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שׁבית־מיקד
A Tenda da
Congregaç
ão
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Paulo Araujo de Oliveira
Introdução
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Pr. Paulo Araújo.
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Isso traz conforto, pois aquilo que D’us instituiu por perpétuo
(2Crônicas 7.14-16) será perpétuo, não importando as opiniões dos
homens, pois a final “que é o mortal para que te lembres d’ele?”.
Quero dizer com isso que, muitos inimigos do Tabernáculo, seus
utensílios e simbolismo, terão de conviver com a realidade de que há
uma importância real e atual para o estudo, interpretação, análise e
respeito ao primeiro local de culto coletivo ao Deus do Céu dentro da
nação Israelita. Baruch HaShem, HalelHuYá!!!!
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O que é mais relevante nisto tudo é que, Yisrael estava fazendo
a obra máxima de sua inicial existência como nação, porém mesmo
esta obra não podia adentrar e ferir a santidade do Shabat (dia de
Descanso).
Tabernáculo Material;
Shabat Espiritual.
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Lugar Santo - HaÉmet com a Menorá, Mesa dos
Pães e Altar do Incenso e o Véu;
Santo dos Santos - HaCháym com a Arca da
Aliança.
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Azul Celeste, Púrpura, Carmesim e Linho, essas foram às cores
usadas na porta de entrada do Tabernáculo, além de chamarem a
atenção de longe, elas enalteciam e elucidavam a importância do
lugar, além de transmitirem uma espécie de dégradé (do francês;
gradação suave das cores, do que é mais forte ao mais suave) dando
uma ideia transcendência ao lugar.
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7. As Paredes do Pátio. (Ex 27.9-19)
Aquele que deseja servir a Deus deve ter compromisso com Ele.
A partir daí receberá o seu favor. Evidentemente, quando Ele assim o
quiser, porém o restante que nada querem sofrerão sua ira como
paga pelas máscaras que ilusoriamente ostentaram.
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se conforma em ser chamado de amiguinho do evangelho, mas sim,
veste a camisa e se COMPROMETE.”
Quando Jesus disse que “Ele é a porta e quem entrar por Ele,
entrará e sairá e achará pastagens”; eu O imagino se referindo a um
pasto particular, onde há uma porta e quem não entra não tem direto
de participar da grama fresca e do pasto verdejante (Salmos 23).
Exemplo, Ofertas:
Queimadas, Ex 29.18;
Voluntárias, Nm 15.3;
De Elevação, Lv 7.14
Oferta de Água em Sukót – cf. João 7.2, 37
etc...
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Por que tanta gente se acha melhor que o Altar?
Essa projeção é válida, pois não é a oferta quem diz para quem
ela vai ser doada, mas sim é o altar que denuncia para quem ela está
sendo direcionada.
Sob este conceito Cristo está querendo nos informar que não
depende só da oferta, mas sim em que altar você está depositando
sua oferta!
Eu creio que assim ocorria, pois o sangue que ficava nas mãos e
entre os dedos não sairia fácil com a água em condições naturais, daí
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entendemos que, toda a purificação e limpeza têm seu sacrifício. (Mt
3.11-12; Lc 3.16)
Tanto já se disse sobre estas cobertas que aqui vamos nos ater
a simplesmente dizer que, o fato de as cobertas serem mais belas de
dentro para fora nos dá a entender que o que temos de mais precioso
está dentro de nós (sem menosprezar a importância do corpo) e por
isso devemos guardar o nosso “coração, pois d’ele procedem às
saídas da vida”. (Pv 4.23)
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no pátio exterior do Tabernáculo, era feito de uma tela tecida de fios
azul, púrpura, e escarlate e tecido de linho finíssimo.
Isto nos fala muito, pois o maná D’us deu para o homem não
morrer de fome no deserto e o pão D’us nos permitiu fazer para
nos sustentarmos na vida em si.
Assim como o próprio Jesus nos diz que Ele é o Pão vivo que
desceu do Céu, Ele também diz que comamos a sua carne e
bebamos o seu Sangue para termos vida em “si mesmo”.
Era feito de uma só peça; tinha sete braços e por base uma
espécie de caixinha de três pés. As instruções para fazer a
Menorá eram tão difíceis, que o próprio Moisés não
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compreendia como fazê-lo, até que D’us mostro-lhe o modelo
(25.40). A Tradição proíbe fazer uma Menorá de sete braços
segundo esta descrição da Torá (Lei). O Zohar (livro mestre da
mística Judaica) disse que a Menorá simboliza a Árvore da vida,
e os seus sete braços as sete palavras que compõem o primeiro
versículo de Gênesis. (7 pleno)
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Como isso me emociona, pois hoje são tantos a brilhar que
muitos já não querem ou não conseguem ver o real brilho do Eterno;
não que o Eterno (Ele mesmo nos livre de pensar assim) tenha se
apagado, nada disso, o que acontece é que quando disputo com D’us
eu peco e o pecado faz um muro que me separa de D’us e daí eu não
O vejo mais. (Is 59)
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vida do ser humano também depende do que se passa no reino
material.
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14. O Sumo-Sacerdote ou Cohen Gadol. (Ex 39.1)
“Para o seu irmão Arão, faça vestes sagradas que lhe confiram
dignidade e honra...”
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Tiara, onde fixava-se a mitra (Mitsnéfet)
Lâmina de ouro ou Mitra escrito – Kadosh L’Adonay (Tsits)
Peitoral (Chóshen)
Túnica (Cutónet)
Cinto (Avnet)
Efod
Manto (Meil)
Calças (Michnassáyim)
Ainda Havia:
Importante é ressaltar que todo Cohen era levita, mas nem todo
levita era Cohen.
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de Deus, ou até mesmo disputado como nas câmaras de vereadores e
assim por diante.
Conclusão.
Bibliografia:
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Ethics From Sinai / Copyright© 1964 by Estate of Irving M.
Bunim Publicado (em três volumes) por Feldheim Publishers.
Shabat, dia de eternidade / Aryeh Kaplan; tradução Esther Eva
Horovitz|. – São Paulo: Maayanot, 1994.
O Caminho de D’us / Moshé Chayim Luzzato; [tradução por
Esther Eva Horovitz]. – São Paulo: Maayanot, 1992.
Hebraica, Bíblia / Dvid Gorodovits e Jairo Fridlin. - São Paulo:
Editora Sêfer.
Talmud Yerushalmi - Massechet Suká / Mishná Veg’mará – Rav
Yehudá HaNassí VeChazal.
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Paulo A. de Oliveira.
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