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Teste 2007/2008 – 3º Período

GI

4. O sismo da ilha de Martinica foi registado com a magnitude de 7,4 da escala de Richter. A
partir dos relatos obtidos, foram determinados valores de intensidade compreendidos entre
III e VII da escala de Mercalli.

Explique por que razão este sismo regista várias intensidades mas apenas uma magnitude.

A magnitude regista apenas um valor, porque se refere à energia libertada no hipocentro.

A intensidade varia com a distância ao hipocentro traduzindo os efeitos causados pelo sismo
em cada local onde foi sentido.

GIII

5. A ilha de Surtsey atingiu a sua área máxima de 2,8 km² em 1967. Desde então, a ilha tem
vindo a diminuir de tamanho e, em 2007, a sua área reduziu-se a cerca de 1,4 km².

Explique a variação verificada na área da ilha de Surtsey, desde as primeiras erupções, em


1963, até à presente data.

No processo de formação, a acumulação de lavas consolidadas, resultantes das sucessivas


erupções vulcânicas, levaram ao aumento da área da ilha.

O fim das erupções vulcânicas e a exposição aos fatores ambientais levaram à redução da sua
área, por destruição das rochas que a constituem.

Teste 2007/2008 – 2º Período

GI

5. A zona de fronteira entre as placas indiana e euroasiática apresenta um elevado risco


sísmico. Porquê?

A colisão que ocorre entre as placas gera tensões que deformam os materiais rochosos.

Quando os limites de resistência dos materiais são ultrapassados, a energia é libertada


subitamente e ocorrem sismos.

GII

4. De que modo a utilização de satélites pode contribuir para o desenvolvimento sustentável


do nosso planeta.

O desenvolvimento sustentável impõe que os recursos existentes sejam geridos de uma forma
que o seu consumo no presente não comprometa a sua utilização pelas gerações futuras.

A utilização de satélites possibilita um melhor conhecimento dos recursos naturais, permitindo


uma melhor gestão dos mesmos, contribuindo assim para um desenvolvimento sustentável.
GIII

2.4 Só no final dos anos 60 do século XX, foi possível efetuar perfurações e recolher amostras
de rochas nos fundos oceânicos.

Explique de que modo os resultados obtidos no estudo realizado podem contribuir para
comprovar a mobilidade da litosfera.

A idade das rochas aumenta com o aumento da distância relativamente ao rifte.

A origem das rochas junto ao rifte e o seu posterior afastamento constituem uma evidência a
favor da mobilidade da litosfera nos fundos oceânicos.

GIV

3. Considerando unicamente o subsistema geosfera relacione três aspetos da atividade


vulcânica com os benefícios que desta atividade possam resultar para o Homem.

A existência de vulcanismo ativo torna a energia geotérmica acessível ao Homem,


possibilitando o seu aproveitamento.

As cinzas de origem vulcânica depositam-se nos solos, tornando-os mais produtivos para a
agricultura.

As paisagens vulcânicas podem contribuir para o desenvolvimento económico, pois são uma
atração turística.

Teste 2008/2009 – 3º Período

GI

5. Justifique, tendo em conta as características atuais da Lua, a preservação, até aos nossos
dias, das crateras de impacto mais antigas.

A ausência de atmosfera e hidrosfera na Lua faz com que não haja uma erosão significativa da
superfície lunar, preservando-se as crateras de impacto antigas.

Como a Lua é um planeta geologicamente inativo, a ausência de atividade vulcânica não


renova a superfície e mantém as crateras de impacto desde a sua formação.

GIII

5. Explique de que forma a monitorização de um vulcão, recorrendo aos dados registados


por um sismógrafo, permite prever uma nova erupção e prevenir a perda de vidas humanas.

Quando o magma se movimenta a caminho da superfície, provoca sismos vulcânicos.

O aumento da frequência e da intensidade dos sismos, na região de um vulcão inativo, alerta


para a possibilidade de ocorrer uma nova erupção.

A previsão de que a nova erupção está prestes a ocorrer permite retirar a população da região,
evitando a perda de vidas humanas.
Teste 2009/2010 – 2º Período

GI

5. A atividade sísmica sentida no arquipélago apresenta focos com diferentes profundidades.

Explique este facto com base no contexto tectónico da região central do arco insular.

A região central do Arco Insular corresponde a um limite de convergência de placas, ocorrendo


subducção de uma delas.

O contacto entre as duas placas ocorre ao longo de diferentes profundidades, acumulando


tensões, que geram sismos em diferentes locais de contacto.

GIV

6. Explique de que modo a introdução do tucanaré poderá afetar a abundância da variedade


B de dáfnias, relativamente à variedade A, nas zonas onde existe Melaniris chagresi.

Com a introdução do tucanaré no lago, ocorreu diminuição de Melaniris chagresi, visto este ser
o seu principal alimento.

Devido ao decréscimo de Melaniris chagresi, a variedade de dáfnias aumentou, intensificando


a competição com a variedade B.

Tendo a variedade A vantagem reprodutiva sobre a variedade B, é de esperar que esta última
sofra um decréscimo relativo.

Teste 2010/2011 – 2º Período

GI

6. Relacione o tipo de erupção ocorrida em 2005, no rifte de Afar, com o que será de esperar
relativamente ao teor em gases e à fluidez da lava resultante daquela erupção.

Quando há uma erupção explosiva, o teor em gases da lava resultante é elevado.

Quando há uma erupção explosiva, a fluidez/viscosidade da lava resultante é baixa/elevada.

GII

5. Explique de que forma a colisão da sonda com o cometa pode contribuir para o
conhecimento dos materiais constituintes da Terra aquando da sua formação.

Na atualidade, não são conhecidas na Terra rochas originadas durante a sua formação.

Devido à colisão da sonda, há libertação de fragmentos do cometa, que pode ser


contemporâneo da formação da Terra.

GIII

5. De que forma a espécie pode contribuir para a recuperação de ecossistemas aquáticos


contaminados com urânio.

A espécie acumula quantidades elevadas de urânio.

Quando há diminuição da quantidade de urânio na água, há melhoria das condições


ambientais.
Teste 2011/2012 - 3º Período

GI

5. Explique em que medida o efeito dos glaciares da Antártida exemplifica uma interação
entre os subsistemas hidrosfera e biosfera.

Quando há contacto com o gelo, a temperatura das águas oceânicas baixa. (hidrosfera)

Quando a quantidade de oxigénio se dissolve na água que está a baixas temperaturas


(hidrosfera), há uma maior concentração de seres vivos.(biosfera)

GII

5. Qual a face da Lua que é mais intenso o impacto meteorítico? Justifique tendo em conta
as dimensões relativas da Terra e da Lua e o facto de apresentarem períodos de translação e
rotação iguais.

A face oculta.

A dimensão da Terra e o efeito protetor da Terra relativamente à face visível da Lua é maior.

Os períodos de translação e rotação são iguais porque a Lua apresenta sempre a mesma face
voltada para a Terra.

GIII

5. De que modo as intensas erupções vulcânicas do tipo explosivo podem contribuir para um
arrefecimento global do planeta.

Os vulcões emitem grandes quantidades de gases e de cinzas.

Quando há dificuldade de penetração da radiação solar na camada de gases e de cinzas, há


diminuição da temperatura do planeta.

Teste nº2

4. Explique de que modo a deriva continental pode ter contribuído para a diversificação de
formas de vida na Terra.

Ao moverem-se e moldarem o relevo as placas podem aproximar ou afastar populações de


seres vivos.

Este processo pode contribuir para a evolução das espécies.

2. O termo geotermia refere-se à energia calorífica da Terra. O estudo dessa energia é, feito,
sobretudo, à custa das medições do fluxo de calor do interior para a superfície do planeta.
Refira a importância dos estudos neste domínio, utilizando na sua resposta os conceitos de :
gradiente geotérmico, grau geotérmico, condução e convecção.

A geotermia é um método indirecto do estudo da estrutura interna da Terra. Os dados


indirectos assim obtidos podem ser através do gradiente geotérmico (aumento da
temperatura com a profundidade) e grau geotérmico (número de metros que é necessário
aprofundar para que a temperatura aumente 1ºC). Com base nestes dados foi possível concluir
que a temperatura aumenta no interior do planeta sendo o calor transmitido quer através da
condução (na parte superficial), quer por um mecanismo de convecção nas regiões mais
profundas.

Teste 2007/2008 – 3º Período

GIV

4.Submetidas a temperaturas com valores semelhantes, as plantas dos lotes 1 e 2


apresentaram taxas de fotossíntese diferentes.

Justifique os resultados obtidos, tendo em conta as condições em que a experiência foi


realizada.

Para cada valor de temperatura testado, foi mais elevada a taxa de fotossíntese do lote de
plantas sujeitas a uma atmosfera saturada em CO2.

Quando o CO2 está disponível em quantidades não limitantes, permite taxas de fotossíntese
mais elevadas, independentemente dos valores de temperatura.

Teste 2010/2011 – 2º Período

GIV

7. Riftia pachyptila tem, na sua extremidade, uma pluma vermelha que absorve água sulfurosa
utilizada pelas bactérias que vivem no seu interior. As bactérias penetram no verme quando
este ainda está no estado juvenil, pois, mais tarde, a boca desaparece.

Explique, tendo em conta a morfologia de Riftia pachyptila, no estado adulto, os benefícios


que as bactérias simbiontes e o referido animal retiram desta associação.

A espécie não possui boca e por isso possui a impossibilidade de captar matéria orgânica
proveniente do exterior.

Assim são as bactérias simbiontes que lhe fornecem matéria orgânica.

Há uma transferência, da espécie para as bactérias, de sulfuretos necessários para a síntese da


matéria orgânica pelas mesmas.

Teste 2011/2012 – 3º Período

GIV

7. . Explique de que modo a passagem da autotrofia para a heterotrofia permite a


sobrevivência de Euglena gracilis quando submetida a antibióticos.

A espécie perde os pigmentos fotossintéticos na presença de antibióticos.

Quando não ocorre a fotossíntese, a espécie não tem capacidade de produzir matéria orgânica
a partir de matéria inorgânica.

A espécie tem a capacidade de obter a matéria orgânica a partir do meio.


Exame 2013 – Época Especial

GIII

6. Na faixa litoral do Castelo do Queijo, há uma clara tendência para a formação de blocos
arredondados, de tamanhos variados, designados caos de blocos.

Explique, tendo em conta as condições da dinâmica litoral, a formação de caos de blocos na


zona do forte do Castelo do Queijo.

Naquela zona existe diáclases.

Quando há acção da água do mar, há a meteorização do granito.

Quando há uma erosão dos detritos pela força da água do mar, há um arredondamento dos
blocos.

7. Ao longo do seu curso, o rio Douro apresenta um elevado número de barragens.

Relacione os efeitos da existência de barragens num rio com o recuo da linha de costa.

Há uma diminuição da carga sedimentar do rio devido á retenção de sedimentos nas


barragens.

Quando há uma menor reposição de sedimentos, há um aumento da erosão costeira.

Exame 2013 – 2ª Fase

GI

6. Relacione a ocorrência de sismos de origem vulcânica com a possibilidade de previsão de


erupções.

Quando o magma se movimenta, há a ocorrência de sismos.

O aumento da frequência dos sismos possibilita a ocorrência de uma nova erupção.

7. Explique de que modo o decaimento radioativo dos materiais do interior da Terra


influencia a existência de correntes de convecção no manto.

Quando há decaimento radioactivo há libertação de calor.

Os movimentos ascendentes e descendentes dos materiais mantélicos é devido á variação de


temperatura.

GIII

7. Na região de Rio Maior, os domos salinos deram lugar a vales tifónicos.

Explique de que modo a ação de agentes de geodinâmica externa sobre os domos salinos
contribuiu para o estabelecimento da rede fluvial nesta região.

Quando há acção da água, há dissolução das rochas evaporíticas.

Há uma menor resistência à erosão dos domos salinos.

Quando há formação de depressões, há instalação de rede fluvial.


GIV

7. Refira a designação do processo de reprodução preferencialmente utilizado pelas


bactérias quando as condições ambientais são favoráveis.

Reprodução assexuada.

8. Explique a importância dos seres autotróficos e dos seres quimioheterotróficos aeróbios


na circulação de carbono num ecossistema terrestre.

Na autotrofia, há uma transformação de carbono inorgânico(CO2) em carbono orgânico.

Quando há oxidação de compostos orgânicos, há produção de carbono inorgânico.

Há uma reposição de carbono inorgânico no ecossistema de modo a ser novamente utilizado


pelos seres autotróficos.

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