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Questionário de Harmonia

Noções de fraseologia
1 - O que é frase musical?
É um conjunto de sons ritmados, apresentando, igualmente, sentido musical definido.

2 - O que é célula?
È o menor elemento da estrutura musical.

3 - O que é motivo?
É a idéia predominante na obra.

4 - Qual a sua constituição?


São constituídas por duas ou mais células.

5 - O que é uma cesura?


É o corte entre dois elementos.

6 - Como é representada?
Por uma pausa ou uma simples idéia de respiração.

7 - O que é inciso?
É um pequeno grupo de notas geralmente intercalada entre cesuras.

8 - O que é grupo?
É a reunião de dois ou mais incisos.

9 - O que é membro de frase?


É a maior parcela na subdivisão da frase.

10 - O que é um período?
É um conjunto de frases, e tem sentido musical absoluto.

11 - Como é constituído o período?


Algumas vezes é constituído por uma única frase, mais ou menos longa.

12 - Como podem ser classificados os períodos?


Simples: uma única frase.
Binário: duas frases.
Ternário: três frases.
Quaternário quando formado por quatro frases.

13 - O período formado por uma só frase também poderá ser classificado como binário, ternário ou
quaternário? Por que?
Sim, caso a frase possa ser desmembrada em elementos regulares.
14 - O que é cadência?
É a sensação de repouso na terminação de uma frase ou membro de frase.

15 - Como se classificam as cadências?


Melódicas e harmônicas.

16 - O que são cadências melódicas?


Restringem-se, exclusivamente, ao sentido melódico da frase.

17 – Quais são as cadências melódicas?


Suspensivas e conclusivas.

18 - O que são cadências suspensivas?


São aquelas que não dão idéia de repouso definitivo e aparecem, conseqüentemente, no decorrer do período.

19 - O que são cadências conclusivas?


São aquelas que fazem sentir um repouso decisivo e ocorrem no final do período.

20 - O que são cadências harmônicas?


São simultâneas com as melódicas, mas dependem dos acordes sobre o quais elas repousam.

21 - O que é frase regular?


É a frase que tiver número par de compassos.

22 - De quantas espécies pode ser a frase regular?


De duas espécies:
a) quadrada – quando formada por 4 compassos ou qualquer número múltiplo de 4 (8, 12, 16, etc.)
b) não quadrada – quando formada por quantidade de compassos cujo número não obedeça à contagem
observada na espécie anterior.

23 - O que é frase irregular?


É frase que tiver número ímpar de compassos.

24 - Como são chamados os tempos fortes dos compassos?


Tésis.

25 - Como são chamados os tempos fracos dos compassos?


Ársis.

26 - Que nome é dado ao primeiro tempo forte de um compasso?


Íctus inicial.

27 - Que nome é dado ao último tempo forte de um compasso?


Íctus final.

28 - O que é anacruse?
É o nome que se dá à nota ou as notas que precedem o íctus inicial de um ritmo.
29 - Quanto aos ritmos como podem ser chamados?
Tético e anacrústico ou protético e acéfalo ou decapitado.

30 - O que é um ritmo tético?


É aquele ritmo que começa em tempo forte, isto é, quando a primeira nota da frase coincide com o íctus inicial.

31 - O que é um ritmo anacrústico ou protético.


É aquele ritmo que começa quando há uma ou mais notas antes do íctus inicial (antes do 1º tempo forte).

32 - O que é um ritmo acéfalo?


É aquele desprovido do íctus inicial, isto é, quando o compasso é iniciado por uma pausa de curta duração, e a
melodia principia, geralmente, em fração de tempo.

33 - Quanto à terminação como são chamados os rítmos?


Masculino: É quando termina em tempo forte, isto é, quando a última nota do ritmo coincide com a última tésis.
Feminino: É quando termina em tempo fraco ou parte fraca de tempo, ou seja, em ársis (depois do íctus final).
Decaudado (sem cauda): quando o ritmo é desprovido do íctus final. A última tésis é substituída por pausa.

34 - Onde recai a última nota no ritmo masculino?


Sobre o íctus final.

35 - O que é uma frase unitônica?


É aquela construída inteiramente num só tom.

36 - O que é uma frase modulante?


È aquela que contém modulações no seu decorrer.

Movimento melódico
1 - O que é um movimento ou passo melódico?
É o nome que se dá ao movimento de passagem de um som para outro.

2 - O que é uma melodia?


A melodia consiste numa sucessão de movimentos melódicos ajustados ao ritmo.

3 - Quais os intervalos permitidos na composição destas melodias?


Simitons cromáticos
2ª maiores e menores
3ª maiores e menores
4ª e 5ª justas
6ª maiores e menores
8ª justas.

Movimento harmônico
1 - O Que é o movimento harmônico?
É a reunião de vários movimentos melódicos praticados simultaneamente.
2 - Qual o nome do conjunto harmônico vocal?
Coro.

3 - Em um coro como são chamadas as vozes?


Partes.

4 - Em um coro como são chamadas a vozes mais agudas e a mais grave?


Vozes ou partes extremas.

5 - Quantas espécies têm os movimentos harmônicos? E quais são?


Três espécies.
Direto – quando as vozes caminham na mesma direção, isto é, ambas sobem ou descem.
Contrário – quando as vozes caminham em sentido oposto, isto é, enquanto uma sobe a outra desce.
Oblíquo – quando uma das vozes sustenta ou repete a mesma nota, ou faz permuta de 8ª , enquanto a outra voz
sobe ou desce.

6 - Desses três movimentos, quais são os melhores para uma realização correta de um coro?
Os intervalos atingidos por movimentos contrário e o oblíquo.

7 - E o movimento direto?
Produz muitas vezes intervalos rejeitados no conjunto harmônico.

8 - Quais são os intervalos que requerem mais cuidados no seu emprego?


São os intervalos de 5ª e 8ª, os quais, quando atingidos por movimento direto, são chamados 5ª direta e 8ª direta.

Cifragem dos acordes de três sons no estado fundamental


Supressão de notas nos acorde
Uníssono
Cruzamento
Conservação de notas comuns
1 - Em um conjunto harmônico vocal, qual o nome da voz mais grave?
Baixo.

2 - O que é cifragem?
É a representação dos acordes por meio de algarismos.

3 - Qual o acorde que não é usado na harmonia a três partes?


O acorde de +5 (acorde de quinta aumentada).

4 - O que indica a cruz (+) ao lado de qualquer algarismo?


Indica que a nota que formar com o baixo o intervalo designado pela cifragem, é sempre a sensível do tom.

5 - O que subentende quando um baixo não tem cifragem?


Cifragem 5.
6 - O que coloca quando a 3ª do acorde deve ser alterada?
Coloca-se o sinal da alteração conveniente abaixo do 5, ou apenas o sinal da alteração.

7 - Como deve ser usado o acorde do III grau do modo menor?


Sem a 5ª aumentada, isto é, em vez da sensível (7ª grau alterado) emprega-se a subtônica (da escala melódica
descendente) que forma com o III grau uma 5ª justa.

8 - Qual a nota que suprime no acorde de 3 sons?


É a 5ª, e nunca a 3ª, nos acordes perfeitos.

9 - E nos acordes de 5ª diminuta?


Esta licença não é permitida, pois, sem a 5ª, este acorde perde a sua particularidade, que é 5ª diminuta.

10 - O que usa dobrar na harmonia a 3 partes?


O baixo ou a 3ª do acorde.

11 - Qual a cifragem quando dobra o baixo?


Cifragem 8.

12 - Qual a cifragem que somente é usada na harmonia a 3 partes?


Cifragem 8.

13 - O Que é um uníssono?
É uma nota cantada simultaneamente por duas vozes diferentes.

14 - Quando que o uníssono é permitido?


Em vozes contíguas e sendo rigorosamente observadas as seguintes normas:
A) O uníssono deve ser atingido por movimento contrário ou oblíquo.
B) O uníssono deve resolver por movimento contrário ou oblíquo.

15 - O uníssono pode ser atingido por movimento direto?


Não.

16 - Como se dá um cruzamento de voz?


Dá-se o cruzamento quando uma voz faz ouvir notas mais graves que outra voz que lhe é imediatamente inferior
no conjunto harmônico.

17 - É proibido na harmonia escolar o cruzamento de vozes?


Sim.

18 - O que usa no encadeamento de dois acordes que contenham notas comuns?


Sempre que possível, conservar na mesma voz as notas comuns (em movimento oblíquo). Esta não é, entretanto,
norma absoluta.

19 - É conveniente conservar a extensão das vozes dentro dos limites das vozes corais?
Sim.
20 - Qual a extensão do soprano?
Dó 3 (clave de sol) ao lá 4 (clave de sol).

21 - Qual a extensão do contralto?


Fá 2 (clave de sol) ao ré 4 (clave de sol).

22 - Qual a extensão do tenor?


Dó 2 (clave de fá) ao dó 3 (clave de sol).

23 - Qual a extensão do baixo?


Fá 1 (clave de fá) ao ré 3 (clave de sol).

24 - Pode haver entre as vozes contíguas intervalo composto?


Sempre que possível as vozes contíguas devem guardar entre si o intervalo máximo de uma 8ª, ou seja, não deve
haver entre essas vozes intervalo composto. Em caso de extrema necessidade, se esta norma não puder ser
observada, as vozes que ultrapassarem o intervalo de 8ª devem voltar o mais rapidamente possível aos intervalos
simples.

25 - A voz do baixo está sujeita a esta regra?


Não, somente o baixo não está sujeito a esta condição.

5ª e 8ª diretas permitidas e 5ª e 8ª consecutivas

1 - Quando a 5ª direta na parte extrema é permitida?


a) Quando for atingida por semiton na parte superior.
b) Quando recair sobre a tônica – I grau.
c) Quando recair sobre a dominante – V grau.
d) Quando a parte superior for atingida por grau conjunto – semiton ou ton.
e) Quando o acorde que recair a 5ª possuir duas notas comuns com o acorde anterior, neste caso dispensa o grau
conjunto - ton ou semiton – e pode saltar uma 3ª.
f) Quando o acorde recair sobre a subtônica – deverá ser atingida por ton na parte superior.

2 - Quando a 5ª direta na parte intermediária é permitida?


a) Quando uma das partes que forma a 5ª - a mais grave ou a mais aguda – for atingida por grau conjunto – ton
ou semiton.
b) Quando uma das notas que formam a 5ª já foi ouvida no acorde anterior.

3 - Quando a 8ª direta na parte extrema é permitida?.


a) Quando for atingida por semiton na parte superior.
Obs: A 8ª direta requer semiton na parte superior mesmo que recaia sobre a tônica ou sobre a dominante.
b) Quando a parte superior for precedida de tom descendente, e o acorde do I grau, for precedido do acorde do V
grau no estado fundamental.

4 - Quando a 8ª direta é permitida na parte intermediária?


Quando uma das partes – a mais aguda ou a mais grave – que forma a 8ª for atingida por grau conjunto – pode
ser ton ou semitom.
5 - Quando as 5ª consecutivas são permitidas?
a) Quando a segunda 5ª ou ambas forem diminutas.
b) Quando a primeira 5ª é diminuta e a segunda 5ª for justa.

6 - É permitida a 8ª consecutiva?
Não.

7 - Cite os encadeamentos?
a) VII – I a sensível vai a tônica e a 5ª desce por grau conjunto.
b) V (V grau completo) – VI (VI grau incompleto, sem a 5ª e com a 3ª dobrada) a sensível vai a tônica.
c) V (V grau incompleto e sem a 5ª e com o baixo dobrado) – VI (VI grau completo) a sensível vai a tônica.

Notas atrativas – resolução por tendência atrativa nos encadeamentos: VII – I,


V – I, e V – I
1 - No encadeamento VII – I, quantas notas atrativas tem o acorde de 5ª diminuta do VII grau
(dissonante)?
Duas notas atrativas: a) – a sensível sobe para tônica;
b) – a 5ª do acorde resolve descendo por grau conjunto.

2 - A tendência atrativa desse acorde pede resolução natural sobre que grau?
O I grau.

3 - Quando o V grau vem seguido do I grau ou do VI grau a sensível faz sentir sua atração pela tônica, e
passa a ser?
Nota atrativa.

4 - Na harmonia a três partes, quando se pratica encadeamento V – VI, o que acontece?


O V grau ou o VI grau deve vir incompleto, isto é, sem a 5ª, para evitar 5ª consecutivas.
a) V grau completo – VI incompleto, de preferência com a 3ª dobrada.
b) V grau incompleto, com o baixo dobrado. A 3ª (sensível) neste acorde não se dobra, por ser nota atrativa, e o
dobramento de nota atrativa deve ser evitado para evitar 8ª consecutivas – VI grau completo.

5 - O Que acontece na harmonia a três partes, no encadeamento V – I ?


Também neste encadeamento a sensível pede resolução sobre a tônica.
Na harmonia a três partes, no encadeamento V – I, estando ambos no estado fundamental, o I grau fica sempre
incompleto (sem a 5ª).

Realização do Baixo dado.


1 - O Que é baixo dado?
É a melodia escrita para a voz mais grave de um coro.

2 - Como pode ser o baixo dado?


O baixo dado pode ser cifrado ou não cifrado. Quando o baixo dado é cifrado é necessário fazer a realização
observando rigorosamente a cifragem indicada, sem modificá-la.
3 - Na realização do baixo dado o que é observado?
Verificar o tom do baixo dado, marcar os graus e assinalar os encadeamentos VII – I, V – I e V – VI
Observar as 5ª e 8ª diretas e consecutivas
Lançar as notas do primeiro acorde e, encadear este primeiro acorde com o segundo, examinar o movimento que
atingiu a 5ª do segundo acorde.

4 - Quando a 5ª estará correta?


Quando for atingida por movimento contrário ou oblíquo.

5 - E se a 5ª for atingida por movimento direto?


É preciso observar as normas que regem tais 5ª.

6 - Quando a 5ª poderá ser suprimida?


Quando provocar erro, esteja na parte superior ou na parte intermediária.

7 - O que acontece quando um acorde fica incompleto?


Forçosamente terá 8ª em vez de 5ª. Assim sendo, é necessário observar o movimento que atingiu a 8ª. Se for
contrário ou oblíquo a 8ª estará correto.

8 - O que deve ser observado rigorosamente nos movimentos?


A obrigatoriedade das notas atrativas, nos encadeamentos VII – I, V – I e V – VI

Acorde de 6ª – Acorde de 6ª do II grau


1- O que é um acorde de 6ª ?
Quando os acordes de 3 sons se acham na 1ª inversão (a 3ª do acorde figura no baixo) sua cifragem é 6, e são
formados de 3ª e 6ª.

2 - Estes acordes podem ser empregados incompletos?


Nestes acordes a supressão de nota não é permitida, devendo ser empregados sempre completos.
3 – Quando temos no baixo dois graus conjuntos cifrados com 6, como deve ser resolvido?
Usa-se de preferência, colocar ambas as 6ª na parte superior. Se colocarmos ambas as 6ª na parte intermediária
teremos o erro de duas 5ª consecutivas.

4 – O mesmo baixo pode ser cifrado com 5 6 ou 6 5 ?


Sim, neste caso, a 3ª é comum aos dois acordes e, para tornar mais elegante a harmonização, conserva-se a figura
da nota do baixo na 3ª do acorde.

5 – Quando a nota do baixo tem duas cifragens diferentes 5 6 ou 6 5, como se resolve?


Logicamente, a cada cifragem cabe um grau diferente.

6 – Se no encadeamento V – I, um dos acordes estiver na 1ª inversão (cifrado com 6), como se resolve?
Ambos os acordes ficam completos.

7 – O Que é o acorde de 6ª do II do grau?


Trata-se da 1ª inversão do acorde de 5ª diminuta do VII grau.
8 – Qual a resolução do acorde de 5ª diminuta do VII grau quando está na 1ª inversão?
Este passa a ter somente uma nota atrativa, que é a sensível que sobe à tônica.

9 - Qual a resolução da 3ª do acorde de 6ª do II grau (que é a 5ª do acorde de 5ª diminuta do VII grau) ?


A resolução é livre, quer dizer, deixa de ser nota atrativa, logo, pode subir ou descer.

10 – O acorde na 1ª inversão do acorde de 5ª diminuta do VII grau na harmonia a 3 vozes pede resolução
em que grau?
No I grau e a 3ª sobe.

Acordes de 4ª e 6ª
1 – Quando os acordes de 3 sons, perfeito maior e perfeito menor se acham na 2ª inversão?
Quando a 5ª do acorde se encontra no baixo, e são formados de 4ª justa e 6ª.

2 – Como devem ser usados sempre estes acordes?


Sempre completos.

3 – Os acordes de 4ª e 6ª podem ser empregados livremente como os demais acordes de 5 (estado


fundamental) e 6ª (1ª inversão)?
Não.

4 – Como formam os acordes de 4ª e 6ª?


Uma das duas notas que formam o intervalo de 4ª, isto é, o baixo ou a 4ª, deve vir preparada.

5 – O que significa preparar a nota?


Significa fazer ouvir esta nota, na mesma parte, no acorde anterior. Preparar uma nota é atingi-la por movimento
oblíquo.

6 – O que significa prolongar uma nota?


Significa conserva-la na mesma voz, no acorde seguinte àquele em que ela foi ouvida. Prolongar uma nota é
fazê-la prosseguir por movimento oblíquo.

7 – O baixo cifrado com 4ª e 6ª obedece a condições especiais que limitam o seu emprego?
Sim, de acordo com tais condições o acorde de 4ª e 6ª é trabalhado sob uma forma particular.

8 – O baixo que contêm a cifragem 4ª e 6ª, como deve vir precedido e seguido?
Deve vir precedido e seguido de grau conjunto.(fragmento de escala).

9 – Como deve vir a 4ª do acorde?


Preparado e prolongada.

10 – Caso a 4ª do acorde não possa ser prolongada?


A 4ª deve resolver subindo o descendo, por grau conjunto.

11 – E o acorde de 4ª e 6ª em forma de bordadura?


O baixo que contém o acorde 4ª e 6ª deve vir preparado e prolongado. Assim sendo, a 4ª não demanda cuidados
especiais, isto é, não precisa ser preparada, nem prolongada.
12 – O que é bordadura?
É quando determinado som sobe ou desce um grau e volta ao mesmo som.

13 – Se a bordadura vier no baixo?


A 4ª do acorde de 4ª e 6ª deverá ser preparada e prolongada. Não podendo ser prolongada a 4ª, esta deve resolver
subindo ou descendo pro grau conjunto.

14 – Como deve vir o acorde de 4ª e 6ª em forma de apogiatura?


O acorde de 4ª e 6ª em forma de apogiatura só se pratica sobre o V grau (dominante) e resolvendo sobre o
próprio V grau, com cifragem 5. Trata-se de um acorde artificial, isto é, ele não é a 2ª inversão de um acorde de 3
sons.

15 – Como se explica as notas do acorde de 4ª e 6ª em forma de apogiatura?


As notas deste acorde são uma dupla apogiatura e formam, ocasionalmente, uma 4ª e uma 6ª com o baixo. Assim
sendo, a 4ª dispensa preparação ou prolongação.

16 – Como se desenvolve esta marcação ( --V) ?


Indica que o V grau abrange também o acorde de 4ª e 6ª deixando bem evidente que esta cifragem(4ª e 6ª) não é,
aí, a 2ª inversão do I grau e sim, a dupla apogiatura da 3ª e da 5ª do próprio V grau.

17 – O que é um acorde de 4ª e 6ª misto?


É quando o acorde de 4ª e 6ª se inicia de uma forma e prossegue de outra forma. As duas formas, passagem e
bordadura, às vezes se misturam num mesmo acorde de 4ª e 6ª.

18 – Quando a 4ª do acorde de 4ª e 6ª em forma de passagem dispensa preparação?


Se, com exceção do baixo, todas as outras notas são comuns ao acorde precedente. A 4ª e 6ª são aí consideradas
como notas de acorde anterior e o baixo funciona simplesmente como uma nota de passagem.

19 – A 4ª do acorde de 4ª e 6ª em forma de passagem dispensa prolongação (ou resolução por grau


conjunto ascendente ou descendente)?
Sim, se for observada a mesma licença da pergunta acima, atribuindo à mesma justificativa.

Acorde de 4ª aumentada e 6ª
1 – O Que é o acorde de 4ª aumentada e 6ª?
É a 2ª inversão dos acordes 5ª diminuta.

2 – Este acorde está subordinado as três formas do acorde de 4ª e 6ª (passagem, bordadura e apogiatura)?
Não, nele se observa apenas a resolução das suas notas atrativas, ou seja, das que formam o intervalo de 4ª
aumentada.

3 – Em que grau é praticado o acorde de 4ª aumentada e 6ª?


É praticado sobre o 4ª grau das escalas maiores e menores (2ª inversão do acorde de 5ª diminuta do VII grau) e
sobre o 6ª grau das escalas menores (2ª inversão do acorde de 5ª diminuta do II grau do modo menor).

4 – Quantas notas atrativas tem o acorde de 4ª aumentada e 6ª?


Tem duas notas atrativas: a sensível que sobe a tônica , e o baixo que resolve descendo por grau conjunto.
5 – Quando o acorde 4ª aumentada e 6ª tem somente uma nota com tendência atrativa?
Quando este a acorde vem sobre o 6ª grau do modo menor (5ª diminuta do II grau do modo menor), que é o
baixo que resolve descendo por grau conjunto.

6 – Por que motivo o referido acorde acima citado não leva a cruz ao lado do 4?
Porque neste acorde não aparece a sensível, por este motivo é preciso cuidado para não confundi-lo com os
demais acordes de 4ª e 6ª (passagem, bordadura ou apogiatura).

7 – Qual a forma de numeração que usamos para determinar os graus harmônicos?


Fazemos uso dos algarismos romanos.

8 – Qual a forma de numeração que usamos para determinar os graus melódicos?


Fazemos uso dos algarismos arábicos.

Harmonia a quatro vozes (ou a quatro partes)


1 - Como deve ser feito um coro a quatro vozes, usando acordes de três sons?
É necessário repetir uma das notas de cada um dos acordes, estejam eles no estado fundamental ou invertidos.

2 - Como se chama a repetição de notas nos acordes?


Dobramento.

3 - As notas atrativas devem ser dobradas?


De modo geral, as notas atrativas não devem ser dobradas.

4 - O dobramento dos acordes obedecem a regras?


Sim, obedece a condições especiais conforme esteja o acorde no estado fundamental, na 1ª ou na 2ª inversão.

5 - Convém evitar o movimento direto simultâneo nas quatro vozes?


Sim, a não ser que, pelo menos, duas vozes caminhem por grau conjunto. Quando três vozes caminham por grau
conjunto, o efeito do movimento direto em todas as vozes é bastante suave.

6 - Todas as normas empregadas na harmonia a três vozes continuam a vigorar na harmonia a quatro
vozes?
Sim.

Dobramento de notas nos acorde de 5ª


1 - Nos acordes cifrados com 5 (estado fundamental) a melhor nota para dobrar ?
O baixo.

2 - O dobramento de 3ª ou de 5ª é permitido?
Sim, desde que seja para evitar erros ou melhorar o desenho melódico.

3 - O dobramento do baixo no acorde do VI grau precedido do V grau é permitido?


Não, pois, acarretaria o erro de duas 5ª e duas 8ª consecutivas.
4 - Qual é a melhor nota para dobrar no acorde de 5ª diminuta do VII grau?
É a 3ª, uma vez que o baixo e a 5ª são notas atrativas.

5 - Quando o dobramento do baixo (sensível) no acorde de 5ª diminuta do VII grau é permitida?


Quando a nota que vem dobrar o baixo deve vir preparada e em parte intermediária (nunca na parte superior).
Quando a nota que vem dobrar o baixo deve resolver descendo um 3ª (para evitar duas 8ª consecutivas).
Obs: Lembramos que o dobramento do baixo neste acorde é, apenas tolerado, por conseguinte, não deve ser
praticado com freqüência.

Questionários diversos

1 - O Que acontece quando a sensível desce um grau?


Ela perde a função de sensível e geralmente é harmonizada com o III grau.

2 - No caso dela vir precedida do acorde de II grau, convêm-lhe?


De preferência deve ser harmonizada com o VII grau na 1ª inversão.

3 - Quando a cadência se faz sobre a sensível o que seria melhor?


Seria melhor o acorde de V grau.

4 - O acorde de V – VII grau sempre que possível, deve vir precedido de quais acordes?
Do II, IV e VI grau, que podem ser os do homônimo menor.

5 - Quando o acorde de V grau no estado fundamental estiver precedido de nota ou notas do acorde de 1º
grau em tempo forte, como devem ser harmonizadas essas notas?

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