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II Coríntios 6: 1-13
O princípio mais profundo da natureza humana é o anseio por apreciação. Ao
ler II Coríntio logo se percebe uma grande impressão de que aquela igreja não dava o
devido valor ao ministério que Paulo havia realizado entre eles. Porém, apesar das
tribulações Paulo diz que teve um ministério vitorioso e glorioso no meio deles,
capítulos 1-5 e diante disso, não havia razão para desistir. Neste Capitulo em destaque,
Paulo quer assegurar aqueles irmãos do amor que ele tinha por eles e o faz isso por
meio de três pedidos:
II Um pedido para honrarem a graça pela qual eles haviam sido alcançados, v2.
Em seu apelo para receber a graça de Deus, o apóstolo cita Isaías 49:8. Como resultado
da obra reconciliadora de Cristo na cruz. Diz ainda o SENHOR: No tempo aceitável, eu
te ouvi e te socorri no dia da salvação; guardar-te-ei e te farei mediador da aliança do
povo, para restaurares a terra e lhe repartires as herdades assoladas. Veja também (2
Co 5:18, 19).
O apóstolo lembra os leitores das provações que suportou por eles (2 Co 6:4, 5)
e havia passado por tudo com paciência por isso não desistiu mesmo diante das
maiores dificuldades, v4.
As aflíções são tribulações que nos pressionam e pesam sobre nós.
As privações são as dificuldades diárias da vida, as angústias são experiências as
quais nos colocam contra a parede, e que nos deixam sem saída.
Paulo teve de pagar um alto preço para ser fiel em seu ministério! No entanto,
os coríntios não deram o devido valor ao que o apóstolo havia feito por eles.
Entristeceram o coração dele, mas, ainda assim, ele permaneceu "sempre alegre" em
Jesus Cristo. Tornou-se pobre para que pudessem ser ricos (ver 1 Co 1:5 e 2 Co 6: 5-
13).