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Guide to Scientific Writing Guia para Escrita Científica

The Discussion Section:


Your Closing Argument
Thomas M. Annesley

A Seção da Discussão:
Seu Argumento de Fechamento
Thomas M. Annesley*

University of Michigan Health System, Ann Arbor, MI.


Envie correspondência para o autor para: University of Michigan Health System, Rm. UH2G332, 1500 East Medi-
cal Center Dr., Ann Arbor, MI 48109-5054. Fax 734-763-4095; e-mail annesley@umich.edu.

No sistema judiciário em muitos países, um rosos cientistas me disseram que quando lê-
júri decide o resultado final num caso do tri- em um paper eles primeiro olham para o Abs-
bunal. Os procedimentos começam com um tract para obterem um panorama do tópico e
advogado fornecendo uma declaração de os supostos achados. Se o tópico parecer ser
abertura dizendo ao júri o que ele ou ela pla- de interesse, então eles pulam para a seção da
neja apresentar. Através de uma variedade de Discussão. Se a Discussão não for nem esti-
táticas e métodos escolhidos, o advogado en- mulante e nem convincente sobre o significa-
tão apresenta as várias partes da evidência, do e importância dos achados, realmente não
todas elas levando ao argumento de fecha- importa como os experimentos foram realiza-
mento. Um fraco argumento de fechamento dos ou quais resultados foram relatados. Uma
pode prejudicar até mesmo o melhor caso. fraca Discussão diminui um paper científico.
Um grande argumento de fechamento pode Uma boa Discussão acrescenta um forte final
convencer o júri de que a evidência é sólida e ao paper científico. Ela traz significado para
a interpretação do advogado tem mérito. No seu estudo. Meu objetivo com esse artigo é
show original de TV Law & Order, que incor- ajudar você a entender as características de
porou tanto a investigação de um crime quan- uma boa seção da Discussão.
to os procedimentos de um tribunal, os argu-
Inverta o Cone
mentos de fechamento eram frequentemente
os momentos mais convincentes e de defini- Num artigo anterior na seção da introdução de
ção no show. um paper científico (1), eu discuti como essa
seção poderia ser visionada como tendo o
A seção da discussão num paper científico e o
formato de um cone ou funil. A informação na
argumento de fechamento num tribunal têm
introdução flui do largo para o estreito. O
semelhanças. Para muitos leitores, a informa-
primeiro parágrafo fornece material geral de
ção mais importante não é o que os seus re-
base sobre o tópico, e o último parágrafo foca
sultados mostram e sim o que os seus resul-
a(s) pergunta(s) específicas sendo feita(s) no
tados significam. O objetivo da seção da Dis-
estudo.
cussão é explicar o que os seus resultados
Em contraste, a Discussão pode ser visionada
significam e qual contribuição o seu paper dá
como um cone invertido ou funil, do qual o
para o campo de estudo. A seção da Discus-
fluxo de informações vai do estreito (topo)
são é o seu argumento de fechamento. Nume-
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para o largo (fundo). Essa analogia ajuda a pósito do estudo. Uma sentença é geralmente
enfatizar a necessidade de que o primeiro pa- suficiente. Segundo, a reafirmação no começo
rágrafo da Discussão seja muito específico e da Discussão deve combinar com a afirmação
definido. Esse objetivo é alcançado indo direto do propósito na introdução. No exemplo aci-
ao ponto, que é responder a(s) pergunta(s) ma, os autores acharam conveniente usar a
apresentada(s) na introdução. Como Zeiger mesma sentença da introdução para reafirmar
declara (2), "Desse modo, a resposta para a seu propósito na Discussão (texto em negri-
pergunta é o culminar do paper. Ela merece a to). Terceiro, é importante responder a per-
posição mais proeminente na Discussão — o gunta como ela foi feita na introdução, com as
começo." O exemplo hipotético abaixo mostra mesmas palavras e termos principais. No
como a Discussão começa onde a introdução exemplo, os autores indiretamente fizeram 2
acaba. perguntas na introdução: se qualquer um dos
3 compostos desempenhou um papel na in-
Fim da Introdução:
flamação vascular e se esses compostos tive-
Nós portanto investigamos se a β-selectina, a ram qualquer efeito no desenvolvimento das
molécula vascular que liga lipoproteína lesões ateroscleróticas. A segunda sentença
(VLM), e a interleucina-6 (IL-6 ) desempe- da Discussão deles desse modo contém 2 res-
nham um papel na inflamação vascular asso- postas (texto em negrito) que claramente
ciada com doença aterosclerótica ou se são combinam com as perguntas originais tanto
apenas marcadores que refletem inflamação na redação quanto nos termos principais.
vascular. Usando um protocolo de infecção do
Após responder uma pergunta específica com
vírus herpes e simples tipo 2 (HSV2) para
uma resposta específica, você precisa descre-
estimular produção contínua nos camundon-
ver como a resposta é apóiada por seus resul-
gos, nós investigamos os efeitos da produção
tados:
da β-selectina, VLM, e IL-6 no desenvol-
vimento das lesões ateroscleróticas. Nosso primeiro achado que IL-6 parece de-
sempenhar um papel na inflamação vascular é
Começo da Discussão:
apóiado por nossos experimentos da expres-
Nesse estudo, nós investigamos se a β- são da proteína. Vinte e quatro semanas após
selectina, VLM, e IL-6 desempenham um pa- injeção com unidades virais transfectadas por
pel na inflamação vascular associada com do- cDNA, apenas a β-selectina estava presente
ença aterosclerótica ou se são apenas marca- nos soros dos camundongos injetados com
dores que refletem a inflamação vascular. HSV2–β-selectina, e apenas VLM estava nos
Nossos resultados mostram que em camun- soros dos camundongos injetados com HSV2-
dongos, IL-6 (a) parece desempenhar um VLM. A injeção dos camundongos com HSV2–
papel na inflamação vascular e (b) aumenta IL-6 , entretanto, produziu não apenas altas
o desenvolvimento das lesões ateroscleróti- concentrações séricas de IL-6 como espera-
cas. do mas também altas concentrações de VLM e
Três pontos sobre o começo da Discussão va- β-selectina, ambas são conhecidas por au-
lem a pena ser enfatizados aqui. Primeiro, vis- mentarem a inflamação vascular. Nosso se-
to que as seções da Introdução e da Discussão gundo achado que IL-6 parece contribuir
são separadas por outras seções do paper, é para a formação das lesões ateroscleróticas é
aceitável fornecer na Discussão uma sentença apóiado por nossa observação de que as áreas
introdutória que reafirme a pergunta ou pro- médias das lesões nos camundongos injeta-
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dos com HSV2–IL-6 eram quase 3 vezes de IL-6 , seguido de uma redução na
maiores do que as áreas médias das lesões densidade da placa arterial; Os resultados de
nos camundongos de controle. nosso estudo não apenas confirmam uma as-
sociação entre IL-6 e a formação de lesões
O âmbito da Discussão deve então ser alarga-
ateroscleróticas mas também mostram que
do descrevendo como seus resultados e sua
super produção de IL-6 promove a forma-
interpretação dos resultados estão apóiados,
ção de lesões ateroscleróticas.
consistentes, ou relacionados com os resulta-
dos (evidência) de outros estudos publicados. Perto do fim da Discussão, a "grande figura"
Se os seus resultados apóiarem o trabalho de deve agora ser considerada. É importante
outros, você também pode usar essa aborda- descrever a contribuição que o seu estudo dá
gem para discutir seus resultados: para o campo e como seus achados podem
ser aplicados aos estudos existentes e futu-
Evidência de uma idade de possível ligação
ros. Por exemplo:
entre concentrações séricas de IL-6 e a for-
mação de lesões ateroscleróticas vem do es- Nossa demonstração de que elevada produção
tudo de Proctor e Schlesser. Esses autores de IL-6 está associada tanto com inflamação
mostraram que polifenóis dietéticos nas frutas vascular quanto com um aumento significativo
e vegetais diminuem o tamanho e o número no tamanho das lesões ateroscleróticas indica
das lesões ateroscleróticas. Um achado se- a existência de múltiplas vias que podem
cundário no estudo deles, que não foi explo- promover inflamação vascular. Deve ser pos-
rado depois, foi a observação de que polife- sível conceber antagonistas IL-6 como agen-
nóis também reduzem concentrações séricas tes terapêuticos para aqueles indivíduos que
de IL-6 . Evidência adicional vem de recentes possuem altas concentrações séricas de IL-
estudos que mostram que inibidores da 6 . Antagonistas análogos estruturais já
reductase HMG-CoA rapidamente reduzem foram descritos para IL-4, que desempenha
tanto a proteína C reativa sérica quanto as um papel na resposta alérgica. Outro avanço
concentrações de IL-6 , seguido de uma similar que apóia o potencial benefício da re-
redução na densidade da placa arterial. dução do IL-6 é o desenvolvimento do fator
de necrose do tumor & antagonistas que têm
Ou:
sido eficazes no tratamento da artrite reuma-
Estudos anteriores descobriram uma associa- tóide.
ção entre as concentrações séricas de IL-6 e
Feche a Discussão com 1 ou 2 sentenças que
a formação das lesões ateroscleróticas. Proc-
forneçam ao leitor uma mensagem para levar
tor e Schlesser mostraram que polifenóis die-
para casa. Essa mensagem para levar para ca-
téticos nas frutas e vegetais diminuem o ta-
sa pode reafirmar a resposta uma última vez
manho e o número das lesões ateroscleróti-
e/ou indicar a importância do trabalho decla-
cas. Um achado secundário no estudo deles,
rando implicações, aplicações, ou recomenda-
que não foi explorado depois, foi a observa-
ções (2). É importante, entretanto, não repetir
ção de que polifenóis também reduzem con-
itens já discutidos. Algumas revistas científi-
centrações séricas de IL-6 . Um segundo
cas incluem um Resumo real ou seção da
estudo pela Canadian All Cause Mortality
Conclusão no fim dos artigos publicados, on-
Coalition mostrou que inibidores da reductase
de esses pontos do resumo pertencem. Se tal
HMG-CoA rapidamente reduzem tanto a pro-
mensagem é considerada um resumo ou uma
teína C reativa sérica quanto as concentrações
conclusão, a pior coisa que você pode fazer é
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terminar com uma fraca declaração, tais como crito por Wallenburg e Hughes porque o pro-
"trabalho posterior é necessário para resolver cedimento deles produz a percentagem mais
esse problema," ou "nós planejamos conduzir alta dos vírus transfectados por cDNA. Outros
experimentos futuros," ou "nós já começamos pesquisadores têm usado com sucesso o
experimentos para testar nossa teoria." As mesmo procedimento para gerar vetores virais
sentenças finais devem fornecer um forte tér- para a produção in vivo da ferritina e da
mino: transcobalamina, 2 proteínas menores com
pesos moleculares na mesma faixa das nossas
Em resumo, nosso estudo mostra que IL-6
3 proteínas. Nós fomos capazes de melhorar a
induz a produção de marcadores inflamatórios
produção dos vírus transfectados 2 vezes
conhecidos e parece causar um aumento no
mais adicionando 0.01% de glicerol à solução
tamanho das lesões ateroscleróticas nos ca-
de tripsina-EDTA.
mundongos. Visto que IL-6 se liga à uma
família de receptor diferente da proteína C Segundo, se você encontrar quaisquer resul-
reativa tanto nos camundongos quanto nos tados inesperados ou achar que seus resulta-
humanos, existem agora pelo menos 2 meca- dos (ou resposta) discordam de outros estu-
nismos que devem ser considerados quando dos, seja transparente sobre essas diferenças,
desenvolvermos novas estratégias para redu- e tente explicá-las em vez de fingir que elas
zir a incidência e gravidade da doença ateros- não existem:
clerótica.
Smith et al. anteriormente relataram que ex-
Seja Justo e Equilibrado posição in vitro das células musculares lisas
de cultura ao IL-6 não provoca a liberação
Existe uma importante rede de notícias nos
da β-selectina. Nós fomos capazes, entretan-
Estados Unidos que tem usado o slogan regis-
to, de provocar a produção de β-selectina
trado "justo e equilibrado"—justo significando
quando camundongos foram injetados com
imparcial e livre de desvio, e equilibrado apre-
HSV2–IL-6 . É sabido que o endotélio vascular
sentando todos os lados de uma história. Sua
deve sentir tanto uma mudança da pressão
seção da Discussão também deve ser justa e
hemodinâmica quanto uma modulação no si-
equilibrada. Existem importantes pontos que
nal da ligação do receptor–proteína antes que
devem ser considerados para ajudar a alcan-
mudanças microvasculares ocorram. Essa
çar justiça e equilíbrio (2–4).
combinação pode ocorrer apenas in vivo.
Primeiro, certifique-se de dar crédito onde ele Portanto, a diferença entre nossos achados e
é merecido. Se os métodos ou resultados de os deles pode ser devido à natureza in vivo de
outros estudos acrescentaram um elemento nossos experimentos.
importante ao design do seu estudo ou se o
Terceiro, use a seção da Discussão para reco-
trabalho dos outros apóia seus achados, de-
nhecer quaisquer limitações de seu estudo e
clare isso na Discussão. Inversamente, se vo-
quaisquer explicações alternativas para seus
cê acredita que seu trabalho apóia os achados
achados. Reconhecer as limitações lá na frente
dos outros ou melhora o que os outros fize-
faz você parecer melhor porque você conside-
ram, dê à você mesmo o mesmo crédito. A
rou, até mesmo em retrospectiva, como o es-
chave aqui é ser factual e não se gabar sobre
tudo poderia ter sido feito melhor ou diferen-
o que você fez:
temente. Reconhecer as explicações alterna-
Dos 4 procedimentos publicados para inser- tivas mostra que você tem uma boa abran-
ção do ácido nucleico, nós escolhemos o des- gência de conhecimento do campo e dos fato-
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res que podem ter entrado no jogo durante promover inflamação vascular ou de que IL-
todos os seus experimentos. Mais importante, 6 induz a produção de outro composto que
reconhecer quaisquer limitações do seu estu- ele próprio é o agente ativo na inflamação
do ou quaisquer explicações alternativas an- vascular.
tecipa a descoberta delas pelo revisor e a
Use Palavras e Expressões de Transição
oportunidade de salientá-las. Se você puder
explicar como as conclusões tiradas dos re- Em meu artigo anterior na seção da introdu-
sultados provavelmente não estão afetadas, ção de um paper científico (1), eu falei sobre
faça isso: como a história se torna mais clara se palavras
e expressões de transição são usadas. Pala-
Uma limitação do nosso estudo é que nossos
vras e expressões de transição permitem que
experimentos têm até agora sido conduzidos
o autor enfatize pontos importantes e ajudam
apenas em camundongos; entretanto, os re-
o leitor a reconhecer uma mudança de um
sultados para muitos estudos da aterosclero-
tópico para outro. Elas também servem para o
se, tais como aqueles que examinam os efei-
mesmo propósito na seção da Discussão.
tos da terapia de droga que reduz colesterol,
Exemplos da Discussão hipotética acima in-
que foram originalmente realizados em ca-
cluem:
mundongos têm subsequentemente sido es-
 Nossos resultados mostram que ...
tendidos para os humanos. Tal evidência su-
 Nosso primeiro achado que ...
gere que IL-6 pode ter o mesmo efeito na
 Nosso segundo achado que ...
formação das lesões ateroscleróticas nos hu-
 Evidência de ...
manos. Outra limitação é que a produção con-
 Evidência adicional vem de ...
tínua de IL-6 em nosso modelo do HSV2 co-
 Nossa demonstração que ...
transfectado pode não refletir a taxa de pro-
 Estudos anteriores descobriram ...
dução ou as concentrações séricas de IL-6
 Os resultados de nosso estudo não
que seriam necessárias para promover lesões
apenas...
ateroscleróticas. Nossos experimentos, entre-
 Portanto, ...
tanto, foram concebidos para examinar um
 Entretanto, ...
cenário de causa e efeito em vez de uma res-
 Desse modo, ...
posta relativa.

Embora nossos resultados mostrem que IL-6 Exercício de Aprendizagem


pareça desempenhar um papel na inflamação Responda as seguintes perguntas:
vascular e no desenvolvimento das lesões ate- 1. Qual é o propósito da Discussão?
roscleróticas, sua contribuição poderia ser 2. Como os formatos da Discussão e In-
primária ou secundária por natureza. Nossa trodução diferem?
evidência inicial, quando combinada com evi- 3. Diga 3 tipos de informação que devem
dência de outros estudos, apóia um efeito ser incluídas na Discussão.
primário; entretanto, nós não construímos um 4. Qual é uma boa maneira de terminar a
perfil metabolômico do tecido ou do soro para Discussão?
identificar compostos que possam ter sido Pensamentos Finais
regulados para cima por elevadas concentra-
ções de IL-6 . Desse modo, nós não podemos Há um ditado bem conhecido, "Você não tem
descontar a possibilidade de que IL-6 age uma segunda chance para causar uma primei-
em combinação com outro composto para ra impressão." Esse ditado certamente é ver-
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dadeiro se você considerar a importância do Consultor ou Papel Consultivo: Nada a decla-


título e do abstract de um paper científico; rar.
entretanto, para papers científicos também
Posse dos Valores: Nada a declarar.
deve haver um ditado, "Você não tem uma
segunda chance para causar uma impressão Honorários: T.M. Annesley, Clinical Chemistry,
final." A discussão é a sua oportunidade para AACC.
causar uma boa impressão final. Se você apli- Fundo de Pesquisas: Nada a declarar.
car a informação apresentada nesse artigo,
Testemunho Hábil: Nada a declarar.
você estará no caminho para fazer justamente
isso. Papel do Patrocinador: As organizações patro-
cinadoras não desempenharam papel algum
Notas de Rodapé
no design do estudo, escolha dos pacientes
Contribuições dos Autores: Todos os autores inscritos, revisão e interpretação dos dados,
confirmaram que eles contribuíram para o ou preparação ou aprovação do manuscrito.
conteúdo intelectual desse paper e satisfize-
Recebido para publicação em 18 de Agosto de
ram os 3 seguintes requisitos: (a) contribui-
2010. Aceito para publicação em 23 de Agos-
ções significantes para a concepção e design,
to de 2010.
aquisição de dados, ou análise e interpretação
dos dados; (b) rascunhando ou revisando o Referências:
artigo para conteúdo intelectual; e (c) aprova- 1. Annesley TM. "It was a cold and rainy
ção final do artigo publicado. night": Set the scene with a good intro-
duction. Clin Chem 2010;56:708–13.
Revelações dos Autores de Potenciais Confli-
2. Zeiger M. Essentials of writing biomedi-
tos de Interesse: Na submissão do manuscri- cal research papers. New York:
to, todos os autores completaram o formulá- McGraw-Hill; 2000. p 176–219.
rio de Revelações de Potenciais Conflitos de 3. Browner WS. Publishing and presenting
Interesse. Potenciais conflitos de interesse: clinical research. Philadelphia: Lip-
Emprego ou Liderança: T.M. Annesley, Clinical pincott Williams & Wilkins; 2008. p
Chemistry, AACC. 115–28.
4. Hess DR. How to write an effective dis-
cussion. Resp Care 2004;49:1238–41.

Respostas para o Exercício de Aprendizagem


1. O propósito da seção da Discussão é explicar o que os seus resultados significam e qual
contribuição seu paper dá para o campo de estudo.

2. A introdução apresenta a informação do largo para o estreito (da figura maior para a per-
gunta específica). A Discussão apresenta a informação do estreito para o largo (da resposta
para uma pergunta específica para a figura maior).

3. A seção da Discussão deve incluir:

A resposta para a pergunta


Como a resposta é apoiada pelos resultados
Como os resultados são apoiados por outros estudos
Como os resultados apóiam outros estudos
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Como os resultados diferem daqueles de outros estudos


Quaisquer limitações para o estudo
Quaisquer explicações alternativas para os resultados

4. Reafirme a resposta uma última vez, e/ou indique a importância do trabalho declarando im-
plicações, aplicações, ou recomendações.

“This article has been translated with the permission of AACC. AACC is not responsible for the accuracy of the translation. The views
presented are those of the authors and not necessarily those of the AACC or the Journal. Reprinted from Clin Chem, 2010; 56 no. 11
1671-1674, by permission of AACC. Original copyright © 2009 American Association for Clinical Chemistry, Inc. When citing this article,
please refer to the original English publication source in the journal, Clinical Chemistry.”
“Este artigo foi traduzido com a permissão da AACC. AACC não é responsável pela acurácia da tradução. Os pontos de vista apresenta-
dos são aqueles dos autores e não necessariamente os da AACC ou do Jornal. Reimpresso da ClinChem, 2010; 56 no. 11 1671-1674,
por permissão da AACC. Cópia original © 2009 American Association for Clinical Chemistry, Inc. Quando citar este artigo, por favor
refira-se à fonte de publicação original em inglês na revista,Clinical Chemistry.”

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