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CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO (28-29)

DOCENTE: ZITA CANUTO

ACADÊMICA: ANDRIELE FABIANE PEREIRA DOS SANTOS, DANIEL


BORGES, GIOVANA VERONESE MEZZOMO, LEONORA MARIA DA LUZ
GREZZANA, RAKEL MAZETTO KANNENBERG

Idade Adulta (40 - 65 anos)

Ao decorrer da vida jovem adulta, surgem rotinas e responsabilidades


que ocupam muito tempo de nossas vidas, como cuidar do lar, manter e
conquistar bens, proteger a família, administrar negócios e carreira, porém
passando para a idade adulta algumas coisas começam a mudar, gerando
conflitos, novos hábitos físicos e reflexões interiores.

 Cognitivo

O desenvolvimento cognitivo é irregular durante a idade adulta,


envolvendo ganhos e perdas nas diversas habilidades e em épocas diferentes.
Mas há um desempenho máximo, em quatro habilidades, principalmente em
mulheres, raciocínio indutivo, orientação espacial, vocabulário e memória
verbal. Pesquisas também distinguiram dois tipos de inteligência que é a
Inteligência Fluída que é a capacidade de aplicar as faculdades mentais a
novos problemas, que existem pouco ou nenhum conhecimento prévio e a
Inteligência Centralizada que é a capacidade de recordar e utilizar informações
adquiridas durante toda uma vida, ela mantêm e ate se aperfeiçoa com a idade.
Embora pessoas de meia idade levem um pouco mais de tempo para
processar informações, elas mais que compensam resolvendo problemas em
suas áreas com julgamento, desenvolvidas a partir da experiência,
denominadas Pensamento Pós Formal, é um pensamento subjetivo e
relativista, utilizando a experiência concreta.

Pessoas de meia idade tendem a ter grande capacidade para resolver


problemas práticos. Se a função da inteligência é lidar com problemas da vida
real, as virtudes do pensamento maduro na meia idade são evidentes. Pessoas
altamente criativas têm iniciativa própria, forte senso de propósito e de direção.
Elas examinam um problema com mais profundidade e encontram soluções
que não nos ocorram outros.

Pessoas encontram o ápice de suas realizações de produtividade criativa


na meia idade. Criatividade e idade, a curva de idade varia conforme o campo.
Perda de produtividade pode ser compensada por ganhos em qualidade;
maturidade muda o tom e o conteúdo do trabalho criativo.

 Transição da menopausa: a crise da meia-idade

A partir do final dos anos noventa o silêncio sobre a menopausa


começou a ser quebrado e as publicações sobre esse tema aumentaram
consideravelmente.
Para as feministas, a menopausa é uma fase natural, que muito além do
aspecto puramente biológico, sofre influência de variáveis psicossociais que
ainda precisam ser estabelecidas e estudadas.

 Profissão da Idade Adulta

A profissão nessa fase da vida é muito importante tanto para o homem


quanto para mulher, continuarem se sentindo úteis. Como isso vem o estresse
pela não valorização do profissional adequadamente (achando que merece
ganhar mais pela idade atingida, pela experiência...). E assim também vêm as
perguntas: Será que vou dar conta de sustentar até o fim da vida? Será que
nessa idade mereço trabalhar tanto? Será que já não trabalhei o suficiente?
São questionamentos que ficam na cabeça das pessoas nessa faixa etária.
Assim vem o colapso: “O colapso costuma ser uma resposta ao estresse
contínuo mais do que a uma crise imediata”.
O estresse pode levar a esgotamento emocional, podendo se sentir
incapaz de realizar algum ato a pessoa fica se sentindo “inválida” o que leva a
depressão, e causando alguns sintomas clínicos também.

Atualmente com a crise que estamos vivendo, estamos sofrendo


bastante com o desemprego para pessoas nessa faixa etária, pois elas se
tornam mais “caras” para as empresas que precisam valorizar melhor, sendo
assim eles acabam demitindo as pessoas mais antigas e colocando no lugar
pessoas mais novas que dizem ter melhores habilidades. “Entre 190
profissionais desempregados, aqueles que acreditavam que tinham alguma
influência sobre as circunstâncias ficavam menos ansiosos e deprimidos,
tinham menos sintomas físicos e melhor autoestima e satisfação na vida do
que os que acreditavam que forças externas estavam controlando.”

 Desenvolvimento de identidade

O adulto dá-se conta que sua juventude vai-se indo rapidamente e


começa a reconhecer sua mortalidade. É um momento em que reavaliamos
nosso passado, e pela superação de crises, visamos o futuro. Essa crise a qual
se passa, é inevitável à medida que as pessoas lutam pela necessidade de
reestruturar suas vidas, seus papéis, e relacionamentos. É uma fase de
transformação e desenvolvimento inclusive de identidade. O adulto sofre
adaptações de prioridades e valores, e com um estilo equilibrado reconhecem
as mudanças que estão ocorrendo de forma realista, procurando controlar o
que pode ser controlado e aceitar o que não pode. Uma característica bastante
comum dessa fase é a geratividade, ou seja, interesse em orientar a próxima
geração.

 O educar e cuidar na Meia-idade

Muitas pessoas de meia-idade encontram-se hoje mais ocupadas e mais


envolvidas do que nunca - algumas ainda criando os filhos enquanto outras
redefinem seus papéis como pais de adolescentes e de jovens adultos e,
muitas vezes, como cuidadores de pais idosos. A qualidade das amizades na
meia-idade costuma compensar o que elas carecem em quantidade de tempo
despendido. Especialmente durante uma crise, como o divórcio ou um
problema com pais idosos, os adultos recorrem aos amigos em busca de apoio
emocional, de orientação prática, de conforto, de companhia e de conversa.

 A síndrome do Ninho Vazio

É comum que na primeira parte da meia-idade os pais precisam


enfrentar o fato de viverem com filhos que logo deixarão o ninho. O ninho vazio
não indica o fim da paternidade e da maternidade. Ele é uma transição para
uma nova etapa: o relacionamento entre pais e filhos adultos. Os pais agora
podem perseguir seus próprios interesses enquanto usufruem das realizações
dos filhos crescidos. De fato é uma adaptação difícil tanto para homens quanto
para mulheres, mas se torna muito mais quando os filhos deixam o lar, mas
voltam por n motivos. É chamada Síndrome da porta giratória. Um número
cada vez maior de filhos adultos retorna ao "ninho" ou nem sequer deixam-no.
Essa situação não normativa pode criar estresse para pais na meia-idade,
especialmente quando ela não é temporária. A transição do ninho vazio pode
ser vista como um processo mais prolongado de separação, muitas vezes,
durando vários anos.

Referências

PAPALIA, Diane Papalia. Desenvolvimento humano. Ed. Artmed, 8ª edição.


São Paulo, 2006.

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