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Ciências-IFG

Rochas magmáticas, também conhecidas como ígneas, são aquelas


originárias no interior da Terra, produto da solidificação do magma pastoso. O
magma é composto de uma substância fluida, de fundição parcial ou total,
formada por uma fusão completa de silicatos, silícios e elementos voláteis,
como por exemplo, vapor d´água, cloretos, hidrogênio, flúor e outros. Tal tipo
de rocha é muito resistente, e também das mais antigas, matéria prima do
embasamento rochoso dos continentes.

Granito, uma rocha magmática. Foto: Gyvafoto / Shutterstock.com

Entre as mais abundantes rochas magmáticas temos o granito e o diabásio.


Parte dessas rochas forma-se toda vez que ocorrem erupções vulcânicas que
expelem lava pela superfície, renovando assim a quantidade das mesmas no
ambiente.

Este tipo de rocha pode se solidificar tanto quando atinge a superfície ou


quando ainda está no interior da Terra. Por esse mesmo motivo, podemos
classificá-las em rochas intrusivas ou extrusivas.

As rochas extrusivas ou vulcânicas formam-se a partir da expulsão do


magma devido às erupções vulcânicas, tendo um rápido resfriamento ao atingir
a superfície, passando do estado líquido ou gasoso num pequeno intervalo de
tempo. Por causa desse mesmo processo, sua estrutura será vítrea, como
consequência do pequeno intervalo de tempo que impossibilita a cristalização
dos minerais. Exemplos de rochas magmáticas extrusivas são o basalto e
a obsidiana.
As rochas intrusivas ou plutônicas são resultado de um lento resfriamento
do magma, originárias de regiões profundas no subsolo, dando origem a
cristais. Exemplos de rochas magmáticas são o granito e o diorito.

Recebem a denominação de pegmatitos as rochas originadas de um magma


que tenha grandes quantidades de gases e elementos voláteis. Em tais
condições o magma surge numa forma bem fluida possibilitando a formação de
cristais cuja dimensão chega a ser considerável.

Podemos ainda classificar as rochas magmáticas ácidas, básicas ou neutras.


Tal diferenciação relaciona-se diretamente com o teor de silício que a rocha
apresenta na sua composição. A rocha será ácida quando esta possuir teores
de silício acima de 65%, ocorrendo assim à formação de silicato e de cristais
de quartzo. As rochas neutras serão formadas quando o teor de silício vai de
52 a 65%. Finalmente, nas rochas básicas teremos um teor de silício que varia
entre 45 e 52%, sem ocorrer à formação de quartzo.

Certos autores consideram as rochas filonianas ou abissais como uma espécie


intermediária entre as magmáticas vulcânicas e plutônicas. Tais rochas não
chegam a atingir a superfície e frequentemente preenchem as fissuras
existentes na crosta terrestre ao consolidarem-se. Temos como exemplos
deste tipo intermediário os aplitos, os pegmatitos e os lamprófiros.

Introdução

Conhecendo as rochas

Estes materiais podem ser coerentes (xisto, basalto, granito, mármore, etc.) ou
incoerentes (argila, arenito, siltito, etc.); com formação simples, também
conhecida como uni minerais (quartzitos, dunitos, mármores, etc.) ou
composta, chamada também de pluriminerais (granito, Kinzigito, etc.).

As rochas estão separadas em três diferentes grupos:

Rochas Magmáticas ou ígneas: estas são originadas através materiais em


estado de fusão que se solidificam por resfriamento, entre eles os minerais
feldspatos, a mica, os óxidos metálicos, os minerais silicatos ferro-
magnesianos, etc.
Rochas Sedimentares: surgem nas zonas profundas da litosfera (crosta
terrestre). Sua formação se dá a partir de processos físico-químicos que sofrem
os agentes destrutivos. Ex. arenitos, calcário, folhelhos, etc.

Rochas Metarmórficas: Estas passam por mudanças e têm sua origem através
das rochas magmáticas, das sedimentares e também das metamórficas. Tal
transformação acontece pelo aumento da temperatura e ainda ocasiona a
elevação da pressão e o aumento de deslocamentos, o que resulta na
fragmentação da rocha original.

O solo

Imagine que você está em um parque deitado sob uma árvore grande, em cima
da grama macia. Nesse gramado, há alguns arbustos floridos. Ao inspirar, sinta
o aroma delicioso dessas flores, trazido pela brisa que sopra suavemente.
Agora, veja-se em uma praia de mar azul. Imagine-se caminhando pela areia
macia até a beira da água. Tudo isso é muito bonito e agradável, não é? Mas
nada disso existiria sem o solo.

Sem o solo, todas as paisagens seriam iguais e teriam o aspecto de uma


enorme pedreira, assim como uma selva de pedras. O solo é a camada mais
superficial dacrosta terrestre, e em geral, é chamado também de "terra" ou
"chão". Ele é o resultado de muitos anos de "trabalho" da natureza.

A formação do solo
Há milhões de anos, não havia solo, mas sim enormes rochas dos mais
variados tamanhos - conhecidas como "rocha-mãe". As chuvas, o vento, o
calor e o frio, fizeram com que o enorme rochedo começasse a ruir.

Nessas rachaduras, instalaram-se os líquens - que produziam uma espécie de


ácido capaz de dissolver pequenas porções de rocha. A ação desses
organismos continuou a desgastar as rochas que se quebraram em pedaços
menores, deixando espaços entre si.
Chegou um momento em que as rochas haviam se quebrado tantas vezes que
se tornaram pequenos grãos! Finalmente, esses dividiram-se em partes cada
vez menores até tornarem-se minerais. A partir daí, plantas maiores puderam
se desenvolver, e então os animais - as plantas surgiram antes dos animais.

Restos dos vegetais (lembre-se que plantas são vegetais) e animais mortos ao
entrar em decomposição enriqueciam o solo em formação,de nutrientes. Esses,
chamados de húmus misturavam-se com os minerais. O solo é o resultado
dessa mistura.

Após milhares de anos, a camada de solo depositada sobre a rocha-mãe,


estava mais espessa e continuava a engrossar . Muitos tipos diferentes de solo
se formaram, conforme a quantidade de minerais e nutrientes que predominava
em cada ambiente.

Tipos de solo
Existem diversas espécies diferentes de solo, as quais variam conforme a sua
composição. Entretanto, alguns elementos estão presentes em toda a sorte de
solo. São eles a argila, areia, húmus, e o calcário misturados. Conforme variam
as quantidades dessas substâncias, o tipo de solo varia também.

Solos arenosos, por exemplo, possuem mais areia na sua composição.Esses


são muito permeáveis, pois como os grãos de areia são relativamente grandes,
deixam a água e o ar passarem com facilidade. Para conferir, basta colocar um
pouco de areia em uma peneira e colocá-la debaixo de uma fonte de água
corrente -como uma torneira aberta, por exemplo. A água irá atravessar a areia
com a maior facilidade!

Os solos que contém mais argila, são chamados argilosos. Ao contrário da


areia, a argila possui grãos bem pequeninos e achatados. Isso faz com que o
solo argiloso "segure" a água, e não permite que ela o atravesse - esse tipo de
solo é denominado impermeável. Por isso a argila "encharca" com facilidade.

Se você for plantar uma violeta, escolha uma terra de cor marrom bem escuro -
diga ao vendedor da loja de plantas que precisas de terra de solo humífero.
Esse é um tipo de solo riquíssimo em nutrientes e as violetas o adoram!
Existem dois tipos de húmus: o vegetal, formado pela decomposição das
plantas, e o de minhoca. Esses bichinhos deixam o solo fértil ao escavarem
galerias arejando a terra. Conforme esses bichinhos cavam seus túneis,
engolem um pouco de terra. Então, os grãos de solo engolidos, passam pelo
corpinho da minhoca e são eliminados com suas fezes, enriquecidos de
nutrientes.

Os ossos dos animais mortos, e conchas abandonadas por moluscos, deixam o


solo rico em calcário que recebe este mesmo nome:solo calcário.

O SOLO

O solo é formado por vários tipos de minerais e do húmus (matéria orgânica


decomposta por ação de organismos do solo).

Solo é o manto que cobre a terra. É no solo que se desenvolve a maior parte
da vida terrestre, fluvial e marítima. Os seres vivos, junto com o vento e as
águas, são seus agentes de formação e de modificação.

Este é constituído por substancias sólidas, liquidas e ar. As substâncias sólidas


são formadas por partículas minerais originadas da desintegração e
decomposição das rochas, e partículas orgânicas, formada por restos de seres
vivos ou produtos eliminados por estes. Já a água é o meio onde os minerais
do solo estão dissolvidos. O ar ocupa o espaço entre as partículas permitindo a
respiração dos microrganismos e das raízes das plantas.

O solo é o resultado de algumas mudanças que ocorrem nas rochas. Estas


mudanças são bem lentas, sendo que condições climáticas e presença de
seres vivos são os principais responsáveis pelas transformações que ocorrem
na rocha até a formação do solo.

A parte terrestre do planeta (que é formada pelos continentes) ocupa cerca de


30% da superfície terrestre. Os seis continentes do planeta são (em ordem
decrescente de tamanho): Ásia, América, África, Antártida, Europa e Oceania.
Os continentes, assim com os oceanos, estão na litosfera que é a crosta
terrestre mais a camada superior do manto que constitui o planeta.
Dependendo da composição do material da rocha de origem e da ação
exercida pelo clima e pelos organismos sobre este material formam-se solos
com características diferentes: uns mais férteis (mais ricos em nutrientes)
outros mais pobres em nutrientes. O tamanho e a natureza dos minerais que
compõem o solo determinam características importantes. Um solo muito rico
em areia que se apresenta na forma de grãos relativamente grandes, não
consegue reter a água por muito tempo. A água se infiltra rapidamente pelos
espaços existentes entre os grãos de areia, indo se acumular nas camadas
mais profundas. Como retém pouca água e secam com muita facilidade,
dificultam o crescimento de plantas. São chamados solos arenosos.

Solo Arenoso.

Os solos argilosos contêm muita argila que tem partículas de tamanho muito
pequeno. A água é retida por muito tempo nos pequenos espaços entre os
grãos de argila, originando o barro. Este tipo de solo encharca com facilidade e
por isso também dificulta o crescimento das plantas.

s solos escuros, ricos em matéria orgânica (também chamada de húmus) são


ricos em nutrientes, principalmente o nitrogênio. O húmus age ligando os
minerais do solo como um cimento, modificando a porosidade e, portanto,
aumentando a capacidade de retenção de água. Os solos orgânicos
apresentam alta fertilidade, e normalmente proporcionam excelentes condições

para o crescimento das plantas.

Dependendo das condições climáticas e biológicas que interagem sobre a


rocha de origem, o solo pode frequentemente apresentar características
mistas.

O resultado da agricultura química é um encadeamento sem fim de doenças:


para a terra, as plantas, os animais e o homem. Os únicos beneficiados são os
produtores de substâncias químicas. Ao lado da aplicação de fertilizantes, as
indústrias passaram a infestar a terra de pesticidas químicos com a conivência
do estado.

Na pirâmide da vida, as plantas desempenham um papel fundamental, já que o


homem não pode ingerir diretamente da terra os elementos essenciais. Eles
tem de ser levados pelas boas graças das plantas, que também se
responsabilizam, direta ou indiretamente, pela nutrição de todos os bichos.
Através das plantas e do animal nossos corpos crescem da terra. Os
microorganismos decompõem as substâncias químicas do solo e as tornam
aceitáveis para as plantas. As plantas são capazes de sintetizar carboidratos
do ar, da chuva e da luz solar. Mas, para que os processos vitais convertam
esses carboidratos em aminoácidos e proteínas, necessitam da ajuda da
fertilidade do solo.
As vacas preferem saborear o capinzinho ralo mas natural do que o tratado
com nitrogênio artificial. Embora a vaca não possa classificar a forragem pelo
nome das variedades ou por quantidade produzida por hectare, ela é mais
sabida que qualquer bioquímico para avaliar seu valor nutritivo.

Um teste feito por volta de 1945 pelo bioquímico alemão Pfeiffer provou que a
vitalidade da vitamina C natural extraída de frutos e plantas era em muito
superior ao da vitamina C artificial ou ácido ascórbico. Este teste sugere que as
vitaminas não são compostos químicos que possam ser produzidos
sinteticamente. Um organismo ou entidade natural contém fatores que não
podem ser reconhecidos nem demostrados quando fragmentamos o organismo
original e determinamos pela análise suas partes componentes disse Pfeiffer.

A saúde do homem depende do todo, não adianta querermos acelerar a


produção, sintetizar vitaminas e alimentos, pois nós fazemos parte do todo e
saindo deste elo, nosso organismo adoece.
A AGUA

A água é um bem comum a todas as pessoas, além de ser indispensável a


todas as formas de vida que estão dispersas ao decorrer da extensão da crosta
terrestre. As águas contidas no planeta constituem a hidrosfera e essa
corresponde à parte líquida que se encontra em diversas partes, como
oceanos, mares, rios, lagos, geleiras, além da atmosfera.

Podemos encontrar a água em três estados físicos: líquido, gasoso e sólido. O


conjunto das águas contidas no planeta desenvolve uma interdependência,
Isso ocorre por meio dos processos de evaporação, precipitação, infiltração e
escoamento, que se configuram como uma dinâmica hidrológica. Em outras
palavras, a água que hoje está em um lençol freático logo mais poderá estar na
atmosfera ou mesmo em uma geleira.

O processo que dá origem ao ciclo da água ocorre em todos os estados físicos.


Para conceber esse fenômeno é preciso que outro elemento provoque, nesse
caso, é motivada pela energia da irradiação solar.
Geografia

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