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T 2º Trabalho Prático – Modulação de Frequência 2011/2012

Nome: Rui Carlos Fernandes Sotto Mayor Nijo_______________________ Nº: 4779


Nome: Paulo Jorge dos Santos Lopes_______________________________ Nº: 24359
Nome: Luis Fernando Forquilha___________________________________ Nº: 5329
Curso: Engenharia Electrotécnica_______________________________ Grupo: VI

2.1. (onda e valor da frequência mínima)

Figura 1 – Frequência mínima obtida à saída do VCO (pino 4) com o VCO in ligado à massa

Podemos constatar que ligando o pino 9 da PLL, o VCOin, à massa, obtemos uma onda
quadrada com o valor de 43,33 KHz. Assim temos o valor mínimo da frequência obtida
à saída do VCO com o valor de R1 e R2 recomendados.

2.2. (onda e valor da frequência máxima)

Figura 2 - Frequência máxima obtida à saída do VCO (pino 4) com o VCO in ligado a 5V

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Verificamos que, ligando o pino 9 da PLL, o VCOin, a 5V, obtemos uma onda quadrada
com o valor de 60,11KHz. Este será o valor máximo de frequência obtido à saída do
VCO com o valor de R1 e R2 indicados nesta alinha.

2.3. (gama dinâmica)

.Gama dinâmica da PLL:


Variação de frequência: ∆F = Fmax - Fmin = 60,11 – 43,33 = 16,78 kHz
Variação de tensão: Vmax - Vmin = 5,00 – 0,00 = 5,00 V

Uma vez que a gama dinâmica é dada pela constante de desvio ,

então: = 16,78/5 = 3,356 kHz/V

2.4. (comparação com os valores teóricos)


Equações obtidas a partir do datasheet do MC14046B (PLL):

Destas expressões retiramos os valores de fmín = 42,383 KHz e fmáx = 62,303KHz


Não obstante os valores de frequência não serem exactamente iguais, podemos verificar
que os valores práticos andam aproximam dos teóricos, que não são idênticos devido à não
idealidade do circuito, perdas nas resistências, entre outros factores práticos. A diferença
entre fmáx e fmín é quase igual tanto em valor teórico como prático:

∆F (teórico)= 19,920 kHz e ∆F (prático)= 16,78 kHz

Por fim podemos dizer que foram obtidos valores dentro da gama de resultados esperados
previamente.

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3.1. (onda e valor da frequência mínima)

Figura 3 - Frequência mínima obtida à saída do VCO (pino 4) com o VCO in ligado à massa

É de notar que, ligando o pino 9 da PLL, o VCOin, à massa, obtemos uma onda
quadrada com o valor de 43,33 KHz. Este será o valor mínimo de frequência obtido à
saída do VCO com o valor de R1 e R2 indicados (33KΩ e 67 KΩ respectivamente).

3.2. (onda e valor da frequência máxima)

Figura 4 - Frequência máxima obtida à saída do VCO (pino 4) com o VCO in ligado a 5V

Constatamos que, ligando o pino 9 da PLL, o VCOin, a 5V, obtemos uma onda quadrado
com o valor de 99,73 KHz. Este será o valor máximo de frequência obtido à saída do
VCO com o valor de R1 e R2 indicados neste ponto.

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3.3. (gama dinâmica)

.Gama dinâmica da PLL:


Variação de frequência:
Variação de tensão:
Variação de frequência: ∆F = Fmax - Fmin = 99,73 – 43,33 = 56,4 kHz
Variação de tensão: Vmax - Vmin = 5,00 – 0,00 = 5,00 V
Como a gama dinâmica é dada pela constante de desvio ,

então: = 56,4/5 = 11,28 kHz/V

É possível concluir que se diminuirmos os valores das resistências R1 e R2 obteremos uma


constante de desvio de frequência superior, ou seja, esta constante é tanto menor quanto

maior for as resistências R1 e R2.

3.4. (comparação com os valores teóricos)

Equações fornecidas pelo datasheet do MC14046B (PLL):

Conseguimos retirar os valores de fmín = 29,731 KHz e fmáx = 90,096 KHz a partir destas
expressões.
Embora os valores de frequência não sejam exactamente iguais, podemos verificar que os
valores práticos aproximam dos teóricos, que não são idênticos devido á não idealidade do
circuito, perdas nas resistências, entre outros factores práticos. No entanto, neste caso a
variação de frequências teórica e prática têm valores diferentes

∆F (teórico)= 60,364 kHz e ∆F (prático)= 56,4kHz

4. (indicação e justificação)
Para que o desmodulador funcione devidamente sem perdas de informação
provenientes do modulador e com isto não conseguir fazer a desmodulação completa do

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sinal, a gama dinâmica do PLL do desmodulador terá que ser superior à da PLL do
modulador, ou seja, a frequência máxima do desmodulador deve ser superior à máxima do
modulador e a mínima do desmodulador inferior à do modulador. Assim sendo,
escolhemos a PLL com o par de resistências 100 KΩ e 47.7 KΩ para o modulador e o par
de resistências 33 KΩ e 67 KΩ para o desmodulador.

6.1. (ondas e valores de frequências mínimas – modulador e desmodulador)

Figura 5 – Onda e frequência mínima obtidas à saída dos VCO do modulador e desmodulador

6.2. (ondas e valores de frequências máximoas – modulador e desmodulador)

Figura 6 - Onda e frequência máxima obtidas à saída dos VCO do modulador e desmodulador

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6.3. (conclusões)

As frequências mínimas do modulador e do desmodulador são idênticas, como também se


passa ao nível dos valores máximos da frequência. Isto deve-se ao facto de no
desmodulador estarem as frequências colocadas no modular. O motivo para isto ocorrer
advém de o desmodulador acompanhar as variações de frequência ao nível do modulador.
Como a gama dinâmica do desmodulador é maior, este capta perfeitamente as frequências
do modulador. Uma variação efectuada na entrada do modulador ao nível da frequência
será detectada pelo desmodular.

7.1. (descrição do comportamento e justificação)

Se aplicarmos à entrada do VCO do circuito modulador um sinal sinusoidal de 5Vpp com


2.5V de offset, observa-se que conforme a amplitude do VCOin vai diminuindo, a
frequência do sinal FM resultante também vai diminuindo, quando a amplitude do VCOin
vai aumentando, a frequência do sinal FM resultante também vai aumentando tal como se
esperava.

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8.1. (ondas e frequências mínimas e máximas no modulador e desmodulador; comentário)

Através desta figura podemos


ver o que acontece à saída do VCO do
modulador quando é aplicada uma onda
quadrada ao VCOin do modulador, na
amplitude de valor mínimo (VCOin)
igual a 0V, a frequência à saída do
modulador é menor do que nas zonas
em que a amplitude do sinal que entra
(VCOin) é máximo igual a 5 V.
Ou seja , frequências menores quando VCOin=0 V e frequências maiores quando
VCOin=5 V.

Modulador
Entrada a 5V Entrada a 0V

Fmax= 84.21 kHz Fmin= 60.69 kHz

Aplicando uma onda quadrada de frequência de 700 Hz, neste caso podemos
observar com mais detalhe o que acontece à saída do modulador, quando temos uma
entrada de 0 V obtivemos no VCOout do modulador uma frequência de 60.69 kHz,
quando vem uma entrada de 5 V obtivemos no VCOout do modulador uma frequência de
84.21 kHz.
Portanto concluímos pela observação no osciloscópio que os valores das
frequências são próximos das observadas nos pontos 2.1 e 2.2, tal como se esperava.

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Desmodulador

Entrada a 0V Entrada a 5V

Fmin= 61.91 kHz Fmax= 83.68 kHz

Aplicando uma onda quadrada de frequência de 700 Hz, neste caso podemos
observar com mais detalhe o que sucede à saída do desmodulador, quando temos uma
entrada de 0V obtemos no VCOout do desmodulador uma frequência de 61.91 kHz,
quando vem uma entrada de 5V obtivemos no VCOout do desmodulador uma frequência
de 83.68 kHz. Portanto concluímos pela observação do osciloscópio que os valores das
frequencias são próximos das observadas nos pontos 3.1 e 3.2, tal como se esperava.

9.1. (circuito que permite estabelecer a multiplicação da frequência por 2; ondas de entrada
e saída)

Alteração efectuada no PLL (malha de captura de fase) para efectuar um multiplicador de


frequência por 2. (usamos o flip-flop 7476)

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Frequência no VCOout do Modulador


Tensão aplicada ao VCOin= 2.5V
Freq. Obtida = 61.91kHz

Saída do Flip-Flop
Frequência obtida = 30.48kHz
Podemos observar que quando aplicamos ao clock
do flip-flop a frequência vinda do VCOout
obtemos à saída do flip-flop metade dessa mesma
frequência, isto quando temos as entradas J e K a
nível lógico “1”. Tal como se demonstra na figura
da pagina anterior referente ao flip-flop.

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9.2. (repetir 9.1. para um multiplicador por 4)

Modificação efectuada no PLL (malha de captura de fase) para se obter um multiplicador


de frequência por 4.

Frequência no VCOout do Modulador


Tensão aplicada ao VCOin = 2.5 V

F = 61.91 kHz

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Saída do flip-flop
Freq. Obtida = 15.47kHz

Podemos observar que quando aplicamos ao clock do flip-flop a frequência vinda do


VCOout, obtemos à saída do flip-flop 4 vezes menor que essa mesma frequência, isto
quando temos as entradas J e K a nível lógico “1.

Nota: para realizar o exercício prático no ponto 9.1 e 9.2 usamos apontamentos
relativamente a disciplina de Sistemas Digitais no capitulo dos Flip-Flops leccionada pelo
Docente João Paulo Coelho.

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