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- A relação linguagem-ser → Ao mesmo tempo uma ideia de ligação (uma palavra associada a
coisa) e distanciamento (uma palavra não É propriamente a coisa).
- A linguagem generaliza → Homonomia: Palavras que tem seu significado fixo, mas são
generealizantes por não existirem coisas iguais. Ex.: Se eu falo
cachorro, o significado é fixo, é um. Mas a linguagem generaliza
por se referir a qualquer cachorro que existe, mesmo cada
cachorro sendo direfente um do outro. (≠ de sinomia)
Diferença de signo e símbolo (para Saussure):
Signo → natural, é tem uma relação de contiguidade, por ex.: Fumaça e Fogo, Balança e justiça
- O Filósofo fala de/sobre alguma coisa. (Explicação: entende-se coisa, como o Ser, algo que é
comum às duas pessoas, e seu conceito é transcendente à linguagem)
- O sofista fala a/para alguém. (Explicação: ele não fala de coisas, pq o conceito da “coisa” não
existe fora do contexto da fala. Antes de Aristóteles não existia definido um conceito
sobre o que seja a coisa. Dependia completamente do que a pessoa que ouve o
sofista entende como sendo aquela coisa. Então é impossível existir valor para aquela
coisa se não tiver outra pessoa a quem a linguagem for direcionada.)