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DET ERMINAÇÃO DE COMPONENT ES CT C-LA-MT 2-012 2/12


ORGÂNICOS EM ÁLCOOL ET ÍLICO POR Versão: Data:
CROMAT OGRAFIA GASOSA
01 02/05/07

1 Escopo e Aplicação

Determinar a concentração de acetaldeído, acetona, álcool metílico, acetado de etila, acetal


(acetaldeído dietil acetal), álcool isobutílico, álcool n-propílico, álcool n-butílico e álcool isoamílico,
em álcool etílico anidro e hidratado por cromatografia gasosa.

2 Resumo do método

A amostra é injetada em um sistema de cromatografia gasosa. Os componentes são separados em


uma coluna cromatográfica, detectados por ionização de chama e quantificados pela técnica de
padronização externa.

3 Documentos Normativos

ABNT - Álcool Etílico - Determinação dos Teores de Acetal, Acetaldeído, Acetato de Etila,
Acetona, Álcool M etílico, Álcoois Superiores e Benzeno por Cromatografia Gasosa - NBR -
10260, Abril 1988.

4 Documentos Complementares

− Consultar a Norma de Instrução Preparo de Amostras de Açúcar e Álcool – CTC-LA-NI-002;


− Consultar a Norma de Instrução Especificação de Água para Fins Reagente – CTC-
LA-NI-006;
− Consultar a Norma de Instrução Limpeza de Vidrarias – CTC-LA-NI-018;
− Consultar a Norma de Operação/Calibração do Cromatógrafo Gasoso – CTC-LA-OC-016;
− RI-027-97/98 - Validação da planilha em EXCEL para cálculos de concentração e incerteza das
soluções padrão de álcool para cromatografia gasosa;
− Relatório de cálculo de incerteza da solução estoque para cromatografia gasosa - C.I. – N° 01 -
04/05;
− Relatório de cálculo de incerteza da solução de calibração para cromatografia gasosa - C.I. – N°
05 - 04/05;
− Planilha de cálculo da reprodutibilidade interna de cada componente – Doc. N°: 2012-R-1104;
− Planilha de cálculo da incerteza de medição de cada componente - Doc. N°: 2012-I-1104;
− Cálculo de Incerteza de medição - Doc. N°: 2012-1104 .

5 S egurança

Observar as regras gerais de segurança indicadas em:

− Trabalhos em laboratório - Instruções de segurança;


− Normas de Procedimentos para trabalhos em laboratório;
− Instruções gerais de segurança.
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6 Equipamentos e Materiais

− Cromatógrafo gasoso com detetor de ionização de chama;


− Integrador eletrônico de área;
− Coluna cromatográfica com 15% de Hallcomid M -18 impregnada sobre chromosorb W-HP
100/120 mesh, em tubo de vidro de 1/4” ou aço de 1/8” de diâmetro externo e 3,0 metros de
comprimento;
− Balança analítica, resolução 0,1 mg;
− M icro seringa de 5 µL ou 10 µL;
− Vidrarias e utensílios comuns de laboratório.

7 Reagentes, S oluções e Materiais Consumíveis

7.1 Ar S intético seco (Ponto de Orvalho Pressurizado de 2°C);

7.2 Hidrogênio, pureza mínima de 99,5%;

7.3 Nitrogênio, pureza mínima de 99,5%;

7.4 Álcool Etílico p.a., pureza mínima de 99,3% m/m;

7.5 Álcool Isoamílico p.a., pureza mínima de 99,0%;

7.6 Álcool N-Butílico p.a., pureza mínima de 99,0%;

7.7 Álcool Isobutílico p.a., pureza mínima de 99,0%;

7.8 Álcool N-Propílico p.a., pureza mínima de 99,0%;

7.9 Acetal p.a., pureza mínima de 97,0% m/m;

7.10 Acetato de Etila p.a., pureza mínima de 99,0%;

7.11 Álcool Metílico p.a., pureza mínima de 99,0%;

7.12 Acetona p.a., pureza mínima de 99,0%;

7.13 Acetaldeido p.a., pureza mínima de 99,0%;

7.14 S olvente

− Transferir com auxilio de uma proveta 60 mL de água deionizada para balão volumétrico de 1000
mL;
− Completar o volume com álcool etílico p.a.
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7.15 S olução Padrão Estoque

Transferir aproximadamente 100 mL de solvente para um balão volumétrico de 200 mL e adicionar


os componentes e quantidades aproximadas indicadas na tabela abaixo, anotando as massas com
décimos de miligramas, seguindo a ordem de volatilidade:

Componentes Quantidade (g)


Álcool isoamílico 0,8
Álcool n-butílico 0,4
Álcool isobutílico 0,8
Álcool n-propílico 3,4
Acetal 16,0
Acetato de etila 1,8
Álcool metílico 1,6
Acetona 0,5
Acetaldeído (NOTA 1) 1,7

Nota 1 - Resfriar os materiais para manipulação do acetaldeído a aproximadamente 00C, para evitar
evaporação devido ao seu baixo ponto de ebulição (210C).

− Completar o volume com o solvente;


− Calcular as concentrações de cada componente através da planilha CTC-LA-RQ-039, que
emprega as seguintes fórmulas:

Concentração:

Ci e = m i x Pi x 50

onde:

Cie = Concentração do componente i na solução padrão estoque, em mg/L;


mi = M assa do componente i, em g;
Pi = Pureza do componente i, em %;

Validade: 10 meses armazenado em geladeira, em frasco âmbar.

7.15.1 Exemplo: Álcool isoamílico

m = 0,8248 g
P = 99,8 %
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Concentração

C (mg/L) = 0,8248 x 99,8 x 50 = 4115,8

7.16 S olução Padrão de calibração

− Pipetar 5 mL da solução padrão estoque e transferir para balão volumétrico de 1000 mL;
− Completar o volume com o solvente;
− As concentrações dos componentes na solução padrão de calibração são calculadas no item 8.2;
− Armazenar esta solução em frasco âmbar;
− Validade: seis meses armazenado em geladeira.

7.17 Água deionizada (Tipo III)

8 Procedimento

8.1 Condições cromatográficas aproximadas

Temperaturas:

Injetor = 2300C
Detetor = 2600C
Coluna = 900C

Gases

Nitrogênio (coluna) = 30 mL/min.


Hidrogênio (detetor) = 30 mL/min.
AR (detetor) = 300 mL/min.

Obs.: As temperaturas e os volumes indicados podem variar em função da otimização da coluna


cromatográfica empregada.

Volume de injeção = 2 µL

8.2 Concentrações dos componentes da solução padrão de calibração

− Operar/calibrar o equipamento conforme norma indicada em documentos complementares;


− Injetar o solvente, obter o cromatograma e as áreas dos picos dos componentes (Nota 2);
− Repetir a etapa anterior mais quatro vezes;
− Calcular a razão entre a maior e a menor área do pico de cada componente;
− Injetar a solução padrão de calibração, obter o cromatograma e as áreas dos picos dos
componentes, (Nota 2);
− Repetir a etapa anterior mais quatro vezes;
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− Calcular a razão entre a maior e a menor área de cada componente;


− Calcular as médias e os desvios padrões das áreas dos picos de cada componente no solvente
e na solução padrão de calibração;
− Calcular as concentrações através da planilha CTC-LA-RQ-039, que utilizam as seguintes
fórmulas:

Concentração

A is x Cie C
Cip = + ie
(A ip
− A is ) x 200 200

onde:

Cip = Concentração do componente i na solução padrão de calibração, em mg/L;


Ais = Área do pico do componente i no solvente;
Cie = Concentração do componente i na solução padrão estoque, em mg/L;
Aip = Área do componente i na solução padrão de calibração;

Nota 2 - Área ou altura do pico pode ser medida com auxílio de uma régua Desetec modelo
7230, caso ocorra algum problema de integração eletrônica.

8.2.1 Exemplo: Álcool Isoamílico

Concentração

0 x 4115,8 4115,8
C (mg/L) = + = 20,58
(530,49 − 0) x 200 200
8.3 Fatores de respostas

− Injetar 2 µL da solução padrão de calibração, obter o cromatograma e as áreas dos picos de


cada componente (Nota 2);
− Repetir a etapa anterior mais duas vezes;
− Calcular a razão entre a maior e a menor área do pico de cada componente);
− Calcular a média e o desvio padrão das áreas dos picos das três injeções, para cada
componente;
− Calcular os fatores de respostas para cada componente através da planilha CTC-
LA-RQ-066, que utiliza as seguintes fórmulas:

Fator de resposta
Ci p
FR i =
A ip
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onde:

FRi = Fator de resposta do componente i;


Cip = Concentração do componente i, em mg/L;
Aip = Área média do pico do componente i;

8.3.1 Exemplo: Álcool Isoamílico

Fator de resposta

20,58
FR = = 0,03888962
529,19

8.4 Calibração do cromatógrafo

− Preparar a tabela de calibração com os tempos de retenção, concentração, fator de resposta e


nome dos componentes.

8.5 Validação

− Injetar 2 µL da solução padrão de calibração, obter o cromatograma, as áreas dos picos e


comparar com as áreas obtidas na determinação dos fatores de respostas (item 8.3), aceitando
uma variação máxima de 10% (Nota 3), através da planilha CTC-LA-RQ-066 que utiliza a
seguinte fórmula:

100 x FR1
Desvio = − 100
FR 2

onde:

FR1 = Fator de resposta da calibração;


FR2 = Fator de resposta de validação.

Nota 3 - Se as diferenças excederem a 10%, determinar novos fatores de respostas, se


persistirem verificar vazamentos pelo septo e conexões, verificar fluxos dos gases e repetir
desde item 8.3.

8.5.1 Exemplo: Álcool Isoamílico

100 x 0,03888962
Desvio (%)= − 100 = -0,9
0,0392426
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8.6 Preparação da Amostra

Álcool Hidratado

− Não há.

Álcool Anidro

− Transferir 3 mL de água deionizada para um balão volumétrico de 50 mL e completar o


volume com amostra;
− Calcular o fator de diluição, e programar o integrador com este fator.

8.7 Injeção da amostra

− Lavar a seringa com a própria amostra de 3 a 5 vezes;


− Injetar 2 µL, obter o cromatograma e as áreas dos picos (Nota 2).

9 Cálculos

− Os cálculos são realizados pelo integrador, empregando a seguinte fórmula:

Ci = FRi x Ai

onde:

Ci = Concentração do componente i na amostra, em mg/L;


Fri = Fator de resposta do componente i;
Ai = Área do pico do componente i na amostra.

9.1 Exemplo: Álcool Isoamílico

C (mg/L)= 0,03888962 x 2357,45 = 91,7

10 Resultados

− Expressar em mg/L, com uma decimal;


− Registrar em CTC-LA-RQ-069.
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11 Confiabilidade Metrológica

A incerteza expandida de medição (Ue) , faixa de trabalho e o limite de detecção de cada


componente de medição está na tabela a seguir:

Componente Incerteza Fator de Faixa de Limite de


Expandida Abrangência Trabalho detecção
(NC=95,45 %) (k) (mg/L) (mg/L)
Acetaldeído 5,7 2,06 2,5 a 800 2,5
Acetona 0,6 2,01 2,5 a 50 2,5
Álcool metílico 4,6 2,09 2,5 a 300 2,5
Acetato de etila 6,8 2,09 2,5 a 400 2,5
Acetal 14,3 2,02 5 a 1700 5,0
Álcool n-propílico 7,2 2,09 2,5 a 1000 2,5
Álcool isobutílico 1,9 2,07 2,5 a 500 2,5
Álcool n-butílico 1,1 2,03 2,5 a 50 2,5
Álcool isoamílico 2,2 2,09 2,5 a 800 2,5

12 Referências Bibliográficas

Copersucar - Trabalhos em laboratório - Instruções de Segurança. Cadernos Copersucar, série


Segurança Agroindustrial nº 0019 - Centro de Tecnologia Copersucar, 2ª edição, março 1985,
11p;

Copersucar - Normas de Procedimento para trabalhos em laboratório - Divisão de Segurança


Agroindustrial e Laboratório Central de Análise do Centro de Tecnologia Copersucar - DEAC-
SP, maio 1985, 36p;

Copersucar - Instruções Gerais de Segurança. Normas da Diretoria da Copersucar, 2ª edição,


1982, 54p.
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13 Apêndice I - Fluxograma de Procedimento

Início

Sim Nova Não Injeção de


Otimização
Calibração? Padrão

Valida os
Injeção de Não
Otimização Fatores de
Padrão Respostas?

Sim

Não
Valida os
Dados?

Sim

Injeção de
Calibração
Amostras

Emissão de
Resultados

Fim
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ANEXOS
Figura 1 - Cromatograma Ilustrativo da S olução Padrão
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Figura 2 - Cromatograma de uma Amostra

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