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CRIANÇA EMPREENDEDORA Onde acontece o projeto

Escola Colégio Ulbra São Pedro


Além de estudantes de terceira e quarta séries, o colégio luterano está fazendo uma
Milton experiência inédita, de envolver também alunos da segunda série do ensino fundamen-
tal no Criança Empreendedora. Apesar da pouca idade, os baixinhos estão surpreenden-
da Cruz do, afirmam os coordenadores da iniciativa. Entre as atividades práticas estão a visita a
Foi o estabeleci- empresas da cidade e o encontro com empresários. A presidenta da Câmara de Dirigen-
mento de ensino tes Lojistas (CDL) de Cachoeira do Sul, Flávia Tonet, foi uma das que palestraram para
pioneiro no projeto, os empreendedores do futuro do Colégio Ulbra São Pedro.
que iniciou em abril
de 2007 com Gustavo
alunos do ensino Radtke de
fundamental. Nas Oliveira, de
atividades práticas
as crianças monta- nove anos,
ram, numa espécie da Escola
de minifeira reali- Milton da
zada no pátio da Cruz,
escola, pequenas
empresas. pesquisa o
mercado
para
Escola floricultura

Maria
Pacicco
Estudantes do
ensino fundamental
da escola do Bairro
Bom Retiro também No estabelecimento de ensino do Alto do Amorim, duas turmas de alunos da terceira
estão envolvidos no série participam do Criança Empreendedora. Depois de diversas etapas de preparação,
projeto, onde eles partiram para o trabalho prático, envolvendo a elaboração dos
desenvolvem idéias projetos de empresas. De acordo com a coordenadora da iniciativa,
e colocam a Escola professora Alessandra Senna, surgiu todo tipo de idéia, de acordo com
criatividade em as carências de serviço do bairro. Os alunos decidiram investir em
prática. Eles criaram Alarico lancheria, supermercado, farmácia, restaurante, padaria e até boate e
empresas nos mais empresa para calçar e limpar ruas. A estudante Bruna Pedroso dos
diversos ramos de Ribeiro Santos, nove anos, disse que a idéia de montar uma boate foi tomada
atividade, com base pelo grupo e que a casa noturna funcionaria durante a semana, com
nas necessidades da ingresso custando R$ 1,00. O aluno Cássio Denilson Cesar acredita que um negócio de
própria comunida- futuro será mesmo investir numa lancheria, já que o bairro conta apenas com arma-
de. zéns e uma padaria.

Bruno Barbosa Alves, 10 anos, desco- Ele disse que o empreendimento tem contexto ambiental do planeta.
briu que seria mesmo interessante tudo a ver com o que gosta de fazer: Os pequenos empreendedores da
abrir uma loja de tintas. “Quem mora desenhar e pintar. Milton da Cruz já sabem que a pro-
aqui no bairro precisa ir ao Centro Já Gustavo passou pela Feira das paganda é a alma do negócio. Por
para comprar flores e tintas”, perce- Folhagens, nas Cinco Esquinas, e co- isso, além de criarem suas próprias
beram os empreendedores do futuro. nheceu de perto como opera uma das empresas, eles encarregaram-se
Enquanto aguardam a segunda mais tradicionais empresas do setor também de montar a própria publi-
fase do projeto, que deve iniciar em de floricultura da cidade. Durante a cidade do negócio. “A gente fez
março de 2008, os futuros empreen- visita, o estudante ficou encantado maquete e também material de di-
dedores da Milton da Cruz aproveita- com a beleza das espécies de planta vulgação dos produtos”, explicou
ram para visitar empresas do ramo e sentiu-se à vontade em meio ao Bruno Alves. No final das contas, o
que eles trabalharam em sala de verde. Para o empreendedor do futu- trabalho acabou envolvendo toda a
aula. Bruno foi à Comercial Cachoei- ro, flores e plantas não só servem escola. “Foi uma atividade muito
ra de Tintas, na Avenida Brasil, e viu para embelezar ambientes, mas se- interessante, que vamos repetir no
de perto como funciona o negócio. rão peças importantes dentro do novo ano que vem”, prometeu a diretora.

Anuário de
Cachoeira do Sul
2007/2008 33

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