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Colossenses 2

2.1-5 - O ministério de Paulo incluía cristãos como os colossenses que


nunca o viram. Ele tinha um grande combate por eles no sentido de
cuidado, desejo e oração (v. 1-3). Sua preocupação era que ninguém os
enganasse (v. 4), e ele estava regozijando-se na firmeza deles (v. 5). Esse
apóstolo é um modelo de preocupação como pastor.
2.1 -Laodicéia era uma cidade-irmã de Colossos, a qual ficava a quase 18
quilômetros de distância. As duas igrejas deveriam compartilhar as cartas
que receberam de Paulo (Cl 4-16).
2.2,3 - Embora os falsos mestres em Colossos falassem em iniciar pessoas
em um conhecimento superior, Paulo diz aos seus leitores que eles podem
entender o mistério (Cl 1.26,27) de Deus sem esta falsa filosofia. Os
gnósticos procuravam o conhecimento como um fim em si mesmo, mas o
apóstolo lembra os colossenses de que o verdadeiro conhecimento se
manifestará quando unir as pessoas na caridade cristã na Igreja.
Observe como Paulo une Deus e Cristo, enfatizando a divindade e a
unidade comum. Os gnósticos viam Jesus somente como uma emanação
vinda do Pai, dividindo uma parte dos atributos da divindade. Paulo não só
enfatiza a divindade de Cristo, mas também explica que Ele possui toda a
sabedoria e o conhecimento. Os gnósticos acreditavam que somente
determinadas pessoas entendidas poderiam juntar-se ao seu grupo de elite.
Já Paulo ensina que qualquer cristão tem acesso a toda a sabedoria
encontrada em Jesus.
2.4 - Não deixe que as palavras persuasivas, mas enganosas, dos falsos
mestres desviem você da verdadeira sabedoria (v. 3) em Cristo.
2.5 - Ausente e convosco. Embora Paulo não conhecesse os colossenses de
nem os laodicenses pessoalmente (Cl 2.1), os sentimentos fortes que tinha
por eles e o vívido relato de Epafras (Cl 1.7) fizeram-no sentir-se presente
com eles em espírito (1 Co 5.3-5).
2.6,7 - Assim como os cristãos colossenses começaram com Cristo, Paulo
incentivou-os a continuar a viver (NVI), ou a andar, em Cristo. Paulo
emprega quatro palavras para descrever a caminhada dos colossenses em
Cristo. O tempo do verbo traduzido como arraigados indica (no particípio)
uma ação completa; os cristãos foram arraigados em Cristo. Os três verbos
seguintes - edificados, confirmados e crescendo - também indicam o
crescimento contínuo que deveria ser característica da caminhada de todo
cristão em Jesus.
2.8 - Esse versículo é usado às vezes para ensinar que os cristãos não se
devem ater a filo* sofias, mas não é isso que Paulo está dizendo. O próprio
apóstolo era perito em filosofia, o que fica evidente por causa de sua
interação com os filósofos estoicos e epicuristas de Atenas (At 17.1-34).
Paulo estava advertindo os cristãos a não se deixarem levar por nenhuma
filosofia que não estivesse de acordo com um conhecimento adequado de
Cristo. Os falsos mestres em Colossos haviam combinado pensamentos
mundanos com o evangelho, os quais são mencionados por Paulo como os
rudimentos do mundo, que alguns interpretam como espíritos, ou anjos,
que, supostamente, controlam a vida de alguém (Gl 4.3,9). É mais provável
que o termo rudimentos se refira às regras e ordenanças elementares que
determinados mestres procuravam impor aos cristãos de acordo com os
ditames de filosofias humanas. A acusação mais séria de Paulo contra os
hereges foi que o ensino deles não era segundo Cristo e, portanto, eles não
estavam andando em Cristo (Cl 2.6,7).
2.9 - Nesse versículo, Paulo claramente proclama a encarnação, o fato de
Deus se tornar um homem corporalmente. Isso contradiz a ideia gnóstica
do mal inerente ao corpo físico e a afirmação de que Jesus é simplesmente
um espírito. Os gnósticos acreditavam que a plenitude divina havia sido
dividida entre vários seres angelicais, os quais eram os responsáveis pela
criação do mundo material. Em contrapartida, o apóstolo diz que a
plenitude de Deus existe em Cristo.
2.10 - Paulo ilustra a suficiência de Jesus ao demonstrar como os cristãos
colossenses são perfeitos. Em Cristo, os irmãos de Colossos haviam
abandonado o poder do pecado e da carne (Cl 2.11), recebido a nova vida
(v. 12,13), sido perdoados, libertos das exigências impostas por tradições
humanas (v. 14) e libertos dos poderes de seres espirituais (v. 15). Não há
nada que o cristão precise acrescentar ao que foi recebido em Cristo no
momento da conversão. O apóstolo enfatiza a suficiência de Jesus para
refutar os gnósticos e os judaizantes, os quais, respectivamente,
acreditavam que o conhecimento especial e as obras eram necessários para
tornar um cristão perfeito.
2.11 - Enquanto se exigia que todos os homens judeus recebessem a
circuncisão física, a circuncisão proveniente de Cristo não é feita por mão
(Dt 10.16). Em vez de uma simples remoção de carne, a circuncisão cristã é
a remoção espiritual do pecado que está no coração, participando da N ova
Aliança de Jesus Cristo.
2.12,13 - Sepultados com ele no batismo. O batismo é o símbolo da
associação do cristão com a morte de Cristo na cruz. O batismo nas águas
não traz perdão de pecados, mas Paulo usa o ritual para explicar a obra do
Espírito. A Igreja do primeiro século jamais teria entendido a ideia de um
cristão que não foi batizado, afinal, batismo e fé eram considerados as
realidades externa e interna de um cristão (At 2.38; 10.47,48; 16.33; Rm
6.3-5). Alguns enfatizaram a associação próxima que Paulo faz do batismo
e da circuncisão nessa passagem como uma indicação de que o batismo nas
águas é um sinal da Nova Aliança, assim como a circuncisão era um sinal
da aliança abraâmica.
2.14 - Cravando-a na cruz. Não apenas nossos pecados pessoais foram
perdoados na cruz, mas também estas regras que nos condenavam foram
eliminadas pela morte de Cristo.
2.15 - Principados e potestades aludem a Satanás e aos anjos caídos. Paulo
está descrevendo a vitória de Cristo na cruz sobre as potestades que se
opunham a Ele e que eram contra o povo fiel de Deus. Para descrever esse
êxito, o apóstolo usa a cena do triunfo militar, quando prisioneiros de
guerra eram despidos e desfilavam atrás do general vitorioso diante do
povo. O diabo e suas forças acreditavam que a cruz seria a vitória deles e a
derrota de Cristo.
Na realidade, na cruz, o Senhor venceu Seus inimigos, tirou-lhes as armas e
os expôs publicamente. E um contraste impressionante com a vitória que o
inimigo teve sobre nossos primeiros pais no jardim. Satanás foi o vencedor
naquele caso, mas, na cruz, ele foi claramente o perdedor. Diante dessa
conquista que obtemos por intermédio de Cristo, devemos ter cuidado com
os que enfatizam o demonismo ou chamam a atenção dos cristãos para o
poder dos espíritos malignos. Ao darmos reconhecimento ao diabo, nós lhe
damos poder. Isso não significa negar as forças malignas; somente manter
na perspectiva correta o fato de que o poder deles sobre o reino de Cristo
está limitado agora e de que seu destino no fim do mundo será o fim.
2.16-19 - Diante da vitória de Cristo sobre Seus inimigos, não devemos ser
controlados por aquelas potestades e práticas sobre as quais Ele já triunfou.
Os falsos mestres em Colossos estavam tentando os colossenses a prender-
se às observâncias externas do judaísmo, como, por exemplo, as restrições
judaicas acerca da dieta. Essas eram simplesmente sombras de Cristo.
O judaísmo e seus ritos apontavam para Jesus. Paulo adverte os cristãos em
Colossos a não deixarem outros os prenderem a ordenanças das quais
Cristo já os havia libertado. Pretexto de humildade. Aqueles que não
defendem a salvação somente em Cristo muitas vezes parecem ser
humildes. Contudo, ao buscarem uma nova experiência espiritual ou
defenderem certas obras como sendo necessárias para a salvação, eles
revelam, na verdade, o orgulho humano, pois não querem submeter-se ao
plano de salvação divina revelado na Bíblia.

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