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Material Complementar

DIMENSIONAMENTO
COMPLETO
versão 1.0
"Daqui 5 anos você
vai desejar ter
começado hoje"
Laudo 03 (Vencedor)

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PARTE 01 - Passo a Passo Para Escolha
da Fundação Ideal

Procede-se com a eliminação de cada uma das fundações


sabendo suas desvantagens até chegar a fundação mais viável.

1º Passo: Verifique a viabilidade de fundações superficiais

Essas são as fundações, via de regra, mais baratas, desta forma


inicie a análise por ela. (Eu sei que nesse momento você não sabe
analisar isso, mas em breve você terá esse conhecimento).

A primeira tentativa são sempre sapatas isoladas, são


normalmente mais baratas inclusive que sapatas corridas.
Posteriormente sapatas corridas, tubulões curtos e por último
Radier.

Cuidado com esse último pois nem sempre é uma boa opção. Só
se considera a possibilidade de fundações em Radier para
reservatórios enterrados, túneis, metrôs ou quando a soma das
áreas das sapatas atingirem 60% da área total da obra.

Quando não utilizar fundações superficiais:


Aterros não compactados
Argila mole ou camada de argila mole
Areia fofa ou muito fofa
Existência de água onde o rebaixamento do lençol freático
não se justifica economicamente.
Quando são necessárias escavações maiores que 3m com
exceções.

Não sendo possível a utilização de fundações superficiais passa-se


a adoção de fundações profundas.

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2º Passo: Estaca Broca
Diâmetro de 15 a 25cm
Pequenas cargas (5t a 10t)
Comprimento máximo de 10m
Somente acima do lençol freático

3º Passo: Estaca escavada mecanicamente


Carga alta (25t a 100t)
Somente em solos com coesão
Somente acima do lençol freático
Escavada, redução na carga por ponta

4º Passo: Estaca strauss

Pequenas cargas (20t a 60t)


É possível abaixo do nível do lençol porém com
recomendações específicas
Lenta ( 1 a 3 estacas por dia)
Equipe dependente

5º Passo: Estaca pré-moldada de concreto

Carga Alta (20t a 150t)


Possível abaixo do nível de lençol freático
Barata
Rápida - 6 a 12 estacas por dia
Vibração pode danificar os vizinhos
Não é capaz de atravessar camadas muito resistentes,
matacões ou solo com pedregulho grosso
Desperdício devido a sobras
6º Passo: Estaca franki
Carga Alta (55t a 170t)
Muita vibração (vizinhança em estado precário)
Custo alto em comparação com outras
Desuso
Velocidade baixa (2 a 3 estacas por dia)
Em termos de capacidade de carga, uma das melhores

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7º Passo: Estaca Hélice Contínua

Carga Alta (30t a 490t)


Exequível em praticamente todo tipo de terreno
Versátil
Rápida (8 a 15 estacas por dia)
Vem ficando mais barata ao longo dos anos. Atualmente
está bem competitiva
8º Passo: Estaca Metálica

Carga Alta (40t a 300t)


Suscetíveis a corrosão
Baixa resistência de ponta
Cara
9º Passo: Estacão ou Estaca Barrete

Acima de 150t
Compete com Tubulão a ar comprimido
Baixa resistência de ponta
Cara
Área para instalação dos equipamentos deve ser grande

10º Passo: Tubulão a Ar Comprimido

Alta capacidade de carga


Exequível abaixo do nível de lençol freático
Cara

Variável: Estaca Raiz

Alta capacidade de carga


Exequível abaixo do nível de lençol freático
Cara
Escavada, portanto não garante limpeza de fundo
Lenta, produção de (1 a 5 estacas por dia)
Perfura qualquer tipo de solo, quando conjugada com
martelo pneumático de fundo perfura inclusive rocha sã
abrasiva.

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Variável: Tubulão a céu aberto

Depende muito de região para região


Barato
Praticamente qualquer faixa de carga
Extremamente competitivo em determinadas regiões
Somente implantável em solos coesivos
Apenas acima do lençol freático

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Dimensionamento de Estacas

Método: Antunes e Cabral (1996)

Os autores propuseram um método de previsão da capacidade de


carga em estacas hélice contínua a partir dos resultados do ensaio
SPT e baseados em informações obtidas em 9 provas de carga
estáticas, realizadas em estacas com diâmetro de 35, 50 e 75 cm,
fazendo uma comparação entre dois métodos semiempíricos
tradicionais, Aoki-Velloso (1975) e Décourt-Quaresma (1978).

Os autores utilizaram ensaios de SPT para correlacionar os dados,


teorizando as fórmulas abaixo, estas se utilizam de duas constantes
para relacionar a sondagem e a carga máxima, que são: β3 e β4, que
são variáveis de acordo com cada tipo de solo.

Em que:

β3 = coeficiente retirado das tabelas a seguir


β4 = coeficiente retirado das tabelas a seguir
N1 = NSPT atuante na ponta da estaca
N2 = NSPT atuando na camada considerada (atrito lateral)

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Os valores de β3 e β4 são retirados da tabela a seguir:

3 4

Pode-se determinar, então, a carga de ruptura da fundação:

Onde:

As = área lateral da fundação


Ap = área da seção da estaca

Deve-se tomar cuidado para atender a menor entre as duas equações


de carga admissível.

Carga admissível estrutural (carga de catálogo)

Considerando uma espécie de tensão admissível do material da


estaca (σe), a sua multiplicação pela área da seção transversal do
fuste resulta uma carga admissível da estaca (Pe).

Muitos engenheiros confundem a carga admissível (Pe), com a carga


admissível tendo em vista o maciço (Pa), a qual considera o aspecto
geotécnico.

Tendo em vista essa confusão, preferiu-se referir a carga estrutural


como carga de catálogo.

Na prática de projetos, a carga de catálogo é definida inicialmente,


desta forma, ela passa a ser o limite superior para a carga admissível.

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Dimensionamento da armadura (carga centrada)
A NBR 6122, item 7.8.9.9.1 aceita que para fundações com tensão
de compressão inferior a 5 MPa não sujeitas a esforços de momento
ou horizontal, sejam colocados somente armadura de arranque,
calculado como:

As = 0,5% Ac

Em que:

Ac = Área bruta de concreto

Recomenda-se armação mínima de arranque até 4m de


profundidade, nunca antes de camada com SPT=2.

Os estribos são construtivos, desta forma podemos optar por 6,3mm


c/ 20cm.

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Bloco sobre 4 estacas

Ângulo de Inclinação da biela: (θ entre 45º e 60º)

Obs: (am) é a menor dimensão do pilar

Resultante de compressão na biela e força de tração na


armadura principal

Verificação das tensões de compressão atuantes na biela

Junto ao pilar:

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Junto a estaca:

Onde as tensões de tração devem estar limitadas a:

Cálculo das armaduras:

A área da armadura principal de tração, segundo as direções


das bielas (ou diagonais do quadrado formado pelas estacas)
é calculada por:

Entretanto, as armaduras podem estar dispostas na direção


dos lados do quadrado definido pelas estacas e segundo uma
malha, conforme pode se verificado na imagem abaixo.

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Apesar de possível, não recomenda-se a utilização de
armadura em malha. Comprovações experimentais indicam
que a eficiência do arranjo em malha é de cerca de 80% de
eficiência dos outros dois arranjos. Em outras palavras, deve-
se majorar as armaduras calculadas em 1 / 0,8 =1,25, desta
forma, não se recomenda.

Para as armaduras dispostas segundo os lados dos


quadrados formados pelas estacas deve-se decompor a
resultante T, conforme abaixo.

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