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Modelo  de  projeto  de  pesquisa  (pré­projeto)  para disciplina Planejamento 

em  Comunicação  e  Protocolo  de  Projeto  Experimental  junto  ao 


Departamento de Comunicação Social em novembro de 2014 

Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação – Unesp Bauru 

Departamento de Comunicação Social 

Graduação em Comunicação Social – habilitação em Jornalismo 

Leonardo Capucci Manffré ­ 11030721 

TÍTULO DO PROJETO:  

A  Educomunicação  nos  Movimentos  Populares   como  fator  de  transformação  e 


emancipação: uma análise do MST 

Resumo 
 

Num  contexto  de  monopólio  de  mídias  e  consequentemente  de  discursos,  a 


garantia  de  outras  vozes  contra­hegemônicas  se  torna  um  desafio  a  serviço  da 
democracia.  No  contexto  contemporâneo  brasileiro  os  movimentos  sociais  são 
fenômenos  essenciais  para  entender  essa  disputa  simbólica.  Nesse  sentido,  o 
presente  projeto  visa  a  uma  monografia  que  pretende  estudar,  na  interface  da 
Educomunicação,  os  movimentos  sociais, com enfoque no de maior destaque no 
Brasil  atual:  o  MST.  Desse  modo,  será  utilizada  bibliografia  na  linha  de 
Educação  e  Comunicação  Popular,  entrevistas  e  documentos  para  análise  da 
Comunicação  no  Movimento.  Assim,  espera­se  entender  as  potencialidades  da 
Educomunicação nesse setor e aprimorar as experiências do MST na área.  

1. Introdução  

1.1 ​
Justificativa 

 
No  mundo  de  hoje,  um  campo  que  ganha  muita  relevância  e,  também, 
importância  para  ser  explorado  é  a  Comunicação.  No  Brasil  atual,  esse  setor 
chama  atenção  não só questões  processuais e tecnológicas,  mas  ideológicas  e 
políticas.  Nessa  forte  disputa  simbólica por hegemonia, poucos são os discursos 
que encontramos, garantindo, assim, o monopólio.  

Esse monopólio  impõe  o discurso da mídia hegemônica e exclui a maioria 


da  população,  que  não  se  reconhece  nesse  discurso  unívoco  e  também  não 
encontra  espaço  para  expressão  de   suas  realidades,  valores,  dificuldades  e 
direitos.  

Partindo do  princípio que tal como a política, a comunicação também deve 
servir  e  contribuir ao regime  democrático.  Percebe­se  a necessidade de garantir 
o acesso não só o direito à informação, mas à produção de informação, para que 
o conflito de vozes esteja em amplo acesso e garantido.  

Dessa  forma,  percebe­se  os  Movimentos  Populares,  entendidos  aqui 


como  movimentos  do  povo,  como  importantes  ferramentas  desse  processo. 
Esses  movimentos,  por  estarem  em  situações  e  condições  de  conflito 
permanente  com  a   ideologia  dominante,  se  vêem  na  função  de  repensar  o 
modelo  comunicativo para adentrar essa luta simbólica e, como vanguarda, trazer 
para o espaço público esse debate. 

Peruzzo  (2004)  analisa  que  os  movimentos  sociais  populares,  apesar  de 
suas  limitações,  nessa  participação  contribuem  para  a  construção da  cidadania. 
“Trata­se de um processo que envolve a diversidade, porque nossa  sociedade é 
pluralista  demais  para  afunilar­se  sob  a  direção   de  uma  única  organização 
político­partidária” (PERUZZO, 2004, p. 37). 

A  reflexão  também  é  necessária  porque  esses  movimentos,  com 


pensamentos  subversivos  e  contrários  a  opiniões  dominantes  ficam  mais 
expostos  a  serem  desqualificados  e  deslegitimados  por  veículos  de  mídia 
convencional, de massa. 

Nesse  sentido,  além  dos processos de comunicação interna e externa dos 


militantes,  levanta­se  problemas  estruturais  para  um  aproveitamento  satisfatório 
dos processos comunicativos. 
Em  um  primeiro  momento  observamos  esses  movimentos  como  uma 
massa heterogênea de pessoas que tem uma unidade em torno  das pautas e são 
representadas  tanto  politicamente,  nos  cargos  de  direção,  quanto  no  setor  da 
comunicação  por  uma  minoria  que  produz  o   discurso,  estruturada  na 
comunicação feita pelos grandes meios. 

É  muito  comum  meios  populares  serem  produzidos  por 


uns  poucos  e  estes fazerem  suas  próprias  interpretações 
das necessidades de informações e de outras mensagens 
dos  receptores.  Neste  sentido,  pode  estar  havendo  uma 
certa  reprodução   do  dirigismo  e  do  controle  por  parte de 
lideranças  e/ou  instituições  mediadoras  da  comunicação 
popular (PERUZZO, 2004, p. 141). 

Porém,  há  um  esforço  para  a  pluralidade  desses  discursos  dentro  dos 
próprios movimentos  e  uma compreensão de que  as próprias regiões expostas a 
situações de vulnerabilidade devem ter acesso a meios de produção  de conteúdo 
e divulgação de informações com suas pautas específicas,  garantindo  sua voz no 
espaço público. Muitos foram os movimentos que reconheceram a importância da 
Comunicação Comunitária regional. 

Essa  concepção  regional  da  comunicação  e  do  jornalismo,  na  qual  o 


receptor  se  reconheça  e  tenha  a  possibilidade  de  ser  mais  ativo  no  processo, 
pode  ser  vista  como  uma  iniciativa  estrutural  de  democracia  dentro  do  próprio 
movimento. Segundo Vicente  (2010, p. 79) “adotar o conceito de cidadania como 
um  processo  de  emancipação  dos  Sujeitos  dentro  de  um  contexto  socialmente 
construido  [...]  implica  em  reconhecer  a  alteridade  nas  suas  diversas 
manifestações”. 

Nesse  sentido,  ressalta  a  importância  do  jornalismo  local,  que pensa  em 


problemáticas de  uma região, em contraposição a pouca importância dada pelos 
meios  de  comunicação  de  grande  circulação.  Assim,  Vicente  (2010,  p.  78)  cita 
como eixo central da relação entre comunicação local e cidadania  
Os  meios  de  comunicação  constituem  agentes  
importantes  dentro  do  processo  de  socialização  do 
indivíduo  e  como  tal,  podem  exercer  certa  influência  no 
campo  das  cognições  em  longo  prazo.  Enquanto 
promotores  da  cidadania  os  meios  colaboram   para 
ampliar  o  debate  social  no  espaço  público,  espaço  esse 
democrático  e  não  uniformizante.  A  construção  da 
cidadania   no  âmbito  regional  introduz  a  reivindicação 
cidadã  de  um  direito  que  corresponde  à  demanda  por 
uma  gestão  deliberativa  das  políticas  públicas,  em 
especial das políticas sociais. 

Pode­se  pensar   que  a  Regulamentação  da  Mídia  traria  resultados  mais 


efetivos  nessas  relações  do  setor.  Porém,  partindo   das  dificuldades  políticas   e 
conjunturais  para  a  sua  aplicação no  Brasil  hoje,  torna­se necessário  pensarmos 
outras alternativas para disputa vozes. 

Leva­se  em  consideração  de  que  a  Educação Popular  é adotada para a 


tomada  de  consciência  de  cada  indivíduo  e  há  um  esforço  para  também   se 
desenvolver  uma  Educação  para  formação  e  atuação  de  comunicadores 
regionais.  

Acredita­se assim,  que o papel do Movimento, e do Comunicador Popular, 
mais  do  que  o  enfoque  na  produção  de  conteúdos,  é   democratizar  também  os 
métodos  de  produção  de  conteúdos   comunicativos.  Nesse  sentido,  abre­se 
diálogo com a Educação, Educomunicação  

Bordenave  (1976),  citado  por  Kaplun  (1978,  p.  32)  distingue a  educação 
em  três tipos:  de  enfase  em  conteúdos,  resultados  e processos. Assim, destaca 
a  importância  do  processo  de  transformação  das  pessoas e comunidades mais 
do que no assunto a ser comunicado.  
“1 [la  educación  de  processos]  no  se  preocupa  tanto  de  la 
materia  a  ser  comunicada  ni  de  los  resultados  em  
términos  de  comportamento,  sino  más  bien  de  la 
interacción  dialéctica  entre  las  personas y su realidade,  y 
el  desarrolo  de  la  capacidad  intelectual  y  la  consciencia 
social”(BORDENAVE, 1976, apud KAPLUN, 1978, p. 26) 

Desse  modo  esses  movimentos  populares  teriam  acesso  modos  de 


produção  e  horizontalizariam  não  só  a  comunicação, mas  a efetividade  de  ação 
conjunta  de  uma  rede  comunicativa  tendendo  a  regionalizar  problemáticas, 
dificuldades e desafios.  

Assim,  o  objetivo  desse  projeto  é  estudar  se  a  Educomunicação,  com 


enfoque em  Educação  para  a  mídia, se caracteriza como uma ferramenta efetiva 
na  promoção  da  democratização  e  do  diálogo  dentro  da  organização.  Além 
disso,  pretende  entender  a  interface  da  Educação,  mais  especificamente  da 
Educomunicação,  visto  a  sua importância para  a manutenção, desenvolvimento e 
conquistas de cada organização. 

Também  nesse processo,  a  Educação para mídia pode ser entendida  não 


só  pelos  resultados  imediatos,  mas  pela  alta  potencialidade  de  formação  de 
Comunicadores nessas regiões.   

Peruzzo  (2010,  p.  5)  defende  que  o  exercício  de  atividades  de 
comunicação  comunitária  poderia  ser  melhorado,  com  a  formação  específica 
para  tal  fim.  “Específica  no  sentido  de  respeitar  a  dinâmica  e  lógica  da 
comunicação  comunitária  e  não  para  conduzir  os  comunicadores  populares aos 
padrões da mídia comercial de grande porte”(PERUZZO, 2010, p.5) 

Além  da  educação  para  a  mídia  contribuir  para   a  articulação,  conexão e 


divulgação   dessas  outras  vozes.  Também  contribuiria  de  maneira efetiva  para  a 

1
  “Não  está  preocupada  tanto  com o  assunto a ser comunicado, ou  com os  resultados  em  termos 
de  comportamento,  mas  sim  a  interação  dialética   entre  as  pessoas  e   sua   realidade,  e  o 
desenvolvimento   da  capacidade   intelectual  e  da  consciência  social”  (BORDENAVE,  1976,  apud 
KAPLUN, 1978, p. 26) 
formação de  comunicadores  fora das  universidades  brasileiras,  as  quais poucos 
dessa população marginalizada tem acesso. 

Na  verdade, é importante a preparação das pessoas para 
o  uso  das  técnicas  e  tecnologias  de  comunicação.  Há 
necessidade  de  alfabetizar  para  o  uso  das  linguagens 
audiovisuais,   da  imprensa  e  as  digitais:  domínio  das 
técnicas  de  diagramação  de  jornal,  manuseio  de 
computador,  criação   de  blogs,  operação  de  filmadoras 
etc.  Portanto,  no   jogo  da  necessidade  de  adquirir 
competências,  se  agrega  um  “novo”  direito,  o  do  acesso 
ao  conhecimento  técnico  e  especializado  em 
comunicação. (PERUZZO, 2010, p. 6) 

1.3 Objeto, Problemática e Hipóteses 

Dada  a  relevância  do  assunto,  percebe­se  a  necessidade  de 


comprovação,  através  de  uma  revisão  bibliográfica,  da  hipótese  de  que  a 
Educomunicação  contribui  para  a  prática  comunicativa  e  democratica  nos 
movimentos  sociais.  E,  mais   ainda,  responder  à  problematica  de  como  esse 
processo comunicativo  é  tratado  pelos  movimentos  populares de hoje. Para isso, 
o  foco  da  pesquisa  será  o  MST  ­  Movimentos  dos  Sem  Terra,  como  objeto  de 
análise  quantos  às  opções  nos  processos  comunicativos  e  sua  relação  com  a 
educação. 

O  MST  –  Movimentos  dos  Sem  Terra  –  é  o  movimento  de  grande 


destaque  nacional  nos  últimos  anos.  Além   disso,  entende  a  importância  de 
garantir  sua  voz no espaço público e se utiliza de Estratégias Comunicativas  para 
disputas  políticas  também  no  espaço  midiático.  Também  parece  ser  o  mais 
vinculado com essas estratégias hoje, promovendo cursos de formação dos seus 
militantes na  área  e  incentivando  o  desenvolvimento  da comunicação popular em 
diversos  assentamentos  e  comunidades,  contribuindo  para  a  articulação  e 
emancipação  das  partes.  Muitas  são  as  rádios  comunitárias  e  regionais 
desenvolvidas pela organização nesse período. 
Além  disso,  é  um  movimento que  é  abordado de forma criminalizada pela 
grande  mídia,  a  qual  também  pouco  transmite  suas  bandeiras  e pautas.  Assim, 
percebe­se  a  necessidade  de  uma  estrutura  de  comunicação  efetiva  em  que  a 
Educomunicação  parece  garantia  de  desenvolvimento  e  de  um  pensamento  de 
vanguarda não só nos conteúdos, mas também nos processos.  

A  revisão  teórica  sustentará  a  hipótese  de  que  a  Educomunicação  pode 


ser  importante  nos  processos  comunicativos  das  organizações  populares  de 
hoje, visando que a pluralidade de vozes e atores envolvidos.  

A  problemática  consiste  em  torno  de  como  o  Movimento  dos  Sem  Terra 
aplica e se utiliza  dessa  ferramenta estrutural  hoje,  se ela  é  efetiva e se atende a 
demandas  da  organização.  Desse  modo,  há a preocupação  no  levantamento  de 
dados,  cursos,  métodos  e  apostilas  que  tratam  essa  temática,  além  de 
entrevistas com os principais envolvidos nesse processo.  

2. Objetivos 

2.1 Objetivo geral 

O  objetivo  geral  é  entender  como  funcionam  os  processos  comunicativos 


do MST hoje e a importância  para  a  manutenção  de disputa de discursos em um 
Estado  democrático.  Além  disso,  o  projeto  objetiva  reconhecer  se  a 
Educomunicação  é  aplicada  nesses  processos,  como  ela  é  aplicada  e  de  que 
maneira  ela  potencializa  e  poderia  efetivar  a  atuação  e  a  democratização  do 
próprio movimento,  em busca  de  mais  cidadania.  Além disso, verifica­se como o 
MST  faz  essa  utilização  e   baseado  na  carga  teórica,  concluir  como  poderia ser 
aprimorada,  visando à formação de novos comunicadores populares, críticos, nas 
comunidades  que vivem,  garantindo assim  meios  de comunicação que garantam 
a  sua  cidadania  e  participação  no  regime  democrático.  Assim,  pode­se  rever 
estruturas  comunicativas   na  organização  que  favoreçam  a pluralidade  de vozes, 
fortalecendo  uma  rede  democrática  e  cidadã  ativa  e  crítica,  questionando  os 
próprios processos e interesses da mídia brasileira atual. 

2.2 Objetivos Específicos 
­ Garantir  a  evolução,  através  da  estrutura  do  movimento,  de  uma 
Comunicação  plural,  produzida  com  a  participação  do  maior  número  de 
pessoas 
­ Verificar  se  a  Educomunicação  afirma seu  potencial  transformador 
e emancipatório quando utilizada pelo movimento populares. 
­ Pesquisar  e  estudar  como  o  movimento  se  utiliza  de  cursos, 
materiais pedagógicos para formar Comunicadores Populares. 
­ Avaliar  a  se  é  feita  a  formação  de  comunicadores  críticos  com 
garantia de comprometimento com a cidadania e democracia na mídia. 
­ Entender  como  isso  funciona  na prática, nas comunidades do MST, 
através de entrevistas com os envolvidos. 
­ Verificar  se  a  Comunicação  regional  do  MST  destaca  as 
particularidades  da população e dialoga com ela, do fazer comunicativo às 
demandas da própria comunidade. 
­ Potencializar  a   utilização  da  Educomunicação,  logo,  da 
comunicação no MST e movimentos populares. 

3. Metodologia 

O  trabalho  de  monografia  será  primeiramente  baseado em  uma  pesquisa 


bibliografica  multidisciplinar  entre Educação  e Comunicação,  tendo  como  objeto 
a Comunicação do MST ­ Movimento dos Sem Terra. 

Através  da  carga  teórica  pretende­se  reconhecer  a  importância  da 


Educomunicação  nos  Movimentos  Populares  e  pomo  a  Educomunicação  é 
aplicada no movimento hoje.   

Essa  pesquisa  se   fundamentará  principalmente  no  método  etnográfico  e 


pesquisa  documental.  Para  isso  haverá  foco  em  entrevistas  com  os  principais 
envolvidos  no  processo,  um  levantamento  de  dados,  documentos,   cursos, 
projetos pedagógicos e análise desses para conclusões sobre o tema. 

 
 

Segundo Kaplun (1978, p. 34)  

2
un  programa  de  rádio  ya  puede  hacer  mucho  y 
constituirse  en  un   elemento  muy  util  e  muy  válido  de 
comunicación  popular  si  parte  de  la  realidad  social 
concreta  del  grupo  humano  al  que se  dirige,  ayuda a ese 
grupo  a  asumir y tomar consciencia  de  esa realidad,  y  se 
identifica  en  su acción  educativa a  los  interesses sociales 
del  grupo. La  prática participativa no consiste sólo ni tanto 
en  que  “el  publo  hable  por  radio”.  Es  algo  más  amplio  y 
global.  Se  puede  ejercer  através  de  distintas 
organizaciones populares y de diferentes acciones.  

Por  isso  também  se  torna   importante  o  enfoque  etnográfico,  para 


estabelecer  as  relações  e  funções  desses  meios  regionais  do  MST  entre  a 
própria  realidade  da  comunidade  e   os  envolvidos  nesse  fazer  comunicativo. 
Assim,  parte  da  pesquisa  será  feita  com  entrevistas  com   atores  de processos 
de educação voltada para a comunicação nesses movimentos, além dos próprios 
comunicadores e educadores . 

4. Cronograma 

­ Elaboração de projeto experimental – outubro e novembro de 2014 

­ Pesquisa e entrevistas  ­ janeiro e fevereiro 

­ Redação da monografia ­ março de 2015 

2
  “Um   programa  de  rádio   já  pode   fazer  muito  e   se  constituir  em  um  elemento  muito  util  e  muito 
válido  de  comunicação  populas   se  parte  da  realidade social  concreta do  grupo humano ao  que se  
dirige,  ajuda  esse grupo a  assumir e tomar  consciência  dessa realidade  e  se  identificam  nas  suas 
atividades   educacionais  interesses  sociais  do  grupo.  A  prática  participativa  não  consiste  em  só 
nem  tanto  que  “o  povo  fale   pelo  rádio.  É  algo  mais  amplo  e  global.  Pode­se  exercitar   utilizando  
diversas organizações populares e de diferentes ações.”  Kaplun (1978, p. 34, tradução minha)  
­ Revisão da monografia ­ abril de 2015 

­ Apresentação e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso – maio de 2015 

5. Bibliografia  

BORDENAVE,  J.  D.  Las  nuevas  pedagogíoas  y  tecnologias  de 


comunicación:  sus  implicaciones  para  la  investigación.  Cali,  Colombia, 
1976. 

DOWNING, J.  D.  H.  Mídia radical: rebeldia nas comunicações e movimentos 


sociais. São Paulo: SENAC São Paulo, 2002.  

FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005.  

PERUZZO,  C.M.K.  A  Comunicação  nos  Movimentos  Sociais:  exercício  de 


um direito humano. Diálogos de la Comunicación, v. 82, p. 1­7, 2010. 
 
PERUZZO,  C.  M.K.  Comunicação  nos  movimentos  populares:  a 
participação  na  construção  da cidadania.  3  ed.  São Paulo: Vozes, 2004. 342 
p. 
 
PERUZZO,  C.  M.  K.,  COGO,  D.  e  KAPLÚN,  G.  (org).  Comunicação  e 
movimentos  populares:  quais  redes?  São  Leopoldo/RS:  Editora  Unisinos, 
2002. 

KAPLÚN, M. Producción de programas de radio. Quito: CIESPAL, 1978. 

SOARES,  M.  C.,  VICENTE,  M.  M.  NAPOLITANO,  C.J.,  ROTHBERG,  D.  (org) 
Mídia  e  Cidadania:  conexões  emergentes,  de  (orgs.),  Cultura  Acadêmica 
Editora: São Paulo, 2012, 250 p. 

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