Sunteți pe pagina 1din 5

A AGONIA DA CRUZ – MT 27.

26-50
Hoje a cruz possui um significado diferente daquele que tinha no
primeiro século. A cruz hoje é um objeto de veneração.

 A cruz hoje é usada como jóia requintada ou em escultura


artística. A cruz se transformou em algo belo. Hoje a cruz é
usada como adorno, como colar, como quadro.

Na época de Jesus a cruz tinha um único significado – morte.


Mas não qualquer morte. Significava a mais hedionda e angustiante
morte imaginável.

 Na época de Jesus havia vários tipos de pena de morte: Morte


por apedrejamento; Morte por estrangulamento; Morte por
afogamento; Morte por fogueira; Morte por espada; Morte por
óleo fervente.

Todas estas mortes tinham um problema – eram métodos rápidos de


punir os malfeitores.

 Por isso os persas e, posteriormente os romanos, inventaram


um método de punição onde os condenados eram punidos
lentamente. Eles inventaram a morte por crucificação.

Morte de cruz era um método vagaroso e extremamente doloroso. Há


registros históricos de homens que morreram depois de 9 dias
pendurados em uma cruz.

 A crucificação está no topo da lista das mortes mais dolorosas e


torturantes que já foram inventadas.

O teólogo William Barclay chama a crucificação de “o terrível


procedimento”. Cícero diz que a crucificação “é a mais cruel de todas
as punições”.

 O historiador William Wilson, diz que “a crucificação não era


apenas a mais dolorosas das mortes, mas também era
considerada como a mais humilhante”.

O condenado era despido e permanecia exposto assim em sua agonia


e, frequentemente, os romanos negavam um funeral à vítima,
deixando que seu corpo ficasse exposto na cruz até se decompor.

Na época de Jesus a crucificação era a pena aplicada a criminosos


que praticavam algum crime hediondo punidos com a morte, também
era destinada a escravos.
 A morte por crucificação tinha dois objetivos: Punir o criminoso
com a dor no seu grau mais agudo e intenso e impressionar os
telespectadores.

A morte de cruz era um espetáculo público organizado de modo a se


tornar inesquecível para aqueles que a testemunhassem.

 Os romanos desejavam com isso deixar bem claro na memória


do povo que a penalidade por quebrar suas leis era brutal e
extrema. Crucificação era uma morte muito comum na época
de Jesus.

Mas naquele dia em que as trevas por 3hs invadiu a terra (da
hora sexta até a nona). Não era um simples criminoso que estava
sendo crucificado.

 Não tratava-se de um ladrão ou mesmo de um assassino. Não


era e alguém que estava sendo punido como consequência dos
seus erros e pecados.

Naquele dia estava sendo crucificado Jesus o cordeiro de Deus que


tira o pecado do mundo.

 Fato interessante muitos prisioneiros morriam depois de dias


pendurados na cruz, mas Jesus morreu apenas com 6 horas de
crucificado. No nosso foi crucificado 9 e morreu as 15hs.

O evangelista Marcos afirma que o próprio Pilatos admirou-se da


rapidez na qual se deu a morte de Jesus.

 (Mc 15:44) E Pilatos admirou de que já estivesse morto. E,


chamando o centurião, perguntou-lhe se já havia muito que
tinha morrido.

Porque Jesus morreu tão rápido? Para essa pergunta, há apenas uma
única resposta: o sofrimento agudo que Jesus foi submetido.

 Jesus sofreu tanto, foi tão massacrado antes da crucificação


que “Ninguém é capaz de retratar o Seu real sofrimento”

Um medico francês disse que “Jesus sofreu agonias indescritíveis”.


Engana-se quem pensa que o sofrimento de Jesus começou na cruz.
O sofrimento de Jesus começou no Getsêmani.

 (Lc 22:44) E, estando em agonia, orava mais intensamente. E


aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue
caindo sobre a terra.
1º sofrimento de Jesus foi emocional: os médicos afirmam que o
aconteceu com Jesus é um fenômeno muito raro.

 Isto só acontece quando um indivíduo está sujeito a um


estresse emocional e uma agonia profunda e aguda.

Daí, pequenos vaso sanguíneos podem se romper, misturando assim


o sangue com o suor. Este processo poderia causar fraqueza e
choque.

 Jesus sabia o sofrimento que o esperava, Jesus estava sozinho,


Jesus se sentiu só abandonado.

Na cruz Jesus solto um grito desesperado de abandono e solidão


“Eloí, Eloí, lamá sabactâni que quer dizer Meu Deus, Meu Deus, por
que me desamparaste”.

 O Pastor Silas Malafaia disse que Jesus foi o homem que


experimentou a dor mais profunda na alma.

Sentiu a dor da angústia, da tristeza e do pavor da morte estando


ainda no Getsemâni.

 Sentiu a dor da solidão e do abandono de seus discípulos e


amigos. Sentiu a dor da traição por um de seus discípulos.
(Vendido por 30 moedas de pratas): Judas.

Jesus passou por um sofrimento espiritual terrível - o teólogo George


Ladd disse :“Parece até que o inferno inteiro se mudou para a
Palestina a fim de fazer oposição a Jesus”.

 Nós não temos idéia da batalha espiritual que estava sendo


travada. Todos os demônios do inferno estavam oprimindo o
Senhor Jesus. O diabo estava lá em pessoa.

Todos os pecados da humanidade estavam sobre Ele. Is. 53: 5 Mas


ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa
das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre
ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.
O sofrimento físico de Jesus também foi terrível. Foi acusado
falsamente, por um tribunal injusto.

 No sinédrio cuspiram-lhe no rosto e lhe davam murros o


esbofetearam – Mt. Relata o acontecimento

Então cuspiram-lhe no rosto e lhe davam punhadas, e outros o


esbofeteavam - Mt. 26:67.
 Jo 19:1 – diz que Pilatos tomou Jesus e o açoitou. O chicote
Romano tinha sete pontas de aço, que quando pegava no corpo
ia rasgando a pele e tirando sangue

Mt 26:68 relata que os seus inimigos zombavam dele: profetiza-nos


que foi que te bateu.

 Pedro o seu melhor discípulo por três vezes o negou – Mt 26:69


a 75.

Aquele que era o libertador foi preso. Sendo santo foi tido como
criminoso. Quando Deus louvado pelos querubins e agora cuspido
pelos homens. Sendo o criador foi açoitado pela criatura.

 Devorado pelos chicotes, com rosto ensanguentado, sua fronte


foi ferida pelos espinhos. Seu corpo lateja de dor.

A maior marcha da história, não foi com a roda dos carros de


guerra, nem com os cavalos de puro de sangue, mas com uma cruz
rumo ao calvário.

 Caminhando ouve-se o prato da multidão não de gloria ou de


majestade, mas de zombaria – ao cair esmagado pelo fardo
daquela cruz. A multidão brada: o chicote! O chicote!

O martírio durou debaixo de chicotadas e escárnios até ao topo do


calvário.

 No calvário a tortura continua. Jesus é erguido naquele leito


vertical da morte. Foram seis horas de vergonha e horror.

Um soldado bate um pesado cravo de ferro de 12 cm que traspassa o


pulso de Jesus, entrando na madeira.

 Rapidamente ele se move para o outro lado e repete a mesma


ação, tomando o cuidado de não esticar os ombros demais,
para possibilitar alguma flexão e movimento.
A barra da cruz é então levantada e colocado em cima do poste, e
sobre o topo é pregada a inscrição onde se lê: "Jesus de Nazaré, Rei
dos Judeus".

 As mãos que curaram os cegos e aleijados, mãos que


levantaram os mortos e abraçaram as crianças, agora são
rasgadas pelos pregos.

O pé esquerdo agora é empurrado para trás contra o pé direito, e


com ambos os pés estendidos, dedos dos pés para baixo, um cravo é
batido através deles. Jesus agora é crucificado
 Os pés que andaram levando as boas novas de salvação, foram
dilacerados pelos cravos da tortura.

Jesus passa horas de dor sem limite - O corpo de Jesus chega ao


extremo. Em meio todo esse sofrimento Ele encontra forças e Joao
registra as suas palavras: “Está consumado!”. (João 19:30)

 Sua missão de sacrifício está concluída. Finalmente, ele pode


permitir o seu corpo morrer.

Até o universo entrou em convulsão com as dores de Jesus e as


trevas cobriram a terra em pleno meio dia e as pedras se
arrebentaram de dor e rolaram para os vales.

 Naquele Ele cancelou a divida que era contra nós, encravando-o


na cruz - Colossenses 2:14-15.

Quem foi o culpado da morte de Jesus seria Judas que entregou Jesus
aos sacerdotes e eles o entregaram a Pilatos e ele o entregou aos
soldados e eles o crucificaram.

 O sangue de Jesus estava nas mãos de todos eles. Pedro, na


pregação em Atos 2.36, responsabilizou todos que estavam
presentes naquele dia: Este Jesus, a quem vocês crucificaram,
Deus o fez Senhor e Cristo.

Quem foi responsável pela morte de Jesus? Judas? Pilatos? Os


judeus? O soldado que cravou os pregos em suas mãos?

 A resposta é: eu e você! Jesus morreu por mim e por você.


Eu o matei! Nós o matamos, os nossos pecados o levaram a
cruz.

Is 53.12: Pois ele levou o pecado de muitos, e pelos transgressores


intercedeu.

S-ar putea să vă placă și