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QUESTÕES

1. Definir Estado e Direito.


2. Explique as teorias dualista, monista e do paralelismo.
3. Diferencie direito natural e direito positivo.
4. O direito positivo de divide em duas categorias. Aponte-as e explique-as.
5. Explique os três elementos constitutivos do Estado.
6. Conceitue soberania.
7. Definir jusnaturalismo.
8. Definir contratualismo.
9. Diferenciar jusnaturalismo de contratualismo.
10. Explicar o conceito de estado de natureza a partir da filosofia política de Thomas Hobbes.
11. Explicar a expressão “o homem é o lobo do homem” a partir da filosofia política de Thomas Hobbes.
12. Apresentar qual é a concepção de Estado para Thomas Hobbes.
13. Qual a visão de John Locke acerca da propriedade.
14. Diferenciar a concepção de estado de natureza entre Thomas Hobbes e John Locke.
15. Apresentar as principais diferenças na concepção de propriedade para Thomas Hobbes e John
Locke.
16. Explicar a democracia direta de Rousseau.
17. Explicar a democracia indireta vigente no Brasil. Argumentar sobre as principais características do
Regime democrático.
18. Considerando o Estado brasileiro, diferencie: forma de governo, forma de Estado, e Regime ou
sistema político.
19. Explicar e diferenciar federação e confederação.
20. Diferenciar a teoria patriarcal da teoria matriarcal. Argumentar sobre a presença cultural da teoria
patriarcal na sociedade atual.

Bons Estudos

Abraços
1 - O Estado corresponde ao governo de um povo em determinado território, sendo que este governo pode ser
democrático ou autocrático (desde os regimes totalitários até a visão marxista de que o Estado é um escritório
da burguesia). Contudo, antes de avançar no conceito, talvez seja mais pedagógico apresentar uma noção
geral acerca da história do Estado, para em seguida verificar a filosofia e o objetivo jurídico do aparato estatal.
Para resumir, traremos apenas alguns tipos ideais: 1) Estado Moderno; 2) Estado liberal clássico; 3) Estado de
Direito; 4) Estado Democrático.

Estado Moderno: antes da configuração clássica assentada na Paz de Westfália (1648), Hobbes já retratava
de forma imperiosa o que seria reservado à soberania como reserva de forças do Estado centralizado. A Razão
de Estado já fora anunciada por Nicolau Maquiavel (de certo modo ligado ao Estado-Nação), mas em Thomas
Hobbes a soberania é avocada como essencial, indissolúvel, ilimitada[1]. Em Hobbes, trata-se de um Estado
Policial, voltado à necessidade de se assegurar a vida a cada cidadão. No entanto, o Estado é uma construção
política que visa assegurar a segurança elementar à organização civil (desde o século XV[2]). E é nisto que se
dá uma reta razão, como esforço de combinação do pensamento (racionalidade) com a política (necessidade
de ter no Estado o suporte do espaço comum de convivência). Nasceria a Razão de Estado.

Estado liberal clássico, Estado Gendarme ou Guarda-Noturmo: reserva a prestação da Segurança Pública
e outros serviços essenciais ao Estado e descarta os demais serviços (sociais) aos recursos individuais
disponíveis, aos interesses de mercado ou à sorte de cada um. No pensamento inaugural do liberalismo
de John Locke (séculos XVI-XVII), o Estado Gendarme é responsável pela segurança e pela civilização que daí
decorre; como Guarda Noturno, o Estado é o vigilante que assegura a passagem da guerra ao convívio
organizado. Enfim, para Locke, o estado de guerra é oposto ao estado de natureza[3]:

Estado de Direito: após a centralização do Poder Político (apontada desde Maquiavel e Hobbes),
a separação dos poderes e a atenção à vontade geral (Montesquieu e Rousseau) viriam assegurar que o poder
seria melhor controlado, evitando-se todo possível regresso ao autoritarismo. O período revolucionário
(Revolução Americana e Francesa, no século XVIII) inauguraria um debate acerca da soberania popular, como
forma de regular/legitimar o poder e limitar o próprio sentido de soberania como poder absoluto. A formatação
do Poder Judiciário, com toda a série de garantias à administração da Justiça, ainda traria o resguardo
necessário do Estado-Juiz. O controle jurídico que se fez exercer sobre o poder confirmou o chamado Estado
de Direito (na Alemanha do século XIX).

Estado Democrático: no pós-guerra, que se iniciara na Primeira Grande Guerra e se confirmara na Segunda
Guerra Mundial, verificou-se a urgência de se construir outras salvaguardas à soberania popular. Primeiro,
salvaguardas que contivessem a infusão de guerras injustas ou o cometimento de crimes contra a humanidade,
como fora o nazi-fascismo; depois, para que se construíssem bases efetivamente democráticas e que
aprofundassem as formas de participação na construção da cidadania. Para tanto, a Constituição de Bonn, na
Alemanha de 1949, foi seminal. O século XX construiu a democracia de massas, o século XXI deverá
apresentar muitas transformações em seus institutos políticos e jurídicos.

DIREITO provém da palavra latina directum, que significa reto, no sentido retidão, o certo, o correto, o mais
adequado. A definição nominal etimológica de Direito é “qualidade daquilo que é regra”. Da antiguidade chega
a famosa e sintética definição de Celso: “Direito é a arte do bom e do eqüitativo”. Na Idade Média se tem a
definição concebida por Dante Alighieri: “Direito é a proporção real e pessoal de homem para homem que,
conservada, conserva a sociedade e que, destruída, a destrói”. Numa perspectiva de Kant: ”Direito é o conjunto
de condições, segundo as quais, o arbítrio de cada um pode coexistir com o arbítrio dos outros de acordo com
uma lei geral de liberdade”.Nessa linha de compreensão, o direito seria conceitualmente o que é mais
adequado para o indivíduo tendo presente que, vivendo em sociedade, tal direito deve compreender
fundamentalmente o interesse da coletividade. Daí surge a grande discussão que se trava ao longo dos
tempos, o que obriga que os conceitos do certo ou errado, do direito e do não direito se adaptem às novas
realidades geográficas, religiosas, humanísticas e históricas, para descrever apenas algumas questões que
interferem na evolução e adequação do direito a ser aplicado.Na verdade, o direito, na sua essência é um
conceito em constante mutação, até porque enraizado e conseqüente da própria condição humana, que
necessita de ajuste e adequação diuturnamente, seja com relação a seu habitat, aos critérios e normas de
convivência, bem como às novas realidades construídas pelos grupamentos humanos e a própria evolução do
conhecimento cientifico e tecnológico.Desde a formação dos primeiros grupos gregários surgiu a necessidade
dos regramentos de convivência, mesmo que de forma esparsa e sem muitas formalidades. Até na
comunicação primária entre dois seres humanos não se deve prescindir de uma informal padronização,
objetivando uma convivência em moldes relativamente civilizados e sem maiores embates. E aqui não se fala
do que é certo ou errado em sentido absoluto, porque conforme dito anteriormente, tais conceitos são mutantes
de acordo com os grupos humanos que se associam em comunidades.Na medida em que o contingente
populacional de determinados grupos sociais cresceu em número de habitantes, aglutinações de grupos
ocorreram e, por conseqüência, maior a necessidade de uma sistematização do direito, com o objetivo de que
houvesse compreensão coletiva daquilo que o grupo desejava para si, mesmo que fosse por imposição de uma
vontade individual, mas que aceita pelo coletivo.
2-TEORIA MONÍSTICA

Também chamada do estatismo jurídico, segundo a qual o Estado e o Direito confundem-se em uma só
realidade.

Para os monistas só existe o direito estatal, pois não admitem eles a idéia de qualquer regra jurídica fora do
estado. O Estado é a fonte única do direito, porque quem dá vida ao Direito é o Estado através da “força
coativa” de que só ele dispõe. Logo, como só existe o Direito emanado do Estado, ambos se confundem em
uma só realidade.

Foram precursores do monismo jurídico: Hegel, Thomas Hobbes e Jean Bodin. Desenvolvida por Rudolf von
Ihering e John Austin, alcançou esta teoria a sua máxima expressão com a escola técnico-jurídica liderada por
Jellinek e com a escola vienense de Hans Kelsen.

TEORIA DUALÍSTICA

Também chamada pluralística, que sustenta serem o Estado e o Direito duas realidades distintas,
independentes e inconfundíveis.

Para os dualistas o Estado não é a fonte única do Direito nem com este se confunde. O que provém do Estado
é apenas uma categoria especial do Direito: o direito positivo. Mas existem também os princípios de direito
natural, as normas de direito costumeiro e as regras que se firmam na consciência coletiva, que tendem a
adquirir positividade e que, nos casos omissos, o Estado deve acolher para lhes dar jurisdicidade.

Afirma esta corrente que o Direito é criação social, não estatal. O Direito, assim, é um fato social em contínua
transformação. A função do Estado é positivar o Direito, isto é, traduzir em normas escritas os princípios que
se firmam na consciência social.

O dualismo (ou pluralismo), partindo de Gierke e Gurvitch, ganhou terreno com a doutrina de Léon Duguit o
qual condenou formalmente a concepção monista, admitiu a pluralidade das fontes do Direito positivo e
demonstrou que as normas jurídicas têm sua origem no corpo social.

Desdobrou-se o pluralismo nas correntes sindicalista e corporativistas, e, principalmente, no institucionalismo


de Hauriou e Rennard, culminando, afinal, com a preponderante e vigorosa doutrina de Santi Romano, que lhe
deu um alto teor de precisão científica.

TEORIA DO PARALELISMO

Segundo a qual o Estado e o Direito são realidades distintas, porém necessariamente interdependentes.

Esta terceira corrente, procurando solucionar a antítese monismo-pluralismo, adotou a concepção racional da
graduação da positividade jurídica, defendida com raro brilhantismo pelo eminente mestre de Filosofia do
Direito na Itália, Giorgio Del Vecchio.

Reconhece na teoria do pluralismo a existência do direito não-estatal, sustentando que vários centros de
determinação jurídica surgem e se desenvolvem fora do Estado, obedecendo a uma graduação de
positividade. Sobre todos estes centros particulares do ordenamento jurídico, prepondera o Estado
como centro de irradiação da positividade.

A teoria do paralelismo completa a teoria pluralista, e ambas se contrapõem com vantagem à teoria
monista. Efetivamente, Estado e Direito são duas realidades distintas que se completam na interdependência.
Como demonstra o Prof. Miguel Reale, a teoria do sábio mestre da Universidade de Roma coloca em termos
racionais e objetivos o problema das relações entre o Estado e o Direito, que se apresenta como um dos
pontos de partida para o desenvolvimento atual do Culturalismo.

RELAÇOES ENTRE O ESTADO E O DIREITO

Teoria monista (do estatismo jurídico)/Teoria dualista (ou pluralística)/Teoria do paralelismo

Na equação dos termos Estado-Direito é necessário ter sempre em vista esses três troncos doutrinários, dos
quais emana toda a ramificação de teorias justificativas do Estado e do Direito.
4- Direito Positivo, que tem sua origem e fundamento no Direito Natural, é o conjunto concreto de normas
jurídicas que apresentam formulação, estrutura e natureza culturalmente construídas, isto é, as leis que
temos que nos submeter. É criado por meio de decisões voluntárias e depende da manifestação de vontade,
por exemplo, de uma autoridade ou da sociedade.

O Direito Natural pode ser entendido como o direito que adquirimos ao nascer, e ninguém pode modificar
“não é escrito, não é criado pela sociedade, nem é formulado pelo Estado” como afirma Paulo Nader. Não
depende de lei alguma, é válido universalmente, é imutável e não é afetado pelo tempo. É abstrato, não
podemos tocá-lo, apesar de saber que ele existe. O Direito Natural ensina aos homens através da
experiência e da razão.

5-Direito Publico:Regula as coisas do estado

Direito privado:regula os interesses particulares

6- O povo é caracterizado pelo conjunto de pessoas que se unem com intuito organizacional e fiscalizador.O
povo é o elemento humano na formação do Estado, posto que não há Estado sem população, sem pessoas.

O segundo elemento constitutivo do Estado é o território que é a delimitação territorial ou espacial que dará
limite à soberania do Estado. A especificação territorial do Estado, como elemento constitutivo de seu
reconhecimento destaca o critério espacial (aonde) ocorrerá à incidência de normas jurídicas.

A soberania do Estado encontra-se intrinsecamente no segundo elemento constitutivo e será exercida em seu
território e essa transporta a idéia de ordem interna, com poder de impor determinações e condições, isto é:
regulamentar a ordem social interna.A soberania, em outras palavras, é a capacidade jurídica e territorial de
autodeterminação, fixando competências dentro do território estatal e limitando a invasão de outro Estado.

7- Jusnaturalismo é o Direito Natural, ou seja, todos os princípios, normas e direitos que se têm como ideia
universal e imutável de justiça e independente da vontade humana.

8-Contratualismo é um conjunto de correntes filosóficas que tentam explicar a origem e a importância da


construção das sociedades e das ordens sociais para o ser humano.De um modo geral, o contrato social ou
contratualismo consiste na ideia de um acordo firmado entre os diferentes membros de uma sociedade, que se
unem com o intuito de obterem as vantagens garantidas a partir da ordem social.

9-Em relação ao contratualismo para Rousseau,acredita que todo poder se forma a partir do povo e deve ser
governado por ele. Assim, o povo deve escolher seus representantes para governar, pessoas que devem
exercer o poder em nome dos interesses gerais da população.

Neste contexto, os cidadãos livres renunciam à vontade própria em prol da vontade comum (vontade geral).

Contratualismo e jusnaturalismo.Antes mesmo da ideia do contratualismo, ou seja, da formação do Estado


como mediador da vida dos indivíduos em sociedade, existia a ideia de um “direito natural”.O Jusnaturalismo
consiste na doutrina filosófica de que antes das normas definidas pela ordem social, existia um modelo de
direito natural dos seres humanos. Este direito pode ser concedido a partir de uma revelação feita por Deus
aos humanos (jusnaturalismo teológico), a partir da ideia da existência de leis naturais do universo
(jusnaturalismo cosmológico) ou de leis naturais da vida que o ser humano tende a descobrir unicamente
através da razão (jusnaturalismo racionalista)

10-. No estado de natureza, segundo Hobbes, os homens podem todas as coisas e, para tanto, utilizam-se
de todos os meios para atingi-las.

11-Conforme TOMAS HOBBES , os homens são maus por natureza (o homem é o lobo do próprio
homem),pois possuem um poder de violência ilimitado.O homem só se impõe a outro homem pela força; a
posse de algum objeto não pode ser dividida ou compartilhada. Num primeiro momento, quando se dá a
disputa, a competição e a obtenção de algum bem, a força é usada para conquistar. Não sendo suficiente, já
que nada lhe garante assegurar o bom usufruto do bem, o conquistador utiliza-se da força para manter este
bem (recorre à violência em prol da segurança desse bem).

12- Para Hobbes, o Estado deveria ser a instituição fundamental para regular as relações humanas, dado o
caráter da condição natural dos homens que os impele à busca do atendimento de seus desejos de qualquer
maneira, a qualquer preço, de forma violenta, egoísta, isto é, movida por paixões.

13- A defesa de propriedade para o filósofo inglês John Locke (1632-1704) surge com a ideia de Estado
Natural. Esse Estado Natural consiste na ideia de que a propriedade comum é presente divino, isto é, a terra é
um presente de Deus para que os homens desenvolvessem e tirassem o seu sustento dela. Ou seja, para
Locke, a propriedade é um presente divino e comum entre todos os homens. Isso representa uma ideia inata
de que a propriedade é direito natural de todo homem por ser filho de Deus, de uma linha divina.
14- Locke, assim como Hobbes, acredita no ser humano no seu estado de natureza. No entanto, o
pensamento lockiano acredita que o homem é anterior a sociedade e o Estado, ou seja, o estado de natureza é
algo real e que a maioria do seres humanos passou por ela. Essa idéia é, segundo o autor, é comprovada na
existência das tribos americanas.Ao contrário de Hobbes; em que o estado de natureza é um estado de
guerra, insegurança e violência; o estado de natureza lockiano é um estado de paz e harmonia com homens
dotados de razão e consumidores da liberdade e dos direitos naturais.

15- Hobbes acredita que a propriedade só existe no estado civil, e que é uma criação do Estado-Leviatã,
logo, podemos dizer que no estado de natureza a questão da propriedade é inexistente. Por ser fruto do
Estado, a propriedade pode ser suprimida por este.Seguindo uma lógica contrária temos o pensamento de
Locke que acredita na propriedade sendo, assim como o estado de natureza, anterior a sociedade. Assim,
podemos dizer que a propriedade é um direito natural e inviolável.

16-Para Rousseau, se formos radicais, veremos que de fato nunca existiu uma democracia ateniense: na
verdade, Atenas não era uma Democracia, mas sim uma aristocracia bastante tirânica, governada por oradores
e eruditos, pois as questões a serem votadas eram apresentadas ao público e discutidas por aqueles que
tinham mais facilidades no trato com as palavras. Era natural então que os melhores oradores convencessem a
maioria dos votantes a dar seu consentimento a favor dos interesses deles. E os interesses desses oradores e
eruditos nem sempre estava de acordo com a vontade geral, que deveria ditar os passos do “poder executivo”.

17- Em uma democracia representativa ou indireta, os cidadãos elegem representantes, que deverão
compor um conjunto de instituições políticas (Poder Executivo e Poder Legislativo) encarregadas de gerir a
coisa pública, estabelecer leis e/ou executá-las, representantes que devem visar os interesses daqueles que os
elegem: a população.

A Democracia é um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os
cidadãos (povo), direta ou indiretamente, por meio de representantes eleitos — forma mais usual. Uma
democracia pode existir num sistema presidencialista ou parlamentarista, republicano ou monárquico.A palavra
Democracia vem do grego e significa "poder do povo", ou seja, governo feito pelo povo .Isso quer dizer que,
quando num país existe democracia, o povo e soberano para decidir seu próprio destino.

18-- FORMAS DE ESTADO


1.1 - SIMPLES
Unitário:Possui um único centro dotado de capacidade Legislativa, Administrativa, Política e toda e qualquer
competência constitucional. Te: França, Itália, Inglaterra, Uriguai.
Federação / União: Capacidade políticas Administrativas e Legislativa, são distribuídas para a competência de
entes regionais, possuindo então autonomia. Dessa forma, a Federação faz-se através da união de diversos
Estados que, embora percam sua soberania em relação ao Estado Federativo, mantêm sua autonomia.
1.2 - COMPOSTOS:
Confederação: É uma espécie de tratado em que os Estados unem-se visando um empreendimento comum e
benéfico a ambos que, neste aspecto, confunde-se com a Federação. No entanto, é disponível a cada um,
tanto sua autonomia quanto sua soberania, além de prever a possibilidade de secessão (separação do
Estados), sendo estes últimos as características diferenciadoras entre Confederação e Federação.

- FORMAS DE GOVERNO
Conjunto de instituições políticas por meio das quais um Estado se organiza a fim de exercer o seu poder sobre
a sociedade, bem como as relações entre os detentores do poder e demais membros da sociedade.
2.1 - Monarquia
O cargo de chefe é vitalício, hereditário e sem responsabilidade. Assim, todo o poder político está concentrada
nas mãos de uma só pessoa, que o exerce através de si ou de delegações. Ou seja, é um Estado dirigido,
comandado, administrado por uma só pessoa conforme sua arbitrariedade, independendo da vontade da
população de querê-lo ou não como monarca.
2.2 - República
Nesta forma de governo, o povo tem o direito (as vezes o dever), de escolher seus governantes, participando
da administração de forma direta ou indireta, dependendo do sistema de governo. Os governantes, escolhidos
pelo povo administram o Estado visando o bem comum.
SISTEMAS DE GOVERNO
3.1
3.1 - Presidencialismo

Modelo de sistema em que há


ha concentração do chefe de governo e o chefe de Estado na figura de uma só

pessoa, o Presidente, mas não deve jamais ser confundido com monarquia ou algo do gênero, pois neste
sistema os governantes devem ser escolhidos pelo povo, pressupondo assim, a democracia (regime de
governo).
Divisão orgânica dos poderes;
independência entre os poderes;
Harmonia entre os poderes;
Eleições diretas pelo povo, exceto em casos excepcionais.
3.2 - Parlamentarismo
Os parlamentares, assim como no presidencialismo, são escolhidos pela população, no entanto, neste sistema
de governo há
hã diferença entre chefe de governo (administra o pais) e chefe de Estado (relações externas e
forças armadas) que são escolhidos pelos parlamentares e não diretamente pelo povo.
Divisão orgânica dos poderes;
interdependência entre legislativo e executivo;
Descentralização de chefia de governo e chefia de Estado numa só
sÓ pessoa;

Parlamento escolhe o chefe de Estado;


Dissolução do parlamento com convocação de novas eleições gerais, por injunção do Chefe de Estado.;
- REGIME DE GOVERNO
4.1
4.1 - Democracia

Regime democrático pode ser entendido como aquele em que o poder é e emanado do povo, um regime que
proporciona voz e ação à população através
atraves na criação de leis, fiscalização (remédios constitucionais), escolha
dos representantes, direta ou indiretamente e etc.
4.2 - Autocrático
Trata-se de um governo autoritário,
autorita'rio, de poder absoluto, que governa conforme sua arbitrariedade todos os
níveis governamentais. Neste sistema, antagônico em relação à Democracia, a gestão é e exercida através
atraves do
soberano ou de delegações arbitrárias
arbitrarias feitas pelo mesmo.

19-
19- Federação / União: Capacidade políticas Administrativas e Legislativa, são distribuídas para a
competência de entes regionais, possuindo então autonomia. Dessa forma, a Federação faz-se através
atraves da
união de diversos Estados que, embora percam sua soberania em relação ao Estado Federativo, mantêm sua
autonomia.
Confederação: É uma espécie
especie de tratado em que os Estados unem-se visando um empreendimento comum e
benéfico a ambos que, neste aspecto, confunde-se com a Federação. No entanto, é disponível a cada um,
tanto sua autonomia quanto sua soberania, além de prever a possibilidade de secessão (separação do
Estados), sendo estes últimos as características diferenciadoras entre Confederação e Federação.
20-
TEORIA PATRIARCAL: Sustenta a teoria que o Estado deriva
de um nucleo familiar, cuja autoridade suprema pertenceria ao
ascendente varão mais velho (patriarca). O Estado seria,
assim, uma ampliação da familia patriarcal. Grécia e Roma
tiveram essa origem, segundo a tradição. O Estado de Israel
(exemplo tipico) originou-se da familia de Jacob, conforme
relato bíblico.

TEORIA MATRIARCAL - Dentre as diversas correntes


teóricas da origem familiar do estado e em oposição formal ao
patriarcalismo, destaca-se a teoria matriarcal ou
matriarcalística. A primeira organização familiar teria sido
baseada na autoridade da mãe. De uma primitiva convivência
em estado de completa promiscuidade, teria surgida a família
matrilínea - assim, como era geralmente incerta a paternidade,
teria sido a mãe a dirigente e autoridade suprema das
primitivas famílias, de maneira que, o clan matronímico, sendo
que a mais antiga forma de organização familiar, seria o
“fundamento” da sociedade civil.

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