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Musicoterapia � um processo sistem�tico.

Tem um prop�sito, � baseada em


conhecimentos, organizada e regulada. N�o � uma s�rie aleat�ria de experi�ncias n�o
planejadas que podem vir a ser �teis ou ben�ficas para uma pessoa. Do ponto de
vista dos procedimentos, a musicoterapia constitui-se de tr�s fases: avalia��o
diagn�stica, tratamento e avalia��o.

Quando a m�sica � utilizada COMO terapia, a m�sica assume um papel prim�rio na


interven��o e o terapeuta � secund�rio; quando a m�sica � utilizada NA terapia, o
terapeuta assume um papel prim�rio e a m�sica � secund�ria. Quando a m�sica �
utilizada SEM um terapeuta, o processo n�o � qualificado como terapia; quando o
terapeuta ajuda o cliente SEM utilizar m�sica, n�o se trata de musicoterapia. As
interven��es de musicoterapia s�o singulares por centrarem-se no som, na beleza e
na criatividade.

O objetivo da terapia � promover s�ude

A musicoterapia � distinta de outra modalidades de terapia por apoiar-se nas


experi�ncias musicais como agente de interven��o.

A musica utilizada para terapia n�o e � simplesmente um objeto que opera sobre o
cliente, ela � principalmente uma experi�ncia mutifacetada envolvendo a pessoa, o
processo, o prooduto e o contexto.

CAP 3
PG 22(A,B,C,D,E,F,G

CAP 6
PG 42(A,B,C

CAP 12
PG 113(A,B,

CAP 13
PG 121(A,B,C,D,E

LIVRO CAMINHOS DA MUSICOTERAPIA

O trabalho de Nordoff e Robbins enfatiza a intera��o musical com os pacientes. O


principio central da musicoterapia Nordoff-Robbins � a preocupa��o permanente com o
presente e a criatividade de cada m�dico cl�nico.

PG 71

NORDOFF ROBINS
PG 89
MUSICA N�O VERBAL

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