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5 MUDANÇAS CENTRAIS DO

NOVO PROCESSO
DE IMPORTAÇÃO

O projeto do Novo Processo de Isso porque, a partir do próximo dia 02 de


Importação, que teve sua consulta outubro, segundo previsão anunciada pela
pública realizada em 21 de setembro Receita Federal do Brasil (RFB) e pela
do ano passado, caminha, hoje, para Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), o
um passo importante em seu Projeto Piloto para a DUIMP será iniciado.
processo de implantação.
Pensando nisso, nós preparamos um
Infográfico com 5 mudanças centrais do
Novo Processo de Importação, o qual, a
princípio, passa a valer para as
companhias que realizam importações
por vias marítimas e que são habilitadas
no Programa OEA – Módulo
Conformidade, Nível 2.
Acompanhem!

1 A INTEGRAÇÃO
DO CE MERCANTE
Da mesma maneira que a DU-E, de uma
maneira geral, é iniciada somente com a
Nota Fiscal, a ideia é que a DUIMP nasça com
o CE Mercante.
A ideia de integração de informações do
CE Mercante com a DUIMP é a mesma que
prevalece em todo o Projeto Portal Único do
Comércio Exterior: se inserimos uma vez a
informação, devemos reaproveitá-la e não
exigir do setor privado retrabalho.
Os campos exatos do CE Mercante que irão
migrar para a DUIMP ainda não foram
detalhados, mas alguns dos previstos são:

Peso Bruto
Valor de Frente
Quantidade e Tipo de Volume
Local e Data de Embarque da Mercadoria
Data de chegada da carga
País de procedência

COMO FUNCIONA HOJE?


Como sabemos, as informações do CE Mercante precisam ser
disponibilizadas pelo agente de carga ou pelo transportador
internacional para o importador. Hoje, todos esses dados já
disponíveis no CE Mercante referentes à Declaração de
Importação (DI) precisam ser redigitados pelo representante
legal do importador, o que gera possibilidades de equívocos
durante o novo preenchimento dessas informações, além de
evidenciar gaps de tempo de disponibilizar as informações e
perda de eficiência na cadeia logística.

2 JANELA ÚNICA
DE VERIFICAÇÃO

Observando a falta de coordenação entre os


órgãos intervenientes que atuam na
verificação física, está sendo proposta a
implementação da Janela Única de Verificação
e Inspeção de Mercadorias para que,
justamente, caso algum órgão interveniente se
interesse em verificar uma carga, os demais
órgãos também possam declarar o mesmo
interesse, coordenando-se para executar essa
atividade em conjunto com o primeiro órgão.
Dessa maneira, evitam-se os custos de
movimentações extras, a possibilidade de
depreciação da carga (pelo manuseio ou
mesmo pela estadia estendida), ao passo que
acelera-se as etapas relacionadas à
verificação física, por exemplo, os múltiplos
agendamentos com cada órgão.

COMO FUNCIONA HOJE?


Atualmente, há alguns órgãos intervenientes que podem verificar
uma carga de importação: Receita Federal, Comando do Exército,
IBAMA, ANVISA e MAPA. Esses cinco órgãos possuem
prerrogativa fiscal para verificar mercadorias que desembarcam
no país. O grande problema, hoje, é que uma carga pode ser
objeto de inspeção física mais de uma vez, não existindo uma
coordenação efetiva entre os órgãos intervenientes para que
essa atividade seja realizada uma única vez.

A EXPANSÃO DO

3
DESPACHO SOBRE
ÁGUAS PARA TODAS
AS IMPORTADORAS

Com o Novo Processo de Importação, qualquer


empresa importadora, independente se ela é
habilitada no Módulo Conformidade, Nível 2, do
Programa OEA ou não, terá a possibilidade de
$
registrar o Desembaraço sobre Águas.
O despacho sobre águas permite que o
importador não necessite esperar a chegada da
carga para, então, disponibilizar as informações
aos órgãos. Nessa nova dinâmica, os órgãos
terão mais tempo para analisar os dados e
aplicar o gerenciamento de riscos.
Observação Importante: em nenhum momento,
a Receita Federal informou que o resultado da
parametrização de cargas será aberto para todas
as empresas antes da chegada física das
mercadorias em um recinto aduaneiro.

COMO FUNCIONA HOJE?


Como sabemos, o Desembaraço sobre Águas já existe,
todavia, essa modalidade de despacho está restrita às
empresas habilitadas no Programa OEA, Módulo
Conformidade, Nível 2. Além disso, imagina-se que, no
futuro, o desembaraço antecipado seja expandido a
todos os modais, enquanto que hoje, é restrito apenas
à via marítima.

PAGAMENTO

4
CENTRALIZADO
DO COMÉRCIO
EXTERIOR (PCCE)
O Módulo tem como objetivo final, ou seja, ao
longo de toda a estruturação futura, concentrar
todos os tipos de pagamentos relacionados
aos processos de comércio exterior, não
limitados à importação. Num primeiro
momento, a liderança da equipe buscará a
integração de todos os pagamentos
relacionados aos impostos federais e estaduais,
o que corresponde às 27 Unidades da
Federação. Posteriormente, o projeto pretende
expandir os pagamentos entre os do setor
privado, como a armazenagem e a capatazia.
Na primeira entrega, prevista para esse ano, o
Módulo abarcará os pagamentos, tanto integrais
quanto parciais do ICMS, além da emissão de
guias de exoneração do Imposto Sobre
Circulação de Mercadorias e Serviços de todas
as unidades federativas. Pensando de modo
intuitivo e alinhadas com a ideia de redesenho do
processo de importação, as próximas entregas
sistêmicas, provavelmente, estarão focadas no
pagamento das taxas aos órgãos anuentes.

COMO FUNCIONA HOJE?


Hoje, para o importador proceder com o pagamento das taxas e dos
tributos referentes à importação de uma determinada mercadoria, o
importador precisa realizá-los em distintos procedimentos de modo
disperso, não centralizado e em momentos distintos. Apenas para
exemplificar: caso uma empresa importe equipamentos de
ressonância magnética, ela precisará pagar as taxas sobre a
Licenças de Importação junto à ANVISA e à Comissão Nacional de
Energia Nuclear (CNEN); pagar os encargos federais com a Receita
Federal; pagar o ICMS junto à SEFAZ; além dos custos de frete,
honorários de despachante, armazenagem, dentre outros.
O objetivo final, conforme citado anteriormente, do Módulo PCCE é
que o importador possa emitir todos os documentos para
pagamento em um único sistema.

5 MÓDULO CATÁLOGO
DE PRODUTOS

O objetivo do Módulo Catálogo de Produto é


evitar que os importadores tenham de
preencher os dados de uma mesma mercadoria
sucessivamente importada, de modo repetitivo
em todas as Declarações de Importação. A ideia
é aproveitar as informações desta mercadoria
em um novo processo de importaçãono(s)
próximo(s) processo(s).
Neste sentido, o importador preencherá as
informações no respectivo Módulo de Produtos
uma única vez e terá um código gerado para
aquela determinada mercadoria.
Em suas próximas importações, bastará que
ele informe o código do produto na DUIMP
para reaproveitar as informações em todo
processo de importação.

COMO FUNCIONA HOJE?


Hoje, os importadores precisam repetir as informações de
uma mesma mercadoria sucessivamente importada em
cada processo de importação, tanto para os órgãos
anuentes, quanto para a Receita Federal.
Para todo o processo de importação em que há
anuência, este processo é duplicado: ou seja, você
precisa repetir as informações do produto para os órgãos
intervenientes, tanto na Declaração de Importação
quanto na Licença de Importação.

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