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2017 março Ed.

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Editorial

Luciano Lannes
Editor

Caro leitor,
em nossas edições procuramos trazer
temas que possam contribuir para o
desenvolvimento do coach como um
todo: pessoal e profissionalmente.
Procuramos estar antenados com o que
acontece no mercado, novas ideias, velhas
ideias com novas roupagens, novos conceitos,
inovações ou releituras de princípios clássicos que
são redescobertos.

Desta vez trazemos um tema que vem despontando como uma nova (antiga) forma de lidar
com a vida, com problemas simples ou complexos, negócios e novos projetos.
Trata-se do Design Thinking.

Para coordenar este dossiê que aborda um tema também novo para mim, convidei um
profissional e amigo de grande confiança: Marco Ornellas. Extremamente estudioso,
Marco também se encantou com as possibilidades dessa abordagem e os resultados
surpreendentes que podemos obter com ela. Marco convidou outras pessoas para
compor os diversos artigos que compõem este rico dossiê, e assina pessoalmente o
artigo “Ferramentas usadas em Design Thinking aplicadas no Processo de Coaching”.

Nas palavras de Luis Alt, que assina o artigo “O que é Design Thinking”, Design Thinking é
uma maneira de lidar com desafios que possui três pilares essenciais: empatia, colaboração
e experimentação. Não é um processo, mas uma abordagem que pode se manifestar de
várias maneiras.

Nesta edição, estreamos também um texto escrito por quem coordena o dossiê,
apresentando o tema, sua visão pessoal e os elementos que utilizou em suas escolhas de
temas de artigos e autores.

Marcos Wunderlich também encerra sua série de seis artigos em nossa coluna “Eu, cada vez
melhor”, com o desafiante tema “Considerações sobre a Espiritualidade”, um tema amplo,
desafiador, no qual Marcos tem grande habilidade em transitar. Nossa gratidão ao Marcos
pela sua preciosa contribuição.

Tenha uma excelente leitura.

Luciano Lannes
Editor

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6 Um outro olhar - Ana Pliopas
8 Papo Rápido - Diversidade + Colaboração = Inovação - Marco Ornellas
10 ICF e a arte do Coaching - João Luiz Pasqual
12 Apresentação do Dossiê: - Coaching e Design Thinking - Marco Ornellas
14 Dossiê - O que é Design Thinking? - Luis Alt
18 Dossiê - Colaborar em rede: um caminho estruturado para a inovação - Fábio Betti
22 Dossiê - Coaching para o Futuro e as Novas Economias -
Lala Deheinzelin - Patrizia Bittencourt - Thianne Martins
26 Dossiê - Business Model You - Maria Augusta Orofino
30 Dossiê - Storytelling: Será que você precisa dele? - Flávia Redivo
32 Dossiê - Ferramentas usadas em Design Thinking aplicadas
no Processo de Coaching - Marco Ornellas
36 Coaching Executivo - NÃO DIRETIVIDADE - Cristina Maia Mendes
40 Para Refletir - Você tem conexões ou vive relacionamentos? - Renata Netto
42 Eu, cada vez melhor - Considerações sobre a Espiritualidade - Marcos Wunderlich

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Apresentação
do Dossiê:
Coaching e Design Thinking

Coordenação de Marco Ornellas


Consultor, Coach e pessoa em constante aprendizado
Membro da ICF – International Coaching Federation
marco.ornellas@ornellas.com.br

Para mim, é um grande prazer abrir esse dossiê to-


talmente dedicado a Design Thinking e Coaching,
duas disciplinas que estão presentes na minha
vida. O convite para coordenar essa edição nasceu
no final do ano passado, quando escrevi o artigo
“Design Thinking e Coaching, tudo a ver!”.

Posto o desafio, a questão era: quais assuntos, que


ordem e autores poderiam participar e contribuir.
Olhar para minha própria experiência e minha
rede foi o ponto de partida.

Meu agradecimento aos autores, amigos e pessoas


especiais, que aceitaram a proposta sem titubear,
mesmo sabendo que Coaching é algo conhecido,
mas para a maioria deles, não faz parte das suas
atividades principais.

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Nossa jornada começa com o artigo: “O que é Design Thinking?”, escrito por Luis Alt, fun-
dador do primeiro curso de Design Thinking da América Latina e co-autor do Livro Design
Thinking Brasil. Não poderíamos estar em melhores mãos quando o assunto é Design
Thinking - “bons coaches já são design thinkers em sua essência e aplicam a abordagem
para transformar a vida de seus coachees, transformando-os em pessoas melhores e mais
realizadas.”

Seguimos nossa caminhada pelo inspirador artigo “Coaching para o futuro e as novas eco-
nomias”, do trio Lala Deheinzelin, Patrizia Bittencourt e Thianne Martins. Lala é futu-
rista, pioneira em Economia Criativa e Colaborativa. Indicada como uma das futuristas top
no mundo. É considerada uma das 100 mulheres no mundo que estão co-criando a nova
sociedade. Lala é criadora da metodologia Fluxonomia 4D. Patrizia é mestre em economia,
fluxonomista e consultora e Thianne é fluxonomista e Coach de carreira.

Em seguida, o artigo “Colaborar em rede: um caminho estruturado para a inovação”, escrito


por Fabio Betti. Fábio, amigo e colega de mestrado, é jornalista, mestre em Biologia-Cul-
tural, consultor em comunicação, cultura de inovação e transformação organizacional. O
artigo apresenta um passo-a-passo de como mudamos a emaranhada dinâmica de poder
que impede a colaboração e, portanto, a inovação.

Com o título de “Business Model You – um método para reinventar a carreira e a si mesmo”,
Guta Orofino nos brinda com a explicação, detalhamento e forma de trabalhar com essa
ferramenta. Guta é referência em Gestão do Conhecimento e Especialista em Inovação,
Design Thinking e Modelos de Negócios, parceira e grande amiga. Tem sido muito enrique-
cedor trabalhar junto com ela.

Outra ferramenta poderosa, “Storytelling – como podemos criar e contar histórias ines-
quecíveis”. Flavia Redivo nos conta que foi uma criança que teve dificuldade de aprender
as matérias exatas, sua mãe então teve uma ideia de criar músicas numéricas para que ela
pudesse absorver a tabuada com mais facilidade. Hoje jornalista e roteirista, continua não
gostando de matérias exatas, mas resolveu um grande problema. “Um bom contador de
história é antes de tudo um bom observador, alguém atento e sensível a todos os movi-
mentos e pessoas ao seu redor.”

Eu encerro o tema da edição compartilhando algumas Ferramentas que, usadas em Design


Thinking, podem ser aplicadas no Processo de Coaching.

Espero que saboreie, viaje e aproveite muito com cada um dos artigos, escritos com muito
carinho, coração e especialmente para você!

Forte abraço,
Marco Ornellas.

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Lala Deheinzelin
Futurista, pioneira em economia criativa
Dossiê e colaborativa, criadora da metodologia
Fluxonomia 4D.
lala@criefuturos.com.br

Patrizia Bittencourt
Lingüista, mestre em economia, fluxonomista,
consultora para empresas e territórios criativos.
patrizia.bittencourt@gmail.com

Thianne Martins
Administradora, fluxonomista e coach de
carreira e novas estruturas organizacionais.
thianne@cuidadoria.com

Leia em 13 min

Coaching para o Futuro e as Novas Economias


Viver e produzir na maior Transição da humanidade.

Imagine a Planolândia: um mundo 2D, cujos habitantes só conhecem as dimensões do frente/trás e lado/lado. Sem a
dimensão de cima/baixo, eles não têm a visão do todo, sua relação com o espaço e o tempo é limitada, compreendem
apenas o que acontece naquele momento presente e no lugar onde estão. Uma criatura 3D, que estivesse operando
na dimensão de cima/baixo, seria para eles um gênio e estaria em grande vantagem, pois enxergaria toda a Planolân-
dia e seu funcionamento.

O que estamos vivendo é exatamente isso. Não é crise, é a maior Transição que a humanidade já viveu até o momento.
Por quê? Todos nós fomos abruptamente colocados em curto espaço de tempo em outra dimensão: a rede, as TICS, o
móbile, nos colocaram em outro espaço e tempo: tudo conectado a tudo, em tempo real e de forma desmaterializada.

Neste novo tempo/espaço da rede tudo é diferente e estão em grande vantagem aqueles que têm visão e métodos
para operar nela. Se antes pensamos e executamos de forma sequencial, linear, agora a tecnologia traz uma veloci-
dade frenética em uma dinâmica que é exponencial. A consequência inevitável é a mudança de mentalidade (jeitos
de pensar) e hábitos (jeitos de fazer).  

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O mundo está exponencial, mas nosso corpo, o planeta e as 24 horas do dia seguem sendo lineares. Como resolver
esse impasse? O pensamento linear, hierarquizado e o modelo industrial baseado em consumo e competição estão em
crise e precisam atualizar seu “sistema operacional”. As ferramentas de planejamento tradicionais ajudam, mas não
dão conta da dinâmica das empresas e vida dos empreendedores. Precisamos de um conjunto de diferenciais para
gerar valor, somado a ferramentas e processos que tragam resultados exponenciais.

Buscando essa exponencialidade chegamos à metodologia da Fluxonomia 4D, sistematizada ao observar que carreiras
ou iniciativas exitosas atuam numa conjunção de quatro dimensões, cada uma com seus recursos e resultados pró-
prios. E cada uma delas associada a uma nova economia, cuja maestria necessitamos para viver e trabalhar neste novo
sistema em rede.

A Economia Criativa gera valor através da aplicação dos recursos da dimensão cultural: talento, linguagem, conheci-
mentos, experiências, atributos. A Economia Compartilhada gera valor compartilhando (passar do “possuir” ao “usar”)
recursos ambientais, tecnológicos ou naturais, disponíveis e ociosos. A Economia Colaborativa gera valor através de
recursos sociais: uma rede de pessoas convergindo (crowdsourcing, inovação aberta) em torno de um empreendimento
ou marca, num modelo de gestão distribuída. E uma Economia Multivalor que gera valor ao contabilizar os recursos e
resultados não apenas monetários e otimizar o mais precioso e escasso dos recursos: o tempo.

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Quando adotamos essa visão em 4 dimensões, é de solucionar as questões ambientais sérias e não
possível revisitar o negócio, perceber o conjunto e resolvidas, além da maior crise humanitária já vivi-
identificar em que parte do caminho ele está pati- da. Há agora uma revolução silenciosa acontecen-
nando. Pode ser no cultural/economia criativa, li- do, com uma legião de pessoas em todo o mundo
gada à revelação da proposta de valor, se pecamos criando novas realidades para si e para os que estão
na linguagem adotada. Pode ser no ambiental/ ao seu redor. Inovando enquanto rompem com os
economia compartilhada: não utilizar os recursos ciclos viciosos dos modelos de produção obsoletos,
disponíveis, pois não testamos as ferramentas que lineares e setoriais e criam ciclos virtuosos exponen-
podem conectá-los permitindo acesso mesmo sem ciais e interdependentes.
possuir o recurso desejado. Na dimensão social/
economia colaborativa, as ações de marca po- Novas formas de resultados financeiros – não só
dem estar desperdiçando o potencial da rede de o dinheiro é visto como resultado financeiro. Cada
stakeholders, por exemplo, por não celebrar com vez mais valorizam-se as trocas e reaproveitamento
eles cada resultado alcançado. Na dimensão finan- de recursos e de tempo. E a reputação como grande
ceira/economia multivalor, o gargalo pode estar geradora de resultados e valor.
na otimização do tempo (o recurso capaz de ativar
todos os outros para que gerem valor) se a inciativa As mudanças profundas em todos os âmbitos tra-
peca na transparência ou não tem mecanismos para zem o enorme bônus da ampliação de opções e
dar crédito ao tempo investido pelas pessoas. oportunidades. E também o ônus da complexidade:
a incerteza e a ansiedade. A falta de referências so-
Percebemos que: bre como perceber e operar nesta nova vida em rede
1. A mudança vem através da cultura e o excesso (de tudo!) que ela traz, obriga indivídu-
(dimensão cultural); os e empresas à busca por propósito; novas relações
2. São os ativos intangíveis que ativam os sociais e maneiras de trabalhar; a gerar impacto e
recursos tangíveis resultado positivo em suas vidas e na das pessoas ao
(dimensão ambiental); seu redor. O coach, por sua vez, passa a ter cada vez
3. O impacto emerge do trabalho conjunto mais o papel de trazer esta visão sistêmica para o
(dimensão social); indivíduo. Oferecer ferramentas para que ele vá de
4. O valor é criado a partir do fluxo gerado um ponto A a um ponto B já não é mais suficiente,
com recursos de diferentes naturezas pois provavelmente o ponto B mudará tantas vezes
(dimensão financeira). no processo, e pode ter tantas combinações, que
coach e coachee ficarão completamente perdidos.
O coaching para a vida em rede, exponencial e sistê-
mica leva isso em consideração. Algumas macroper- Um exemplo simples: uma engenheira bem-sucedi-
cepções úteis: da quer largar tudo para abrir uma escola infantil,
pois quer mais tempo e resgate de talentos artísti-
Talento é chave da inovação! O relatório do Fórum cos. Apesar de afogada em redes sociais, não tem
Econômico Mundial (2015) traz em sua primeira pá- domínio das novas tecnologias. Tenta se adaptar a
gina: “O talento, e não o capital, será o fator chave uma vida mais flexível, porém ainda opera em um
que unirá inovação, competitividade e crescimento paradigma de trabalhar 40 horas por semana. Com
no século 21”, mostrando onde o mundo agora está toda esta angústia ela bate à porta do coach (ou ao
apostando suas fichas. seu Skype)!

Análises econômicas do desenvolvimento ultrapas- Se nossa engenheira negar seus conhecimentos e


saram a fronteira dos números e devem incluir o experiência em engenharia para abrir a escola infan-
comportamento das pessoas, pois a velocidade do til, pode ficar feliz por estar trabalhando com pro-
avanço das tecnologias impõe mudança rápida de pósito, mas estará extremamente angustiada pelo
mentalidade. Há 10 anos acreditávamos que vería- mercado novo e complexo. Somado ao enorme im-
mos um carro autônomo em 2050. Ele é realidade pacto em toda a sua vida, relações, finanças, rotina,
em 2017. O que imaginávamos que pudesse aconte- o que era um sonho pode virar um grande “pesadelo
cer em um horizonte de 20 anos, não deverá ultra- sistêmico”.
passar os 5. Ao oferecer ao coachee uma visão das novas eco-
nomias, ajudando-o a reconhecer seus recursos em
“Crença renovada na força da comunidade”. So- cada uma das dimensões, o coach amplia as possibi-
mos interdependentes e convivemos com uma lidades e torna o processo de coaching uma espiral
recessão global que impacta a vida, empregos, ne- evolutiva, muito mais do que simplesmente alcançar
gócios e consumo. Apenas o coletivo será capaz

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o Ponto B. Por exemplo, em uma visão das novas econo- Na visão sistêmica da Fluxonomia 4D ela pode come-
mias, o coachee pode reconhecer: çar por usar seus recursos culturais para se aproximar
de pessoas com as mesmas necessidades. Em seguida,
• Dimensão cultural/economia criativa (o sof- abrir o sítio ocioso da família (dimensão ambiental)
tware): conhecimentos em todos os âmbitos, para compartilhar finais de semana com estes pais e
experiências, línguas, viagens, talentos etc. filhos, em que cada um leve um pouco dos seus talen-
• Dimensão ambiental/economia compartilha- tos artísticos. Este aprendizado lúdico ativa a dimensão
da (o hardware): aquilo que estrutura sua vida social através da celebração. Os registros e fotos cir-
e rotina, de alimentação e saúde a espaços e culam nas redes sociais e geram reputação, trazendo
equipamentos subutilizados que podem servir resultados na dimensão multivalor. Ela prototipou um
a outras pessoas ou iniciativas. mínimo produto viável de seu negócio, usando recursos
• Dimensão social/economia colaborativa: já disponíveis e segue nessa lógica até aprender a lidar
amizades, parcerias, relações comerciais, clu- com o novo mercado. Além disso, vai progressivamente
be, igreja, e como podem ser ativados para ativando as diferentes dimensões da sua própria vida
contribuir com seu propósito; e pode fazer as análises e compreensão de resultados
• Dimensão financeira/economia multivalor: utilizando as mesmas 4 dimensões. Ela agora está no
dar clareza aos reais resultados que deseja – centro da espiral, observando sua vida a partir de um
não apenas o dinheiro, mas ter mais tempo, ponto mais estável.
gerar recursos através de trocas, gerar reputa-
ção através de registros de atividades e ideias Este exemplo é pequeno, mas a parte contém o todo.
(site, blog). A visão de futuro através das novas economias pode
ser tanto aplicada nos processos de coaching pessoais
Com esta visão, fica mais fácil conectar sistemicamente e empresariais quanto a projetos de desenvolvimento
o que o coachee realmente deseja e materializar este de- de países inteiros, convergindo recursos, energia. E os
sejo. Talvez a motivação da nossa engenheira seja mais resultados são exponenciais!
tempo com os filhos, relações mais profundas com os
amigos, pegar menos trânsito e ter uma escolinha mais
próxima da sua casa.

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FONTE CONFIÁVEL
sobre Coaching em
língua portuguesa

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