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z z
y y
P
P x
1
CG y
1
x x
NOTAS DE AULA:
OBJETIVOS
z z
y y
P
P x
1
CG y
1
x x
Para mostrar como determinar esse ponto, consideremos uma placa horizontal,
dividiremos essa placa em n pequenos elementos (Figura 2).
2
z
y
P2
P1
P4 Pn
P5 P3
P6
x
z z
y y
P
P x
1
CG y
1
x x
Sobre cada elemento (nésimo) age a ação da gravidade. A força exercida pela Terra
sobre esse pequeno elemento de placa é denominada de P1 (força peso do elemento 1).
Essas forças (ou pesos) estão orientados em direção ao centro da Terra; porém,
por finalidades práticas, elas podem ser consideradas paralelas (figura 2).
A resultante dessas pequenas forças é igual ao peso total de todos os n elementos
que foi dividido a placa. Isto é:
F z P dp (eq. 02)
3
A soma dos momentos dos pesos (Figura 4) de todos os elementos materiais, em
relação aos eixos x,y, é então igual ao momento do peso resultante em relação a esses
eixos.
z
y
P i
x
i
y
i
M P
y x 1 . P1 x 2 . P2 ... x n . Pn (eq. 04)
M P
x y 1 . P1 y 2 . P2 ... y n . Pn (eq. 05)
M P
y x.P x.P (eq. 06)
M P
x y.P y.P (eq. 07)
x
x.P ; y
y.P (eq. 08)
P P
Ou seja,
4
Exemplo 1.1. Uma laje de 5m x 7,5m suporta cinco colunas que exercem sobre ela as
forças indicadas na Figura 5. Determine o módulo e o ponto de aplicação da única força
equivalente às forças dadas.
x
x.dA ; y
y.dA (eq. 10)
A A
Ou seja,
5
FIGURA 6. Momento estático de área.
Msy Msx
x ; y (eq. 12)
A A
Da definição da equação 12, pode-se concluir, qualquer que seja a figura plana:
6
Nessas condições, qualquer que seja a figura plana, o cálculo do CG ( x ; y ), será:
x
M .A sy i i
A i
(eq. 15)
y
M .A sx i i
A i
3. SIMETRIA
B´ -x x
dA´ dA
CG
P´
B
X
a) b)
FIGURA 7. CG com um eixo de simetria de superfícies planas relativamente a um eixo.
B´
B´
B B B´ B´
B B
C C C C
a) b)
FIGURA 8. CG com dois eixos de simetria de superfícies planas.
7
Simetria relativamente a ponto. Quando uma superfície é simétrica relativamente a
um ponto, o seu centroide situa-se nesse ponto (ver Figura 9).
y
x
dA
y
-y
dA´
-x
h bh
Triângulo
3 2
4r 4r r 2
¼ de círculo
3 3 4
4r r 2
Semi-círculo 0
3 2
4a 4b ab
¼ de elipse
3 3 4
4b ab
Semi-elipse 0
3 2
Semi- 3a 3h 2ah
parabólica 8 5 3
3h 4ah
Parabólica 0
5 3
Arco de 3a 3h ah
parábola 4 10 3
8
n 1 n 1 ah
Arco geral a h
n2 4n 2 n 1
Setor 2r sen
0 r2
circular 3
5. CENTROIDES DE LINHAS
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Exemplo 5.1. A figura abaixo mostra o formato de uma peça fina e homogenia (fio).
Determine as coordenadas de localização do centro de gravidade.
x.L y .L
Segmento L (in) x (in) y (in)
(in²) (in²)
AB 24 12 0 288 0
BC 26 12 5 312 130
CA 10 0 5 0 50
L = xL = yL =
60 600 180
Introduzindo os valores obtidos, na tabela acima, nas equações define-se o centróide da forma de
linha, obtendo-se:
600
X.. L x . L X 10 in
60
180
Y.. L y . L Y 3 in
60
10
Exercícios 1: Determinar o centro de gravidade das linhas das figuras abaixo.
3m
x
y
2 cm
2m
5 cm
X = 1,3
4m
Y = 1,8
X = 1,2
3 cm
Y = 1,1
3 cm
y
(a) (b)
y y
2 cm 2 cm
X = 0,0
Y = 0,4
2m
2 cm
x
2m
2 cm
X = 0,4
Y = 1,85
x
3 cm 2m 4m
(c) (d)
11
Exercício 2: Determinar o centro de gravidade das superfícies planas (região hachurada).
y y
10
1,0
4
0,25
7
0,5
0,25
2
0,5
12
0,5
1
x
6
1,0 0,5
1,5 0,5 1,0 x
a) 11 12 7 5 8 13
b)
a) b)
3 2 3
6
0.5
14
2
3
0.5
3 3 3 3 3 3
c) d)
10
2
3
30
10
2
2 3 2 20
10
e)
12
y
y1 y3
3 3
b.h 1.3 9
Ix1 = Ix3 = = =
y2 12 12 4
2.00
x1 CG
x3
CG 3 3
CG
b.h 2.1 1
Ix2 = = =
1.00
x2
12 12 6
1.00 2.00 1.00 x
c) d)
e)
13
14