com
dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4
MPa e com densidade aproximada de 196 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de
argamassa de reboco grosso na parte externa com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com
revestimento de argamassa de reboco médio na parte interna com espessura de 1,0 cm. Espes-
sura total da parede de 22,5cm. A fixação da mão francesa padrão foi feita utilizando-se buchas
plásticas marca Fischer SX10 (Parafuso 6-8).
A carga máxima de 1,2kN aplicada na peça foi mantida constante por um período
de 24 horas, sem alterações.
© 2017, Pauluzzi Produtos Cerâmicos Ltda. | 23
Bloco Estrutural 14x19x29 – Fbk 10 MPa | Relatório de Ensaio N° 84.306
Medições realizadas no dia 14 de novembro de 2013 no LMCC/UFSM
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural de paredes maciças 14x19x29 – Fbk 10 MPa,
com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural
4 MPa e com densidade aproximada de 197 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de
L
argamassa de reboco grosso na parte externa com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com
revestimento de argamassa de reboco médio na parte interna com espessura de 1,0 cm. Espes-
2 A
sura total da parede de 17,5cm. A fixação da mão francesa padrão foi feita utilizando-se buchas
7
plásticas marca Fischer SX10 (Parafuso 6-8).
IT
01
A carga máxima de 1,2kN aplicada na peça foi mantida constante por um período de
24 horas, sem alterações.
IG
de
D
ho
O
ul
Bloco Estrutural 14x19x29 – Fbk 15 MPa | Relatório de Ensaio N° 88.345
-J
SÃ Medições realizadas no dia 6 de maio de 2014 no LMCC/UFSM
03
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes maciças 14x19x29 – Fbk 15 MPa, com
dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4
ER
o
MPa. A parede foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso na parte externa
com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com revestimento de argamassa de reboco médio na
sã
parte interna com espessura de 1,0 cm, tendo massa por superfície ≅ 198 Kg/m². Espessura total
V
da parede de 17,5cm. A fixação da mão francesa padrão foi feita utilizando-se buchas plásticas
vi
A carga máxima de 1,2kN aplicada na peça foi mantida constante por um período de
24 horas, sem altwerações.
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural 19x19x29 Fbk – 15 MPa, com dimensão total
de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso
aproximado de ≅ 231 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco
grosso na parte externa com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com revestimento de arga-
massa de reboco médio na parte interna com espessura de 1,5 cm. Espessura total da parede de
23cm. A fixação da mão francesa padrão foi feita utilizando-se buchas plásticas marca Fischer
SX10 (Parafuso 6-8).
A carga máxima de 1,2kN aplicada na peça foi mantida constante por um período de
24 horas, sem alterações.
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes maciças 14x19x29 – Fbk 18
MPa, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento
estrutural 4 MPa. A parede foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso na parte
L
externa com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com revestimento de argamassa de reboco
médio na parte interna com espessura de 1,0 cm, tendo uma massa por superfície de ≅ 217 Kg/
2 A
m². Espessura total da parede 17,5cm. A fixação da mão francesa padrão foi feita utilizando-se
7
buchas plásticas marca Fischer SX10 (Parafuso 6-8).
IT
01
A carga máxima de 1,2kN aplicada na peça foi mantida constante por um período de
24 horas, sem alterações.
IG
de
D
ho
O
ul
-J
SÃ
5.1.1.2 Rede de dormir
03
ER
o
Bloco Light 14x19x29 – Fbk 1,5MPa | Relatório de Ensaio N° 0724/2015
sã
Parede de alvenaria com bloco cerâmico Light 14x19x29, com dimensão total de 2,92 x 1,54
metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e revestida com argamassa
de reboco médio de 1,5cm em ambos os lados. Espessura total da parede de 17cm.
Para a aplicação do carregamento utilizou-se gancho específico para suporte de redes de dormir,
da marca LOTH, fixado à parede por buchas de 10mm, modelo Fischer SX10 e parafuso de 7,5mm.
L
Parede de alvenaria com bloco cerâmico 9x19x29 Light, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros,
2 A
7
assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso aproximado de 137
Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de reboco médio de 1,5cm em ambos os lados.
IT
01
Espessura total da parede de 12cm.
IG
de
apresentaram que não foram observados danos visíveis à parede quando
submetida a impactos de até 360J.
D
ho
O
ul
-J
SÃ
03
Bloco Light 11,5x19x29 – Fbk 1,5MPa | Relatório de Ensaio N° 92.798
ER
Parede de alvenaria com bloco cerâmico Light 11,5x19x29, com dimensão total de 4,12 x 3,20
V
metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso aproximado
vi
de 146 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de 1,5cm de reboco médio em ambos
Re
Parede de alvenaria com bloco cerâmico Light 14x19x29, com dimensão total de 4,12 x 3,20
metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso aproximado
de 163 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de 1,5cm de reboco médio em ambos
os lados. Espessura total da parede de 17cm.
L
Parede de alvenaria com bloco cerâmico Light 19x19x29, com dimensão total de 4,12 x 3,20
2 A
7
metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa. A parede foi ensaiada com
revestimento de argamassa de reboco grosso na parte externa com espessura (com chapisco) de
IT
01
2,5 cm e com revestimento de argamassa de reboco médio na parte interna com espessura de
1,0 cm, tendo peso aproximado de 191 Kg/m². A espessura total da parede de 22,5cm.
IG
Os resultados do ensaio de impacto de corpo mole na parede acima descrita
de
apresentaram que não foram observados danos visíveis à parede quando
submetida a impactos de até 720J.
D
ho
O
ul
-J
SÃ
03
Bloco de Vedação 9x19x29 – Fbk 3 MPa | Relatório de Ensaio N° 92.795
ER
Parede de alvenaria com bloco cerâmico de vedação 9x19x29 – 3 MPa, com dimensão total de
V
4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso
vi
aproximado de 147 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento externo e interno de reboco
Re
Parede de alvenaria com bloco cerâmico de vedação 11,5x19x29 – 3 MPa, com dimensão total
de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso
aproximado de 153 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento interno e externo de reboco
médio, ambos de 1,5cm. Espessura total da parede de 14,5cm.
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes vazadas 14x19x29 – 7 MPa, com
dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4
MPa e com densidade aproximada de 181 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de
argamassa de reboco grosso na parte externa com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com
revestimento de argamassa de reboco médio na parte interna com espessura de 1,0 cm. Espessura
L
total da parede de 17,5cm.
2 A
7
Os resultados do ensaio de impacto de corpo mole na parede acima descrita
IT
01
apresentaram que não foram observados danos visíveis à parede quando
submetida a impactos de até 960J.
IG
de
D
ho
O
ul
-J
SÃ
Bloco Estrutural 19x19x29 – Fbk 7 MPa | Relatório de Ensaio N° 88.340
Medições realizadas no dia 6 de maio de 2014 no LMCC/UFSM
03
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural 19x19x29 – Fbk 7 MPa, com dimensão total de
ER
4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4,0 MPa. A parede foi
o
ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso na parte externa com espessura (com
sã
chapisco) de 2,5 cm e com revestimento de argamassa de reboco médio na parte interna com
V
espessura de 1,0 cm, tendo uma densidade de ≅ 196 Kg/m². Espessura total da parede de 22,5cm.
vi
Re
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes maciças 14x19x29 – Fbk 10
MPa, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento
estrutural 4 MPa. A parede foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso na
parte externa com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com revestimento de argamassa de
reboco médio na parte interna com espessura de 1,0 cm, tendo massa por superfície ≅ 197 Kg/
m². Espessura total da parede de 17,5cm.
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes maciças 14x19x29 – Fbk 15 MPa,
com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural
4 MPa. A parede foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso na parte externa
com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com revestimento de argamassa de reboco médio
na parte interna com espessura de 1,0 cm, tendo massa por superfície ≅ 198 Kg/m². Espessura
L
total da parede de 17,5cm.
2 A
7
Os resultados do ensaio de impacto de corpo mole na parede acima descrita
IT
01
apresentaram que não foram observados danos visíveis à parede quando
submetida a impactos de até 960J.
IG
de
D
ho
O
ul
-J
SÃ
Bloco Estrutural 19x19x29 – Fbk 15 MPa | Relatório de Ensaio N° 93.474
Medições realizadas no dia 25 de fevereiro de 2015 no LMCC/UFSM
03
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural 19x19x29 – Fbk 15 MPa, com dimensão total
ER
o
de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso
aproximado de 231 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso
sã
na parte externa com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com revestimento de argamassa de
V
reboco médio na parte interna com espessura de 1,0 cm. Espessura total da parede de 22,5cm.
vi
Re
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes maciças 14x19x29 – Fbk 18
MPa, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento
estrutural 4 MPa. A parede foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso na
parte externa com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com revestimento de argamassa de
reboco médio na parte interna com espessura de 1,0 cm, tendo uma massa por superfície de ≅
217 Kg/m². Espessura total da parede 17,5cm.
L
Parede de alvenaria com bloco cerâmico 9x19x29 Light, com dimensão total de 2,92 x 3,66 metros,
assentadas com argamassa de assentamento e revestida com argamassa de reboco médio de
2 A
1,5cm em ambos os lados. Espessura total da parede de 12cm. Foi instalada nesta parede uma
7
porta de madeira classe 1 de marca Sincol, com dimensão de 2,10 x 0,8 metros.
IT
01
Após a realização das dez ações de fechamento brusco, a amostra não apresentou
IG
falhas na interface de instalação da esquadria com o sistema vertical de vedação.
de
Quando submetida ao impacto de corpo mole de 240J no centro geométrico da
porta, não houve danos à interface que comprometam o desempenho.
D
ho
O
ul
-J
SÃ
03
ER
o
sã
V
vi
Re
L
Parede de alvenaria com bloco cerâmico 9x19x29 Light, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros,
assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso aproximado de 137
2 A
Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de reboco médio de 1,5cm em ambos os lados.
7
Espessura total da parede de 12cm.
IT
01
Os resultados dos ensaios de impacto e corpo duro com 10 repetições para 20J (esfera
de 1kg) e de 3,75J (esfera de 0,5kg), apresentaram ocorrência apenas de mossas com
IG
de
profundidades não maiores do que 2,0 mm.
D
ho
Bloco Light 11,5x19x29 – Fbk 1,5MPa | Relatório de Ensaio N° 92.798
O
ul
Medições realizadas no dia 13 de janeiro de 2015 no LMCC/UFSM
-J
SÃ
Parede de alvenaria com bloco cerâmico light 11,5x19x29, com dimensão total de 4,12 x 3,20
metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso aproximado
03
de 146 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de 1,5cm de reboco médio em ambos
ER
Parede de alvenaria com bloco cerâmico light 14x19x29, com dimensão total de 4,12 x 3,20
metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso aproximado
de 163 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de 1,5cm de reboco médio em ambos
os lados. Espessura total da parede de 17cm.
Os resultados dos ensaios de impacto e corpo duro com 10 repetições para 20J (esfera
de 1kg) e de 3,75J (esfera de 0,5kg), apresentaram ocorrência apenas de mossas com
profundidades não maiores do que 2,0 mm.
Parede de alvenaria com bloco cerâmico Light 19x19x29, com dimensão total de 4,12 x 3,20
metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa. A parede foi ensaiada com
revestimento de argamassa de reboco grosso na parte externa com espessura (com chapisco) de
2,5 cm e com revestimento de argamassa de reboco médio na parte interna com espessura de
1,0 cm, tendo peso aproximado de 191 Kg/m². A espessura total da parede de 22,5cm.
Os resultados dos ensaios de impacto e corpo duro com 10 repetições para 20J (esfera
de 1kg) e de 3,75J (esfera de 0,5kg), apresentaram ocorrência apenas de mossas com
profundidades não maiores do que 2,0 mm.
Parede de alvenaria com bloco cerâmico de vedação 9x19x29 – 3 MPa, com dimensão total de
4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso
L
aproximado de 147 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento externo e interno de reboco
médio, ambos de 1,5cm. Espessura total da parede de 12cm.
2 A
7
Os resultados dos ensaios de impacto e corpo duro com 10 repetições para 20J (esfera
IT
01
de 1kg) e de 3,75J (esfera de 0,5kg), apresentaram ocorrência apenas de mossas com
profundidades não maiores do que 2,0 mm.
IG
de
D
ho
O
ul
-J
SÃ
Bloco de Vedação 11,5x19x29 – Fbk 3 MPa | Relatório de Ensaio N° 93.006
Medições realizadas no dia 26 de fevereiro de 2015 no LMCC/UFSM
03
Parede de alvenaria com bloco cerâmico de vedação 11,5x19x29 – 3 MPa, com dimensão total
ER
de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso
o
aproximado de 153 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento interno e externo de reboco
sã
Os resultados dos ensaios de impacto e corpo duro com 10 repetições para 20J (esfera
Re
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes vazadas 14x19x29 – 7 MPa, com
dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4
MPa e com densidade de ≅ 181 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de argamassa
de reboco grosso na parte externa com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com revestimento
de argamassa de reboco médio na parte interna com espessura de 1,0 cm. Espessura total da
parede de 17,5cm.
Os resultados dos ensaios de impacto e corpo duro com 10 repetições para 20J (esfera
de 1kg) e de 3,75J (esfera de 0,5kg), apresentaram ocorrência apenas de mossas com
profundidades não maiores do que 2,0 mm.
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural 19x19x29 – Fbk 7 MPa, com dimensão total de
4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4,0 MPa. A parede foi
L
ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso na parte externa com espessura (com
chapisco) de 2,5 cm e com revestimento de argamassa de reboco médio na parte interna com
2 A
7
espessura de 1,0 cm, tendo uma densidade de ≅ 196 Kg/m². Espessura total da parede de 22,5cm.
IT
01
Os resultados dos ensaios de impacto e corpo duro com 10 repetições para 20J (esfera
de 1kg) e de 3,75J (esfera de 0,5kg), apresentaram ocorrência apenas de mossas com
IG
profundidades não maiores do que 2,0 mm.
de
D
ho
O
ul
-J
SÃ
Bloco Estrutural 14x19x29 – Fbk 10 MPa | Relatório de Ensaio N° 84.306
Medições realizadas no dia 14 de novembro de 2013 no LMCC/UFSM
03
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural de paredes maciças 14x19x29 – Fbk 10 MPa,
ER
com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural
o
4 MPa e com densidade de ≅ 197 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de argamassa
sã
de reboco grosso na parte externa com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com revestimento
V
de argamassa de reboco médio na parte interna com espessura de 1,0 cm. Espessura total da
vi
parede de 17,5cm.
Re
Os resultados dos ensaios de impacto e corpo duro com 10 repetições para 20J (esfera
de 1kg) e de 3,75J (esfera de 0,5kg), apresentaram ocorrência apenas de mossas com
profundidades não maiores do que 2,0 mm.
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes maciças 14x19x29 – Fbk 15
MPa, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento
estrutural 4 MPa. A parede foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso na
parte externa com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com revestimento de argamassa de
reboco médio na parte interna com espessura de 1,0 cm, tendo massa por superfície ≅ 198 Kg/
m². Espessura total da parede de 17,5cm.
Os resultados dos ensaios de impacto e corpo duro com 10 repetições para 20J (esfera
de 1kg) e de 3,75J (esfera de 0,5kg), apresentaram ocorrência apenas de mossas com
profundidades não maiores do que 2,0 mm.
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural 19x19x29 – Fbk 15 MPa, com dimensão total
de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento estrutural 4 MPa e com peso
aproximado de 231 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso
na parte externa com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com revestimento de argamassa de
reboco médio na parte interna com espessura de 1,0 cm. Espessura total da parede de 22,5cm.
L
Os resultados dos ensaios de impacto e corpo duro com 10 repetições para 20J
(esfera de 1kg) e de 3,75J (esfera de 0,5kg), apresentaram ocorrência apenas de
2 A
7
mossas com profundidades não maiores do que 2,0 mm.
IT
01
IG
de
D
Bloco Estrutural 14x19x29 – Fbk 18 MPa | Relatório de Ensaio N° 88.346
ho
Medições realizadas no dia 6 de maio de 2014 no LMCC/UFSM
O
ul
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes maciças 14x19x29 – Fbk 18
-J
SÃ
MPa, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentadas com argamassa de assentamento
estrutural 4 MPa. A parede foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso na
03
parte externa com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com revestimento de argamassa de
reboco médio na parte interna com espessura de 1,0 cm, tendo uma massa por superfície de ≅
ER
Os resultados dos ensaios de impacto e corpo duro com 10 repetições para 20J
(esfera de 1kg) e de 3,75J (esfera de 0,5kg), apresentaram ocorrência apenas de
V
vi
L
a avaliação deste sistema foi confeccionado um exemplar sem aberturas
com dimensões 3150x3000mm, sendo a superfície exposta diretamente
2 A
7
ao fogo de 2500x2500mm. Espessura total da parede de 18cm.
IT
01
Durante o período decorrido do ensaio, a amostra
apresentou temperatura média acima de 140°C aos 205
IG
minutos de ensaio e temperatura máxima dos termopares
de
superior a 180°C em 215 minutos de ensaio. A respeito da
estanqueidade da amostra, realizou-se o teste do chumaço
D
de algodão sobre as fissuras geradas, não havendo ignição
ho
do mesmo. Durante os 240 minutos decorridos do ensaio,
houve um deslocamento transversal máximo de 2,5cm,
O
ul
com a amostra apresentando comportamento estável.
-J
Portanto, conclui-se que a amostra se enquadra na categoria
SÃ
corta-fogo com o Tempo Requerido de Resistência ao Fogo
(TRRF) de 180 minutos (3 horas) – CF180 – devido à perda
de isolamento térmico, e de para chama no tempo de 240 03
ER
L
confeccionado um exemplar sem aberturas com dimensões 3150x3000mm,
sendo a superfície exposta diretamente ao fogo de 2500x2500mm. Para
2 A
este ensaio, o carregamento utilizado foi de 24Tf, uma vez que se avaliou
7
uma parede com função estrutural.
IT
01
Durante o período decorrido do ensaio, a amostra
apresentou temperatura média abaixo de 140°C e
IG
temperatura máxima dos termopares inferior a 180°C. A
de
respeito da estanqueidade da amostra, realizou-se o teste
do chumaço de algodão sobre as fissuras da amostra,
D
ho
sem o inflamar. Durante os 240 minutos decorridos do
ensaio, houve um deslocamento transversal de 19mm,
O
ul
com a amostra apresentando comportamento estável.
-J
Portanto, conclui-se que o corpo de prova se enquadra
SÃ
na categoria corta-fogo com o Tempo Requerido de
Resistência ao Fogo (TRRF) de 240 minutos (4 horas)
03
– CF240 – por atender as exigências de estabilidade,
ER
Amostra de sistema de vedação vertical externa com as dimensões de 185x185cm, composta por
blocos cerâmicos 14x19x29 Light, assentados com argamassa de assentamento industrializada,
revestimento argamassado de chapisco e reboco de 2,5cm de espessura e 2 camadas de tinta,
(somente em uma face) executadas da seguinte forma:
• Primeira demão: selador acrílico pigmentado sem diluição, aplicado com rolo anti gota
L
• Segunda demão: tinta acrílica quartzo hidro elástico, aplicada com rolo para textura pongada
2 A
De acordo com o ensaio, a amostra classificou-se como de desempenho superior,
7
com comportamento satisfatório mediante a incidência de água e pressão de ar,
IT
01
sem apresentar quaisquer manchas de umidade ou identificação de falhas no
sistema de vedação.
IG
de
Bloco Light 19x19x29 – Fbk 1,5MPa | Relatório de Ensaio N°0616/2015
D
Medições realizadas em 13 de janeiro de 2015 no Instituto Tecnológico ITT Performance – Unisinos.
ho
Amostra de sistema de vedação vertical externa com as dimensões de 185x185cm, composto por
O
ul
blocos cerâmicos 19x19x29 Light, assentados com argamassa de assentamento industrializada,
revestimento argamassado de chapisco e reboco de 2,5cm de espessura e 5 demãos de tinta
-J
(somente em uma face) executadas da seguinte forma:
SÃ
• Primeira demão: selador acrílico pigmentado sem diluição, aplicado com rolo anti gota
03
• Segunda demão: tinta acrílica quartzo hidro elástico, aplicada com rolo para textura pongada
ER
• Terceira demão: tinta elastomérica diluída com 10% de água, aplicada com rolo anti gota
o
sã
L
espessura e 4 demãos de tinta (somente em uma face) executadas da seguinte forma:
2 A
• Primeira demão: selador acrílico pigmentado sem diluição, aplicado com rolo de lã
7
IT
01
• Segunda demão: tinta acrílica quartzo espatulado, aplicada com espátula.
• Terceira demão: tinta acrílica pintura fosca diluído com 10% de água, aplicada com rolo de lã
IG
• Quarta demão: tinta acrílica pintura fosca diluído com 10% de água, aplicada com rolo de lã
de
D
ho
O
ul
-J
SÃ
De acordo com o ensaio a amostra classificou-se como de desempenho superior,
03
com comportamento satisfatório mediante a incidência de água e pressão de ar,
sem apresentar quaisquer manchas de umidade ou identificação de falhas no
ER
sistema de vedação.
o
sã
V
vi
Re
L
de espessura e 5 demãos de tinta (somente em uma face) executadas da seguinte forma:
2 A
• Primeira demão: selador acrílico pigmentado sem diluição, aplicado com rolo de lã
7
IT
01
• Segunda demão: tinta acrílica quartzo textura hidrorrepelente sem diluição, aplicada com
rolo de espuma para textura pongada
• Terceira demão: tinta emborrachada diluída com 10% de água, aplicada com rolo de lã
IG
de
• Quarta demão: tinta emborrachada diluída com 10% de água, aplicada com rolo de lã
• Quinta demão: tinta emborrachada diluída com 10% de água, aplicada com rolo de lã
D
ho
O
ul
-J
SÃ
03
De acordo com o ensaio a amostra classificou-se como de desempenho superior,
ER
sistema de vedação.
V
vi
Re
U [W/(m²K)] CT [kJ/(m²K)]
L
mento de 2,5cm (5mm de chapisco + 2cm reboco) 2,5 146
2 A
em uma das faces e 1cm na outra face.
7
IT
01
Parede com junta de 1cm de argamassa e revesti-
mento de 2,5cm (5mm de chapisco + 2cm reboco) 2,4 165
em uma das faces e 2cm na outra face.
IG
Parede com junta de 1cm de argamassa, revesti-
de
mento externo de 2,5cm (5mm de chapisco + 2cm
2,4 137
de reboco) e revestimento interno de argamassa de
D
ho
gesso 1cm.
O
ul
Bloco Light 19x19x29 – Fbk 1,5MPa | Ordem de serviço N° 1673/15
-J
SÃ Realizado em 15 de abril de 2015 no LBTEC-UCS
03 U [W/(m²K)] CT [kJ/(m²K)]
ER
o
Parede com junta de 1cm de argamassa e revestimento
sã
U [W/(m²K)] CT [kJ/(m²K)]
U [W/(m²K)] CT [kJ/(m²K)]
L
Parede com junta de 1cm de argamassa e revestimento
de 2,5cm (5mm de chapisco + 2cm reboco) em uma 2,1 156
2 A
das faces e 1cm na outra face.
7
IT
01
Parede com junta de 1cm de argamassa e revestimento
de 2,5cm (5mm de chapisco + 2cm reboco) em uma 2,1 176
das faces e 2cm na outra face.
IG
de
Parede com junta de 1cm de argamassa, revestimento
externo de 2,5cm (5mm de chapisco + 2cm de reboco) 2,1 147
D
e revestimento interno de argamassa de gesso 1cm.
ho
O
ul
Bloco Estrutural 19x19x29 – Fbk 7 MPa | Ordem de serviço N° 1673/15
-J
Realizado em 15 de abril de 2015 no LBTEC-UCS
SÃ
03
U [W/(m²K)] CT [kJ/(m²K)]
ER
o
Parede com junta de 1cm de argamassa e revestimento
sã
U [W/(m²K)] CT [kJ/(m²K)]
U [W/(m²K)] CT [kJ/(m²K)]
L
Parede com junta de 1cm de argamassa e revestimento
2 A
de 2,5cm (5mm de chapisco + 2cm reboco) em uma 2,5 177
7
das faces e 1cm na outra face.
IT
01
Parede com junta de 1cm de argamassa e revestimento
de 2,5cm (5mm de chapisco + 2cm reboco) em uma 2,4 196
IG
das faces e 2cm na outra face.
de
Parede com junta de 1cm de argamassa, revestimento
externo de 2,5cm (5mm de chapisco + 2cm de reboco) 2,5 168
D
ho
e revestimento interno de argamassa de gesso 1cm.
O
ul
-J
SÃ
Bloco Estrutural 19x19x29 – Fbk 15 MPa | Ordem de serviço N° 1673/15
Realizado em 15 de abril de 2015 no LBTEC-UCS
03
ER
U [W/(m²K)] CT [kJ/(m²K)]
o
sã
U [W/(m²K)] CT [kJ/(m²K)]
Parede de alvenaria com bloco cerâmico 9x19x29 Light, construída na abertura interna
da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentada com
L
argamassa de assentamento estrutural 4MPa e com peso aproximado de 137 Kg/m².
A parede foi ensaiada com revestimento de 1,5cm em ambos os lados. Espessura total
2 A
da parede de 12cm.
7
IT
01
Rw = 38dB
IG
de
D
Bloco Light 11,5x19x29 – Fbk 1,5MPa | Relatório de Ensaio N° 93.000
ho
As medições foram realizadas no dia 24 de dezembro de 2014, na câmara reverberante do Laboratório de acústica da UFSM.
O
ul
Parede de alvenaria com bloco cerâmico 11,5x19x29 Light, construída na abertura
-J
SÃ
interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentada
com argamassa de assentamento estrutural 4MPa e com peso aproximado de 146 Kg/
03
m². A parede foi ensaiada com revestimento de 1,5cm em ambos os lados. Espessura
total da parede de 14,5cm.
ER
o
Rw = 38dB
sã
V
vi
Re
Parede de alvenaria com bloco cerâmico 14x19x29 Light, construída na abertura interna
da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentada com
argamassa de assentamento estrutural 4MPa e com peso aproximado de 163 Kg/m².
A parede foi ensaiada com revestimento de 1,5cm em ambos os lados. Espessura total
da parede de 17cm.
Rw = 39dB
Parede de alvenaria com bloco cerâmico 19x19x29 Light, construída na abertura interna
da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentada com
argamassa de assentamento estrutural 4MPa. A parede foi ensaiada com revestimento de
argamassa de reboco grosso na parte externa com espessura (com chapisco) de 2,5cm
e com revestimento de argamassa de reboco médio na parte interna com espessura
de 1,0cm, tendo peso aproximado de 191 Kg/m². Espessura total da parede de 22,5cm.
Rw = 41dB
Parede de alvenaria com bloco cerâmico de vedação 9x19x29 – Fbk 3MPa, construída na aber-
tura interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentada com
argamassa de assentamento estrutural 4MPa e com peso aproximado de 147 Kg/m². A parede
foi ensaiada com revestimento externo e interno, ambos de 1,5cm. Espessura total de 12cm.
2 A L
7
IT
01
IG
de
Rw = 39dB
D
ho
O
ul
Bloco de Vedação 9x19x29 – Fbk 3MPa | Relatório de Ensaio N° 91.967
-J
SÃ
As medições foram realizadas no dia 4 de novembro de 2014, na câmara reverberante do Laboratório de acústica da UFSM.
03
Parede dupla de alvenaria com bloco cerâmico de vedação 9x19x29 – Fbk 3MPa, com afastamento
ER
de 4cm entre elas, construída na abertura interna da câmara reverberante, com dimensão total
o
de 4,12 x 3,20 metros, assentada com argamassa de assentamento estrutural 4MPa e com peso
sã
aproximado de 117 Kg/m² (cada parede). A parede foi ensaiada com revestimento externo (parede
1) e interno (parede 2), ambos de 1,5cm. Espessura total da parede 25cm.
V
vi
Re
Rw = 49dB
Parede de alvenaria com bloco cerâmico de vedação 11,5x19x29 – Fbk 3MPa, construída na aber-
tura interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentada com
argamassa de assentamento estrutural 4MPa e com peso aproximado de 153 Kg/m². A parede
foi ensaiada com revestimento interno e externo, ambos de 1,5cm. Espessura total de 14,5cm.
Rw = 40dB
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes vazadas 14x19x29 – Fbk 7MPa,
construída na abertura interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros,
assentada com argamassa de assentamento estrutural 4MPa e com densidade de ≅ 181 Kg/m².
A parede foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso na parte externa com
espessura (com chapisco) de 2,5cm e com revestimento de argamassa de reboco médio na parte
L
interna com espessura de 1,0cm. Espessura total da parede 17,5cm.
2 A
7
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IG
de
Rw = 41dB
D
ho
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ul
Bloco Estrutural 14x19x29 – Fbk 7MPa | Relatório de Ensaio N° 0506/2014
-J
SÃ
As medições foram realizadas no dia 22 de agosto de 2014, na câmara reverberante do Instituto Tecnológico ITT Performance - Unisinos.
03
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural 14x19x29 – Fbk 7MPa, construída na abertura
ER
interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,2x3,5metros, assentada com argamassa
o
de assentamento estrutural 4MPa e com densidade de ≅262kg/m². A parede foi ensaiada com
sã
revestimento de argamassa com espessura de 3cm em ambas as faces. Espessura total da parede
20cm.
V
vi
Re
Rw = 45dB
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural 14x19x29 – Fbk 7MPa, construída na abertura
interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,2x3,5metros, assentada com argamassa
de assentamento estrutural 4MPa e com densidade de ≅ 150 kg/m². Foram empregados como
revestimento, em uma das faces, placas de gesso acartonado ST BR de 12,5mm de espessura,
coladas com gesso cola PVA com 10mm de espessura, em quatro pontos de cada uma das placas.
Na outra face, placas de gesso acartonado ST BR de 12,5mm, fixada em estrutura metálica, com
lã de vidro de 20mm. Espessura total da parede 20,5cm.
Rw = 50dB
© 2017, Pauluzzi Produtos Cerâmicos Ltda. | 45
Bloco Estrutural 14x19x29 – Fbk 7MPa | Relatório de Ensaio N° 0588/2014
As medições foram realizadas no dia 30 de outubro de 2014, na câmara reverberante do Instituto Tecnológico ITT Performance - Unisinos.
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural 14x19x29 – Fbk 7MPa, construída na abertura
interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,2x3,5metros, assentada com argamassa
de assentamento estrutural 4MPa e com densidade de ≅ 150m². Foram empregados como reves-
timento, em uma das faces, placas de gesso acartonado ST BR de 12,5mm de espessura, coladas
com gesso cola PVA com 10mm de espessura, em quatro pontos de cada uma das placas. Na
L
outra face, placas de gesso acartonado Phonique de 12,5mm, fixada em estrutura metálica, com
2 A
lã de vidro de 20mm. Espessura total da parede 20,5cm.
7
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01
IG
de
Rw = 51dB
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Bloco Estrutural 14x19x29 – Fbk 7MPa | Relatório de Ensaio N° 0589/2014
-J
SÃ
As medições foram realizadas no dia 31 de outubro de 2014, na câmara reverberante do Instituto Tecnológico ITT Performance - Unisinos.
03
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural 14x19x29 – Fbk 7MPa, construída na abertura
ER
interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,2x3,5metros, assentada com argamassa
o
de assentamento estrutural 4MPa e com densidade de ≅ 150 m². Foram empregados como
sã
revestimento, em uma das faces, placas de gesso acartonado Phonique de 12,5mm de espessura,
coladas com gesso cola PVA com 10mm de espessura, em quatro pontos de cada uma das placas.
V
vi
Na outra face, placas de gesso acartonado Phonique de 12,5mm, fixada em estrutura metálica,
com lã de vidro de 20mm. Espessura total da parede 20,5cm.
Re
Rw = 52dB
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural 14x19x29 – Fbk 7MPa, construída na abertura
interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentada com arga-
massa industrializada de assentamento estrutural 4MPa, colocada em forma de filetes somente
nas bordas externas das superfícies horizontais de contato dos blocos e na superfície vertical de
contato, completamente preenchidas, de 1cm. O revestimento foi executado com argamassa de
projeção industrializada, aplicado sobre o chapisco, com espessura total de 15mm em ambas as
faces. Foi preenchido o interior dos blocos com areia. O peso aproximado da parede é de 240Kg/
m² e espessura total de 17cm.
Rw = 53dB
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural 19x19x29 – Fbk 7MPa, construída na abertura
interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentada com arga-
massa de assentamento estrutural 4MPa. A parede foi ensaiada com revestimento de argamassa
de reboco grosso na parte externa com espessura (com chapisco) de 2,5cm e com revestimento
de argamassa de reboco médio na parte interna com espessura de 1,0cm, tendo uma densidade
L
de ≅ 196 Kg/m². Espessura total da parede 22,5cm.
2 A
7
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Rw = 41dB
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Bloco Estrutural 19x19x29 – Fbk 7MPa | Relatório de Ensaio N° 0611/2014
03
As medições foram realizadas no dia 04 de setembro de 2014, na câmara reverberante do Instituto Tecnológico ITT Performance - Unisinos.
ER
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural 19x19x29 – Fbk 7MPa, construída na abertura
o
interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,2x3,5metros, assentada com argamassa de
sã
assentamento estrutural 4MPa e com densidade de ≅283kg/ m². A parede foi ensaiada com reves-
timento de argamassa com espessura de 3cm em ambas as faces. Espessura total da parede 25cm.
V
vi
Re
Rw = 45dB
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural 19x19x29 – Fbk 7MPa, construída na abertura
interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentada com arga-
massa de assentamento estrutural 4MPa e com densidade de ≅ 298 Kg/m². A parede foi ensaiada
com revestimento de argamassa de reboco grosso na parte externa com espessura (com chapisco)
de 2,5cm e com revestimento de argamassa de reboco médio na parte interna com espessura de
1,0 cm e preenchido com areia no interior do bloco. Espessura total da parede 22,5cm.
Rw = 54dB
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural de paredes maciças 14x19x29 – Fbk 10MPa,
construída na abertura interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros,
assentada com argamassa de assentamento estrutural 4MPa e com densidade de ≅ 197 Kg/m². A
parede foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso na parte externa com espessura
(com chapisco) de 2,5cm e com revestimento de argamassa de reboco médio na parte interna com
L
espessura de 1,0cm. Espessura total da parede 17,5cm.
2 A
7
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de
Rw = 41dB
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Bloco Estrutural 14x19x29 – Fbk 10MPa | Relatório de Ensaio N° 83.872
-J
SÃ
As medições foram realizadas no dia 26 de outubro de 2013, na câmara reverberante do Laboratório de acústica da UFSM.
03
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes maciças 14x19x29 – Fbk 10MPa,
construída na abertura interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros,
ER
assentada com argamassa de assentamento estrutural 4MPa e com densidade de ≅ 293 Kg/m². A
o
parede foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso na parte externa com espessura
sã
(com chapisco) de 2,5cm e com revestimento de argamassa de reboco médio na parte interna com
espessura de 1,0 cm e preenchido com areia no interior dos blocos. Espessura total da parede 17,5cm.
V
vi
Re
Rw = 53dB
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes maciças 14x19x29 – Fbk 15MPa,
construída na abertura interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros,
assentada com argamassa de assentamento estrutural 4MPa. A parede foi ensaiada com revestimento
de argamassa de reboco grosso na parte externa com espessura (com chapisco) de 2,5cm e com
revestimento de argamassa de reboco médio na parte interna com espessura de 1,0cm, tendo massa
por superfície ≅ 198 Kg/m². Espessura total da parede 17,5cm.
Rw = 41dB
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes maciças 14x19x29 – Fbk 15MPa,
construída na abertura interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros,
assentada com argamassa de assentamento estrutural 4MPa e com massa por superfície de ≅
291 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso na parte
externa com espessura (com chapisco) de 2,5cm e com revestimento de argamassa de reboco
L
médio na parte interna com espessura de 1,0cm e preenchido com areia no interior do bloco.
2 A
Espessura total da parede 17,5cm.
7
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01
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de
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Rw = 52dB
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Bloco Estrutural 19x19x29 – Fbk 15MPa | Relatório de Ensaio N° 93.528
SÃ
As medições foram realizadas no dia 19 de fevereiro de 2015, na câmara reverberante do Laboratório de acústica da UFSM.
03
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural 19x19x29 – Fbk 15MPa, construída na aber-
ER
tura interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentada com
o
argamassa de assentamento estrutural 4MPa e com peso aproximado de 231 Kg/m². A parede
sã
foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso na parte externa com espessura
(com chapisco) de 2,5cm e com revestimento de argamassa de reboco médio na parte interna
V
vi
Rw = 42dB
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural 19x19x29 – Fbk 15MPa, construída na aber-
tura interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros, assentada com
argamassa de assentamento estrutural 4MPa e com peso aproximado de 353 Kg/m². A parede
foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso na parte externa com espessura
(com chapisco) de 2,5cm, com revestimento de argamassa de reboco médio na parte interna
com espessura de 1,0cm e com areia no interior dos blocos. Espessura total da parede 22,5cm.
Rw = 55dB
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes maciças 14x19x29 – Fbk 18MPa,
construída na abertura interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros,
assentada com argamassa de assentamento estrutural 4MPa com densidade de ≅217 Kg/m². A
parede foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso (com chapisco) na parte
externa com espessura de 2,5cm e com revestimento de argamassa de reboco médio na parte
interna com espessura de 1,0cm. Espessura total da parede 17,5cm.
2 A L
7
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01
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de
Rw = 42dB
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Bloco Estrutural 14x19x29 – Fbk 18MPa | Relatório de Ensaio N° 1069a/2015
As medições foram realizadas no dia 17 de novembro de 2015, na câmara reverberante do Instituto Tecnológico ITT Performance - Unisinos.
-J
SÃ
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes maciças 14 x 19 x 29 – Fbk
03
18MPa, construída na abertura interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,2 x 3,5
metros, assentada com argamassa de assentamento estrutural 4MPa, colocada em forma de filetes
ER
somente nas bordas externas das superfícies horizontais de contato dos blocos e na superfície
o
vertical de contato, completamente preenchidas, de 1cm e com densidade de ≅ 300 Kg/m². A
sã
parede foi ensaiada com chapisco de 0,5cm e revestimento de argamassa com espessura de 3cm
V
Rw = 50dB
Parede de alvenaria com bloco cerâmico estrutural com paredes maciças 14x19x29 – Fbk 18MPa,
construída na abertura interna da câmara reverberante, com dimensão total de 4,12 x 3,20 metros,
assentada com argamassa de assentamento estrutural 4MPa e com massa por superfície de ≅
290 Kg/m². A parede foi ensaiada com revestimento de argamassa de reboco grosso na parte
externa com espessura (com chapisco) de 2,5 cm e com revestimento de argamassa de reboco
médio na parte interna com espessura de 1,0cm e preenchido com areia no interior do bloco.
Espessura total da parede 17,5cm.
Rw = 51dB
Ensaio realizado no dia 10 de julho de 2014 pelo MMC Lab Controle Tecnológico Ltda. A tempe-
ratura ambiente era de 16,3ºC e a umidade relativa do ar de 68%. As medições foram realizadas
no 4° pavimento, entre as salas de estar/jantar de dois apartamentos. Ambos os lados da parede
teve revestimento argamassado, com uma espessura média de 15mm (emboço mais massa fina).
L
Sobre este revestimento foi aplicado selador e tinta PVA branca. Havia uma caixa elétrica 4x2 na
2 A
parede, não espelhada com a caixa do lado oposto. Espessura total da parede 17cm. Fonte sonora:
7
ruído branco. Área do piso da sala de recepção: 40m². Volume da sala de recepção: 103m². Área
IT
01
da parede de partição entre os ambientes: 10,8m².
DnTw = 43dB
IG
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Re
Ensaio realizado no dia 20 de maio de 2015 pelo MMC Lab Controle Tecnológico Ltda. A temperatura
ambiente era de 16,3ºC e a umidade relativa do ar era de 75%. A parede teve o preenchimento dos
furos dos blocos com graute. Ambos lados com revestimento argamassado, com uma espessura
média de 15mm (emboço mais massa fina). Sobre este revestimento foi aplicado selador e tinta
PVA branca. Espessura total da parede 17cm. Fonte sonora: ruído branco. Área do piso da sala
de recepção: 9,88m². Volume da sala de recepção: 25 m². Área da parede de partição entre os
ambientes: 9,76m².
DnTw = 47dB
Ensaio realizado no dia 05 de julho de 2014 pelo MMC Lab Controle Tecnológico Ltda, tendo como
temperatura ambiente 19,5°C e umidade relativa do ar de 85%. As medições foram realizadas no 5°
pavimento, entre as salas de estar/jantar de dois apartamentos. Utilizou-se revestimento de gesso
na parede em questão, com uma espessura entre 15 e20 mm em cada lado. Sobre o revestimento
foi aplicado selador e tinta pva. Em um lado da parede havia 3 pontos elétricos (caixas 4x2) e quadro
de distribuição, porém estes estavam desencontrados dos pontos do outro apartamento. Espessura
final da parede de 22 a 23cm. O pé-direito em osso de 2,6m (piso a teto). Fonte sonora: ruído branco.
L
Área do piso da sala de recepção: 24,28m². Volume da sala de recepção: 61,48m². Área da parede de
2 A
partição entre os ambientes: 9,64m².
7
IT
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DnTw = 43dB
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Re
Ensaio realizado no dia 02 de novembro de 2014 pelo MMC Lab Controle Tecnológico Ltda., com
temperatura ambiente de 22,9ºC e a umidade relativa do ar de 79%. As medições foram realizadas
no 4° pavimento, entre a cozinha/sala do apartamento 406 e o dormitório do apartamento 405. A
parede teve um lado de revestimento argamassado, com espessura média de 15mm (emboço mais
massa fina). Sobre este revestimento foi aplicado uma demão de massa corrida e duas demãos de
pintura acrílica. No outro lado da parede utilizou-se revestimento argamassado, com espessura média
de 15mm (emboço), e, sobre este revestimento, foram assentadas cerâmicas 30x40 – modelo soft
têxtil. Espessura total da parede 18cm. Pé-direito de piso a teto 2,66m na sala e no dormitório, e,
aproximadamente 2,40m na cozinha, onde continha rebaixo de gesso.
DnTw = 45dB
Ensaio realizado no dia 19 de agosto de 2014 pelo MMC Lab Controle Tecnológico Ltda., com temperatura
ambiente de 15,3ºC e umidade relativa do ar de 68%. As medições foram realizadas no 5° pavimento, entre
os dormitórios dos apartamentos 502 e 503. A parede em questão continha revestimento argamassado
com espessura média de 20 mm em cada lado. Sobre o revestimento foi aplicado selador e tinta acrílica.
Em um lado da parede continham 3 caixas de elétrica. Espessura da parede 18cm. O pé-direito em osso
é de 2,8 m (piso a teto). Sobre a laje foi executado contrapiso e piso laminado. No teto foi feito rebaixo
de gesso em todo o dormitório, resultando em um pé-direito de 2,5 m. Fonte sonora: ruído branco. Área
L
do piso da sala de recepção: 12,07 m². Volume da sala de recepção: 30,17 m². Área da parede de partição
2 A
entre os ambientes: 7,9m².
7
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DnTw = 46dB
IG
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Ensaio realizado no dia 02 de novembro de 2014 pelo MMC Lab Controle Tecnológico Ltda., com
temperatura ambiente de 22,7ºC e umidade relativa do ar de 77%. As medições foram realizadas
no 2° pavimento, entre os dormitórios dos apartamentos 206 e 207. A parede possuía revestimento
argamassado, com espessura média de 15mm em cada lado da parede (emboço mais massa fina).
Sobre este revestimento foi aplicado uma demão de massa corrida e duas demãos de pintura acrílica.
Sem nenhuma instalação elétrica ou hidráulica na parede. Espessura da parede 17 cm. Pé-direito
de piso a teto 2,66m.
DnTw = 45dB
Ensaio realizado no dia 19 de agosto de 2014 pelo MMC Lab Controle Tecnológico Ltda., com temperatura
ambiente de 15,3°C e umidade relativa do ar de 68%. As medições foram realizadas no 3° pavimento, entre
os dormitórios dos apartamentos 302 e 303. A parede possuía revestimento argamassado, com uma espes-
sura média de 20 mm em cada lado. Sobre o revestimento foi aplicado selador e tinta acrílica. Em um lado
da parede continham 3 caixas de elétrica. Espessura da parede 18cm. Pé-direito em osso com 2,8 m (piso a
teto). Sobre a laje foi executado contrapiso e piso laminado. No teto foi feito um rebaixo de gesso em todo
o dormitório, resultando em um pé-direito de 2,5 m. Fonte sonora: ruído branco. Área do piso da sala de
L
recepção: 12,07 m². Volume da sala de recepção: 30,17 m². Área da parede de partição entre os ambientes:7,9m².
2 A
7
DnTw = 46dB
IT
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IG
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SÃ
03
ER
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sã
V
vi
Re
Ensaio realizado no dia 05 de julho de 2014 pelo MMC Lab Controle Tecnológico Ltda., com temperatura
ambiente de 19,5°C e a umidade relativa do ar de 85%. As medições foram realizadas no 4° pavimento,
entre as salas de estar/jantar de dois apartamentos. A parede possuía revestimento de gesso, com
uma espessura entre 15 e20 mm em cada lado. Sobre o revestimento foi aplicado selador e tinta pva.
Em um lado da parede haviam 3 caixas de elétrica 4x2 e o quadro de distribuição porém estes foram
desencontrados dos pontos do outro apartamento. Espessura final da parede de 22 a 23cm. O pé-di-
reito em osso é de 2,6m (piso a teto). Fonte sonora: ruído branco. Área do piso da sala de recepção:
24,28m². Volume da sala de recepção: 61,48m². Área da parede de partição entre os ambientes: 9,64m².
DnTw = 45dB
Atendimento do requisito de desempenho acústico Assim, a construtora que não conheça o desempenho
do conjunto vedação vertical externa e esquadria medido em campo da esquadria a ser utilizada na fachada
de dormitório pode estimar o desempenho requerido para
O isolamento acústico que a fachada apresenta é função
a classe de ruído em que está o empreendimento. Isto
do isolamento proporcionado pela parede , combinado
permite que ao comprar a esquadria se possa especificar
com o isolamento proporcionado pela esquadria.
o nível de isolamento que deve proporcionar e o que deve
Quanto maior for o vão da esquadria maior será sua respon- ser comprovado por meio de ensaio de caracterização da
L
sabilidade no desempenho acústico global que é requerido esquadria por parte do fornecedor.
pela NBR 15575 e menor será a influência da parede.
2 A
Para conhecer o desempenho acústico requerido da
7
O isolamento requerido é o medido em campo, que utiliza esquadria ao desenvolver o projeto, deve-se fazer a estima-
IT
01
a grandeza D2m,nTw, que significa Diferença Padronizada tiva a seguir:
de Nível Ponderada porque se refere à diferença entre o
ruído do meio externo, medido a 2 metros da fachada, e o Cálculo do isolamento requerido da esquadria para
IG
ruído no ambiente interno. atender ao requisito de desempenho acústico de
de
fachadas de dormitórios
No entanto, essa medição só é possível num estágio da
D
obra acabada já com as esquadriasinstaladas ou em uma a) Área total da parede (St) = definir a área de parede dos
ho
unidade modelo. dormitórios onde está a esquadria.
O
ul
Se for utilizado sempre o mesmo tamanho de vão, sempre a b) Área da esquadria (Se) = área somente da esquadria.
mesma esquadria e a mesma parede de fachada em dormitó-
-J
c) Área da parede (Sp) = área total – área da esquadria.
SÃ
rios se poderá contratar a medição em campo e, se a solução
atender aos critérios da norma bastará manter as condições Rp = Rw da parede (índice de isolação sonora da parede)
que determinam este desempenho (mesma qualidade de
execução e especificações da parede e das esquadrias) e
03
medido em laboratório.
ER
ABNT NBR 5628 – Componentes construtivos estrutu- ABNT NBR 15220 - 1 – Desempenho térmico de edifica-
rais – resistência ao fogo – Método de ensaio ABNT. Rio ções Parte 1: Definições, símbolos e unidades. Rio de
de Janeiro, 2001. Janeiro, 2003.
ABNT NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de ABNT NBR 15220 - 2 – Desempenho térmico de edifica-
edificações. Rio de Janeiro, 1980. ções – Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância
térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do
ABNT NBR 5674 – Manutenção de edificações – Procedi-
L
fator solar de elementos e componentes de edificações.
mento. Rio de Janeiro, 1999.
Rio de Janeiro, 2003.
2 A
ABNT NBR 6123 – Forças devidas ao vento em edifica-
7
ABNT NBR 15270 - 1 – Componentes cerâmicos - Parte 1:
ções. Rio de Janeiro, 1988.
IT
01
Blocos cerâmicos para alvenaria de vedação – Terminologia
ABNT NBR 7200 – Execução de revestimento de paredes e requisitos. Rio de Janeiro, 2005.
e tetos de argamassas inorgânicas – Procedimento. Rio de
IG
ABNT NBR 15270 - 2 – Componentes cerâmicos - Parte 2:
Janeiro, 1997.
de
Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural – Terminologia
ABNT NBR 8545 – Execução de alvenaria sem função e requisitos. Rio de Janeiro, 2005.
D
estrutural de tijolos e blocos cerâmicos. Rio de Janeiro, 1984.
ho
ABNT NBR 15270 - 3 – Componentes cerâmicos – Parte
ABNT NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas. Rio 3: Blocos cerâmicos para alvenaria estrutural e de vedação
O
ul
de Janeiro, 2003. – Métodos de ensaio. Rio de Janeiro, 2005.
ABNT NBR 9077 – Saídas de emergência em edifícios. Rio ABNT NBR 15575 - 2 – Edificações habitacionais –
-J
de Janeiro, 2001.
SÃ
Desempenho Parte 2: Requisitos para os sistemas estrutu-
rais. Rio de Janeiro, 2013.
ABNT NBR 10636 – Paredes e divisórias sem função
estrutural – Determinação da resistência ao fogo – Método
03
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