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UNIEVANGÉLICA EDUCACIONAL

ENGENHARIA CIVIL

ANDRESSA PATRINNY DA COSTA


DOMINGOS BERTOLDO
PAULO TRAUTEN BRITO
MARCELE MARTINS CORDEIRO BARBOSA
MISAEL MASSAHIRRO SATO

ANÁLISE DA PONTE SOBRE RIBEIRÃO JORGE SITUADA NA


RODOVIA MG 176, NO ESTADO DE MINAS GERAIS.

ANÁPOLIS/GO
SETEMBRO-2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................3
1.1 ELEMENTOS CONSTITUINTES...............................................................................4
1.1.1 Infraestrutura.....................................................................................................5
1.1.2 Aparelhos de apoio.............................................................................................5
1.1.3 Superestrutura....................................................................................................5
1.2 OBJETIVOS.................................................................................................................6
1.2.1 Objetivo geral......................................................................................................6
1.2.2 Objetivo específico..............................................................................................6
2 ANÁLISE DAS CARGAS.................................................................................................7
3 METODOLOGIA DE CÁLCULO....................................................................................8
3.1 CARGAS MÓVEIS......................................................................................................8
3.1.1 Coeficiente de impacto adicional (CIA)............................................................8
3.1.2 Coeficiente de impacto vertical (CIV)...............................................................8
3.1.3 Trem tipo.............................................................................................................9
3.1.4 Coeficiente de número de faixas (CNF).............................................................9
3.1.5 Cargas permanentes.........................................................................................10
3.1.6 Cargas acidentais..............................................................................................10
4 MEMORIAL DE CÁLCULO..........................................................................................11
4.1 COEFICIENTES........................................................................................................11
4.2 ESQUEMA CARGA CONCENTRADA....................................................................11
4.3 ESQUEMA CARGA DISTRIBUÍDA........................................................................12
4.4 CARGA PERMANENTE...........................................................................................12
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS...........................................................................................14
5.1 DIAGRAMA CARGA PERMANENTE....................................................................14
5.2 DIAGRAMA CARGA ACIDENTAL.........................................................................15
5.3 DEFORMAÇÃO TOTAL...........................................................................................18
6 REFERÊNCIAS...............................................................................................................19
1 INTRODUÇÃO

O presente projeto foi elaborado com intuito de fazer um estudo sobre a estrutura
real de uma ponte em concreto armado, trecho que fica na saída do município de Luz,
situada na rodovia MG-176 no estado de Minas Gerais, essa ponte de 52,8 metros foi
construída sobre o Ribeirão Jorge Pequeno.

FIGURA 1 – LOCALIZAÇÃO DA PONTE SOBRE DO RIBEIRÃO JORGE PEQUENO

Fonte: Google Maps, 2018.

A ponte se encontra na saída do município de Luz-MG, e é de fundamental


importância para a região, pois, a partir dela é feito o escoamento de produtos e
mercadorias do Território Oeste mineiro. No mês de março de 2018 houve a entrega da
obra de alargamento e recuperação da ponte, juntamente com a pavimentação da
rodovia que liga o município de Lagoa da Prata ao município de Luz.
A obra da ponte juntamente com a pavimentação vinha sendo almejada por
moradores, comerciantes, agricultores, pecuaristas, donos de indústrias e usineiros a
cerca de 40 anos, devido ao crescimento da região essa edificação melhorou a logística
e a integração de toda a região. Ao todo, foram investidos R$ 75,6 milhões, incluindo
materiais, supervisão e desapropriações, por meio do Departamento de Edificações e
Estradas de Rodagem de Minas Gerais (DEER-MG).
FIGURA 2 – ESTRUTURA DA PONTE ANTES DA ADEQUAÇÃO.

Fonte: Street View, 2014.

FIGURA 3 – MATÉRIA DA ENTREGA DA OBRA PARA POPULAÇÃO.

Fonte: Secretaria de casa civil de relações institucionais, 2018.

1.1 ELEMENTOS CONSTITUINTES

A descrição da ponte sobre o Ribeirão Jorge Pequeno na MG-176, foi elaborada a partir
de pesquisas e dados cedidos pelo professor. A ponte de estudo foi executada em concreto
armado, e dispõe dos elementos que serão exemplificados, por se tratar de uma ponte que foi
entregue recentemente reformada ainda não existem imagens de fácil acesso, portanto a figura 4
a seguir tem função ilustrativa:
FIGURA 4 – ELEMENTOS CONSTITUINTES DA ESTRUTURA.

Fonte: Pontes de concreto armado, 2008.

1.1.1 Infraestrutura
Os elementos de infraestrutua tem a função de receber as cargas a serem tranmitidas ao
solo, dividas na: fundação e no suporte que são os pilares e o encontro que tem função de arrimo
de pilar.

1.1.2 Aparelhos de apoio


São elementos colocados entre a infra e a superestrutua. Transmite reações de apoio e
permite determinados moviemntos da superestrutura.

1.1.3 Superestrutura
Esta tem a função de dar o suporte direto, podendo ser dividida em duas estruturas:
 Estrutura principal – função de vencer o vão livre e receber as cargas que atuam
na ponte, sendo elas: as vigas e as lajes.
 Estrutura secundária – recebe a ação direta das cargas e transmite a estrutura
principal mencionada anteriormente, na ponte acima do ribeirão Jorge Pequeno,
é encontrado: o tabuleiro que é dividido em: estrado (superficie de rolamento,
leito da estrada) e vigamento secundário (transversinas e longarinas).
1.2 OBJETIVOS

1.2.1 Objetivo geral


Analisar uma estrutura real de ponte contemplando a apresentação das
dimensões dos elementos estruturais, a determinação da carga permanente e da carga
móvel de acordo com a norma ABNT NBR 7188/2013.

1.2.2 Objetivo específico


Para que fosse alcançado objetivo geral, apresentam-se os seguintes objetivos
específicos:
• Conhecer claramente os tipos e especificações de pontes e viadutos,
aprofundando o conhecimento;
• Pesquisar e coletar a maior quantidade possível de informações da ponte
destinada;
• Com a teoria adquirida em sala, calcular cargas permanentes e acidentais para
dimensionar corretamente a partir dos dados coletados.
2 ANÁLISE DAS CARGAS

Quanto à dimensão a ponte, se encontra com as seguintes especificações:

Dimensões
L a b L1 L 2 L3 lx la lb hf h bw h gr b gr ø pilares h pl h p 2 h p 3 h p 4
39, 6, 6, 12, 15, 12,0 3,4 1, 1, 0,2 1,5 0, 1,1 0,2 0,8 0, 2,0 2,0 0,9
0 9 9 0 0 0 3 3 0 0 4 0 9

Segue a largura, o comprimento e a seção das transversinas da ponte:

largura=l x + l a+ l b +h f = 3,40 + 1,3+1,3= 6,0m

comprimento=L+a+ b=39,0+ 6,9+ 6,9=52,8 m


seção das transversinas=b gr x h gr=0,20 x 1,1 m
FIGURA 5 – VISTA LONGITUDINAL DA PONTE.

Fonte: Ilustração do material de ensino.

FIGURA 6 – VISTA TRANSVERSAL DA PONTE.


Fonte: Ilustração do material de ensino.
3 METODOLOGIA DE CÁLCULO

O referido memorial de cálculo da Ponte sobre o Ribeirão Jorge Pequeno MG 176, foi
elaborado com base nas recomendações da ABNT NBR 7188/2013 que define características
básicas das cargas móveis rodoviárias de veículos sobre pneus e ações de pedestres, em projetos
de pontes, viadutos, galerias, passarelas e edifícios-garagem.

3.1 CARGAS MÓVEIS


A carga “P”, em kN, é a carga vertical estática concentrada aplicada no nível do
pavimento, com valor característico e sem qualquer majoração. A carga “p”, em kN/m², é a
carga vertical estática uniformemente distribuída aplicada no nível do pavimento, com valor
característico e sem qualquer majoração. A carga concentrada “Q”, em kN, e a carga distribuída
“q”, em kN/m², são os valores da carga vertical móvel aplicados no nível do pavimento, iguais
aos valores característicos majorados pelos Coeficientes de Impacto Vertical (CIV), do Numero
de Faixas (CNF) e de Impacto Adicional (CIA)

Q=P x CIV x CNF x CIA

q= p x CIV x CNF x CIA

O dimensionamento de estruturas sob a ação de cargas móveis exige que a análise dos
esforços seja feita a uma análise rigorosa. O procedimento geral consiste em se determinar a
posição das cargas móveis em u ma estrutura que provocam os valores limites de determinado
esforço interno em uma dada seção transversal. Este procedimento é feito com o auxílio das
linhas de influência. (MARTHA, 2010).

3.1.1 Coeficiente de impacto adicional (CIA)


Consiste em coeficiente destinado à majoração da carga móvel característica devido à
imperfeição e/ou descontinuidade da pista de rolamento, no caso juntas de dilatação e nas
extremidades das obras, estruturas de transição e acessos. Para obras em concreto ou mistas
utilizar:
CIA=1,25
3.1.2 Coeficiente de impacto vertical (CIV)
Este coeficiente amplifica a ação da carga estática simulando o efeito dinâmico da carga
em movimento e a suspensão dos veículos automotores. O CIV não simula e/ou elimina a
necessidade de análise dinâmica nas estruturas sensíveis e/ou de baixa rigidez, em especial
estruturas de aço e estruturas estaiadas. (vide norma ABNT NBR-7187 “Projeto e execução de
pontes em concreto armado e protendido - Procedimento”). Para estruturas com vão entre 10,0m
e 200,0m, utilizar a seguinte fórmula:

20
CIV =1+1,06 x ( )
Liv+ 50
Sendo que Liv é o comprimento do vão em metros.

3.1.3 Trem tipo


Denomina-se trem-tipo o conjunto do carregamento móvel a ser aplicado à estrutura em
sua posição mais desfavorável para cada seção de cálculo e combinação de carregamento. Os
trens tipos compõem-se de compressores, caminhões e multidão. O trem tipo utilizado para o
cálculo da ponte localizada na rodovia MG-176 é o trem tipo TB-450,pois ela é a carga móvel
rodoviária padrão e é definida por um veículo tipo de 450kn, com seis rodas, P=75km, três eixos
de carga afastados entre si em 1,5m, com área de ocupação de 18,0 m², circundada por uma
carga uniformimente distríbuida constante p=5Kn/m². Como pode ser observado na figura 7:

FIGURA 6 – DISPOSIÇÃO DE CARGAS ESTÁTICAS TREM TIPO TB-450.

Fonte: ABNT NBR 7188/2013


3.1.4 Coeficiente de número de faixas (CNF)
As cargas móveis verticais características definidas devem ser ajustadas pelo coeficiente
do número de faixas do tabuleiro (CNF), conforme abaixo descrito:

CNF=1−0,005 x ( n−2 )> 0,9

Na qual: n: número (inteiro) de faixas de tráfego rodoviário a serem carregadas sobre


um tabuleiro transversalmente contínuo. Acostamentos e faixas de segurança não são faixas de
tráfego da rodovia.

3.1.5 Cargas permanentes

As cargas permanentes têm posição fixa e atuam com mesma intensidade durante toda a
vida útil da estrutura. Como exemplos de cargas de ação permanente, pode ‐se citar: peso próprio
da estrutura, paredes fixas, elementos arquitetônicos fixos à estrutura, forros, pisos e contra
pisos, dentre outras. Para estruturas carregadas apenas por cargas permanentes a análise dos
esforços para o dimensionamento das mesmas, utiliza ‐se os Diagramas de Estado (momento
fletor e torçor, força cortante, força normal). A partir dos Diagramas de Estado obtêm ‐se os
esforços mais desfavoráveis atuantes na estrutura. Os deslocamentos limites podem ser
verificados de maneira mais simples, pois os deslocamentos ocorridos por ação das cargas
permanentes não variam com o tempo, portanto são únicos para toda a vida útil da estrutura.

3.1.6 Cargas acidentais

As cargas acidentais podem variar no tempo e espaço. Para aquelas de variação


temporal, ditas cargas dinâmicas, o estudo aqui apresentado não pode ser utilizado. Nestes casos
deve‐se recorrer à Teoria Dinâmica das Estruturas (CLOUGH, 2003). Por outro lado, para as
cargas que têm variação espacial, ditas cargas móveis, deve ‐se verificar as posições mais
desfavoráveis que estas poderão ocupar simultaneamente de modo a resultar numa situação de
máximo ou mínimo esforço solicitante numa dada seção do elemento estrutural. Alguns
exemplos de cargas móveis são: carregamentos rodoviários e ferroviários, multidão de pessoas
sobre arquibancadas e passarelas, pontes rolantes para transporte de carga em edifícios
industriais, dentre outras.
4 MEMORIAL DE CÁLCULO
4.1 COEFICIENTES
CIA=1,25
20
CIV =1+1,06 x ( 15+50 )=1,326
CNF=1−0,005 x ( 2−2 ) =1

4.2 ESQUEMA CARGA CONCENTRADA


Descobrindo as ordenadas:

Semelhança de triangulos:
A 1 B 1 C 1
= = =
4,5 3,4 4 3,4 2 3,4
A=1,32 B = 1,176 C = 0,54 D=0,44
Q=75 x (1,176+0,59)x 1,25 x 1,35

4.3 ESQUEMA CARGA DISTRIBUÍDA

(0,44 x 1,5)
q ' =5 x x 1,25 x 1,35 = 2,78 kN/m
2

(1,32 x 4 , 5)
q=5 x x 1,25 x 1,35 = 25,06 kN/m
2

4.4 CARGA PERMANENTE


Carga Acidental
CIA (Coeficiente de Impacto Acidental): 1,25
CIV (Coeficiente de Impacto Vertical): 1,35
CNF (Coeficiente de Número de Faixas): 1
Q (Carga Pontual): 223,51 KN
q' (Carga distribuída lateral): 2,78 KN / m
q (Carga distribuída na frente / trás): 25,06 KN / m

Carga Permanente
Recapeamento: 12 KN / m
Laje: Concreto Armado 30 KN / m
Guarda Rodas: Concreto Armado 11 KN / m
Total: 53 KN / m
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Segue diagramas encontrados:

5.1 DIAGRAMA CARGA PERMANENTE


 Cortante:

 Momento
5.2 DIAGRAMA CARGA ACIDENTAL

Ponto C1:
Cortante:

Momento:
Ponto C2:
Cortante:

Momento:
Ponto C3:
Cortante:

Momento:
5.3 DEFORMAÇÃO TOTAL
6 REFERÊNCIAS

Google Maps. Disponível em: <https://www.google.com/maps/place/MG-


176,+Minas+Gerais/@19.6147626,45.6408919,17z/data=!3m1!4b1!4m5!3m4!
1s0x94b3bc6388d818e9:0x867d5ee08a8cd1c7!8m2!3d-19.6147626!4d-45.6387032> Acesso
em: 16 de setembro.2018.
Street View. Disponível em:<https://www.google.com/maps/@-19.8400395,-
45.6763337,3a,90y,27.79h,91.07t/data=!3m7!1e1!3m5!1ssaGWthFP0MRtiSIr0_Zm4g!2e0!6s
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%3D100%26yaw%3D281.5755%26pitch%3D0%26thumbfov%3D100!7i13312!8i6656
>Acesso em: 16 de setembro.2018.
Secretaria de casa civil de relações institucionais. Disponível em <
http://www.iof.mg.gov.br/index.php?/destaques/destaques/Melhorias-nas-rodovias-MG-176-e-
MG-429-entre-Luz-e-Lagoa-da-Prata-sao-entregues-a-populacao.html> Acesso em 16 de
setembro.2018.

ABNT NBR 7188/2013. Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes,


viadutos, passarelas e outras estruturas. 2013
MARCHETTI, Osvaldemar. Pontes de Concreto Armado— 1ª edição. 2018
Luz. Diponível em: <https://www.luz.mg.gov.br/noticia.php?id=719> Acesso em: 16 de
setembro.2018.

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