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MANUAL DO ALUNO
SUMÁRIO
1.0 Descrição _________________________________________________________________ 3
2.0 Experimentos _____________________________________________________________ 4
2.1 Familiarização com o equipamento ________________________________________________ 4
Medindo pressão diferencial com piezômetro: _____________________________________________ 4
Medindo vazão: ___________________________________________________________________________ 5
2.2 Experimento de Reynolds ________________________________________________________ 6
Introdução: _______________________________________________________________________________ 6
Procedimento experimental:_______________________________________________________________ 6
Ensaio: ____________________________________________________________________________________ 6
2.3 Hidrômetro como Medidor de Vazão ______________________________________________ 8
Procedimento experimental:_______________________________________________________________ 8
Ensaio: ____________________________________________________________________________________ 8
2.4 Placa de Orifício ______________________________________________________________ 10
Procedimento experimental:______________________________________________________________ 10
Ensaio: ___________________________________________________________________________________ 10
2.5 Tubo de Venturi_______________________________________________________________ 12
Procedimento experimental:______________________________________________________________ 12
Ensaio: ___________________________________________________________________________________ 12
2.6 Perda de Carga Distribuída _____________________________________________________ 14
Procedimento experimental:______________________________________________________________ 14
Ensaio: ___________________________________________________________________________________ 14
2.7 Perda de Carga Localizada______________________________________________________ 17
Procedimento experimental:______________________________________________________________ 17
Ensaio: ___________________________________________________________________________________ 17
2.8 Levantamento Experimental da Curva de uma Bomba Centrífuga _____________________ 20
Procedimento experimental:______________________________________________________________ 20
Ensaio: ___________________________________________________________________________________ 20
2.9 Levantamento Experimental da Curva de Associação em Série ________________________ 22
Procedimento experimental:______________________________________________________________ 22
Ensaio: ___________________________________________________________________________________ 22
2.10 Levantamento Experimental da Curva de Associação em Paralelo ___________________ 25
Procedimento experimental:______________________________________________________________ 25
Ensaio: ___________________________________________________________________________________ 25
Apêndice 1 - Planta de Estudos de Mecânica dos Fluidos MF3/09 _____________27
Apêndice 2 – Diagrama Esquemático da associação de bombas_______________28
Apêndice 3 – Conjunto Placa de Orifício _________________________________29
Apêndice 4 – Placa de Orifício ________________________________________30
Apêndice 5 – Tubo de Venturi _________________________________________31
1.0 Descrição
Experimentos:
• Medidores de Vazão:
o Placa de orifício;
o Tubo de Venturi;
o Hidrômetro residencial como medidor de vazão;
• Perda de carga distribuída:
o Tubo liso;
o Tubo com rugosidade induzida;
• Levantamento da curva de uma bomba centrífuga;
• Manometria:
o Piezômetro;
o Manômetro diferencial eletrônico;
o Tubo de Bourdon;
• Experimento de Reynolds
2.0 Experimentos
Procedimento:
Em qualquer experimento, antes de ligar a bomba, certifique-se que:
• As tomadas de pressão que não forem utilizadas estão vedadas;
• Há água suficiente no reservatório e,
• O registro situado logo acima da bomba esteja fechado.
Atue no registro e verifique que perda de carga na curva é sempre menor que no
cotovelo.
Medindo vazão:
O equipamento conta com um hidrômetro que pode ser utilizado como medidor de vazão, uma placa de
orifício e um tubo de Venturi. O reservatório com visor de nível e um cronômetro devem ser utilizados como
padrão para a medida de vazão.
Vol máx = L ⋅ P ⋅ H
Posicione o bico escamoteável para retorno direto ao reservatório. O reservatório de
medida deverá estar vazio e com a tampa de fundo fechada.
Feche o registro e ligue a bomba. Abra o registro gradativamente até metade do curso.
Manobre o bico para o reservatório e cronometre o tempo t de enchimento até a marca
da altura h (sugere-se h entre 15 e 20 cm).
Para determinar o volume coletado, como a largura e a profundidade são constantes, o
volume coletado é obtido por:
Volcoletado = ∀ coletado = L ⋅ P ⋅ h
E a vazão é obtida por:
∀ coletado
Q=
t
Deve-se ficar atento quanto às unidades.
Conhecendo-se o tempo e o volume coletado pode-se determinar a vazão.
Vazão máxima da instalação com hidrômetro:
• Abra totalmente o registro;
• Verifique a vazão máxima;
Pressão máxima da bomba:
• Feche totalmente registro;
• Verifique a pressão no manômetro de Bourdon;
Introdução:
Procedimento experimental:
Preparação:
Medida da Vazão:
Recomenda-se utilizar o hidrômetro residencial e um cronômetro de acordo com
o procedimento do item 2.3.
A vazão pode ser calculada cronometrando-se o tempo em minutos para o
ponteiro de 1 litro completar uma volta e:
1
Qhidrometro = (lpm)
t hidro
Ensaio:
Fluxo
Sugestões adicionais:
- realizar o experimento com diversas vazões e notar a influência da velocidade no escoamento;
- o corante utilizado pode ser o corante para pinturas a cal com diluição de 1:30 ou mesmo tinta para canetas
tinteiro cm diluição de 1:20 ou ainda corante alimentício (anilina).
Referências bibliográficas
STREETER, V.L. Mecânica dos Fluídos. McGraw Hill do Brasil. São Paulo. 1978.
FOX, ROBERT W., PRITCHARD, PHILIP J. e MCDONALD, ALAN T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª
Ed. Editora LTC. 2006.
Procedimento experimental:
Preparação:
Ajustar as válvulas para que o fluxo de água passe somente pela linha onde está
instalado o hidrômetro.
Medida da Vazão:
Padrão: A medida da vazão será realizada através do reservatório de medida e
cronômetro.
Utilize o procedimento descrito no item 2.1.
Instrumento: Verifique no painel do hidrômetro que para totalizar o volume de
fluido deve-se somar o display numérico aos indicadores analógicos (ponteiros). São dois os
indicadores de ponteiro, de 10 litros e de 1 litro por revolução.
Recomenda-se cronometrar o tempo thidro de uma volta do ponteiro de 10 litros
por revolução.
A vazão pode então ser calculada em litros por minuto (lpm):
10
Qhidrometro = (lpm)
t hidro
Medida das pressões:
Não será necessária.
Pode-se utilizar um manômetro diferencial (Tubo em U ou eletrônico) para
avaliar a perda de carga causada pelo hidrômetro.
Ensaio:
Vazão Pa Pb ∆P
(lpm) (mmca) (mmca) (mmca)
Utilize o método dos mínimos quadrados e ajuste uma função linear do tipo:
Qreal = a ⋅ Qhidrômetro + b
Está é a equação da curva de calibração.
Sugestões adicionais:
- realizar o ajuste da curva utilizando planilha eletrônica;
- alunos dos cursos de Engenharia que tem disciplinas de Instrumentação em seu currículo são encorajados a
verificar:
• se a teoria propõe modelos lineares para sensores de vazão tipo turbina e tipo roda d’água;
• se o procedimento de calibração adotado pode ser melhorado;
• analisar os erros e verificar as incertezas do instrumento.
Referências bibliográficas
ISMAIL, K. A.R., GOLÇALVES, M.M. e BENEVENUTO, F.J. Instrumentação Básica para Engenharia. Editora
do autor. 1998.
FOX, ROBERT W., PRITCHARD, PHILIP J. e MCDONALD, ALAN T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª
Ed. Editora LTC. 2006.
Procedimento experimental:
Preparação:
Após medir seu diâmetro interno, instalar a placa de orifício (Apêndice 3 e 4) no
suporte, apertando os parafusos. Utilize a luva de correr se precisar retirar o suporte.
Medida da Vazão:
A medida da vazão será realizada através do reservatório de medida.
Medida das pressões:
Conecte as mangueiras as tomadas de pressão da placa de orifício localizadas no
painel em inox a duas linhas do piezômetro (Pa e Pb). Está será a diferença de pressão na placa
de orifício. Para vazões maiores, conecte ao manômetro diferencial eletrônico.
Ensaio:
Vazão Pa Pb ∆P
(lpm) (mmca) (mmca) (mmca)
Q = K ∆P
Dorificio
β=
Dtubulação
Vazão real
C= → coeficiente de descarga
Vazão teórica
O Coeficiente de descarga C pode ser obtido experimentalmente.
Sugestões adicionais:
- realizar o ajuste da curva utilizando planilha eletrônica;
- construir o gráfico em escala di-log (log-log) e verificar que o resultado é uma reta;
- verificar o equacionamento teórico e as normas de construção de placas de orifício.
- comparar o resultado com a equação proposta por Stoltz (MARTINS,1998) para o coeficiente de descarga.
Note que esta equação é sugerida para diâmetros de tubulação D>50mm.
0, 75
10 6
C = 0,5959 + 0,0312 ⋅ β 2,1 + 0,1840 ⋅ β 8 + 0,0029 ⋅
Re D
Referências bibliográficas
ISMAIL, K. A.R., GOLÇALVES, M.M. e BENEVENUTO, F.J. Instrumentação Básica para Engenharia. Editora
do autor. 1998.
MARTINS, NELSON. Manual de Medição de Vazão. Editora Interciência. 1998.
FOX, ROBERT W., PRITCHARD, PHILIP J. e MCDONALD, ALAN T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª
Ed. Editora LTC. 2006.
Procedimento experimental:
Preparação:
Medida da Vazão:
A medida da vazão será realizada através do reservatório de medida.
Medida das pressões:
Conecte as mangueiras às tomadas de pressão do Venturi (localizadas no painel
em inox) e a duas linhas do piezômetro (Pa e Pb). Está será a diferença de pressão no Venturi.
Para medir vazões maiores, conectar ao manômetro diferencial eletrônico.
Ensaio:
Vazão Pa Pb ∆P
(lpm) (mmca) (mmca) (mmca)
2
1 Dorificio 2 ⋅ ∆P
Qvolumétrica = C ⋅ ⋅π ⋅ ⋅
1− β 4 4 ρ
Dorificio
β=
Dtubulação
Vazão real
C= → coeficiente de descarga
Vazão teórica
Considerando que o Venturi foi construído de acordo com norma ASTM, para Re>4000,
calculado na secção reduzida, o coeficiente de descarga aproxima-se da unidade, sendo
considerado:
C = 0,99
Desta forma, pode se ajustar uma função do tipo:
Q = K ∆P
2
1 Dorificio
K = 0,99 ⋅ ⋅π ⋅ ⋅ 2⋅ ρ
1− β 4 4
L V2
hf = f ⋅ ⋅
D 2⋅ g
Onde:
hf - perda de carga no trecho considerado
f – coeficiente de atrito
L – comprimento do trecho considerado
D – diâmetro do conduto
V – velocidade média (V=Q/A)
g – aceleração da gravidade
Assim, considerando que os coeficientes acima são constantes, a equação de Darcy-
Weisbach pode ser expressa como:
h f = C1 ⋅ V 2 = C 2 ⋅ Q 2
Porém, isto somente pode ser considerado verdadeiro para Re elevados.
Portanto a curva parabólica de hf contra V somente ocorrerá para Re elevados, quando
o escoamento é chamado de “hidraulicamente rugoso”.
Para Re baixos, a relação hf como função de V não será puramente quadrática.
Procedimento experimental:
Preparação:
Medida da Vazão:
A medida da vazão será realizada através do reservatório de medida.
Medida das pressões:
Conecte as mangueiras às tomadas de pressão do tubo a ser ensaiado e a duas
das linhas do piezômetro (Pa e Pb). Está será a perda de carga no trecho de tubulação.
Ensaio:
Vazão Pa Pb hf = Pa- Pb
(lpm) (mmca) (mmca) (mmca)
Medida Q V L V2 hf fexp Re
(m3/s) (m/s) h = ⋅ (experimental)
D 2⋅ g
(m)
(m)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
Onde:
hf
f exp =
L V2
⋅
D 2⋅ g
h f = C1 ⋅ V 2 = C 2 ⋅ Q 2
Coeficiente de atrito f:
• Montar um gráfico de f contra Re.
• Sobrepor o gráfico ao Diagrama de Moody (ver Apêndice 6) e concluir sobre
a rugosidade relativa.
ε 5,74
o Swamee-Jain Explícita: 1 = −2 ⋅ log D + 0,9
f 3,7 Re
Sugestões adicionais:
- realizar o ajuste da curva utilizando planilha eletrônica;
- refazer o experimento para a tubulação lisa de ¾’’ e de ½’’. Verifique o que ocorre com perda de carga
quando aumenta a rugosidade.
Referências bibliográficas
STREETER, V.L. Mecânica dos Fluídos. McGraw Hill do Brasil. São Paulo. 1978.
FOX, ROBERT W., PRITCHARD, PHILIP J. e MCDONALD, ALAN T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª
Ed. Editora LTC. 2006.
V2
∆h = K S ⋅
2⋅ g
Onde:
∆h - perda de carga no trecho considerado
Ks – coeficiente de perda de carga singular
V – velocidade média (V=Q/A)
g – aceleração da gravidade
Comparando com a equação de Darcy-Weisbach:
L
KS = f ⋅
D
E então:
KS ⋅ D
Leq =
f
Novamente, isto somente pode ser considerado verdadeiro somente para Re elevados.
Procedimento experimental:
Preparação:
Medida da Vazão:
A medida da vazão será realizada através do reservatório de medida.
Medida das pressões:
Conecte as linhas do piezômetro às tomadas de pressão:
• na entrada da curva 90º (PA);
• no ponto central entre as duas curvas, mais próximo ao cotovelo (Pb);
• após o cotovelo 90º (PC).
Ensaio:
Vazão PA PB PC
(lpm) (mmca) (mmca) (mmca)
∆hcot ovelo = C1 ⋅ Q 2
∆hcurva = C 2 ⋅ Q 2
• Determinar KS para as duas singularidades.
Comprimento Equivalente Leq :
Procedimento experimental:
Preparação:
Medida da Vazão:
Pode ser utilizado o reservatório de medida ou o Tubo de Venturi.
Medida das pressões:
A pressão de recalque é a indicada pelo Manômetro de Bourdon, que deve ser
ligado à tomada de pressão logo acima da saída da bomba.
É conveniente proceder a retirada das bolhas na linha de manometria.
Ensaio:
Vazão Pmanom
(lpm) (bar)
Q Hman
(m3/h) (m)
Montar um gráfico linear com ∆H(m) no eixo das abscissas e a Vazão(m3/h) no eixo das
ordenadas.
Sugestões adicionais:
- Realizar uma regressão polinomial de 2ª ordem nos pontos experimentais e estimar a vazão máxima teórica
em ∆H =0.
- Montar um gráfico da potência hidráulica PHidráulica versus Qm3/h e determinar o ponto de potência máxima.
Referências bibliográficas
MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª Ed. Editora LTC. 1997.
FOX, ROBERT W., PRITCHARD, PHILIP J. e MCDONALD, ALAN T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª
Ed. Editora LTC. 2006.
Procedimento experimental:
Preparação:
Válvulas: Atuar nas válvulas da tubulação das bombas de forma a associá-las em
série.
Medida da Vazão:
Pode ser utilizado o reservatório de medida como padrão ou a curva de
calibração do Venturi.
Medida das pressões:
A pressão de recalque é a indicada pelo Manômetro de Bourdon, que deve ser
ligado à tomada de pressão logo acima da saída da bomba.
Conecte a tomada de pressão da saída Bomba 1 ao manômetro de 2,5 bar e a
tomada de pressão da saída da Bomba 2 ao manômetro de 6,0 bar de fundo de escala.
É conveniente proceder a retirada das bolhas na linha de manometria.
Ensaio:
Montar um gráfico linear com ∆HTOTAL(m) no eixo das abscissas e a Vazão(m3/h) no eixo
das ordenadas. Sobre ao gráfico da bomba simples e concluir sobre a operação em série.
Sugestões adicionais:
- Realizar uma regressão polinomial de 2ª ordem nos pontos experimentais e estimar a vazão máxima teórica
em ∆H =0.
- Montar um gráfico Potência Hidráulica ( PHidráulica versus Qm3/h ) e determinar o ponto de potência máxima.
Referências bibliográficas
MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª Ed. Editora LTC. 1997.
FOX, ROBERT W., PRITCHARD, PHILIP J. e MCDONALD, ALAN T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª
Ed. Editora LTC. 2006.
Procedimento experimental:
Preparação:
Válvulas: Atuar nas válvulas de forma que as bombas fiquem associadas em
paralelo.
Medida da Vazão:
Pode ser utilizado o reservatório de medida ou a curva de calibração do Venturi.
Medida das pressões:
A pressão de recalque é a indicada pelo Manômetro de Bourdon, que deve ser
ligado à tomada de pressão logo acima da saída da bomba.
Conecte a tomada de pressão da bomba ao manômetro de 2,5 bar.
Pode ainda ser acompanhada a pressão das duas bombas simultaneamente
porém será utilizada somente a pressão de uma das bombas nas análises.
É conveniente proceder a retirada das bolhas na linha de manometria.
Embora o equipamento permita não se recomenda a medida individualizada da
vazão de cada uma das bombas. Fazendo isto o ensaio será de duas bombas operando
individualmente.
Ensaio:
Vazão ∆Hmanom
(lpm) (bar)
Q ∆H1man ∆H2man
(m3/h) (m) (m)
Montar um gráfico linear com ∆Hman(m) no eixo das abscissas e a Vazão(m3/h) no eixo
das ordenadas.
Sugestões adicionais:
- Realizar uma regressão polinomial de 2ª ordem nos pontos experimentais e estimar a vazão máxima teórica
em ∆H =0.
- Montar um gráfico Potência Hidráulica ( PHidráulica versus Qm3/h ) e determinar o ponto de potência máxima.
Referências bibliográficas
MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª Ed. Editora LTC. 1997.
FOX, ROBERT W., PRITCHARD, PHILIP J. e MCDONALD, ALAN T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª
Ed. Editora LTC. 2006.
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