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Vida e obra do Arquiteto Oscar Niemeyer

Documentário: “A vida é um sopro”, de Fabiano Maciel e Sacha, produção Santa Clara


Comunicação, 2007.

Degustando um de seus charutos, irrefutavelmente seguro, alheio às críticas, cônscio


que a sua longevidade dá-lhe o direito de falar sem ressalvas. Durante a sua narrativa
Niemeyer pouco se importa com os detalhes, desdenha dos lapsos de memórias que o faz
omiti os nomes daqueles que estiveram ao seu lado, ombreando os seus “transcendentes”
projetos arquitetos.

De forma desintencionada, sem a intenção de expôr grandes argumento, como gestor


de algo genial, Oscar niemeyer rascunha elementos que se destacam nas suas obras. Não
obstante os anos que vida lhe proporcionou, o arquiteto expressa o exercício da arquiterura
para sua vida.

Niemeyer foi ousado para nas décadas de trinta, quarenta, cinquenta romper com o
modismo da época, liberta-se do provinciano estilo europeu. Falar que arquitetura não é para
pobre, mas estes ao menos podem apreciá-la, sem nunca, evidentemente, poder pagar pelos
serviços dos “gênios” da criatividade.

Sem considerar o notório destaque dado às suas obras, Oscar detalhar o porquê de
cada projeto, aonde buscou inspiração para a criação deste ou daquele edifício, monumento,
chega a ser infadonho. Quando expoe os pormenores dos seus projetos, aparenta dizer: “vejam
quão brilhante usei essa artimanha arquitetônica”; ele faz parecer o emprego óbvio da sua
decisão, e assim o descreve sem qualquer modéstia.

Ao se formar, mesmo que com poucas oportunidades financeiras, preferiu se juntar a


Lúcio Costa para ser um bom Arquiteto, mostrando que as vezes temos que abrir mão de algo
para poder fazer o melhor posteriormente seguindo os passos de Lucio que ganhou o concurso
pavilhão do Brasil em 1939 foi para Nova Iorque e fizeram o projeto juntos já provando seu
trabalho moderno.Na época pessoas que o rodeavam insistiam que ele ainda usasse a
influencia da arquitetura antiga do Brasil, mas ele dizia que aquela arquitetura nem Brasileira
era, era mais Portuguesa, os dois estilos tem suas belezas, mas separadas, não adianta tentar
misturar os dois,isso vai depender da pessoa,do seu gosto individual é como ele diz “criar um
contraste”
Ate esse momento ainda tínhamos uma arquitetura com influencia de outros países mas
começamos a caminhar para um lado mais nosso mais leve, combinando mais com nosso
clima, pois se for comparar nosso pais ‘e muito diferente ate de Portugal e outros, tínhamos
que mudar esse perfil, fazer projetos relacionando beleza e também com nosso clima tropical,
com nosso sol, nosso espaço seguindo sempre a cultura, heranças no meio de todas essas
mudanças ele projetou o complexo da ONU em Nova York juntamente com Cobusier e
aceitou fazer uma mudança por ele mostrando que as vezes temos que fazer algumas
exceções.Finalizando esse a prefeitura de Belo Horizonte solicitou um projeto do Iate Clube
que seria um complexo de lazer,nesse momento ele já queria se fazer uma nova historia com o
concreto armado que ate o momento se fazia muito rígido, sem curvas, reto sempre que era
um material que expandia para novas experiências, opções e assim foi introduzida a curva na
Arquitetura, ao mesmo tempo dele fazer uma arquitetura moderna, e esses traços retos é uma
das características ele queria introduzir as curvas para uma nova era que se misturassem ideias
e expressões vidros, pilastras e curvas, artes contemporâneas para uma forma diferente de se
ver uma construção, misturar estilos a partir dos estilos brasileiros. Cheio de citações mostra
por que se tornou o ídolo da Arquitetura, mostrava que sua visão da vida era muito ampla,
livre sem restrições, com uma visão geral sempre pensando no que os outros gostariam de ver,
nada rígido sem restrições .E é realmente como a vida é cada dia de uma jeito uma forma, que
estamos aqui por um fim e que temos que lutar por isso, sempre aliar os pensamentos com a
política e sociedade.

Sua casa reflete sua personalidade, nada estrondoso, sem mexer no terreno, na natureza
que se habitava ao redor, ampla, simples e leve diferente, é o novo de modo que todos parem
e surpreenda, com o novo com o diferente a arquitetura dele era bonita por si só pelos
formatos e funcionalidade, por ai já não precisava de mais nada, mas Oscar gostava de incluir
uma arte ainda, um diferencial a mais nos projetos, azulejos, cor, alguma criação de algum
artista,escultor mas que ele deixa bem claro que já que o local tudo já esta planejado antes
nada é totalmente espontâneo.

A partir daí veio sua grande e maior obra Brasília,Juscelino veio com a ideia de uma
nova capital uma capital diferente, que marcasse o pais, com beleza,que formasse um perfil,
mas que também foi uma grande mudança pois ameaça o Rio de Janeiro capital do momento
então gerou muita duvida e especulação no pais, mas Juscelino levou as obras em frente com
muita perseverança e tudo começou a criar forma, Oscar levou vários amigos, como sempre
querendo deixar tudo menos serio, queria ter assuntos variados, sair, curtir um pouco aquele
momento sem tanta pressão, e separar as coisas, ir levando chorar e rir, aproveitar o momento
pois ‘’a vida e um sopro’’

Tinha a impressão que a sociedade iria mudar,que teria mais igualdade, se o Brasil
também fosse capas de levar as ideias de uma nova capital para a sociedade, com novas
características, pensamento estético e urbanístico novos, modernos, renovadores, poderia
mudar o Brasil mas não foi isso que aconteceu depois vieram os políticos, empresários com
isso veriam novamente a diferença de classes, a imposição do dinheiro e com o isso tudo ficou
como antes, mas um dos intuitos de JK foi finalizado que foi levar progresso para o interior.

Como profissional todos sabem da genialidade no arquiteto, reconhecido


internacionalmente, desprezado inicialmente pelo Brasil, por suas obras diferentes,
surpreendentes e leves. Que não agridem a beleza da natureza.

Como homem, todos perceberam que sua grande paixão e sua inspiração são as
mulheres com suas curvas.

Mas com relação aos idealismos do arquiteto o filme é um pouco contraditório e utópico
pra nossa realidade, ou talvez o próprio Niemeyer quem o seja. Como com relação ao
crescimento de Brasília, ele gostaria que não se fizessem mais prédios para não esconder o
estilo da cidade, mas com relação ao Grande Hotel ele diz que preservar não é copiar e sim
contrastar. E com relação à sociedade, se diz pessimista, diz não acreditar mais nos homens,
mas sonha com um mundo melhor, onde os homens sejam mais iguais.

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