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JUNHO
OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS | 2018
FUNDAÇÃO DOM CABRAL
NÚCLEO DE ESTRATÉGIA E
NEGÓCIOS INTERNACIONAIS
EQUIPE TÉCNICA
Paulo Paiva
Professor Associado da Fundação Dom Cabral
Foi ministro do Trabalho e do Planejamento e Orçamento
Cássio Daldegan
Assistente de Pesquisa, Bolsista de Apoio Técnico I FAPEMIG
Núcleo de Estratégia e Negócios Internacionais
ATIVIDADE ECONÔMICA
INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA
Observatório de Políticas Econômicas
ATIVIDADE ECONÔMICA
ÍNDICE DE ATIVIDADE ECONÔMICA – IBC-Br
(Série com Ajuste Sazonal. Banco Central do Brasil)
150 • ÍNDICE DE ATIVIDADE ECONÔMICA DO BANCO
CENTRAL (IBC-Br)
148
Em maio de 2018 a estimativa de safra para o ano corrente
apresentou variação negativa em relação ao mesmo período do
146 ano anterior, -5,2%, alcançando 228,1 milhões de toneladas.
Frente ao mês imediatamente anterior, houve variação de -0,8%, -
144 1,9 milhão de toneladas.
A produção industrial nacional apresentou forte queda em maio
142 na comparação com abril de 2018, -10,9%. Essa foi a queda mais
acentuada na produção desde dezembro de 2008 (-11,2%), sendo
140 decorrência da paralisação dos caminhoneiros que afetou o
processo produtivo de muitas unidades do país. O resultado
138 interrompeu uma sequência de doze meses consecutivos de taxas
positivas.
136 O setor de serviços variou -3,8% em maio de 2018 na comparação
com abril do mesmo ano. Este foi o resultado mais negativo da
série histórica, iniciada em 2011. Frente ao mês de maio do ano
134 anterior, o volume de serviços também variou -3,8%, tendo o
acumulado no ano até maio ficado em -1,3%. As vendas no varejo
132 variaram -0,6% em maio, na comparação com abril. Relativo a
maio de 2017, o volume de vendas cresceu 2,7% enquanto a
130 variação acumulada no ano foi de 3,2%.
O IBC-Br, parâmetro de avaliação do ritmo de crescimento da
dez/15
dez/16
dez/17
jun/15
jun/16
jun/17
set/15
set/16
set/17
mar/16
mar/17
out/16
out/17
jul/15
jul/16
jul/17
jan/16
abr/16
jan/17
abr/17
jan/18
abr/18
mostra estabilidade do índice após cinco meses consecutivos
de elevação.
Índice do Emprego Formal
ATIVIDADE ECONÔMICA
DESEMPREGO
(Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD C, IBGE)
14,0
13,5
• TAXA DE DESEMPREGO
13,0 A taxa de desemprego terminou o segundo trimestre de 2018
12,5 em 12,4%. O desemprego voltou ao mesmo nível alcançado
12,0 no trimestre terminado em setembro de 2017, dando
11,5 continuidade à sua tendência de queda iniciada no ano
11,0 anterior. Na comparação com o primeiro trimestre de 2018,
10,5 houve redução na taxa de desemprego, variação de -0,7 p.p.
10,0 Relativo ao segundo trimestre de 2017 a variação também é
9,5
negativa, chegando a -0,6 p.p. Todos os grupos de
9,0
8,5
empregados apresentaram estabilidade ou variação positiva.
8,0 Dentre os que ficaram estáveis estão os empregados no setor
7,5 privado (0,5%), trabalhador doméstico (0,5%), empregador
7,0 (0,1%) e conta própria (0,5%). O único grupo que apresentou
6,5 elevação considerável foi o setor público (3,5%).
6,0
set-out-nov 2015
set-out-nov 2016
set-out-nov 2017
mar-abr-mai 2016
mar-abr-mai 2017
mar-abr-mai 2018
nov-dez-jan 2015
nov-dez-jan 2017
nov-dez-jan 2018
mai-jun-jul 2015
jan-fev-mar 2016
mai-jun-jul 2016
jan-fev-mar 2017
mai-jun-jul 2017
jan-fev-mar 2018
jul-ago-set 2015
jul-ago-set 2016
jul-ago-set 2017
Taxa de desemprego
ATIVIDADE ECONÔMICA
RENDIMENTO REAL
(Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua – PNAD C, IBGE)
2.250,0
• RENDIMENTO REAL MÉDIO HABITUAL DA
POPULAÇÃO OCUPADA
2.200,0 O rendimento médio de todos os trabalhos habitualmente
recebido ficou em R$ 2.198 reais no segundo trimestre do
ano. O resultado mostra estabilidade na comparação tanto
2.150,0 com o primeiro trimestre de 2018 quanto com o segundo
trimestre de 2017.
2.100,0 A massa de rendimentos habitualmente recebida no
trimestre terminado em junho de 2018 ficou em R$ 195.651
milhões de reais. Na comparação com o primeiro trimestre de
2.050,0 2018 a variação foi de 2,2% ao passo que, relativo ao
segundo trimestre de 2017, o crescimento foi de 5,7%.
2.000,0
set-out-nov 2015
set-out-nov 2016
set-out-nov 2017
mar-abr-mai 2016
mar-abr-mai 2017
nov-dez-jan 2018
mar-abr-mai 2018
nov-dez-jan 2016
nov-dez-jan 2017
mai-jun-jul 2015
jan-fev-mar 2016
mai-jun-jul 2016
jan-fev-mar 2017
mai-jun-jul 2017
jan-fev-mar 2018
jul-ago-set 2015
jul-ago-set 2016
jul-ago-set 2017
Rendimento Real
ATIVIDADE ECONÔMICA
META DE INFLAÇÃO OBSERVADA
(IPCA acumulado no ano)
• ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO
2010
2008
2009
2011
2012
2013
2014
2015
2016
2017
2018
11,0
(IPCA) ACUMULADO NO ANO
O IPCA de junho de 2018 ficou em 1,26%, tendo sido a maior
taxa para o mês desde 1995, quando alcançou 2,26%. Desde
9,0
janeiro de 2016 essa foi a primeira vez que o índice fica acima
dos 1,00%. O acumulado no ano alcançou 2,6%, resultado
7,0 acima do alcançado pelo índice no mesmo período do ano
passado.
5,0 A inflação muito acima da expectativa para o mês, se deve ao
choque negativo de oferta de combustíveis gerado pela greve
dos caminhoneiros ocorrida ao fim do mês de maio e início
3,0
de junho de 2018. Dos grupos que compõem o índice, os
principais determinantes para sua composição foram
1,0 alimentação e bebidas (0,5 p.p.), habitação (0,39 p.p.) e
transportes (0,29 p.p). Também foi relevante o para explicar o
aumento da inflação mensal o estabelecimento da bandeira
fev/18
nov/18
jan/18
abr/18
jul/18
set/18
mar/18
mai/18
jun/18
out/18
ago/18
dez/18
-1,0
tarifária vermelha patamar 2, que adiciona R$ 0,05 a cada
kwh consumido, além de várias regiões do país terem
passado por reajustes na tarifa de energia.
IPCA mensal meta IPCA
ATIVIDADE ECONÔMICA
INFLAÇÃO ANUAL E VARIAÇÃO DOS PREÇOS ADMINISTRADOS
(IPCA – Índices acumulados em 12 meses)
20,0 • COMPONENTES DA INFLAÇÃO
18,0 Em maio de 2018 o IPCA acumulado nos últimos doze meses
alcançou 4,39%. O resultado é um aumento de 1,53 p.p. em
16,0 relação ao obtido para o mês de abril do mesmo ano, quando
o índice havia chegado a 2,86%. Como esperado, houve
14,0 aumento acentuado de preços, reflexo direto da greve dos
caminhoneiros.
12,0
Os preços administrados/monitorados, que são aqueles
10,0 fixados por órgãos públicos e contratos, reverteram a
trajetória de queda iniciada no mês de abril de 2018. Em
8,0 maio o mesmo chegou a 11,77%. Os preços dos produtos
6,0 derivados de petróleo estão incluídos no grupo de preços
administrados porque são estabelecidos pela Petrobrás, que
4,0 possui um “quase-monopólio” sobre a produção doméstica e
a distribuição no atacado. Como esperado, a redução na
2,0 oferta de combustível contribuiu diretamente para o
aumento dos preços neste grupo.
0,0
Os preços livres também aumentaram, porém em uma
nov/15
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mar/17
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mai/16
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proporção bem menor se comparados aos administrados. O
acumulado até junho de 2018 foi de 2,86%, crescimento de
0,68 p.p. frente ao mês passado.
Meta Administrados Livres IPCA
POLÍTICA MONETÁRIA E CAMBIAL
INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA
Observatório de Políticas Econômicas
POLÍTICA MONETÁRIA E CAMBIAL
META TAXA DE JUROS SELIC E TAXA REAL DE JUROS
(Conselho de Política Monetária – COPOM, Expectativas de Mercado. Banco Central do Brasil)
• TAXA DE JUROS SELIC E TAXA DE JUROS REAL
8,5
No mês de maio de 2018, o Comitê de Política Monetária
(Copom), decidiu por manter a taxa básica de juros da
7,5 economia, SELIC, em 6,5%. Apesar de no curto prazo a
inflação refletir os efeitos altistas derivados da paralização
6,5 dos caminhoneiros, em um horizonte de tempo relevante
para a política monetária, que inclui os anos de 2018 e 2019,
5,5 a taxa de inflação deve convergir para a meta, 4,5%. A
ociosidade elevada dos fatores de produção em um cenário
de retomada gradual do nível de atividade econômica
4,5
justifica a manutenção dos juros em um nível historicamente
baixo. A taxa de juros reais continuou em trajetória de queda,
3,5 alcançando 1,76% ao fim do período.
A taxa de juros neutros, taxa de juros necessária para manter
2,5 a inflação estável, alcançou 2,4% ao fim do período.
Caracterizando uma política monetária expansionista, a taxa
1,5 de juros reais ficou abaixo dos juros neutros ao longo de todo
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mai/16
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o período, terminando o mês em 1,76%.
mai/16
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POLÍTICA MONETÁRIA E CAMBIAL
TAXA DE CÂMBIO
(R$/US$. Banco Central do Brasil)
4,50 • TAXA DE CÂMBIO NOMINAL (R$/US$)
O mês de junho foi marcado pela continuidade na trajetória
de desvalorização do real frente ao dólar americano, tendo
4,00 sido um período especialmente marcado pela volatilidade do
índice. Os principais fatores que explicam este
comportamento da taxa de câmbio são a elevação da taxa de
juros americana e a incerteza vinculada às eleições no Brasil.
3,50 O aumento dos juros americanos afetaram em grande
medida as economias emergentes, provocando redução do
interesse em relação a suas moedas frente aos títulos
3,00 americanos, mais seguros para investidores. Nos períodos de
maior instabilidade o Banco Central promoveu intervenções
no mercado de câmbio para conter as oscilações mais
intensas por meio de swaps cambiais (venda de contratos de
2,50 dólar para aumentar a oferta da moeda).
O período terminou com um câmbio mais desvalorizado em
relação ao mês anterior, alcançando 3,86 R$/US$ no último
2,00 dia de junho. A volatilidade ficou em 0,054, calculada com
base no desvio padrão dos valores alcançados pelo câmbio ao
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150
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POLÍTICA FISCAL
RESULTADO PRIMÁRIO
(Acumulado em 12 meses. Em milhões de R$. Banco Central do Brasil)
200
• RESULTADO PRIMÁRIO
Milhares
80
60
40
20
-20
-40
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POLÍTICA FISCAL
DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBICO
(Acumulado em 12 meses. Banco Central do Brasil)
• DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO (DLSP)
3.400.000
A DLSP alcançou R$ 3.440,7 bilhões (51,4% do PIB) em junho
de 2018. O resultado configura um aumento de 0,1 p.p. do
3.200.000 PIB frente ao mês anterior.
3.000.000
2.800.000
2.600.000
2.400.000
2.200.000
2.000.000
1.800.000
jul/15
nov/15
nov/16
nov/17
set/15
jan/16
jul/16
set/16
jan/17
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set/17
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mar/16
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mai/16
mai/17
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POLÍTICA FISCAL
DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL
(Percentual do PIB. Banco Central do Brasil)
80 • DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL (DBGG)
A dívida interna terminou junho de 2018 em R$ 4.895,6
bilhões (73,2 p.p. do PIB), elevação de 0,1 p.p. do PIB em
75 relação ao resultado para maio do mesmo ano. Já a dívida
externa ficou em R$ 269 bilhões de reais (4,0 p.p. do PIB),
crescimento de 0,1 p.p. do PIB frente ao mês imediatamente
anterior.
70
A EBGG (Governo Federal, INSS e governos estaduais e
municipais) alcançou os R$ 5.165,4 bilhões em junho de 2018
(77,2 p.p. do PIB), crescimento também de 0,1 p.p. frente ao
65 resultado de maio.
60
55
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jul/15
set/15
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jan/16
jul/16
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nov/16
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mai/18
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CONFIANÇA E EXPECTATIVAS
INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA
Observatório de Políticas Econômicas
CONFIANÇA E EXPECTATIVAS
CONFIANÇA DO CONSUMIDOR
(Fundação Getúlio Vargas)
11,5 • ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR
110 (ICC)
10,5
Em junho de 2018 o Índice de Confiança do Consumidor (ICC)
apresentou recuo, -4,8 pontos, passando de 86,9 para 82,1
100 9,5 pontos. Esse foi o terceiro mês de queda do indicador, tendo
sido uma redução mais acentuada que a dos meses
8,5 anteriores. Muito do aprofundamento desta tendência de
90 queda está vinculada às incertezas que surgiram com a greve
dos caminhoneiros deflagrada ao fim de maio. O ICC voltou a
7,5 valores obtidos pelo índice em setembro de 2017.
80
6,5 • EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO DO
70 CONSUMIDOR
5,5
A expectativa de inflação dos consumidores brasileiros para
os doze meses seguintes apresentou leve redução em junho
60 4,5 de 2018 na comparação com o mês anterior, -0,1 p.p.,
jul/15
abr/16
abr/17
abr/18
jan/16
jul/16
jan/17
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out/15
out/16
out/17
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jul/15
jan/16
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abr/16
jul/16
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abr/17
jul/17
jan/18
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out/15
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out/17
07/mai
14/mai
28/mai
01/jan
08/jan
15/jan
29/jan
05/mar
12/mar
19/mar
26/mar
05/fev
12/fev
19/fev
26/fev
02/abr
09/abr
16/abr
23/abr
30/abr
04/jun
11/jun
18/jun
25/jun
preços em 2019 ou ainda em 2018 via, respectivamente via
aumento de tributação, para cobrir perda de receita, e devido ao
aumento nos custos de produção sem que tenha havido elevação
na produtividade.
Tolerância Meta de inflação 2017 2018 2019
CONFIANÇA E EXPECTATIVAS
EXPECTATIVAS DE CRESCIMENTO DO PIB
(Mediana das estimativas semanais. Relatório Focus. Banco Central do Brasil)
3,50 • EXPECTATIVAS DE CRESCIMENTO 2018
Terminando junho em 1,55%, as expectativas de crescimento
3,00
para 2018 continuaram a trajetória de queda intensificada no
mês de maio. Como reflexo da greve dos caminhoneiros, os
2,50 resultados para produção industrial do mês de maio
apresentaram redução de cerca de 10%. Serviços e comércio
2,00 também sofreram redução, embora mais modesta. A queda
na produção em um contexto de recuperação lenta da
economia, juntamente às incertezas vinculadas ao período
1,50 eleitoral, levaram à redução acentuada nas expectativas de
crescimento.
1,00
EXPECTATIVAS DE CRESCIMENTO 2019
0,50 Após apresentar estabilidade durante praticamente todo o
ano, a expectativa de crescimento para 2019 reduziu-se em
todas as sondagens do mês de junho, terminando o período
0,00
em 2,5%. A variação das expectativas de crescimento para o
22/jan
07/mai
14/mai
21/mai
28/mai
01/jan
08/jan
15/jan
29/jan
05/mar
12/mar
19/mar
26/mar
05/fev
12/fev
19/fev
26/fev
02/abr
09/abr
16/abr
23/abr
30/abr
04/jun
11/jun
18/jun
25/jun
ano de 2018 está muito vinculada ao resultado das eleições
em outubro deste ano. Caso a política econômica do próximo
governo não tenha o equilíbrio fiscal como prioritário, as
2017 2018 2019 expectativas de longo prazo tendem a se deteriorar.
CAMPUS ALOYSIO FARIA CAMPUS BELO HORIZONTE CAMPUS SÃO PAULO CAMPUS RIO DE JANEIRO ASSOCIADOS REGIONAIS
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