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Espelho de Correção

Peça: Recurso Ordinário, com fundamento no art. 895, I, da CLT.

Formatação: todas as peças e trabalhos do NPJ devem estar formatados de


acordo com o Regulamento de Atuação dos Estagiários (RAE) e ABNT:

1) As peças e trabalhos do NPJ devem conter o logotipo em todas as


páginas, no cabeçalho. É o mesmo logotipo deste espelho;

2) As peças devem conter o rodapé com o endereço da nossa unidade. O


rodapé correto é o mesmo deste espelho;

3) No texto da peça:

a) a fonte a ser utilizada será times, tamanho 12;

b) o parágrafo do texto será 1,5 cm;

c) o espaçamento entre linhas será 1,5 cm;

NPJ do Curso de Direito da Universidade Católica de Brasília-UCB, sob o n. 111.110 OAB-DF.


Endereço: CAMPUS I, QS 07, Lote 01, EPCT – Águas Claras-DF, Bloco Central, salas 004, 005 e 006, CEP: 71966-700.
Telefone: (61) 33569114 e (61) 3356-9473.
d) nas citações de doutrina, legislação e jurisprudência, o tamanho da fonte
(times) será 10, o recuo será de 4 cm e o espaçamento entre linhas será
simples;

Todos os pontos abordados neste espelho deverão estar na sua peça. Não importa
se as palavras e os termos utilizados pelo aluno estejam diferentes. Mas o sentido
da argumentação jurídica deve ser o mesmo. As ementas utilizadas também podem
ser outras, desde que o entendimento nelas consubstanciado esteja no mesmo
sentido das razões recursais.

A divisão em tópicos do Recurso Ordinário deve conter DOS PRESSUPOSTOS


DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL, SÍNTESE DA R. SENTENÇA, DO
MÉRITO e DO PEDIDO.

Segue o esboço do recurso nas páginas a seguir.

NPJ do Curso de Direito da Universidade Católica de Brasília-UCB, sob o n. 111.110 OAB-DF.


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EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DO TRABALHO DA 4ª VARA DO
TRABALHO DE TAGUATINGA/DF

Processo nº 0000857-02.2015.5.10.0104

SILVANA PRIMAVERA ALVES, já qualificada nos autos do processo em


epigrafe, por intermédio do Núcleo de Prática Jurídica da Universidade Católica de
Brasília, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, com fulcro no artigo 895, I,
da CLT, interpor

RECURSO ORDINÁRIO

em face da r. sentença proferida nos autos para o Colendo Tribunal Regional do


Trabalho da 10ª região, requerendo sejam recebidas e encaminhadas as presentes razões
à superior instância para apreciação após os trâmites legais.

Termos em que pede deferimento.

Taguatinga/DF, 23 de maio de 2016.

Nomes e matrículas

Gabriela Mendes Silva


Advogada-orientadora NPJ/UCB
OAB/DF 33.971

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EGRÉGIO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 10ª REGIÃO

RAZÕES DE RECURSO ORDINÁRIO

Processo nº 0000857-02.2015.5.10.0104
Recorrente: Silvana Primavera Alves
Recorrida: Vilma de Fatima Freitas Nascimento
Origem: 4ª Vara do Trabalho de Taguatinga/DF

Egrégia Turma,

A respeitável sentença não merece ser mantida na íntegra, razão por que o
Recorrente requer a sua reforma parcial de acordo com as razões expostas a seguir.

1- DOS PRESSUPOSTOS DE ADMISSIBILIDADE RECURSAL

O presente recurso deve ser conhecido, vez que é adequado, interposto


pela parte legítima, processualmente interessada e regularmente representada.

Conforme estabelece o art. 895, I, da CLT, o prazo para interposição do


Recurso Ordinário é de 8 (oito) dias. Portanto, o presente recurso é tempestivo, pois foi
interposto no prazo de oito dias contados da publicação da sentença.

O presente recurso dispensa o preparo, pois interposto pelo Reclamante e


beneficiário da gratuidade de justiça deferida na r. sentença, nos termos do art. 98 e 99
do CPC/2015.
Nesse contexto, impõe-se o conhecimento do presente Recurso
Ordinário, por restarem comprovados todos os pressupostos de admissibilidade recursal.

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2- SÍNTESE DA R. SENTENÇA

A r. sentença recorrida julgou procedente em parte a reclamação trabalhista e


quanto ao aviso prévio expôs o seguinte entendimento:

[...] a Lei 12.506/2011 aumentou o período do aviso prévio em 3 dias para


cada ano excedente ao primeiro. Considerando o período do vínculo da
Autora - 9.2.2012 a 5.7.2014, faz jus ao aviso prévio de 33 dias. O primeiro
ano não é computado, consoante disposto na Lei, e o último ano não se
completou. Assim, são os trinta dias, mais 3 vezes 1 ano, que é igual a 33.
Quanto à projeção do aviso prévio para fins de anotação da CTPS, entendo
que esse cômputo deve ser feito apenas com relação a trinta dias, assim como
a projeção para cálculo de demais parcelas. Ou seja, o efeito introduzido pela
referida Lei é apenas pecuniário e não integra o período do vínculo para
cálculo das demais parcelas [...]

Ocorre que tal entendimento do magistrado quanto ao aviso prévio


proporcional, sua projeção e a anotação da baixa na CTPS não coaduna com a atual
jurisprudência dos Tribunais trabalhistas, razão pela qual não merece prosperar.

3- DO MÉRITO

3.1. DO AVISO PRÉVIO PROPORCIONAL

A Lei 12.506/2011, que regulamenta o aviso prévio proporcional, dispõe que a


proporcionalidade desta parcela prevista no artigo 7º, XXI, da Constituição Federal de
1988, passa a ser computada a partir do primeiro ano de contrato de trabalho, de forma
que para os contratos com prazos inferiores a 1 (um) ano, aplica-se o mínimo
constitucional de 30 (trinta) dias.
Assim, o trabalhador com até 1 (um) ano de contrato de trabalho que for
dispensado sem justa causa tem direito a 30 (trinta) dias de aviso prévio, ou indenização
correspondente, sendo que esse tempo será aumentado em 3 (três) dias para cada ano
adicional de serviço prestado.
Considerando a duração do contrato de trabalho da Recorrente, de 09/02/2012
a 05/07/2014, ou seja, dois anos e quatro meses, o aviso prévio indenizado deve ser de
36 (trinta e seis dias). Isso porque antes de o trabalhador completar um ano de contrato

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de trabalho o aviso prévio é de 30 (trinta) dias. Será, portanto, de 33 (trinta e três) dias
quando completar 2 (anos) de duração e assim sucessivamente.

Conforme o entendimento do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE)


consubstanciado na Nota Técnica nº 184/2012, o aviso prévio proporcional terá uma
variação de trinta a noventa dias, conforme o tempo de serviço na empresa. Dessa
forma, todos os empregados terão no mínimo trinta dias durante o primeiro ano de
trabalho, somando a cada ano mais três dias, devendo ser considerada a projeção do
aviso prévio para todos os efeitos. Assim, o acréscimo de que trata o parágrafo único da
lei, somente será computado a partir do momento em que se configure uma relação
contratual que supere um ano na mesma empresa.

Nesse sentido, é o entendimento do Colendo Tribunal Superior do Trabalho em


conformidade com a aludida Nota Técnica, expresso nas ementas a seguir colacionadas:

RECURSO DE REVISTA. 1. AVISO PRÉVIO PROPORCIONAL. Nos


termos do art. 1º da Lei nº 12.506/2011, cada ano de trabalho na mesma
empresa gera direito ao acréscimo de três dias no aviso prévio, não
havendo que se falar em exclusão do primeiro ano de serviço para o
cômputo do aviso prévio proporcional. Precedentes. Incidência do óbice
previsto na Súmula nº 333 do TST e no art. 896, § 7º, da CLT. Recurso de
revista não conhecido. 2. MULTA NORMATIVA. OBRIGAÇÃO DE
PAGAR. A decisão recorrida está em sintonia com o entendimento desta
Corte Superior, consubstanciada na Súmula nº 384, II. Incidência do óbice
previsto no art. 896, § 7º, da CLT e na Súmula nº 333 do TST. Recurso de
revista não conhecido. (RR - 20881-32.2014.5.04.0014 , Relatora Ministra:
Dora Maria da Costa, Data de Julgamento: 12/08/2015, 8ª Turma, Data de
Publicação: DEJT 14/08/2015). Grifou-se.

INTERVALO INTRAJORNADA. AFRONTA AO ART. 7O, XXVI, DA


CF/88. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO. Dada a função
uniformizadora dos recursos tidos como extraordinários, cumpre a estes
apenas rever as teses jurídicas dos Tribunais, a partir das premissas fático-
probatórias assentadas no acórdão, daí porque necessário o preenchimento do
prequestionamento para admissibilidade do recurso de revista. No caso
concreto, o Tribunal Regional não examinou a questão do intervalo
intrajornada sob o enfoque da garantia dada pelo art. 7o, XXVI, às
convenções e acordos coletivos. Desse modo, diante da falta de
prequestionamento, deve ser negado provimento ao agravo de instrumento,
conforme entendimento cristalizado no enunciado da Súmula n.º 297, I, desta
Corte superior. Agravo de instrumento não provido. AGRAVO DE
INSTRUMENTO. ADICIONAL DE RISCO DE VIDA. AUSÊNCIA DE
FUNDAMENTAÇÃO. Não cuidando a parte de dar a seu inconformismo o

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devido enquadramento legal, mediante a alegação de afronta a dispositivos de
lei ou da Constituição da República ou de contrariedade a enunciado de
súmula deste Tribunal Superior ou, ainda, transcrevendo paradigmas ao caso
dos autos, resulta manifesta a impossibilidade de conhecimento do recurso de
revista por ausência de fundamentação. Agravo de instrumento a que se nega
provimento. AVISO PRÉVIO PROPORCIONAL. Conforme consta do
acórdão regional, o contrato de trabalho do reclamante durou doze anos,
estando, portanto, em conformidade com a Nota Técnica n 184/2012 do
MTE, a decisão regional que reconhece o direito a 66 dias de aviso prévio
proporcional. Agravo de instrumento a que se nega provimento. (AIRR -
2895-63.2012.5.02.0023 , Relatora Desembargadora Convocada: Luíza
Aparecida Oliveira Lomba, Data de Julgamento: 20/05/2015, 1ª Turma,
Data de Publicação: DEJT 29/05/2015. Grifou-se.

RECURSO DE REVISTA. RECLAMANTE. AVISO-PRÉVIO


PROPORCIONAL. LEI N.º 12.506/11. FORMA DE CÁLCULO.
TEMPO DE TRABALHO SUPERIOR A UM ANO E INFERIOR A
DOIS. 1. O trabalhador com mais de um ano de serviço na mesma
empresa tem direito ao acréscimo de 3 dias de aviso-prévio proporcional
por ano trabalhado, de modo que o aviso-prévio mínimo de 30 dias é
devido apenas a quem não completou um ano de trabalho na empresa. 2.
A confirmar esse entendimento, após a edição da Lei n.º 12.506/11,
dispondo sobre o aviso-prévio proporcional, o Ministério do Trabalho e
Emprego, em razão de demandas por esclarecimento quanto aos
procedimentos a serem adotados nas rescisões de contrato de trabalho,
emitiu a Nota Técnica nº 184/2012/CGRT/SRT/MTE, onde foi
esclarecida a forma da contagem do aviso-prévio proporcional, que deve
ser do seguinte modo: a. Se o empregado, da admissão até o término do
contrato de trabalho, tem menos do que 1 ano de serviço, terá aviso-
prévio de 30 dias; b. Se o empregado, da admissão até o término do
contrato de trabalho, tem mais de 1 ano, terá direito ao aviso-prévio de
30 dias acrescido de 3 dias por ano de serviço prestado na mesma
empresa, contados da admissão do empregado. 3. No caso, o Tribunal
Regional assentou que o reclamante foi admitido em 4 de janeiro de 2011
e despedido em 24 de abril de 2012, ou seja, o contrato de trabalho teve
duração de 1 ano, 3 meses e 20 dias, o que dá direito ao reclamante de
receber aviso-prévio proporcional de 33 dias. Recurso de revista de que se
conhece e a que se dá provimento. ENQUADRAMENTO COMO
FINANCIÁRIO. EMPREGADO DE EMPRESA QUE PRESTA SERVIÇOS
DE COBRANÇA AMIGÁVEL A FINANCEIRA. O Tribunal Regional
registrou que o reclamante era empregado de empresa de cobrança, na função
de coordenador de cobrança; que a atividade preponderante da empresa é a
cobrança amigável; que a empregadora não prestava serviços somente a
empresas financeiras, e que o reclamante não comprovou que trabalhava com
crédito pessoal. Nesse contexto, a alegação do reclamante, de que fazia
empréstimos pessoais, financiamentos e refinanciamentos, remete à análise
do conjunto probatório, procedimento vedado pela Súmula n.º 126 do TST.
Os paradigmas colacionados são inespecíficos, nos termos da Súmula n.º 296
do TST. Violação da lei e contrariedade a súmula desta Corte não
configuradas. Recurso de revista de que não se conhece. HORAS EXTRAS.
CARTÕES DE PONTO SEM ASSINATURA. O recurso de revista está
fundamentado apenas em divergência jurisprudencial, porém, os paradigmas
cotejados são inespecíficos, ou oriundos de órgãos não autorizados pelo art.
896 da CLT. Recurso de revista de que não se conhece. INTERVALO
INTRAJORNADA. ACÓRDÃO CONSIGNA QUE ERA CONCEDIDO
INTEGRALMENTE. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICA.

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Telefone: (61) 33569114 e (61) 3356-9473.
IMPOSSIBILIDADE. Assentado pelo Tribunal Regional que as provas,
documental e testemunhal, confirmam o gozo do intervalo intrajornada de
uma hora, para que esta Corte pudesse decidir de forma contrária seria
necessária a análise do conjunto probatório, vedado pela Súmula n.º 126 do
TST. Recurso de revista de que não se conhece. (RR - 139-
12.2013.5.02.0067 , Relatora Ministra: Kátia Magalhães Arruda, Data de
Julgamento: 20/05/2015, 6ª Turma, Data de Publicação: DEJT 22/05/2015).
Grifou-se.

Diante das considerações aduzidas, é de rigor a reforma da r. sentença quanto


ao aviso prévio proporcional, que é de trinta e seis dias, tendo em vista que a Recorrente
laborou por dois anos e quatro meses para a Recorrida.

3.2. DA VIOLAÇÃO AO ART 487, § 1º, DA CLT

No que se refere à projeção do aviso prévio a r. sentença assim decidiu:

[...] Quanto à projeção do aviso prévio para fins de anotação da CTPS,


entendo que esse cômputo deve ser feito apenas com relação a trinta dias,
assim como a projeção para cálculo de demais parcelas.
Ou seja, o efeito introduzido pela referida Lei é apenas pecuniário e não
integra o período do vínculo para cálculo das demais parcelas. [...]

No entanto, faz-se necessária a reforma da sentença quanto à integração do


período do aviso prévio ao tempo de serviço, nos termos do art. 487, § 1º, da CLT.
O aviso prévio indenizado deve ser computado no período do contrato de
trabalho em qualquer situação, inclusive quando se trata do aviso prévio proporcional,
integrando o tempo de serviço do empregado para todos os fins, refletindo, portanto, nas
férias e no 13º da Recorrente.
A redação do dispositivo em comento é cristalina, razão por que não existe
fundamento plausível para a adoção de entendimento diverso pelo Juiz a quo quanto aos
efeitos da Lei 12.506/2011.
Dessa forma, para o cálculo do tempo de contrato de trabalho deverá ser
procedida a projeção do aviso prévio, que será considerada para todos os fins legais
inerentes ao contrato de trabalho, incluindo seus reflexos.
Portanto, a reclamante faz jus ao aviso prévio proporcional de trinta e seis dias
e seus reflexos em todas as parcelas rescisórias deferidas em 1ª instância, tais como 13º
salário, férias, entre outros.

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3.3. DA CONTRARIEDADE À OJ nº 82 DA SDI-I/TST

A r. decisão guerreada também está em desconformidade com o que dispõe a


OJ nº 82 da SDI-I/TST, que assim dispõe:

82. AVISO PRÉVIO. BAIXA NA CTPS (inserida em 28.04.1997)


A data de saída a ser anotada na CTPS deve corresponder à do término do
prazo do aviso prévio, ainda que indenizado.

A redação da referida orientação jurisprudencial também é clara e não dá


margem a outra interpretação senão a de que a data da saída que deve ser anotada na
Carteira de Trabalho da Recorrente é aquela do término do aviso prévio, ainda que seja
indenizado.

Assim, a recorrente pleiteia a reforma da r. sentença para que se considere a


projeção do aviso prévio de trinta e seis dias na data da baixa da CTPS.

4. DOS PEDIDOS

Ante o exposto, requer o conhecimento do presente recurso ordinário e, no


mérito, o seu provimento, a fim de que seja reformada parcialmente a r. sentença quanto
ao aviso prévio proporcional, sua projeção e reflexos nas verbas rescisórias e a data da
baixa na CTPS.

Termos em que pede provimento.

Taguatinga/DF, 23 de maio de 2016.

Nomes e matrículas

Gabriela Mendes Silva


Advogada-orientadora NPJ/UCB
OAB/DF 33.971

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