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UFCD 6222 – Introdução ao Código de Contas

Sofia T / Março de 2018

Conteúdo programático

 Código das contas


 Meios Financeiros Líquidos

 Contas a receber e a pagar


UFCD 6222 -
 Inventários e ativos biológicos
Introdução ao código de contas e  Investimentos

normas contabilísticas  Capital, reservas e resultados transitados

 Gastos

 Rendimentos

 Resultados

MANUAL DE APOIO

Conteúdo programático Definição de contabilidade

 Lançamentos Contabilísticos  “A contabilidade é a doutrina do controlo económico


 Debitar e creditar e da determinação de rédito em qualquer espécie de
 Operações com as contas empresa.” - Tessanova

 “A contabilidade é a ciência do património.” – Masi

 “A contabilidade é a disciplina que estuda os


processos seguidos nas unidades económicas para
revelação da gestão” - Zappa

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Principais funções da contabilidade Principais funções da contabilidade

 Função de Registo - é uma das principais funções da  Análises comparativas entre o orçamento previsional e o
contabilidade e tem como objectivo o registo de desempenho obtido
 Análise comparativa com outras entidades do mesmo ramo
todos os factos que provocam alterações no
património de uma entidade.
 Função de avaliação – é a contabilidade que permite
 Função de controlo – a contabilidade deve permitir a
obter:
 Custos de produção
análise critica das operações realizadas pela
 Preço de venda
entidade.
 Margem bruta das vendas
 Avaliar a situação económico-financeira
 Custo da mão-de-obra
 Analisar os resultados do exercício
 Quantidade de materiais ou mercadorias a adquirir

Principais funções da contabilidade Utentes da Informação Financeira

 Análises comparativas entre o orçamento previsional e o


desempenho obtido em determinado período  Gerência/Administração
 Análise comparativa com outras entidades do mesmo ramo
 Publico em geral
 Governo e seus departamentos
 Função de previsão – é com base no registo histórico
que as entidades elaboram os seus orçamentos  Investidores atuais e potenciais
Estrutura
previsionais. Estes orçamentos (budgets) permitem  Mutuantes
concetual
acompanhar o desempenho da entidade durante o  Clientes
exercício económico e possibilitam a análise e  Fornecedores e outros credores comerciais
controlo de quaisquer desvios ao plano de atividades
 Empregados
inicial.

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Património Património

 Património - é o conjunto de Bens (B), Direitos (D) e


Obrigações (O), pertencentes a uma entidade num Bens Direitos
determinado momento e que estão devidamente Equipamento Dívidas de
de Escritório clientes
valorados .

 Bens – conjunto de elementos físicos detidos pela Viatura


Depósitos
Bancários
entidade.

 Direitos – conjunto de dívidas a receber que Dinheiro Trespasse


representam valores pertencentes à entidade; valor
de marcas, patentes e outros direitos similares.

Património Património

 Obrigações – conjunto de dívidas a pagar que


representam valores pertencentes a terceiros e que a  Património = Bens + Direitos - Obrigações
entidade se obriga a pagar.
Elementos Elementos
Obrigações
patrimoniais patrimoniais
Dívidas a
positivos negativos
fornecedores
Ativo Passivo
Empréstimos
Bancários

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Património Tipos de Património

 Património particular ou individual – conjunto de


Património bens, direitos e obrigações pessoais. Estes valores
Ativo Passivo não estão afectos a qualquer actividade económica.

Bens Direitos Obrigações  Património Comercial – Conjunto de bens, direitos e


Equipamento de Dívidas de clientes
Dívidas a obrigações directamente relacionados com a
escritório fornecedores
actividade comercial.
Depósitos Empréstimos
Viatura bancários bancários

Impostos a
Dinheiro Trespasse
liquidar

Definição de Ativo e de Passivo Activo

 Ativo (Estrutura Concetual) – “é um recurso


controlado pela entidade como resultado de Ativo fixo tangível (NCRF 7)
acontecimentos passados e do qual se espera que Ativo
fluam para a entidade benefícios económicos Ativo intangível (NCRF 6)
futuros.”
 Passivo (Estrutura Concetual) – “é uma obrigação
presente da entidade proveniente de acontecimentos
Ativo corrente (NCRF 1, NCRF-PE)
passados da liquidação da qual se espera que resulte
um exfluxo de recursos da entidade incorporando Ativo
Ativo não corrente (NCRF 1, NCRF-PE)
benefícios económicos.”

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Passivo Capital Próprio

 Valor do património ou situação líquida ou capital


Corrente (NCRF 1, NCRF-PE) próprio
Passivo
Não corrente (NCRF 1, NCRF-PE) Capital Próprio = Ativo – Passivo

Capital Próprio + Passivo = Ativo

Ativo = Capital Próprio + Passivo

Equação Geral do Balanço

Capital Próprio Contas do balanço

 Capital próprio (Estrutura Concetual) – “é o


interesse residual nos ativos da entidade de pois de Balanço
deduzir todos os seus passivos.”

Capital próprio
Ativo +
Passivo

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Contas do balanço Contas do balanço


Empresa Compra Tudo Feito, Lda.
Empresa Compra Tudo Feito, Lda.
Balanço a 31 de Dezembro de 2016 €
Balanço a 31 de Dezembro de 2016 € Equipamento
Activo
Activo de escritório
Equipamento de escritório 5.000,00 €
Viatura 15.000,00 € SNC Ativos fixos tangíveis 20.000,00 € +
Trespasse 10.000,00 € Ativos intangíveis 10.000,00 € viatura
Dinheiro em caixa 1.000,00 € Clientes 4.500,00 €
Depósitos bancários 3.500,00 € Caixa e Depósitos bancários 4.500,00 €
Dívidas de clientes 4.500,00 € Total do activo 39.000,00 € Trespasse
Total do activo 39.000,00 €
Capital Próprio e Passivo
Capital Próprio e Passivo Capital próprio
Capital próprio
Capital social 10.000,00 €
Capital social 10.000,00 €
Total do capital próprio 10.000,00 €
Total do capital próprio 10.000,00 €
Passivo
Passivo
Fornecedores 5.000,00 €
Dívidas a fornecedores 5.000,00 €
Empréstimos bancários 20.000,00 € Financiamentos obtidos 20.000,00 €
Dívidas ao estado 4.000,00 € Estado e outros entes públicos 4.000,00 €
Total do passivo 29.000,00 € Total do passivo 29.000,00 €
Total do capital próprio e do passivo 39.000,00 € Total do capital próprio e do passivo 39.000,00 €

Resultado Exercício Rendimentos

 O desempenho de uma empresa é medido pelo  Rendimentos (Estrutura Concetual) – são aumentos
lucro/prejuízo (resultado do exercício) que apresenta nos benefícios económicos durante o período
no final de cada exercício económico. contabilístico na forma de influxos ou aumentos de
ativos ou diminuição de passivos que resultem em
 Resultado do exercício = Rendimentos – Gastos
aumentos do capital próprio, que não sejam os
relacionados com as contribuições dos participantes
no capital próprio.
 Rendimentos > Gastos => lucro

 Rendimentos < Gastos => prejuízo

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Rédito versus Ganhos Rédito versus Ganhos

Réditos Ganhos
Mais valia
Vendas de
na venda de
mercadorias terreno
Rédito Provêm da atividade
(NCRF 20) corrente

Rendimentos Prestação
Têm natureza de serviços
diferente do rédito e
Ganhos
podem ou não provir
da atividade corrente

Renda

Gastos Gastos versus Perdas

 Gastos (Estrutura Concetual) – “são diminuições nos


benefícios económicos durante o período
contabilístico na forma de exfluxos ou
deperecimentos de ativos ou na incorrência de Gastos Resultam da atividade
passivos que resultem em diminuições do capital (EC) corrente

próprio, que não sejam as relacionados com Gastos


distribuições aos participantes no capital próprio.” Têm natureza
diferente dos Gastos
Perdas
e podem ou não surgir
da actividade corrente

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Gastos versus Perdas Contas da Demonstração de Resultados

Gastos Perdas
Menos valia Demonstração
Salários na venda de de
viatura
Resultados
Custo de
mercadorias Sinistros

Rendimentos Gastos
Electricidade

Contas da Demonstração de Resultados Contas da Demonstração de Resultados

Empresa Compra Tudo Feito, Lda.


Empresa Compra Tudo Feito, Lda.
Demonstração de Resultados a 31/12/ 2016 €
Rendimentos e gastos Demonstração de Resultados a 31/12/ 2016 €
Vendas 20.000,00 € Rendimentos e gastos
Prestação de serviços 10.000,00 €
Vendas e serviços prestados 30.000,00 € Renda
Rendas 3.000,00 €
CMVMC - 8.000,00 € +
Mais valia na venda de terreno 5.000,00 € Mais Valia
Salários - 12.799,00 € Fornecimentos e serviços externos - 550,00 €
Custo das mercadorias - 8.000,00 € Gastos com o pessoal - 12.799,00 €
Electricidade - 550,00 € Outros rendimentos e ganhos 8.000,00 € Menos Valia
Menos valia na venda de viatura - 700,00 € +
Outros gastos e perdas - 14.200,00 € Sinistro
Sinistro - 13.500,00 €
Resultado do exercício 2.451,00 € Resultado do exercício 2.451,00 €

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A conta A conta - caracterização

 Conta - representa uma classe de valores ou


elementos patrimoniais homogéneos expressos em Título
unidades monetárias. Elementos
comuns às
contas
Extensão
 As contas são agrupadas segundo a sua natureza
Contas

Homogeneidade
Natureza das
Contas
Requisitos das
contas
Integralidade
Contas Contas
Contas Contas Contas
do de
do ativo do Passivo Rendimentos de Gastos
Capital Próprio

A conta – Representação gráfica A conta – Extensão inicial e saldo

Deve (+) Título da conta Haver (-)


Ei Ei

Deve (+) Título da conta Haver (-)

Movimentos a débito Movimentos a crédito

Movimentos a débito Movimentos a crédito


Saldo credor (Sc) Saldo devedor (Sd)

 A extensão inicial de uma conta a débito ou a crédito


é determinada pela natureza da conta.

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A conta – Extensão inicial e saldo A conta – Extensão inicial e saldo

 Saldo – é a diferença entre a soma dos débitos e a Deve (+) Caixa Haver (-)
soma dos créditos registados numa conta. Ei 100 € 3) 100 €
1) 50 € 5) 50 €
2) 150 €
 Saldo devedor => Σ débitos > Σ créditos 4) 200 €

 Saldo credor => Σ créditos > Σ débitos


Saldo devedor 350 €

 Saldo nulo => Σ débitos = Σ créditos 500 € 500 €

 A conta diz-se saldada: Σ débito = Σ crédito + saldo devedor

A conta – Extensão inicial e saldo Movimentação das contas do Activo

Deve (+) Fornecedores Haver (-)  Vamos supor que o caixa da empresa Compra Tudo
2) 200 € Ei 200 € Feito, Lda. regista os seguintes movimentos:
5) 50 € 1) 50 €
 Extensão inicial: 350 €;
3) 150 €
4) 200 €  Venda ao balcão de uma mercadoria: 120 €;
 Pagamento a fornecedor: 200 €

Saldo credor 350 € Deve (+) Caixa Haver (-)

600 € 600 € Ei 350 € 2) 200 €

1) 120 €

 A conta diz-se saldada: Σ créditos = Σ débitos + saldo credor

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Movimentação das contas do Activo Movimentação das contas do CP e do Passivo

 A conta caixa da empresa Compra Tudo Feito, Lda..  Vamos supor que a conta de fornecedores da
foi: empresa Compra Tudo Feito, Lda. regista os
 Debitada: seguintes movimentos:
 Pela extensão inicial (350 €)  Extensão inicial: 100 €;
 Pelos aumentos de extensão (120 €)  Compra a crédito mercadorias: 500 €;
 Creditada  Pagamento ao fornecedor: 200 €
 Diminuições de extensão (200 €)
 Qual a natureza da conta Caixa? Deve (+) Fornecedores Haver (-)
 Conta do Ativo 2) 200 € Ei 100 €

1) 500 €
Regra: As contas do ativo são debitadas pela extensão inicial e pelos
aumentos das extensões; são creditadas pelas diminuições de extensão.

Movimentação das contas do CP e do Passivo Movimentação das contas de Rendimentos

 A conta fornecedores da empresa Compra Tudo  Vamos supor que a empresa Compra Tudo Feito,
Feito, Lda. foi: Lda. realiza as seguintes operações:
 Creditada:  Venda de mercadorias: 120 € ;
 Pela extensão inicial (100 €)
 Pelos aumentos de extensão (500 €)

 Debitada: Deve (+) Vendas Haver (-)


 Diminuições de extensão (200 €)
1) 120 €
 Qual a natureza da conta Fornecedores?
 Conta do Passivo

Regra: As contas do capital próprio e do passivo são creditadas


pela extensão inicial e pelos aumentos das extensões; são
debitadas pelas diminuições de extensão.

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Movimentação das contas de Rendimentos Movimentação das contas de Rendimentos

 A conta de vendas da empresa Compra Tudo Feito,  Exemplos de contas de rendimentos com
Lda. foi: movimentos a débito:
 Creditada:
 Pelo aumento de extensão (120 €), ie., pela obtenção de rédito
 Devolução de vendas
 Qual a natureza da conta de vendas ?
 Conta de Rendimentos
 Descontos abatimentos em vendas

Regra: As contas de rendimentos são creditadas


quando se obtém um rendimento; podem ser debitadas
pela redução de rendimentos.

Movimentação das contas de Gastos Movimentação das contas de Rendimentos

 Vamos supor que a empresa Compra Tudo Feito,  A conta de fornecimentos e serviços externos da
Lda. realiza as seguintes operações: empresa Compra Tudo Feito, Lda. foi:
 Pagamento de electricidade: 75 €;  Debitada:
 Pagamento da conta de água: 35 €;  Pelos aumentos de extensão (110 €), ie., pela incorrência num
gasto;
 Qual a natureza da conta de FSE ?
Deve (+) FSE Haver (-)  Conta de Gastos

1) 75 €

2) 35 €
Regra: As contas de gastos são debitadas pela incorrência
num gasto; podem ser creditadas pela redução de gastos.

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Movimentação por natureza Princípio da digrafia ou da dupla partida

 Princípio digráfico – qualquer operação realizada


por uma entidade origina o movimento/registo em
pelo menos duas contas: uma conta será debitada e a
Natureza Movimentação
da conta Extensão Inicial Aumentos Diminuições
outra conta será creditada por igual valor. Pode ser
Ativo Débito Débito Crédito necessário movimentar várias contas para o registo
Passivo Crédito Débito Crédito de uma única operação: nesse caso, o total das
Capital próprio Crédito Crédito Débito
Rendimentos - Crédito Débito
importâncias inscritas a débito será sempre igual ao
Gastos - Débito Crédito total das importâncias inscritas a crédito de uma ou
várias contas.

Código de Contas Código de Contas

O código de contas foi publicado na portaria  Quadro síntese:


1011/2009 de 9 de Setembro. A sua utilização é de  8 classes de contas:

carácter obrigatório para as entidades sujeitas ao  1. Meios financeiros líquidos


SNC.  2. Contas a receber e a pagar
 3. Inventários e activos biológicos
 4. Investimentos
 Tem 3 componentes:  5. Capital, reservas e resultados transitados

 Quadro síntese de contas  6. Gastos

 Código de contas  7. Rendimentos

 Notas explicativas  8 Resultados

 Contas de 1º grau

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Código de Contas Código de Contas

 Código de contas – lista codificada de contas.  Algumas referências às notas de enquadramento:


 Classes;

 Contas;
 Classe 2 — Contas a receber e a pagar
 Subcontas;
Esta classe destina -se a registar as operações relacionadas
com clientes, fornecedores, pessoal, Estado e outros entes
 Notas de enquadramento – ajudam na interpretação públicos, financiadores, accionistas, bem como outras
e ligação do código de contas às NCRF, sendo um operações com terceiros que não tenham cabimento nas
contas anteriores ou noutras classes específicas. Incluem -se
elemento fundamental para a correcta
ainda nesta classe os diferimentos (para permitir o registo
movimentação das contas. dos gastos e dos rendimentos nos períodos a que respeitam)
e as provisões.

Código de Contas Código de Contas

 Algumas referências às notas de enquadramento:  24 — Estado e outros entes públicos


 21.8 — Adiantamentos de clientes “Nesta conta registam -se as relações com o Estado, Autarquias
Locais e outros entes públicos que tenham características de
“Esta conta regista as entregas feitas à entidade relativas a
impostos e taxas.”
fornecimentos, sem preço fixado, a efectuar a terceiros. Pela
emissão da factura, estas verbas serão transferidas para as
respectivas subcontas da rubrica 211 — Clientes c/c.”  243 — Imposto sobre o Valor acrescentado (IVA)
Esta conta destina -se a registar as situações decorrentes da
 228 — Adiantamentos a fornecedores aplicação do Código do Imposto sobre o Valor
Acrescentado.
“Regista as entregas feitas pela entidade relativas a
fornecimentos (sem preço fixado) a efectuar por terceiros.
Pela recepção da factura, estas verbas serão transferidas
para as respectivas subcontas da conta 221.”

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Código de Contas Movimentação da conta Vendas

 276 — Adiantamentos por conta de vendas


Regista as entregas feitas à entidade com relação a 71 Vendas 11 Caixa
fornecimentos de bens e serviços cujo preço esteja
previamente fixado. Pela emissão da factura, estas verbas Pagamento a pronto X
serão transferidas para as respectivas contas da rubrica 211
— Clientes c/c.
X
 39 — Adiantamentos por conta de compras 21 Clientes
Regista as entregas feitas pela entidade relativas a compras
cujo preço esteja previamente fixado. Pela recepção da
factura, estas verbas devem ser transferidas para a conta X
221 — Fornecedores c/c. Venda a crédito

Movimentação da conta FSE Movimentação da Conta Compras

62 11 Caixa
1. Pela aquisição de mercadorias:
11 Caixa 31 Compras
X
Pagamento a pronto
X Pagamento a pronto

X
22 Fornecedores
22 Fornecedores

X
X
Compra a crédito
Aquisição a crédito

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Movimentação da Conta Compras Descontos comerciais

2. Pela transferência para armazém: 1. A clientes:


71.8 Descontos
31 Compras 32 Mercadorias 21 Clientes e abatimentos
em vendas

X X
X X

Descontos comerciais Descontos de pronto pagamento

2. De fornecedores: 1. A clientes:
31.8 Descontos 21 Clientes 71 Vendas
e abatimentos 22 Fornecedores
em compras
Pagamento

Venda
X X Venda
-
Desconto
68.2 Descontos pp concedidos Pagamento

Desconto

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Descontos de pronto pagamento Adiantamentos de Clientes

2. De fornecedores: 1. A preço fixado:

78.2 Descontos
de p.p. Obtidos 22 Fornecedores
27.6 Adiantamentos
por conta de vendas 11 Caixa

X X
X X

Adiantamentos de Clientes Adiantamentos a fornecedores

2. Sem preço fixado: 1. A preço fixado:

21.8 Adiantamentos 39 Adiantamentos


de clientes 11 Caixa 11. Caixa por conta de compras

X X X X

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Adiantamentos a Fornecedores Imposto sobre o valor acrescentado

2. Sem preço fixado:  É um imposto sobre o consumo.

 Funciona através de mecanismo de deduções ou do


22.8 Adiantamento a
11 Caixa fornecedores
crédito de imposto:

 IVA liquidado, ie, IVA sobre o preço de venda ou de serviços;


X X

 IVA dedutível, ie, IVA suportado nas aquisições;

 IVA a entregar ao estado = IVA liquidado – IVA dedutível

Imposto sobre o valor acrescentado Bibliografia


Elementos de Contabilidade Geral – António Borges, Azevedo Rodrigues, Rogério Rodrigues, Áreas
 Movimentação através da conta 24.3 IVA

Editora, 16º Edição.
 Breve Guia sobre Sistema de Normalização Contabilística – Cristina Sá, Plátano Editora.
 Sistema de Normalização Contabilística Explicado – João Rodrigues, Porto Editora, 2ª Edição.
 24.3.2 IVA liquidado  Contabilidade Geral e Analítica – Aires Lousã, Paula Aires Pereira, Raul Lambert, Mário Dias
Lousã, Porto Editora.
Credita-se pelo valor de IVA liquidado  Dl 158/2009 de 13 de Julho e alterações seguintes
 Lei 35/2010 de 2 de Setembro.
 Lei 20/2010 de 23 de Agosto.
 24.3.3 IVA dedutível  Aviso nº15652/2009.
 Aviso nº15653/2009.
Debita-se pelo valor de IVA dedutível nas aquisições;  Aviso nº15654/2009.
 Aviso nº15655/2009.
 Portaria 1011/2009 de 9 de Setembro.
 24.3.4 IVA regularizações  Portaria 986/2009 de 7 de Setembro.
www.partilhatoc.com.sapo.pt
Utilizada para regularizar notas de débito e notas de crédito. 

 www.cnc.min-financas.pt
As regularizações podem ser a favor da empresa ou a favor do  www.occ.pt
estado.

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