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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

MARANHÃO-CAMPUS CODÓ

CURSO: Licenciatura em Química

DISCIPLINA: Inglês Instrumental

PROFESSOR: EDSON DE JESUS MELO CUNHA

ALUNO: FRANCINALDO BARBOSA FERREIRA

O NOME DA ROSA

(Dissertação)

CODÓ (MA)

1º semestre/2018
É de conhecimento geral que essa história ocorreu há muito tempo, ou seja, no período da baixa
Idade Média ou também chamada de Idade das trevas, onde no Ocidente ocorriam diversas
mudanças, e transformações na parte econômica, social, religiosa, e por último a mais esperada,
política. Esse brilhante filme nos leva a uma grande viagem histórica na Idade Média no ano de
1327 no Norte da Itália. Observa-se nessa época um clima e um ambiente muito sombrio. De
início Vale ressaltar que o franciscano William representava um ser com um auto grau de
intelectualidade renascentista e também um grande filósofo que através de seus instintos e,
experiências de vida, o mesmo examina, interroga, indaga, ou seja, ele era um verdadeiro
representante da ciência devido utilizar ferramentas importantes entre elas estão: a sistematização
de ideias, o método, a pesquisa etc. Através desses aspectos e características William e o seu
seguidor chamado Adson foram enviados para Itália onde havia um mosteiro que segundo relatos
ocorriam diversos fatores estranhos que resultavam na morte do integrantes da igreja católica,
pois a mesma inventava que eram acontecimentos gerados por demônios, isto é, fatos
sobrenaturais.

Levando em consideração nessa época a igreja católica era a classe dominante, pois a mesma
comandava a sociedade medieval, para impor ordem e evitar que os indivíduos se revoltassem
contra ela, criou-se um tipo de punição ou lei que servia para as pessoas que fossem contra os
conceitos, leis, definições e, também para quem era considerado uma ameaça para a igreja
católica. Nessa época se consolidava as heresias, então a igreja passou a ser mais rígida, o que
gerou dois importantes movimentos, entre eles são: Albigense e os Valdense. Quando um
integrante da igreja suspeitava algum individuo, as vítimas eram denunciadas em seguida
perseguidas, julgadas e, por fim condenadas das piores maneiras que se possa imaginar, pois as
vezes eram queimadas vivas em praça pública para mostrar liderança como, por exemplo a
execução de Salvatore condenado por seu passado herege, Remígio por não se arrepender de suas
heresias, e pôr fim a camponesa acusada de bruxaria.

Nesse sentido quando William soube desses acontecimentos começou a investigar junto com seu
seguidor Adson, e foram descobrindo às poucos pistas não muito visíveis e no meio dessas
descobertas estava uma biblioteca secreta repleta de obras que segundo os cristãs não eram "
interpretados " na concepção do cristianismo medieval, e entre essas obras estava o livro do
filósofo Aristóteles considerada uma comédia sobre o riso. A igreja afirmava-se que através desse
livro os leitores matariam o temor de Deus. A curiosidade de algumas pessoas resultou em sua
própria condenação a pena morte. William observou que em todos os casos às vítimas
apresentavam as pontas dos dedos e a língua preta, então levantou uma suspeita que era o Sr.
Bernardo Gui que acusava William pelas mortes, mas quando o mesmo descobriu que o
franciscano suspeitava dele fugiu em uma carruagem que logo em seguida foi lançada de cima de
um penhasco pelos dominados. Vale ressaltar também uma cena muito marcante, que foi quando
Jorge o cego come os cantos das folhas do livro envenenado e em seguida incendeia os livros
raros, pois quando William observou aquela cena ficou muito angustiado pelo fato do mesmo ser
apaixonado por livros. Bernardo Gui e o cego eram considerados “comandantes” e “superiores”
desse mosteiro, isto é, tudo que eles falavam e ordenassem o povo devido sua ingenuidade e a
falta de conhecimento acreditavam e obedeciam, pois, as condições financeiras gerava uma
grande necessidade de sobrevivência e servidão que praticamente escurecia e impedia que os
indivíduos enxergassem a verdadeira moral. E vale destacar que nesse momento da história surge
um aspecto do feudalismo onde a classe dominante (a igreja católica) morava em conde do morro
e a classe dos dominados em baixo.

Durante a execução citada logo acima pode-se destacar que a jovem camponesa se salvou devido
a distração dos monges quando observaram as chamas dentro da biblioteca, então correram para
tentar salvar o local. William ordenou que o jovem Adson saísse imediatamente para não se
machucar. Adson que estava do lado de fora do acidente se mostrava preocupado com seu mestre,
mas William conseguiu salvar ele mesmo e alguns livros. E no final de tudo o filme termina com
Adson afirmando que a moça com se relacionou foi seu único e verdadeiro amor e lembrou de
seu grande mestre. Nesse período histórico as línguas predominantes tinham como ponto de
partida o latim que dar origem ao italiano durante a renascença, o árabe, o turco entre outros. Mas
em determinadas cenas do filme observa-se que os monges trabalhavam com livros gregos para a
língua vernácula.

Em virtude dos fatos mencionados no filme “O nome da Rosa” pode-se destacar que a ciência até
então era proibida, e nesse período ocorriam grandes conflitos entre a filosofia e a ciência. As
discussões circulavam sobre qual o melhor e mais confiável tipo de saber, o que gerou o
positivismo, onde tudo tinha que ser comprovado cientificamente. William era considerado um
bom representante da ciência devido sua capacidade de juntar as pistas de modo que se
encaixassem com os acontecimentos. A Química servindo como exemplo, o cientista tem seu
objeto de estudo, o mesmo observa, analisa, faz um levantamento de hipóteses, cria uma
determinada lei e experimenta. Do mesmo jeito é o filme, o franciscano tinha seu objeto de
estudo (o caso das mortes dos monges), o mesmo observou o ambiente, levantou uma pequena
hipótese (os suspeitos), criou um plano (uma lei) e por fim executou seu plano, isto é, desvendou
o mistério.

REFERÊNCIA

VANIN, Aline Aver; FAGHERAZZI, Daiane. Uma análise pela relevância do filme “O Nome
da Rosa”. Revista Virtual de Estudos da Linguagem – ReVEL. V. 5, n. 8, março de 2007. p.33.

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