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‫"בּ ה‬

‫שׁבית־מיקד‬
A Tenda da
Congregaç
ão

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Paulo Araujo de Oliveira
Introdução

Quando se fala em Antigo Testamento lembra-se muito das


histórias dos patriarcas e dos grandes vultos que Deus levantou para
guiar Israel, porém é quase unanime que lembremo-nos também do
Tabernáculo.

Esta construção enigmática e portentosa (para o ambiente onde


foi feito), até hoje inspira histórias e canções, memórias e
empolgação. Porém não é só isso que causa, pois na verdade o
Tabernáculo é a única obra na terra, feita por mãos humanas que tem
um modelo advindo do céu. Ainda mais que, o Tabernáculo foi visto
por Moisés, e fabricado por Bezaleel!

Isso já nos deixa perplexos, pois o modelo é celeste, o


visualizador é Moisés, e o construtor é Bezaleel! Um viu e outro
construiu por divina inspiração sem a necessidade de correções
(Êxodo 31.1-11).

Tenda, Tabernáculo, Tenda da Assinação, Tenda da Congregação,


Tenda da Aliança (conserto), Beit-Miqdash, Mishkan, Lugar do
Encontro (Ex 29.42), e alguns outros nomes são designados ao lugar
que Deus ordenou a Moisés fazer. Esta seria uma obra diferente, pois
(Ex 25.9,40; 26.30).

Desde seu início o Tabernáculo já nos mostra que é especial e


diferente, e que, por parte divina, têm-nos uma mensagem!

Então apertem os cintos e vamos voar até 1491 a.C. (+ou-) e


tentar compreender um pouco mais desta maravilha da arquitetura
divina.

BaMashiach HaKadosh Baruch Hú,

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Pr. Paulo Araújo.

1. Uma festa no Deserto. Ex 5.1

O D’us de Abraão, Isaque e Yisrael ouviu o clamor do Seu povo


e resolveu tirá-los de vez por todas da escravidão do Egito, e agora
Moshé Rabênu (Moisés nosso mestre) está diante de Faraó
entregando o recado de Deus.

De coração endurecido Faraó não permite que o povo se vá,


pois porque, afinal de contas, deixaria mão de obra barata e
abundante deixar o Egito? Porém D’us não é alguém que pede
favores. D’us faz dez grandes sinais e um mais do que extraordinários
e nesses sinais diz que os egípcios iriam conhecê-lo, e mais, seria
Glorificado no Faraó (Êxodo 14.4).

O intrigante e o ponto de partida a que nos ateremos a principio


é que Moisés fala ao monarca que o povo vai celebrar uma festa no
deserto. É aqui que começa uma história linda, uma história de um
povo que adora a Deus, e no deserto Deus lhes dá todas as leis de
como prestar essa adoração, de modo a ser aceita por Ele.

Então já começamos a entender que estar no Tabernáculo, vir


até a presença de Deus, prestar um culto ao Eterno; estas coisas não
podem ser obrigações impostas. O cerne da adoração é a disposição,
voluntariedade, o amor com que nós nos entregamos e a alegria com
a qual servimos ao Senhor – Deuteronômio 28.47.

2. O modelo para a Tenda. Ex 26.30

Antes de entendermos as simbologias do culto no Tabernáculo e


seus utensílios, devemos ter em mente que, tudo que foi feito por
Moisés e o povo no deserto veio de um modelo superior.

Não foi causado pela imaginação de Moisés e nem de Aarão,


porém foi o próprio Deus que mostrou a Moisés como, e o que fazer.

Curiosamente depois, esta cópia do modelo visto por Moisés, dá


origem a dois Templos – o que Salomão fez e foi destruído, e o que
Esdras fez em reconstrução ao de Salomão.

No futuro, na era messiânica, este Templo que tem por base o


mesmo modelo que foi visto por Moisés, terá seu local e destaque
certos no reino do Messias (Ezequiel 40 à 47).

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Isso traz conforto, pois aquilo que D’us instituiu por perpétuo
(2Crônicas 7.14-16) será perpétuo, não importando as opiniões dos
homens, pois a final “que é o mortal para que te lembres d’ele?”.
Quero dizer com isso que, muitos inimigos do Tabernáculo, seus
utensílios e simbolismo, terão de conviver com a realidade de que há
uma importância real e atual para o estudo, interpretação, análise e
respeito ao primeiro local de culto coletivo ao Deus do Céu dentro da
nação Israelita. Baruch HaShem, HalelHuYá!!!!

3. Deus dá o Molde. Ex 25.1-9 (figura - 1)

 O Pátio para o Serviço: Ex 27.9-19


 A Pia de Cobre para Purificação: Ex 30.17-21; 38.8.
 As Cortinas do Tabernáculo: Ex 26.1-14; 36.8-18,19.
 As Tábuas para o Tabernáculo: Ex 26.15-30; 36.20-34.
 O Altar do Holocausto: Ex 27.1-8; 38.1-7.
 A Mesa para os Pães Da Proposição: Ex 25.23-30; 37.10-
16.
 A Menorá ou Candelabro: Ex 25.31-40; 37.17-24.
 O Altar do Incenso: Ex 30.1-10; 37.25-28.
 O Véu e as Colunas para o Lugar Santo / Santíssimo: Ex
26.31-37; 36.35-38.
 A arca de Madeira ou Aron Hacódesh (Arca Sagrada): Ex
25.10-16; 37.1-5.
 O propiciatório de Ouro para a Arca: Ex 25.17-22; 37.6-9.

4. Um Tabernáculo Físico e um Tabernáculo no


Tempo. (Shabat – Gn 2.2 cf. Ex 20.8, 10,11; 31.12-18; 35.1-29)

Quando D’us ordenou a Moisés sobre a construção do


Tabernáculo (Mishkan), fez uma introdução dizendo que mesmo
sendo o Tabernáculo de suma importância (o local onde a presença
divina permaneceria concentrada constantemente), sua construção
seria proibida no Shabat (dia de Descanso) e, por conseguinte,
deveria ser interrompida na véspera do mesmo antes do pôr do sol –
à saber, à viração do dia.

Toda obra do Tabernáculo foi realizada por intermédio de 39


tipos diferentes de trabalhos (melachót), sendo que o Criador proibiu
a realização destes mesmos trabalhos no Shabat (dia de Descanso).
Isto nos deu a dimensão exata do que é permitido ou não fazer no
Shabat (dia de Descanso).

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O que é mais relevante nisto tudo é que, Yisrael estava fazendo
a obra máxima de sua inicial existência como nação, porém mesmo
esta obra não podia adentrar e ferir a santidade do Shabat (dia de
Descanso).

Não venho aqui fazer uma apologia ao Shabat (dia de


Descanso), mas venho com afinco mostrar que existem coisas
estabelecidas por Deus que nunca serão mudadas.

E o mais importante, Deus está mostrando aqui que estes


homens e mulheres deveriam ocupar-se com a obra de Deus, mas
não deveriam negligenciar a obra com Deus, isto é, quando
trabalhavam no Tabernáculo estavam fazendo o que Deus mandou
que fizessem no espaço, no físico. Porém, quando paravam e
cumpriam o mandamento do Shabat (dia de Descanso), eles
transcendiam o espaço e o físico.
Desta feita, fazendo um Tabernáculo no Tempo (dias e horas),
para assim transcendê-lo (quem? o Tempo). Com isso lembrariam
suas almas de que Deus estava com eles. E é justamente esse Deus,
O D’us do Shabat (dia de Descanso), que iria habitar no Tabernáculo.
O transcendente no imanente; o incognoscível no sensorial; o
omnipotens (todo-poderoso) no pequeno e frágil tabernáculo humano;
quando este pára toda obra para louvá-lo, reverenciá-lo e senti-lo!!!

Com esse ensinamento entendemos que Deus é um Deus


transcendente, que não está ligado somente a coisas materiais e sim
está também envolvido com o imaterial.

 Tabernáculo  Material;
 Shabat  Espiritual.

Devemos entender essas máximas para não perdermos o foco


de que o que vivemos aqui é uma sombra dos bens futuros, e existe
algo além e mais precioso no porvir conforme o projeto de D’us.

É nesta esfera que tomba por terra o cerne da Teologia da


Prosperidade, pois viver o melhor de Deus nesta Terra pode não ser o
melhor que esperamos, pois o melhor de Deus para Jó foi um crisol
espiritual e material, o melhor de Deus para Israel foi um deserto
(Deuteronômio 8.1...), o melhor de Deus para Cristo foi a Cruz e o
melhor de Deus para Paulo foi um tombo do cavalo.

5. Uma Visão Geral. (Ex 26) (João 14.6)

O Tabernáculo era composto de modo geral em seu espaço de:

 Átrio (Pátio) - Dérech    com o Altar e a Pia de


Bronze;

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 Lugar Santo - HaÉmet    com a Menorá, Mesa dos
Pães e Altar do Incenso e o Véu;
 Santo dos Santos - HaCháym   com a Arca da
Aliança.

O serviço na Tenda da Congregação era dividido da seguinte


forma:

 Abaiê - “descreveu-se em nome da Gemará e de


acordo com a opinião de Aba Shaul, a ordem do serviço
no Templo (ou serviço religioso). A grande ordem de
lenha para queimar os órgãos que restava das
oferendas, precedia a segunda ordem para queimar o
incenso; a segunda ordem para o incenso precedia a
disposição das duas peças de madeira para queimar no
Altar; a disposição das duas peças de madeira precedia
a remoção das cinzas do Altar interior (de Incensos); a
remoção das cinzas do Altar interior precedia ao
preparo das cinco Lâmpadas (da Menorá); o preparo
das cinco Lâmpadas precedia a aspersão do sangue do
Sacrifício Contínuo; a aspersão do sangue do Sacrifício
Contínuo precedia ao preparo das duas Lâmpadas
restantes; o preparo das duas Lâmpadas restantes
precedia à queima do incenso; e a queima do incenso
precedia a oferta dos órgãos do sacrifício; a oferta dos
órgãos do sacrifício precedia a oferta de oblação; a
oferta de oblação precedia a oferta de oblação feita na
frigideira; esta oferta precedia as ofertas das libações;
a oferta das libações precedia a oferta dos sacrifícios
adicionais; a oferta dos adicionais precedia aos dois
cálices de incenso; os dois cálices de incenso
precediam a oferta contínua da tarde, conforme está
dito: ‘E sobre ela porá em ordem o Holocausto e sobre
ela queimará os sebos da oferta de Paz’. Com isso
acham-se completadas todas as ofertas do dia.” (Sidur
completo, Rab Jairo Fridlin; pg. 36).

Com isso entendemos que o dia era bem agitado no


Tabernáculo e que não havia tempo para ociosidade. Em suma; a obra
de D’us exige esforço, também muito trabalho, e para tal, todo o
nosso tempo sempre será pequeno na obra de Deus.

Todos os espaços e utensílios do Tabernáculo foram feitos para


serem utilizados e isso também é alusivo a nós, pois no nosso
tabernáculo de carne e osso não existe espaços que não sejam
usados pelo D’us Eterno.

6. A Porta de Entrada. (Ex 27.16)

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Azul Celeste, Púrpura, Carmesim e Linho, essas foram às cores
usadas na porta de entrada do Tabernáculo, além de chamarem a
atenção de longe, elas enalteciam e elucidavam a importância do
lugar, além de transmitirem uma espécie de dégradé (do francês;
gradação suave das cores, do que é mais forte ao mais suave) dando
uma ideia transcendência ao lugar.

Eram cores chamativas para qualquer lugar ou ocasião, vale à


pena lembrar que os povos do oriente sempre gostaram muito de
cores fortes como o carmesim e o azul celeste, estas invadiram e
influenciaram a realeza de várias épocas.

Um exemplo claro de como as cores nessa época eram


influenciadoras e caracterizavam algo especial é o fato vivido por
Jacó, quando seu pai lhe dá uma túnica de muitas cores ao que seus
irmãos não interpretam da melhor maneira, pois lhes parece que o
pai está lhe dando a realeza que ao primogênito era devido. (Gn 37.3
– José era o primogênito da real esposa de Jacó, mas não vem ao caso
para este trabalho.)

O interessante é que D’us faz questão de dizer que a porta deve


ser diferente.

Apesar de todo o Tabernáculo em volta ser de linho e pilares


idênticos.

Deus podia poupar trabalho e dizer a Moisés que fizesse a porta


como o restante, ou seja, de linho também, mas não, o Eterno faz
questão de nos ensinar que “A Porta” é diferente do restante, pois
tem maior importância.

É na porta que se entra e sai. É a porta que determina o que


está dentro e o que está fora, ou seja, é o real limite das coisas (cf.
Lucas 7.11,12). É a senhora PORTA que tem essa prerrogativa e não
as paredes.

Pense comigo, se tudo fosse igual, fatalmente encontraríamos


alguém entrando pelo lugar errado, a saber, por um buraco na
parede, e ainda assim teria como se justificar dizendo: - “pensei que
era a porta!” ou “pensei ser TUDO porta”. Mas não! Para que não
houvesse erros, D’us disse: “faça a porta de cores vibrantes e
diferentes do restante”.

Quem disse que todos os caminhos levam a ter amizade com


Deus? Lembre-se existe “A Porta”. (Jo 10.9); eu disse “A Porta”, não
“uma porta”. Guarde essa sentença, pois Cristo disse - “eu sou A
Porta”.

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7. As Paredes do Pátio. (Ex 27.9-19)

A cerca do pátio do Tabernáculo era retangular e media 100


cúbitos de comprimento. Na Bíblia, um cúbito era o mesmo que o
comprimento que vai do cotovelo até a ponta do dedo, mais ou
menos 45 m a 50m na medida de hoje. Como tal, que a cerca do pátio
do Tabernáculo media 100 cúbitos de comprimento significa que era
mais ou menos 45 m, e sua largura era 50 cúbitos que significa que
era aproximadamente 22.5 m de largura.

Alguém um dia me perguntou: “por que o Tabernáculo era


cercado desta maneira”? – Ao que eu respondi – “este era um local de
culto, portanto um lugar sagrado e não o passeio público”.

Precisamos ter novamente despertada esta consciência.

Consciência de que as coisas de D’us são sagradas; não são


profanas ou de brinquedo.

Não compramos Bíblias na seção de eletro domésticos,


compramos em lugares especiais onde se vendem coisas especiais.

A demais, não é de se compreender uma terminologia usada


em nossos templos que alcunha o “NÃO SALVO” de “AMIGO DO
EVANGELHO”.

Ora, o evangelho não precisa de amigos, o evangelho precisa


de testemunhas fiéis ao labor de Cristo na Cruz do Calvário.

O Templo de adoração não precisa de espectadores e sim de


adoradores.

As igrejas não precisam de associados e sim de membros do


corpo místico de Cristo que sentem amor uns pelos outros e estão
dispostos a carregar as pesadas cargas uns dos outros (Gálatas 6.2).

Não sendo senhores da verdade, mas o que os mais antigos


mestres nos ensinaram é que o homem ou a mulher de Deus precisa
é de COMPROMISSO.

Aquele que deseja servir a Deus deve ter compromisso com Ele.
A partir daí receberá o seu favor. Evidentemente, quando Ele assim o
quiser, porém o restante que nada querem sofrerão sua ira como
paga pelas máscaras que ilusoriamente ostentaram.

Quando Deus disse faça o pátio e ponha uma parede de


cobertas, Ele estava querendo dizer: “Culto é pra quem quer. É pra
quem está interessado, e quem está interessado, vem pra dentro, não

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se conforma em ser chamado de amiguinho do evangelho, mas sim,
veste a camisa e se COMPROMETE.”

Quando Jesus disse que “Ele é a porta e quem entrar por Ele,
entrará e sairá e achará pastagens”; eu O imagino se referindo a um
pasto particular, onde há uma porta e quem não entra não tem direto
de participar da grama fresca e do pasto verdejante (Salmos 23).

8. O Altar dos Sacrifícios. (Ex 27.1-8)

O local mais significativo, ou pelo menos um dos mais


significativos (principalmente para a Igreja), é o Altar de sacrifícios.

Neste lugar eram oferecidos os sacrifício do povo para diversos


fins.

Exemplo, Ofertas:

 Queimadas, Ex 29.18;
 Voluntárias, Nm 15.3;
 De Elevação, Lv 7.14
 Oferta de Água em Sukót – cf. João 7.2, 37
 etc...

O Altar de sacrifícios era peça fundamental e porque não dizer


primordial no serviço religioso exigido por Deus. Era também (talvez
por sua importância) o primeiro utensílio a ser visto por qualquer um
que entrasse no pátio.

A Ordem que os utensílios estão organizados nos denuncia um


cuidado muito lindo da parte de Deus, pois saber que ele nos exige
coisas e posturas, porém que também nos dá condições de cumprir
essas exigências. Esta é a mostra do grande amor que Ele tem por
nós. A saber, Ele não dificulta, mas sim prove um caminho de acesso
gradativo a sua presença.

Imaginemos; se o Tabernáculo começasse pelo Santíssimo? Ou


seja, onde está a Arca Sagrada? Como seria difícil para nós nos
aproximarmos de D’us e até mesmo cumprirmos sua vontade?
Teríamos de ser perfeitos como uma criança inocente para nos
achegarmos ao Mishkan e daí então passarmos por todos os outros
utensílios até chegarmos ao Altar.

Porém Deus nos deu condições de fazer a sua vontade dando-


nos em primeiro lugar o Altar.

Por que muitos desprezam o Altar?

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Por que tanta gente se acha melhor que o Altar?

O rabi de Nazaré um dia disse que não é a Oferta que santifica


o Altar e sim o “Altar que santifica a Oferta” (Mt 23.19 cf. Ex.29.37).

Essa projeção é válida, pois não é a oferta quem diz para quem
ela vai ser doada, mas sim é o altar que denuncia para quem ela está
sendo direcionada.

Sob este conceito Cristo está querendo nos informar que não
depende só da oferta, mas sim em que altar você está depositando
sua oferta!

9. Pia de Bronze. (Ex 30.17-21)

A Pia ou Lavatório era um utensílio de suma importância e


acabou introduzindo um costume comum e imprescindível no lar de
todo judeu religioso até o dia de hoje: o costume de lavar as mãos
para estar ritualmente “PURO”.

Acordamos pela manhã lavamos as mãos e dizemos: “Barukh


ata Adonay Elohênu Mélekh HaOlam, Asher Kideshánu Bemitsvotáv,
Vetsivánu al Netilat Iadáyim.” – isto é – “Bendito és Tu Eterno, nosso
D’us, Rei do Universo, que nos santificaste com Teus mandamentos e
nos ordenaste lavar as mãos.”

Isto era dito todas as vezes que um Cohen terminava de lavar


as mãos na pia para oficiar outro serviço. Nós devemos carregar esse
exemplo conosco; não é só o fato de lavarmos as mãos que nos faz
limpos, e sim o fato de não misturarmos as coisas. O Cohen sempre
que acabava de fazer algum serviço lavava as mãos e então fazia
outro serviço (sacrifício), devemos terminar o que começamos e
começar livres de embaraço qualquer outro negócio. Quantos
começam relacionamentos com feridas não tratadas de outros
relacionamentos e isso vale pra tudo na nossa vida. (Jo 11)

Vale à pena lembrar que esta PIA ou LAVATÓRIO de BRONZE


ficava no deserto e por mais que a nuvem protegesse os Hebreus o ar
do deserto em si já era quente o suficiente para aquecer o metal
bronze, aja vista que o bronze é um ótimo condutor de calor e isso
nos remete a temperatura desta água que, em muitos casos atingia o
ponto de fervura como nos diz os sábios.

Eu creio que assim ocorria, pois o sangue que ficava nas mãos e
entre os dedos não sairia fácil com a água em condições naturais, daí

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entendemos que, toda a purificação e limpeza têm seu sacrifício. (Mt
3.11-12; Lc 3.16)

Esta purificação, também era para os Cohanim que iriam entrar


no lugar Santo não podiam entrar sem que estivessem Limpos
Ritualmente, por isso antes de adentrarem ao lugar Santo eles se
lavavam e daí estariam aptos para oficiar na Tenda. Por isso devemos
ter em mente que para trabalhar na obra de D’us só se estiver limpo.
(1Pe 1.13-16; cf. Lv 19.2).

10. As Cobertas do Mishkan. (Ex 26.1-14)

As cobertas do Mishkan eram em número de quatro:

 Uma logo acima das tábuas com ornamentos – dez cortinas de


linho torcido, tecido de lã azul-celeste, púrpura e carmesim com
desenhos de querubim;
 Uma de pêlos de cabras – composta de onze cortinas menores;
 Uma de peles de carneiro tintas de vermelho;
 Uma de peles de “tachash” ( animal não identificado com
precisão; podendo ser, conforme alguns mestres dizem: um
texugo, dugongo, peixe-boi, foca-monge-do-mediterrâneo,
narval, boto, golfinho, adax, antílope, girafa, ocapi, o extinto
Elasmotherium, ou seja, Rinoceronte-de-chifre-grande).

Tanto já se disse sobre estas cobertas que aqui vamos nos ater
a simplesmente dizer que, o fato de as cobertas serem mais belas de
dentro para fora nos dá a entender que o que temos de mais precioso
está dentro de nós (sem menosprezar a importância do corpo) e por
isso devemos guardar o nosso “coração, pois d’ele procedem às
saídas da vida”. (Pv 4.23)

11. O Lugar Santo. (Ex 40.4-5)

O Tabernáculo media 13.5 m (45 pés) de comprimento e 4.5 m


(15 pés) de largura, e era dividido em dois espaços chamados Santo
Lugar e Santo dos Santos. Dentro do Santo Lugar, existiam um
candelabro, a mesa de pão, e o altar de incenso, enquanto dentro do
Santo dos Santos, a Arca do Testemunho e o propiciatório foram
colocados.

Composto do Santo Lugar e o Santo dos Santos, o Tabernáculo


era cercado de todos os lados por tábuas de madeira de acácia que
media mais ou menos 70 cm (2.3 pés) em largura e 4.5 m (15 pés) de
altura. E na entrada do Tabernáculo, havia cinco colunas de madeira
de acácia revestidas com ouro. A própria entrada, pela qual entrava

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no pátio exterior do Tabernáculo, era feito de uma tela tecida de fios
azul, púrpura, e escarlate e tecido de linho finíssimo.

Em Especial o Lugar Santo era o lugar de culto quase constante


(vide ordem do serviço acima), ali estavam: a mesa dos pães, a
Menorá, o Altar de Incensos e O Véu.

Como sabemos cada um desses utensílios tem sua importância


e não falar sobre os mesmos não valeria o tempo que estamos
estudando, porém falaremos de maneira simples sobre cada um dos
materiais.

 A Mesa dos Pães (Ex 25.23-30):

Nesta Mesa estavam os “Pães da Presença” que estavam


constantemente diante do Senhor no e eram movidos em
ocasiões especiais na Presença da Shechiná.

É interessante notar que, o maná veio de D’us para o homem e


o pão vem do homem para D’us. Apesar disso o homem se
alimenta de todos os dois, o maná (porção), e o pão, ambos
fazem bem ao homem.

Isto nos fala muito, pois o maná D’us deu para o homem não
morrer de fome no deserto e o pão D’us nos permitiu fazer para
nos sustentarmos na vida em si.

Assim como o próprio Jesus nos diz que Ele é o Pão vivo que
desceu do Céu, Ele também diz que comamos a sua carne e
bebamos o seu Sangue para termos vida em “si mesmo”.

Ao pensarmos nisso vale a pena fazermos um questionamento:


“Que vida, é vida de verdade?” ou “Que vida vale a pena ser
vivida?” – os “Pães da Presença” nos respondem: “Uma vida na
Presença de D’us; desfrutando o seu mover ou sendo movido
por Ele e para Ele.” – essa é realmente uma “vida em si”, pois
viver pra si não é muito bom já diz o velho provérbio judaico:
“Se eu não for por mim, quem será por mim? Se eu for SÓ por
mim, quem sou eu? Se não for agora, quando?” precisamos ter
em mente que Jesus é tanto o pão Vivo que desceu do céu,
como o pão Ofertado a D’us que nos dá alimento até a
consumação dos séculos, pois diz o discípulo “bem aventurado
o que comer pão no Reino dos Céus”. (Lc 14.15; cf. Ap 19.9)

 A Menorá (Ex 25.31-40):

Era feito de uma só peça; tinha sete braços e por base uma
espécie de caixinha de três pés. As instruções para fazer a
Menorá eram tão difíceis, que o próprio Moisés não

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compreendia como fazê-lo, até que D’us mostro-lhe o modelo
(25.40). A Tradição proíbe fazer uma Menorá de sete braços
segundo esta descrição da Torá (Lei). O Zohar (livro mestre da
mística Judaica) disse que a Menorá simboliza a Árvore da vida,
e os seus sete braços as sete palavras que compõem o primeiro
versículo de Gênesis. (7 pleno)

‫) בּאְרישׁית אבּאר אאלֱ יההיםׅ אְאת מָּׁה א‬


(‫שמָּׁמייםׅ וואְאת אהאאאָרָֽרץֶ׃‬
(Bereshit Bará Elohim, Et Hashamáym, VeEt HaÁrets)
(Gn1.1)
Misticismo à parte nós como crentes em Jesus entendemos que
esta peça nos remete à Palavra de D’us e a sua expressão
máxima que é Jesus o Verbo de D’us. (Sl 119.105 cf. Jo 1.9)

Esta era a verdadeira finalidade da Menorá, iluminar o Lugar


Santo para os Cohanim enxergarem enquanto trabalhavam.
Quem disse que tudo pra D’us deve ser feito às cegas estava
pensando que?

 O Altar dos incensos (Ex 30.1-10)

Havia um Altar feito de madeira de acácia e coberto de ouro


que se chamava Mizbach Hazaav, ou Mizbach Haketóret, e que
servia para queimar sobre ele o incenso. Este era o altar que,
conforme sabemos têm tudo a ver com as nossas orações (Sl
141.2).

Só havia uma particularidade neste altar; é que uma vez no ano


o Cohen Gadol (Sumo-Sacerdote) fazia expiação de sangue
n’ele também. (Ex 30.10)

Isto é pra nos causar um grande temor, pois nem mesmo no


momento de oração estamos isentos de deslizes pecaminosos e
por isso devemos sempre depender do Sangue.

12. O Santo dos Santos. (Ex 40.20-21)

O Santíssimo lugar era o mais interior do Mishkan, era ali que


estava a Arca da Aliança ou o Aron Ha Kodesh. Neste lugar sagrado o
Cohen Gadol só podia entrar uma vez no ano e fazer expiação pelo
povo e per si (Lv 16.2). Ali era um luar escuro e não se sabe como,
havia sempre brasa acesas sobre o propiciatório da Arca. (IRs 8.12)
No Santíssimo não havia iluminação nem artificial o que havia era
(quando era tempo) o brilho da presença de D’us, sem ser desfocada
pelo brilho de nada ou ninguém.

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Como isso me emociona, pois hoje são tantos a brilhar que
muitos já não querem ou não conseguem ver o real brilho do Eterno;
não que o Eterno (Ele mesmo nos livre de pensar assim) tenha se
apagado, nada disso, o que acontece é que quando disputo com D’us
eu peco e o pecado faz um muro que me separa de D’us e daí eu não
O vejo mais. (Is 59)

Nós devemos estar diante de D’us como no Santíssimo:

 Nunca Sem Motivo Verdadeiro,


 Nunca Sem Temor,
 Nunca Por Orgulho,
 Nunca Por Obrigação,
 Nunca Por Curiosidade,
 Nunca Por Almejar Mais Brilho Que Ele.

13. A Arca da Aliança. (Ex 25.10)

A Arca do Testemunho media dois cúbitos e meio (113 cm) em


seu comprimento, um cúbito e meio (68 cm) em sua largura, e um
cúbito e meio (68 cm) em sua altura, era feita de madeira de acácia e
revestida com ouro puro. Dentro desta Arca, existiam duas tábuas de
pedra gravadas com os Dez Mandamentos de Deus e um pote de ouro
com maná, e a vara brotada de Arão.

Esta era a expressão máxima da santidade do Mishkan, o Aron


HaKodesh(Arca Sagrada). Nesta arca a Nuvem da Shechiná (Presença
ou Assentamento) de Deus se manifestava. Era sobre o propiciatório
que o Cohen Gadol (sumo Sacerdote) fazia expiação por ele e o povo
no Yom Hakipur (Dia do Perdão), pedindo à Deus que perdoasse os
pecados e também zerasse os votos não cumpridos no ano anterior.

É importante notar que nós temos dois primeiro meses no nosso


calendário (judaico), o mês civil tem Tishrê como primeiro mês e o
calendário religioso tem Nissan como seu princípio.

Tishrê permuta com reishit, “princípio”, como está escrito:


“Bereishit Bará...”, daí a noção do primeiro mês ser Tishrê para os
judeus (além claro de sua tradução real e literal).

O que nos chama a atenção é que, por Tradição desde Moisés


até hoje o Yom Hakipur não é realizado no primeiro mês religioso e
sim no primeiro mês civil.

Apesar de Yom Hakipur ser um serviço estritamente religioso


ele se mantém no calendário civil. Isso vem nos lembrar de que,
apesar de sermos seres que possuem uma aspiração muito grande
para o reino espiritual, e d’ele dependemos; devemos lembrar que a

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vida do ser humano também depende do que se passa no reino
material.

E que precisamos elevar o mundo material com nossas atitudes


nele, ou seja, devemos praticar o elevado testemunho de Cristo e o
comprometimento com a Palavra de Deus no mundo, para que o
mundo veja Cristo em nós e glorifique a Deus (cf. Gl 1.24)

Portanto não devemos espiritualizar o material e nem


materializar o espiritual; o que precisamos é equilibrar as coisas em
todos os aspectos. Daí ser o Yom Hakipur representado por uma
Balança, querendo nos dizer não só que D’us pesa os nossos atos,
mas que também precisa haver doses de equilíbrio em tudo que
fazemos em nossa vida.

A Arca não está só nos dizendo que devemos ser santos e


equilibrados, mas também está remetendo ao nosso personagem
central deste estudo, a saber, Jesus.

Jesus, assim como a Arca concentra em si o necessário para seu


povo; a Arca era de madeira, porém revestida de ouro por dentro e
por fora; assim Jesus que d’Ele é dito “pouco menor que anjos fizeste,
mas de glória e honra o coroaste” (Hb 2.4-7); a Arca ficava em lugar
privilegiado e inatingível por todos, Jesus esteve e está mais uma vez
junto ao Pai; na Arca continham a vara de Arão que floresceu, o
maná, as Tábuas com Esser Dibrót (Dez Pronunciamentos) e ao lado
uma cópia com toda a Torá (Dt 31.25,26; Ex 25.21; Nm 17.10-13; Hb
9.4); em Jesus temos:

 Não uma vara que é condutora para o pasto, mas certeza de


um futuro glorioso;
 Não temos só um maná que é alimento para um corpo
temporário, mas sim a vida eterna (Jo 6.49; 17.1-3);
 Não temos tábuas de pedra nem uma cópia da Torá, mas temos
a “Torá do Espírito e da vida que nos livrou da lei do pecado e
da morte” (Rm 8.2).

Tenhamos, portanto, em nossas mentes, como é importante


sermos fiéis e sinceros com nosso Deus e com nossa comunidade;
pois ser servo de Deus não é pertencer a um clube. Os símbolos no
Tabernáculo nos remetem a isto, a saber, um serviço sincero ao nosso
Deus.

Estes utensílios que mostram turvamente a ordem de nosso


serviço e adoração ao Eterno não são só um aglomerado de coisas
bonitas pra nós filosofarmos em um dia de inspiração, e sim, são
símbolos sérios que são dignos de estudo apreciação e aprendizado
para sermos crentes melhores.

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14. O Sumo-Sacerdote ou Cohen Gadol. (Ex 39.1)

Não deveríamos falar de Cohen Gadol junto destes tópicos visto


que o assunto é extenso demais para ser tratado aqui. Porém
tentaremos tratá-lo de maneira simples como já temos feito com os
demais tópicos.

As vestes do Cohen Gadol não eram vestes simples e nem


mesmo podiam ser usadas em qualquer ocasião.

As versões Bíblicas: Nova Tradução na Linguagem de Hoje, King


James em Português, e Nova Versão Internacional também em
português; citam o texto de Êxodo 28.2 da seguinte forma:
( :Z£X¡@¥T¦Z¥Lh C]A¡K¥L _I¦G¡@ O«X©D
¢@¥L [£C«W-I¤C¥B¦A ¡ZI¦\¡R¥E )
( Ve’assiitá Vigdei-Kodésh LeAharon Achiicha Lechavod Uletif ’Aret: )

“Para o seu irmão Arão, faça vestes sagradas que lhe confiram
dignidade e honra...”

Aqui Deus está dizendo a Moisés que as vestes seriam,


“Koidesh”, “Kavod” e “Tif’éret” em outras palavras; Sagrada, Gloriosa
e Resplandecente.

Não havia roupas como aquelas do Cohen Gadol, em que havia


“Kavod” (Glória) e “Tif’éret” (Esplendor); isso nos remete ao nosso
mashiach Jesus que quando transfigurou-se e mostrou parte da sua
majestade diz-nos o escritor: “E transfigurou-se diante deles; e o seu
rosto resplandeceu como o sol, e os seus vestidos se tornaram
brancos como a luz.”(Mt 17.2)

Ainda em outro lugar é dito:

“ E, no meio dos sete castiçais, um semelhante ao Filho do


homem, vestido até aos pés de um vestido comprido, e cingido pelos
peitos com um cinto de ouro. E a sua cabeça e cabelos eram brancos,
como lã branca, como a neve, e os seus olhos como chama de fogo; e
os seus pés, semelhantes a latão reluzente, como se tivessem sido
refinados numa fornalha, e a sua voz como a voz de muitas águas; e
ele tinha na sua destra sete estrelas; e da sua boca saía uma aguda
espada de dois fios; e o seu rosto era como o sol, quando na sua
força resplandece.” (Ap 1.13-16)

As vestes do Cohen Gadol eram em número de oito em sua


totalidade; a saber:

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 Tiara, onde fixava-se a mitra (Mitsnéfet)
 Lâmina de ouro ou Mitra escrito – Kadosh L’Adonay (Tsits)
 Peitoral (Chóshen)
 Túnica (Cutónet)
 Cinto (Avnet)
 Efod
 Manto (Meil)
 Calças (Michnassáyim)

Ainda Havia:

 Campainhas e Romãs (Paamonim vê Rimonim); na borda do


manto.
 Cadeia Trançada (Sharsheret)

No Peitoral haviam 12 pedras que representavam as 12 tribos


de Yisrael e estavam mais ou menos assim dispostas:

Baréket Pitdá (topázio) Odem (rubi)


(esmeralda) Shimon - Simeão Reuven - Ruben
Levy - Levi
Iahalom (diamante) Sapir (safira) Nófech (carbúnculo)
Zevulum - Zebulon Yissachar - Issacar Iehudá - Judá

Achláma (ametista) Shebó (ágata) Léshem (opala)


Gad - Gade Naftali - Naftali Dan - Dã

Iashfe (jaspe) Shoham (ônix) Tarshish (crisólita)


Biniamin - Benjamin Iossef - José Asher - Aser

Com estes paramentos o Cohen estava pronto para servir ao


Eterno no Tabernáculo.

Era imprescindível que o Cohen fosse levita e da família de


Aharon.

Importante é ressaltar que todo Cohen era levita, mas nem todo
levita era Cohen.

Para ser consagrado a Cohen (sacerdote oficiante) era


necessário um cerimonial que tinha como ponto chave a unção com o
óleo, sem unção, nada feito.

É uma pena notarmos que hoje em dia as pessoas não


valorizam mais a unção de Deus, acham que o ministério pode ser
comprado, barganhado, passado de pai pra filho sem real aprovação

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de Deus, ou até mesmo disputado como nas câmaras de vereadores e
assim por diante.

Lembremo-nos que para oficiar no Reino de D’us não é por ter


ou querer, e sim por chamado, vocação e aprovação celeste advinda
da Soberana Vontade.

Estão se esquecendo de que a vontade de Deus deve, e será


sempre soberana. Daí termos vários sistemas de administração
eclesiásticos falidos e injustos; tudo isso porque, o que tem sido
buscado não é a vontade de Deus e sim a nossa vontade. Não é assim
no Tabernáculo! Alí até a roupa do oficiante foi determinada pelo
Mestre.

Conclusão.

Não Devemos nunca esquecer que os símbolos são apenas isso,


símbolos. Porém sempre teremos lições a aprender com os símbolos
que Deus nos deu.

O Tabernáculo (Mishkan) foi uma construção terrena, mas o


molde foi Divino. Podemos ouvir o eco da voz do Eterno dizendo: “...
faze conforme o Modelo que vistes...”

Que possamos guardar e aplicar o que D’us pacientemente tem


nos ensinado, Shalom!

Bibliografia:

 Lei de Moisés, Torá / Jairo Fridlin. – São Paulo: Editora Sêfer.


 Bíblia (Chumash) / com comentários de Rashi. – São Paulo: I.U.
Trejger, 1993.

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 Ethics From Sinai / Copyright© 1964 by Estate of Irving M.
Bunim Publicado (em três volumes) por Feldheim Publishers.
 Shabat, dia de eternidade / Aryeh Kaplan; tradução Esther Eva
Horovitz|. – São Paulo: Maayanot, 1994.
 O Caminho de D’us / Moshé Chayim Luzzato; [tradução por
Esther Eva Horovitz]. – São Paulo: Maayanot, 1992.
 Hebraica, Bíblia / Dvid Gorodovits e Jairo Fridlin. - São Paulo:
Editora Sêfer.
 Talmud Yerushalmi - Massechet Suká / Mishná Veg’mará – Rav
Yehudá HaNassí VeChazal.

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Paulo A. de Oliveira.

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