Sunteți pe pagina 1din 142

CAPITULO 1

FUNDAMENTOS DE HISTOLOGIA
E TECIDO EPITELIAL

Prof. Dr. Lineker Mathaus - CETERP


CÉLULAS –T ECIDOS- ÓRGÃOS- SISTEMAS CORPORAIS
Ciências, 8º Série
Característicasgerais da célula e suas estruturas

A área da Biologia que estuda a célula, no que diz


respeito à sua estrutura e funcionamento.
Kytos (célula) + Logos (estudo)

“... A célula é a unidade básica, estrutural e


funcional de todos os seres vivos...”
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

Imagem da bactéria E. coli

Imagem: Bactéria E. coli, ampliada 10.000 vezes / Foto por


Eric Erbe, colorização digital, Christopher Pooley, amboms do
USDA, ARS, a UEM / Public Domain.
Imagens Microscópio Eletrônico
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

Imagens Microscópio Óptico

Imagem: Fotografia microscópica de células da cebola / Imagem: Cloroplastos / Thomas Dreps / Creative
kaibara87 / Creative Commons Attribution 2.0 Generic. Commons - Atribuição - Partilha nos Mesmos Termos 2.0
Alemanha.

Célula Vegetal da Cebola Cloroplastos – Célula Vegetal


Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

Diferenças entre:
CÉLULA PROCARIÓTICA: CÉLULA EUCARIÓTICA:

▪ sem membrana nuclear; • núcleo com membrana nuclear


▪ ausência de organelas com e nucléolo;
membranas; • grande variedades de organelas
▪ a fotossíntese e a respiração com membranas;
celular ocorre em membranas; • a fotossíntese ocorre nos
▪ são as células mais antigas da Terra e cloroplastos e
▪ todas as bactérias são constituídas • a respiração celular ocorre
por células procariontes. nas mitocôndrias.
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

AS CÉLULAS EUCARIÓTICAS
DIVIDEM-SE EM:

❑ CÉLULAS EUCARIÓTICAS
VEGETAIS

❑ CÉLULAS EUCARIÓTICAS
ANIMAIS
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

Quanto ao número de células, os seres vivos podem ser:

Seres unicelulares: seres vivos formados por uma única célula.


Ex: bactérias, cianobactérias, algas unicelulares, alguns fungos
e protozoários.

Seres pluricelulares: seres vivos formados por muitas células.


Ex: animais, vegetais, fungos, protozoários e algas pluricelulares.

Protozoário Euglena (alga unicelular)

County Zoological Gardens, em Wisconsin


Imagem: Uma onça pintada no Milwaukee

/ Cburnett / GNU Free Documentation


Imagem: Euglena / Shazz / GNU
Desconhecido / Disponibilizado
por Filip em / Public Domain.

Free Documentation License.


Imagem: Balantidium coli -
trofozoite e cisto / Autor

License.
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

FORMAS DE CÉLULAS

Ovaladas (tecido epitelial) Discóides (hemácias) Fusiformes (alongadas)

Estreladas (neurônios) Bastonetes (bactérias) Cocos (bactérias)

Imagens da esquerda para direita, de cima para baixo: (a) Túbulos renais / JWSchmidt / GNU Free Documentation License (b) Glóbulos vermelhos
humanos / MDougM / Public Domain (c) Células musculares lisas / Autor Desconhecido / Disponibiizado por Goyitrina/ GNU Free Documentation
License (d) Neurônio / Nick Gorton / GNU Free Documentation License (e) Bacillus subtilis / Jacinthecote / GNU Free Documentation License (f)
Streptococcus pneumoniae / Janice Haney Carr / United States Public Domain.
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

ESTRUTURAS DAS
Células Eucarióticas
Basicamente, uma célula é formada por três
partes:
Membrana plasmática: “capa” que envolve a célula;
Citoplasma: região que fica entre a membrana e o
núcleo;
Núcleo: estrutura que controla as atividades
celulares.
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

Células Eucarióticas – Animal e Vegetal

Imagem: diagrama de uma célula animal / Imagem original por Imagem: Estrutura de uma célula vegetal / LadyofHats /
Mariana Ruiz,tradução por Felipe Fontoura / Public Domain. Domínio Público.
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

A Membrana Plasmática
Toda a célula, seja procarionte ou eucarionte, apresenta uma
membrana que a isola do meio exterior: a membrana plasmática. A
membrana plasmática é tão fina (entre 6 a 9nm) que os mais
aperfeiçoados microscópios ópticos não conseguiram torná-la
visível. Foi somente após o desenvolvimento da microscopia
eletrônica que a membrana plasmática pôde ser observada. Nas
grandes ampliações obtidas pelo microscópio eletrônico, cortes
transversais da membrana aparecem como uma linha mais clara
entre duas mais escuras, delimitando o contorno de cada célula.
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

Citoplasma

Citoplasma

Imagem: Estrutura de célula


animal / Vzb83 / GNU Free
Documentation License.
Citoplasma

Fica entre a membrana e o núcleo;


É preenchido pelo hialoplasma e
É onde se encontram dispersos os organóides
(organelas citoplasmáticas) que garantem o bom
funcionamento da célula.
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

NÚCLEO
Nucléolo
Núcleo

Imagem: Diagrama do núcleo da célula


humana (sem texto) / Peter Imagem: diagrama de uma célula animal / Imagem original por Mariana
Znamenskiy / Public Domain. Ruiz,tradução por Felipe Fontoura / Public Domain.

O núcleo ocupa 10% do volume celular total.


Controla todas as reações que ocorrem na célula.
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS

Lisossomo

Mitocôndria

Ribossomo

Centríolo

Imagens da esquerda para direita, de cima para baixo: (a) Diagrama de uma célula animal / MesserWoland e Szczepan1990 modificado
por smartse / GNU Free Documentation License (b) Diagrama de uma mitocôndria humana em branco / Vicki Doronina / Public Domain
(c) Vista tridimensional de um centríolo / Twooars / GNU Free Documentation License.
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

ORGANELAS CITOPLASMÁTICAS

Complexo de Golgi

Retículo endoplasmático
rugoso

Retículo endoplasmático liso


Imagens de cima para baixo, da esquerda para direita: (a) Diagrama do complexo de Golgi / Ruth Lawson / GNU Free Documentation
License (b) Retículo Endoplasmático liso / Chippolito / Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported (c) Núcleo , RE e Complexo
de Golgi / Magnus Manske / Public Domain.
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

Mitocôndria:
Responsável pela respiração celular
e produção de energia.
Células que utilizam bastante
energia têm muitas mitocôndrias,
por exemplo, as células musculares.
Imagem: Mitocôndria / tradução por Felipe Fontoura,
baseado na imagem de Mariana Ruiz / Public Domain.
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

Imagem: Vesicle traffic and phagophore /


Complexo de Golgi:

Commons Attribution 2.5 Generic.


Philippe A. Parone / Creative
É formado por pequenas bolsas.
Serve para armazenar e descartar
substâncias.

Lisossomo

Lisossomos:
São estruturas
responsáveis
pela digestão da célula. Imagem: Diagrama de uma célula animal / MesserWoland e
Szczepan1990 modificado por smartse / GNU Free
Documentation License
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

Retículo Endoplasmático:

Imagem: Núcleo , RE e Complexo de Golgi / Magnus Manske /


O R.E. liso ou não granuloso, onde há a
produção de lipídios;
O R.E. rugoso ou granuloso, onde se
encontram aderidos a sua superfície
externa, os ribossomos, sendo local de
produção de proteínas, as quais serão

Public Domain.
transportadas internamente para o
Complexo de Golgiense.

Retículo endoplasmático
Retículo endoplasmático liso rugoso
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

Centríolos:

Imagem: Vista tridimensional de um


Participam do processo de

centríolo / Twooars / GNU Free


Documentation License.
formação de cílios e flagelos
e da divisão celular
(multiplicação das células).
Ribossomo

Szczepan1990 modificado por smartse


/ GNU Free Documentation License
Imagem: Diagrama de uma célula
Ribossomos

animal / MesserWoland e
Têm função de síntese de
proteínas.
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

EXERCÍCIO
1. (UFAL) Uma célula é classificada como eucariótica
se contiver:
a) compartimentos membranosos internos.
b) parede celular rígida.
c) membrana plasmática.
d) ácidos nucléicos.
e) ribossomos.

Resposta: A
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

2. (UFU-MG) O modelo tridimensional, abaixo, é uma representação


esquemática de uma célula eucariota observada ao microscópio
eletrônico.
2 3
Associe as organelas 1, 2, 3 e 4, assinaladas
na representação esquemática, com as
características e/ou funções descritas abaixo.
a. Estrutura celular relacionada com a
fabricação de proteínas.
b. Estrutura responsável pelo “empacotamento”
e pela secreção de substâncias.
c. Organela abundante nos tecidos e/ou células
que requerem grande consumo de energia. 1 4

d. Organela envolvida na redução da cauda


dos girinos.
Assinale a alternativa que representa a Imagens de cima para baixo da direita para esquerda: (a)
associação correta. Núcleo , RE e Complexo de Golgi / Magnus Manske / Public
Domain (b) Imagem: Diagrama de uma célula animal /
a) 1a; 2b; 3d; 4c. c) 1b; 2d; 3a; 4c. MesserWoland e Szczepan1990 modificado por smartse /
GNU Free Documentation License (c) Mitocôncria / Magnus
b) 1c; 2d; 3a; 4b. d) 1d; 2c; 3b; 4a. Manske / Public Domain (d) Imagem: Vesicle traffic and
phagophore / Philippe A. Parone / Creative
Commons Attribution 2.5 Generic

Resposta B
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AMABIS, J. M. e MARTHO, G.R. Biologia das Células. Editora Moderna, 2010.


CÉSAR e SEZAR. Biologia 1.. Editora Saraiva, 1995.
JUNQUEIRA, L. C. U e Carneiro, J. Biologia e Celular Molecular.Editora
Guanabara Koogan, 2000.
LINHARES, S. e GEWANDSNAJDER, F. Biologia Hoje Vol. l. Editora Ática, 1994.
MARCONDES, A.C. e LAMMOGLIA, D.A. Biologia, A ciência da vida. Vol 1.
Editora Atual, 1994.
POLIZELI, M. DE L. T. M. Manual Prático de Biologia Celular. Série Manuais
Práticos em Biologia. 2ª Edição. Editora Holos.2008.
Tabela de Imagens
n° do direito da imagem como está ao lado da link do site onde se consegiu a informação Data do
slide foto Acesso

3a Microscópiode Robert Hooke / Autor http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Microsco 18/09/2012


Desconhecido / Disponibilizado por Maksim pe_de_HOOKE.png
/ United States Public Domain.
3b Suber cells and mimosa leaves, http://commons.wikimedia.org/wiki/File:RobertHo 18/09/2012
Micrographia, 1665 / Robert Hooke / United okeMicrographia1665.jpg
States Public Domain
4a 1-A Siemens, Microscópio Eletrônico / http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Elektrone 19/09/2012
Stahlkocher / GNU Free Documentation nmikroskop.jpg
License
4b O microscópio e as suas partes / Chiquidama http://commons.wikimedia.org/wiki/File:EL_MICR 19/09/2012
/ Creative Commons Attribution 3.0 OSCOPIO.png
Unported
5 Bactéria E. coli, ampliada 10.000 vezes / Foto http://commons.wikimedia.org/wiki/File:E_coli_at 19/09/2012
por Eric Erbe, colorização digital, Christopher _10000x.jpg
Pooley, amboms do USDA, ARS, a UEM /
Public Domain.
6 Piolho Linognathus / Alan R Walker http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Linognath 19/09/2012
/ Creative Commons Attribution-Share Alike us-louse.jpg
3.0 Unported
7a Fotografia microscópica de células da cebola http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Onion_Ce 19/09/2012
/ kaibara87 / Creative Commons Attribution lls.jpg
2.0 Generic.
Tabela de Imagens
n° do direito da imagem como está ao lado da link do site onde se consegiu a informação Data do
slide foto Acesso

7b Cloroplastos / Thomas Dreps / Creative http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Chloroplasten 19/09/2012


Commons - Atribuição - Partilha nos Mesmos .jpg
Termos 2.0 Alemanha
12a Balantidium coli - trofozoite e cisto / Autor http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Protozoa_ 19/09/2012
Desconhecido / Disponibilizado por Filip em Fig3.gif
/ Public Domain.
12b Euglena / Shazz / GNU Free Documentation http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Euglena.s 19/09/2012
License vg
12c Uma onça pintada no Milwaukee County http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jaguar_sit 19/09/2012
Zoological Gardens, em Wisconsin / Cburnett ting-edit1.jpg
/ GNU Free Documentation License
13a Túbulos renais / JWSchmidt / GNU Free http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Kidney_tu 19/09/2012
Documentation License bules.png
13b Glóbulos vermelhos humanos / MDougM / http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Sediment 19/09/2012
Public Domain ed_red_blood_cells.jpg
13c Células musculares lisas / Autor http://commons.wikimedia.org/wiki/File:MusculoLi 19/09/2012
Desconhecido / Disponibiizado por so.jpg
Goyitrina/ GNU Free Documentation License
13d Neurônio / Nick Gorton / GNU Free http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Neuron0.j 19/09/2012
Documentation License pg
13e Bacillus subtilis / Jacinthecote / GNU Free http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Bacillus_s 19/09/2012
Documentation License ubtilis_R0179.jpg
Tabela de Imagens
n° do direito da imagem como está ao lado da link do site onde se consegiu a informação Data do
slide foto Acesso

13f Streptococcus pneumoniae / Janice Haney http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Streptoco 19/09/2012


Carr / United States Public Domain. ccus_pneumoniae-263.jpg
15a Diagrama de uma célula animal / Imagem http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Animal_c 19/09/2012
original por Mariana Ruiz,tradução por ell_structure_pt.svg
Felipe Fontoura / Public Domain.
15b Estrutura de uma célula vegetal http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Plant_cell_str 19/09/2012
/ LadyofHats / Domínio Público. ucture_pt.gif
17 Estrutura de uma célula vegetal http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Plant_cell_str 20/09/2012
/ LadyofHats / Domínio Público. ucture_pt.gif
18 Estrutura de célula animal / Vzb83 / GNU http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Elainsolu. 20/09/2012
Free Documentation License png
19a Diagrama do núcleo da célula humana (sem http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Diagram_ 20/09/2012
texto) / Peter Znamenskiy / Public Domain human_cell_nucleus.svg
19b Diagrama de uma célula animal / Imagem http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Animal_c 20/09/2012
original por Mariana Ruiz,tradução por ell_structure_pt.svg
Felipe Fontoura / Public Domain.
20a Diagrama de uma célula animal / http://commons.wikimedia.org/w/index.php?title= 20/09/2012
MesserWoland e Szczepan1990 modificado File:Biological_cell_vacuole.svg&page=1
por smartse / GNU Free Documentation
License
20b Diagrama de uma mitocôndria humana em http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Diagram_ 20/09/2012
branco / Vicki Doronina / Public Domain of_a_human_mitochondrion_blanc.png
Tabela de Imagens
n° do direito da imagem como está ao lado da link do site onde se consegiu a informação Data do
slide foto Acesso

20c Vista tridimensional de um centríolo http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Centriole 20/09/2012


/ Twooars / GNU Free Documentation 3D.png
License
21a Diagrama do complexo de Golgi / Ruth http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Golgi_bo 20/09/2012
Lawson / GNU Free Documentation License dy.JPG
21b Retículo Endoplasmático liso / Chippolito http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Smooth_E 20/09/2012
/ Creative Commons Attribution-Share Alike ndoplasmic_Reticulum.jpg
3.0 Unported
21c Núcleo , RE e Complexo de Golgi / Magnus http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Nucleus_ 20/09/2012
Manske / Public Domain. ER_golgi.jpg
22 Mitocôndria / tradução por Felipe Fontoura, http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Animal_m 20/09/2012
baseado na imagem de Mariana Ruiz / Public itochondrion_diagram_pt.svg
Domain
23a Vesicle traffic and phagophore / Philippe A. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Vesicle_tr 20/09/2012
Parone / Creative Commons Attribution 2.5 affic_and_phagophore.png
Generic.
23b Diagrama de uma célula animal / http://commons.wikimedia.org/w/index.php?title= 20/09/2012
MesserWoland e Szczepan1990 modificado File:Biological_cell_vacuole.svg&page=1
por smartse / GNU Free Documentation
License
Tabela de Imagens
n° do direito da imagem como está ao lado da link do site onde se consegiu a informação Data do
slide foto Acesso

24 Núcleo , RE e Complexo de Golgi / Magnus http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Nucleus_ 20/09/2012


Manske / Public Domain. ER_golgi.jpg
25a Vista tridimensional de um centríolo http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Centriole 20/09/2012
/ Twooars / GNU Free Documentation 3D.png
License.
25b Diagrama de uma célula animal / http://commons.wikimedia.org/w/index.php?title= 20/09/2012
MesserWoland e Szczepan1990 modificado File:Biological_cell_vacuole.svg&page=1
por smartse / GNU Free Documentation
License
27a Núcleo , RE e Complexo de Golgi / Magnus http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Nucleus_ 21/09/2012
Manske / Public Domain ER_golgi.jpg
27b Diagrama de uma célula animal / http://commons.wikimedia.org/w/index.php?title= 21/09/2012
MesserWoland e Szczepan1990 modificado File:Biological_cell_vacuole.svg&page=1
por smartse / GNU Free Documentation
License
27c Mitocôncria / Magnus Manske / Public http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Mito.png 21/09/2012
Domain
27d Vesicle traffic and phagophore / Philippe A. http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Vesicle_tr 21/09/2012
Parone / Creative Commons Attribution 2.5 affic_and_phagophore.png
Generic
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

CITOLOGIA
Microscópio óptico (até 2.000 vezes);
Microscópio eletrônico (até 100 milhões de vezes).

Chiquidama / Creative Commons Attribution 3.0


Stahlkocher / GNU Free Documentation License
Imagem: 1-A Siemens, Microscópio Eletrônico /

Imagem: O microscópio e as suas partes /

Unported.
Microscópio eletrônico Microscópio Óptico
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

De acordo com a estrutura celular, os seres vivos

dividem-se em dois grandes grupos:

Proto = Primitivo

PROCARIONTES Cario = Núcleo


Ontos = Ser

Eu = Verdadeiro
EUCARIONTES Cario = Núcleo
Ontos = Ser
Ciências, 8º Série
Características gerais da célula e suas estruturas

CÉLULA EUCARIÓTICA
SÃO TODAS AS CÉLULAS CUJOS
CONSTITUINTES DO NÚCLEO ENCONTRAM-SE
SEPARADOS DO RESTO DA CÉLULA POR UMA
MEMBRANA – MEMBRANA NUCLEAR OU
CARIOTECA
TECIDOS HISTOLÓGICOS
Tipos de Tecidos:
- Epitelial
- Conjuntivo
Fundamentais
- Muscular
- Nervoso

- Cartilaginoso
Especializados - Ósseo
- Sangue
- Linfático
- Adiposo
TECIDOS HISTOLÓGICOS
- Epitelial
- Conjuntivo
Fundamentais
- Muscular
- Nervoso DISCIPLINA
GÊNESE
- Cartilaginoso
- Ósseo
Especializados - Sangue
- Linfático
- Adiposo
MÉTODOS E TÉCNICAS
APLICADOS A ESTUDOS HISTO-
CELULARES
Biologia Celular e Histologia

• PREPARAÇÕES HISTOLÓGICAS – MAIOR PARTE


NÃO É
VISUALIZADA A
OLHO NU

Amostras do tecido precisam ser


preparadas e analisadas em MICROSCOPIO
TIPOS DE MICROSCÓPIOS
ÓTICOS
MICROSCÓPIO ÓTICO COMUM
MICROSCÓPIO DE CAMPO ESCURO
MICROSCÓPIO DE FLUORESCÊNCIA
MICROSCÓPIO DE FLUORESCÊNCIA
MICROSCÓPIO DE FLUORESCÊNCIA
PREPARAÇÕES HISTOLÓGICAS

1 FIXAÇÃO DO TECIDO
Processo químico que evita a degradação
(autólise) do tecido
Tipos de fixação: Perfusão
Imersão
PREPARAÇÕES HISTOLÓGICAS
PREPARAÇÕES HISTOLÓGICAS
PREPARAÇÕES HISTOLÓGICAS
Coloração histoquímica
Principal técnica de coloração: Hematoxilina-eosina

Hematoxilina basófila
cora locais com muita proteína
coloração azulada
organelas: núcleo, RE

Eosina acidófila
cora citoplasma, fibras colágenas
e outras substâncias básicas
coloração rosa

Lipídios – Sudan IV e Sudan Negro


Ácidos nucléicos - Feulgen
PREPARAÇÕES HISTOLÓGICAS
Eosina
Cor rosada
Cora substâncias
ACIDÓFILAS

Hematoxilina:
Cor azul
CORA SUBSTÂNCIAS
BASÓFILAS
TECIDO EPITELIAL
FUNÇÕES
• REVESTIMENTO CORPORAL
• PROTEÇÃO
• ABSORÇÃO DE MOLÉCULAS PELO ORGANISMO
• SECREÇÃO DE SUBSTÂNCIAS (GLANDULARES)
• PERCEPÇÃO DE ESTÍMULOS
• CONTRAÇÃO
CARACTERÍSTICAS CITO-HISTOLÓGICAS

TECIDO EPITELIAL Células justapostas


Ausente ou pouca
Matriz extracelular
Células apoiadas em uma
membrana basal acelular
Avascular

Não possui inervação


Exceto: receptores sensoriais
Fácil regeneração
Sempre está ligado a um
tecido conjuntivo
Características cito-histológicas
TECIDO EPITELIAL:
JUSTAPOSIÇÃO

Membrana celular
Núcleo
Citoplasma
TECIDO EPITELIAL: CITO-HISTOLOGIA

Microscopia ótica Microscopia eletrônica

Células
epiteliais

Lâmina
basal

Tecido epitelial
geralmente ligado
ao tecido conjuntivo

Tecido conjuntivo
TECIDO EPITELIAL: CITO-HISTOLOGIA

Tecido epiteial

Células epiteliais ligadas umas as outras


Células por JUNÇÕES CELULARES que podem
epiteliais tornar o tecido impermeável ou não

Principais moléculas: Colágeno IV


Lâmina Laminina
basal
Proteoglicanas
Sintese: sintetizada pelas células do
Tecido conjuntivo tecido epitelial

Função: ligação do tecido epitelial


com o tecido conjuntivo
Características cito-histológicas
O TECIDO EPITELIAL É POLARIZADO

FACE APICAL

FACE BASAL
Tecido Cojuntivo
TIPOS DE TECIDOS EPITELIAIS
• HISTOLOGIA
- REVESTIMENTO
- GLANDULAR
• FISIOLOGIA
- EPITÉLIO DE TROCA
- EPITÉLIO DE PROTEÇÃO
- EPITÉLIO DE TRANSPORTE
- EPITÉLIO SECRETOR
- EPITÉLIO PROTETOR
EPITÉLIO DE REVESTIMENTO
Ocorrência Revestimento de superfícies e cavidades corporais

Funções Proteção, absorção e condução de substâncias

Estrutura Células apoiadas na membrana basal (lâmina basal)


que une o epitélio ao tecido conjuntivo vizinho

Matriz extracelular – muito pouca


células epiteliais são revestidas
por camada fina glicoproteíca
denominada GLICOCÁLIX

Coesão –muito forte determinada pelo glicocálix e


pelas junções celulares
EPITÉLIO DE REVESTIMENTO
Forma das Colunares
Células Pavimentosas
Cilíndricas

Camadas Tecido Epitelial Simples


Tecido Epitelial Estratificado
Tecido Epitelial Pseudo-estratificado
Tecido Epitelial de Transição

Especializações:
Microvilosidades
Cílios e Flagelos
Estereocílios
EPITÉLIO PAVIMENTOSO SIMPLES
Forma das Uma única camada de células achatadas
Células

Denominações especiais:

- Endotélio – epitélio que reveste o coração, os vasos


sanguíneos e os vasos linfáticos

- Mesotélio – reveste as cavidades pleural, pericárdica,


peritoneal e a face externa dos órgãos
que estão dentro destas cavidades
EPITÉLIO PAVIMENTOSO SIMPLES

Vasos sanguíneos Alvéolos pulmonares


EPITÉLIO PAVIMENTOSO ESTRATIFICADO

Formado por muitas camadas de células


Tecido resistente ao uso e ao desgaste

Células profundas (basais) em constante atividade


mitótica (se dividem continuamente)

Conforme as células se afastam da camada geradora


ficam desnutridas, diminuem de tamanho, enrijecem
e morrem

Tipos: Epitélio pavimentoso queratinizado


Epitélio pavimentoso não-queratinizado
EPITÉLIO PAVIMENTOSO QUERATINIZADO

Pele

Camada com queratina

Epiderme
Camada regeneradora
Tecido conjuntivo
adjacente (vizinho)

Derme
EPITÉLIO PAVIMENTOSO NÃO
QUERATINIZADO
Esôfago
Não contém queratina

Produção de muco
por células glandulares

Camada regeneradora
Membrana basal
Tecido Conjuntivo
Epitélio Pavimentoso Não Queratinizado

Reveste a boca, esôfago, vagina, canal anal


EPITÉLIO CÚBICO

Células semelhantes a cubos


Núcleo esférico e central
Função: secreção, excreção, absorção
Tecido epitelial cúbico simples:
- Revestimento de ductos glandulares
- Revestimento de unidades secretoras
de algumas glândulas
Tecido epitelial cúbico estratificado:
- Raro
- Presente em alguns ductos glandulares
Epitélio Cúbico
EXEMPLO DE OCORRÊNCIA:
Tubulos Renais

Células cuboidais

Núcleo
EPITÉLIO CILÍNDRICO (COLUNAR)

Células semelhantes a colunas


Núcleo central e próximo a região basal da célula
Epitélio cilíndrico simples:
- Estômago
- Intestinos
- Útero
- Vesícula biliar
Epitélio cilíndrico estratificado:
- Menos comum
- Reveste glândulas mamárias
- Reveste conjuntiva do olho
EPITÉLIO CILÍNDRICO (COLUNAR)

Reveste a maior parte do trato digestivo


EPITÉLIO CILÍNDRICO ESPECIALIZADO

Células adaptadas para funções especiais

Caliciformes – glândulas unicelulares


produzem muco
Células absortivas – borda estriada em forma
de escova. Aumenta a
área absortiva da célula
Células cilíndricas ciliares – presença de cílios
EPITÉLIO PSEUDO-ESTRATIFICADO
- Dá a idéia de estratificação - uma única camada de células
- Células com diferentes alturas e núcleos em diferentes posições
- Todas as células estão ligadas a membrana basal
Epitélio Pseudo-estratificado

Todas as células estão


em contato com a
membrana basal
Cílios

Núcleos
EPITÉLIO DE TRANSIÇÃO
- Ocorre exclusivamente no sistema urinário;
- Número de camadas células é variável dependendo se o
órgão está distendido ou não

Contração: Epitélio com várias camadas


Células superficiais volumosas

Distenção: Duas ou três camadas celulares


Células superficiais tornam-se
achatadas
EPITÉLIO DE TRANSIÇÃO

Células não são nem pavimentosas e nem cúbicas - BEXIGA


EPITÉLIO DE TRANSIÇÃO
Presente no uretér e na Células da superficie:
bexiga urinária Maiores, arredondadas

Células internas:
mais achatadas
EPITÉLIO DE REVESTIMENTO SOB
PONTO DE VISTA FUNCIONAL
EPITÉLIO DE TROCA
• TECIDO EPITELIAL PAVIMENTOSO SIMPLES
• PERMITE A TROCA DE GASES – O2 E CO2
• EXEMPLO: TECIDO EPITELIAL QUE RECOBRE OS
INTERIOR DOS VASOS SANGÜÍNEOS (ENDOTÉLIO)
EPITÉLIO DE TRANSPORTE
• TECIDO EPITELIAL CÚBICO E/OU COLUNAR SIMPLES
• CÉLULAS MAIS ESPESSAS QUE O EPITÉLIO DE TROCA
• PARTE EXTERNA DA CÉLULA POSSUI MICROVILOSIDADES
– AUMENTA SUPERFÍCIE DE ABSORÇÃO
• CÉLULAS UNIDAS POR JUNÇÕES DE OCLUSÃO
• GRANDE QUANTIDADE DE MITOCÔNDRIAS
• TROCA DE MATERIAL OCORRE ATRAVÉS DO INTERIOR
DAS CÉLULAS.
EPITÉLIO DE TRANSPORTE
Ex: Epitélio da Vesícula Biliar
EPITÉLIO CILIADO
• TECIDO EPITELIAL COLUNAR (CILÍNDRICO) SIMPLES
• REVESTE ÓRGÃOS OCOS
• POSSUI CÍLIOS
• CÍLIOS BATEM DE MODO COORDENADO E RÍTMICO
• FUNÇÃO: LOCOMOÇÃO DE SUBSTÂNCIAS OU DE
CÉLULAS
• ENCONTRADO NAS VIAS AÉREAS E TRATO FEMININO
REPRODUTIVO
EPITÉLIO CILIADO

Exemplo: epitélio de revestimento das tubas uterinas


EPITÉLIO PROTETOR
• TECIDO EPITELIAL PAVIMENTOSO ESTRATIFICADO
• FORMAR UMA BARREIRA DE PROTEÇÃO
• IMPEDIR ENTRADA DE MICROORGANISMOS
• DOIS TIPOS: QUERATINIZADO E NÃO-QUERATINIZADO
• QUERATINIZADO – PELE
• NÃO-QUERATINIZADO – BOCA, FARINGE, ESÔFAGO,
URETRA, VAGINA
CÉLULAS CALICIFORMES – PRODUTORAS
DE MUCO
EPITÉLIO PROTETOR: A PELE
Epiderme que forma a pele: tecido epitelial pavimentoso estratificado
EPITÉLIO PROTETOR: A PELE
EPITÉLIO PSEUDO-ESTRATIFICADO
Alguns aspectos clínicos associados
ao tecido epitelial de revestimento
METAPLASIA
Transformação patológica de um tecido em outro.
Não é exclusiva do tecido epitelial
Exemplo 1
Epitélio pseudo-estratificado da traquéia
em fumantes pode se transformar em epitélio
estratificado pavimentoso
Exemplo 2
Deficiência crônica de vitamina A o epitélio dos
brônquios, o epitélio de transição da bexiga e
outros epitélios são substituídos por epitélio
estratificado pavimentoso queratinizado
RESULTADOS
TUMORES DERIVADOS DO TECIDO
EPITELIAL
• PODE ORIGINAR TUMORES BENIGNOS OU MALIGNOS
• MALIGNOS (CÂNCER) – ADENOCARCINOMAS
CÂNCER – DOENÇA DA DESDIFERENCIAÇÃO
PROLIFERAÇÃO DESCONTROLADA
DE CÉLULAS
METÁSTASE - CÉLULAS TUMORAIS
SE DESPRENDEM E MIGRAM PARA
OUTRAS REGIÕES DO CORPO FORMANDO
TUMORES SECUNDÁRIOS
TECIDO EPITELIAL E
ENVELHECIMENTO
EPIDERME DA PELE
As células da epiderme são constantemente
renovadas a partir de uma camada de CÉLULAS
TRONCO ligada a membrana basal: camada
germinativa. Não ocorre encurtamento do telômero
Diferente dos tecidos mais internos a EPIDERME
Apresenta poucas modificações ao longo do
envelhecimento.

Não parece diminuir o número das células da


epiderme e ocorrer declínio da sua função
TECIDO EPITELIAL E
ENVELHECIMENTO
REVESTIMENTO GASTROINTESTINAL
Ocorrem diminuição no número de células tronco que
formam a camada germinativa e mudanças na
eficiência da sua função

ENVELHECIMENTO DO ENDOTÉLIO DOS


VASOS SANGUINEOS
Apesar das células tronco continuarem produzindo
células do epitélio dos vasos sanguíneos, com o
envelhecimento ocorre PERDA NA FUNÇÃO
ENDOTELIAL que está relacionada com diversas
Patologias: aterosclerose, disfunção sexual, etc.
Pele e Anexos
A pele recobre a superfície do corpo;
• Porção epitelial de origem ectodérmica: epiderme;
• Porção conjuntiva de origem mesodérmica: derme

Podem ser distinguidas a pele fina e a pele espessa;


• Pele espessa: palma das mãos, planta dos pés e algumas
articulações;
• Pele fina: o resto do corpo

Abaixo da derme encontra-se a hipoderme ou tecido celular


subcutâneo: não faz parte da pele, apenas lhe serve de união
com órgãos adjacentes

- Pode conter muitas células adiposas, constituindo o panículo


adiposo
EPIDERME

DERME

HIPODERME
A pele é um dos maiores órgãos, atingindo 16% do
peso corporal; Funções:
- Proteção contra desidratação e atrito (queratina);
- Recebe informações sobre o ambiente e envia para o
sistema nervoso central (terminações nervosas sensitivas);
- Termorregulação do corpo (vasos sanguíneos, glândulas e
tecido adiposo);
- Excreção de várias substâncias (glândulas sudoríparas);
- Proteção contra raios ultravioleta (melanina);
- Defesa contra microrganismos invasores (células do
sistema imunitário)
Estruturas anexas: pelos, unhas, glândulas sudoríparas,
sebáceas e mamárias.
EPIDERME

• Epitélio estratificado pavimentoso queratinizado;

• Células mais abundantes: queratinócitos;

• Outros tipos celulares: melanócitos, células de Langerhans, células


de Merkel;
Pele espessa
Pele espessa

Apresenta, da derme para a superfície, 5 camadas:


- Camada basal: células prismáticas ou cubóides, basófilas,
repousando sobre a membrana basal. A camada basal é rica
em células-tronco

(germinativa);
Pele espessa
• Camada espinhosa: células cubóides ou ligeiramente
achatadas, núcleo central, citoplasma com curtas expansões
(contém desmossomos) com feixes de filamentos de queratina
(tonofilamentos). Mitoses ocorrem em menor número.
Camada espinhosa. Feixes de
filamentos de queratina no
citoplasma e seus
prolongamentos
Pele espessa
• Camada granulosa: 3-5 fileiras de células poligonais achatadas,
núcleo central, citoplasma carregado de grânulos basófilos
(querato-hialina). Grânulos lamelares - lipídeos -
impermeabilização.
Pele espessa
• Camada lúcida: mais evidente na pele espessa. Delgada camada
de células achatadas, eosinófilas, cujos núcleos e organelas
citoplasmáticas foram digeridos por enzimas lisossomais e
desapareceram. Citoplasma com numerosos filamentos de
queratina.
Pele espessa

• Camada córnea: espessura muito variável; células achatadas,


mortas, sem núcleo. Citoplasma repleto de queratina.
Pele delgada
• Epiderme mais simples. Geralmente faltando camadas
granulosa e lúcida e possuindo uma camada córnea muito
reduzida.
PSORIASE
• Doença que afeta a epiderme e a derme;
• Aumento do número de mitoses;
• Epiderme torna-se mais espessa e se renova com
mais rapidez;
• Acúmulos de áreas esbranquiçadas de queratina
descamada; Causa desconhecida
Melanócitos
Grânulos de melanina Grânulos de melanina Grânulos de melar^í separando-
se j ern formação

• Cor da pele: conteúdo de


queratina + caroteno +
quantidade de capilares na
derme + cor do sangue nos
capilares;
• Melanócitos produzem a
melanina (pigmento de cor
• Encontram-se na junção da
marrom-escura);
derme com a epiderme ou
entre queratinócitos da
camada basal da epiderme
Melanócitos

• Originam-se das cristas neurais e invadem a pele entre a


12 e 14 semanas da vida intra-uterina;

• Citoplasma globoso com prolongamentos;

• Se prendem à membrana basal por meio de


hemidesmossomos;
• A melanina é produzida com a participação da enzima
tirosinase, em vesículas formadas no aparelho de Golgi
(melanossomos)
Síntese da Melanina
Síntese da Melanina
Síntese da Melanina
Melanina

• Os grânulos de melanina
localizam-se em posição
supranuclear, oferecendo
proteção máxima ao DNA
contra efeitos da radiação
solar.
ALBINISMO
• Incapacidade hereditária dos melanócitos produzirem
melanina;
• Ausência de atividade da tirosinase ou incapacidade das
células transportarem tirosina para seu interior.
VITILIGO
Degradação e desaparecimento dos melanócitos em certas áreas da pele;
Despigmentação localizada.
Células de Langerhans

• Muito ramificadas, localizam-se em toda a epiderme entre os


queratinócitos. São mais frequentes na camada espinhosa;

• Originam-se de células precursoras da medula óssea que são


transportadas pelo sangue circulante;

• Captam antígenos, processa-os, apresenta-os aos linfócitos T (papel


importante nas reações imunitárias cutâneas).
Células de Merkel

• Existem em maior quantidade na pele espessa da palma das mãos e da


planta dos pés, especialmente nas pontas dos dedos;

• Localizam-se na parte profunda da epiderme, apoiadas na membrana


basal e presas aos queratinócitos por desmossomos;

• São mecanorreceptores (sensibilidade tátil).


DERME
Tecido conjuntivo onde se apóia a epiderme e une a pele ao tecido
subcutâneo ou hipoderme;
Apresenta espessura variável de acordo com a região observada.
• Superfície irregular, com
saliências (papilas dérmicas), que
acompanham as reentrâncias da
epiderme;

• Aumentam a área de contato


entre derme e epiderme;

• São mais frequentes nas zonas


sujeitas a pressões e atritos
Camada papilar da derme

• Delgada

• Tecido conjuntivo frouxo

• Fibrilas especiais de colágeno:


mantêm derme e epiderme
presas

• Pequenos vasos sanguíneos


responsáveis pela nutrição
e oxigenação da epiderme
Camada reticular da derme

• Mais espessa

• Tecido conjuntivo denso

• Muitas fibras do sistema


elástico, responsáveis pela
elasticidade da pele;

• Vasos sanguíneos, linfáticos,


nervos, folículos pilosos,
glândulas sebáceas e
glândulas sudoríparas.
HIPODERME

• Tecido conjuntivo frouxo;

• Une a derme aos órgãos subjacentes de maneira pouco firme;

Poderá ter uma camada variável de tecido adiposo (panículo adiposo);

• O panículo modela o corpo, é uma reserva de energia e proporciona


proteção contra o frio (isolante térmico)
VASOS DA PELE

• Vasos arteriais formam dois plexos: entre a derme e a hipoderme e


entre as camadas reticular e papilar da derme;

• Cada papila tem uma alça vascular, com um ramo arterial


ascendente e um venoso descendente;

• Três plexos venosos: dois na posição descritas nas artérias e mais um


na região média da derme;
VASOS DA PELE

• O sistema de vasos linfáticos inicia-se como capilares de fundo cego,


que convergem para um plexo entre as camadas papilar e reticular;

• Desse plexo, partem ramos para outro plexo entre a derme e a


hipoderme
RECEPTORES SENSORIAIS DA PELE

• Receptor sensorial mais


extenso do organismo;

• Receptores encapsulados
(corpúsculos de Ruffini, Vater-
Pacini, Meissner e Krause) e
não-encapsulados na derme e na
hipoderme;

• Terminações nervosas
sensíveis ao toque e à
pressão;

• Sensíveis às variações de
temperatura, dor, coceira...
PELOS

• Estruturas delgadas queratinizadas;

• Desenvolvem-se a partir de uma invaginação da epiderme;

• Crescem descontinuamente, intercalando fases de repouso com fases


de crescimento;

• As características dos pelos de certas regiões do corpo são


influenciadas por hormônios, principalmente hormônios sexuais.
• Cada pelo se origina do folículo piloso
(invaginação da epiderme);

Bulbo piloso: presente no pelo em fase de


crescimento;

Papila dérmica: centro do bulbo piloso; .Membrana


vítrea

• Células que recobrem a papila


dérmica formam a raiz do pelo, de
onde emerge o eixo do pelo;

Separando o folículo do TC, encontra-se a


membrana vítrea Bulbo
Raiz do pelo • piloso

Papil
a
dérmica
• Dispostos obliquamente encontram-se os músculos eretores dos
pelos, cuja contração puxa o pelo para uma posição mais vertical,
tornando-o eriçado.
• A cor do pelo depende
dos melanócitos
localizados entre a
papila e o epitélio da
raiz do pelo.

Bulbo do
pèlo

Bainha Bainha
interna externa
UNHAS

• Placas de células queratinizadas localizadas na superfície dorsal das


falanges terminais dos dedos;

Porção proximal: raiz da unha


- onde ocorre sua formação, por proliferação e diferenciação de células epiteliais, que
gradualmente se queratinizam, formando uma placa córnea

• Camada córnea do epitélio da dobra de pele que cobre a raiz da


unha: cutícula da unha
GLÂNDULAS DA PELE

GLÂNDULAS SEBÁCEAS

• Situam-se na derme; seus ductos, revestidos por


epitélio estratificado, desembocam em folículos
pilosos;

• Em certas regiões (lábios, mamilos), os ductos


abrem-se diretamente na superfície;

• São glândulas acinosas; vários ácinos desembocam


em um ducto curto;
GLÂNDULAS DA PELE

GLÂNDULAS SEBÁCEAS

• Células acumulam no citoplasma o produto de


secreção, de natureza lipídica;

• As células mais centrais dos ácinos morrem e


formam a secreção (secreção holócrina);

• Distúrbios no fluxo na secreção forma a acne.


Ducto

Acinos

Células-tronco
GLÂNDULAS DA PELE

GLÂNDULAS SUDORÍPARAS MERÓCRINAS

• Tubulosas simples enoveladas, cujos ductos se abrem na superfície da pele;

• Os ductos não se ramificam e têm menor diâmetro do que a porção


secretora;

• Células mioepiteliais ajudam a expulsar o produto da secreção;


GLÂNDULAS DA PELE

GLÂNDULAS SUDORÍPARAS MERÓCRINAS

• Dois tipos de células secretoras: escuras e claras;

• O ducto é constituído de epitélio cúbico estratificado (duas camadas de


células) que repousa sobre a membrana basal;

• Ao atingir a superfície da pele, o suor se evapora, fazendo baixar a


temperatura corporal. Os catabólitos presentes mostram que essas
glândulas participam da excreção de substâncias inúteis ao organismo.
GLÂNDULAS DA PELE
GLÂNDULAS SUDORÍPARAS APÓCRINAS

• Axilas, regiões perianal e pubiana e aréola mamária;

• Glândulas de maior tamanho, com partes secretoras muito dilatadas;

• Localizadas na derme e hipoderme;

• O ducto desemboca num folículo piloso;


GLÂNDULAS DA PELE

GLÂNDULAS SUDORÍPARAS APÓCRINAS

• A secreção adquire odor desagradável e característico pela ação das


bactérias da pele;

• Na mulher, as glândulas axilares passam por modificações durante o


ciclo menstrual;

• Glândulas da margem das pálpebras e as de cerúmen do ouvido são


glândulas sudoríparas modificadas.

S-ar putea să vă placă și