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D iário de N otícias
Quinta-feira, 08 de Novembro de 2018 – Edição nº3714
i inguy
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POPULAÇÃO CONTINUARÁ A VER NAVIOS…

Acordo de Moçambique com credores


FARMÁCIA ALOE VERA, Rua do Mercado-Parc. 834/A1 Mahlazineç

beneficia mais a classe política


Cell:823841566, Fazemos entrega de medicamentos ao domicílio

(Maputo) O economista parte das dívidas ocultas anunciado na O reflexo prático do acordo “será
António Francisco disse ontem terça-feira pelo Governo beneficia mais mais mediático” e jogado no campo do
que o acordo com credores de a classe política do que a população. ⇒
DEPOIS DE UM BRAÇO- DE- FERRO

Moçambique forçado a aceitar


acordo que tentou evitar
(Maputo) O economista investigador que acompanha as contas dicus), no primeiro trimestre de 2016.
António Francisco considera públicas do país. Assim, “os credores exigiram
que Moçambique tentou evitar Para o economista, o Governo tratamento preferencial para esta dívida
um acordo nos termos anun- tentou que os credores “fossem mais [Ematum]” e pela leitura que faz do
ciados com os credores dos complacentes” e procurou “misturar as acordo anunciado na terça-feira, “o
‘eurobonds’ - fatia das dívidas três grandes dívidas ocultas que colocar- Governo abandonou o braço-de-ferro e
ocultas de dois mil milhões de am Moçambique em ‘default’ selectivo, tudo indica que os credores conseguiram
dólares -, mas teve de o aceitar. em parte porque elas faziam parte de o que exigiram”.
“É o acordo a que o um único pacote”. Porém, recordou No entanto, notou António Francis-
Governo resistiu ou tentou António Francisco, os credores da dívida co, ao anunciar o acordo, “o Ministério
evitar nos dois últimos anos, da empresa pública Ematum, revelada de Economia e Finanças não fez qualquer
mas acabou por aceitá-lo como em 2013, já tinham beneficiado de uma menção aos cerca de mil milhões de
forma de procurar sair do beco renegociação em 2016, antes mesmo dólares referentes às dívidas da MAM
complicado em que mergulhou, da revelação das outras duas fatias das e da ProIndicus. Centra-se apenas nos
por várias razões”, referiu o dívidas ocultas (empresas MAM e ProIn- ⇒ Publicidade

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“marketing político do executivo, junto do crescente número de cidadãos que factura”.
dos credores e dos parceiros interna- não se sentem representados ou res- “A mensagem que se pode inferir
cionais, em vez da vida quotidiana dos peitados pela governação ou mesmo deste processo é que os actuais e futuros
moçambicanos”, referiu. pela oposição”. dirigentes não hesitarão em repetir a
Moçambique “continuará a lid- Ao nível político, António Fran- façanha, assim que outra oportunidade
erar os países africanos com maior cisco defendeu que “o partido da Freli- emerja”, concluiu.
proporção da dívida em relação ao mo e o seu Governo podem dar-se por Moçambique anunciou na
Produto Interno Bruto (PIB), não só satisfeitos pelo que conseguiram até terça-feira um acordo preliminar com
por causa das dívidas legalizadas, mas aqui: ganharam tempo suficiente para 60% do detentores de ‘eurobonds’,
porque a governação continua apostada acomodar e diluir o impacto político” títulos da dívida pública, segundo o
em desidratar os recursos das famílias e do caso das dívidas ocultas, envolvendo qual Moçambique retoma os paga-
das empresas para reforçar o interven- “alguns governantes da anterior legis- mentos já em Março de 2019 e entrega
cionismo estatal”, notou o economista latura, alguns dos quais fazem parte da até 2033 uma fatia de 5% das receitas
e investigador do Instituto de Estudos actual, ao mais alto nível”. fiscais do gás natural, cuja exploração
Sociais e Económicos (IESE). As autoridades nacionais, “so- arranca em 2022.
O alívio da dívida será gerido com bretudo o Tribunal Administrativo e Estes títulos representam cerca
as expectativas futuras da exploração de o Ministério Público”, agiram como de 725 milhões de dólares do total de
gás, em vez de se basear em reformas “militantes bem-comportados e dignos dois mil milhões de dólares de dívidas
fiscais e administrativas substanciais, da confiança do partido que repre- ocultas contraídas ilegalmente pelo
pelo que o distanciamento dos cidadãos sentam”, acrescentou, numa alusão Estado em 2013 e 2014 e são a única
do intervencionismo estatal e o recurso ao facto de não haver apuramento de parcela sobre a qual há um acordo
à informalidade deverão intensificar-se, responsabilidades sobre o destino dos preliminar, sujeito ainda a diversas
detalhou António Francisco. dois mil milhões de dólares de dívidas aprovações.
O economista mostrou-se críti- ocultas do Estado, contraídas ilegal- Os novos títulos terão um valor
co, considerando que boa parte da mente em 2013 e 2014. nominal de 900 milhões de dólares,
população, políticos e sociedade civil As autoridades “conseguiram com maturidade a 30 de Setembro de
“continuam a idolatrar o intervencion- resistir à indignação da opinião pública, 2033 e um cupão de 5,875%, mais
ismo do Estado”, acreditando por isso aos protestos e exigências das orga- baixo do que o actual (superior a 10%)
que “continua a existir margem sufi- nizações da sociedade civil e outras e sobre o qual Moçambique entrou em
ciente para o partido Frelimo e o seu entidades internacionais para que a incumprimento.
Governo continuarem a usar e abusar sociedade não assumisse o ónus da (Redacção) Publicidade

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Moçambique forçado a aceitar acordo que tentou evitar
cerca de 727 milhões de dólares” decor- prioritários (em termos produtivos e soci- ou não explicados”.
rente dos ‘eurobonds’ trocados em 2016 ais), a fim de garantir a desorçamentação Aliás, referiu, “sabendo que em
por dívida da Ematum. de elevadas proporções dos recursos 2019 haverá eleições gerais, esta será
Por outro lado, António Francisco financeiros mobilizados internamente mais uma razão forte para que o alívio
disse que a reestruturação que está a ser para financiar sectores politicamente da dívida não figure nas principais pri-
proposta “não deverá ter impacto visível convenientes para a consolidação do oridades do executivo, excepto se for
no alívio do peso da dívida”. actual regime político”. pela via do perdão (real ou aparente)
“A crise financeira que foi precip- António Francisco citou trabalhos por parte dos parceiros internacionais”.
itada pelas dívidas ‘ocultas-legalizadas’ que realizou este ano para o Instituto de “Fico curioso para ver como é que
em nada parece ter motivado as auto- Estudos Sociais e Económicos (IESE) o Fundo Monetário Internacional (FMI)
ridades governamentais a enveredar em que sustenta que o executivo “está vai tentar garantir que a dívida pública
por uma reforma e uma consolidação apostado em maximizar a desorçamen- se torne sustentável, quando o Governo
orçamental e financeira efectivas”, disse. tação de recursos públicos para sustentar está mais inclinado em aumentar a dívida,
O Governo opta antes por “restrin- empresas públicas politicamente conve- da forma que for possível”, sublinhou.
gir gastos nos sectores considerados nientes e outros financiamentos ocultos (Redacção)
EIS A RESPOSTA DOS CREDORES:

“Acordo da dívida permite normalizar


relação com os mercados”
(Maputo) O representante do gru- com os mercados financeiros internacio- dólares, representando os 726,5 milhões
po de credores que assinou o acordo de nais e vai também oferecer um caminho emitidos em 2016 e os juros de 189,4
princípio com o Governo sobre a dívida para atingir o crescimento a longo prazo”, milhões que são devidos mas não foram
pública considera que a resolução da disse Thomas Laryea. pagos.
dívida vai normalizar a relação com os O representante legal do Grupo de “O ‘haircut’ será a diferença entre
mercados financeiros. Detentores da Dívida Pública de Moçam- o valor inicial em dívida acrescido dos
“A resolução proposta vai ajudar a bique acrescentou que o valor em dívida juros e o montante da nova emissão de
normalizar as relações de Moçambique actualmente ascende a 915,9 milhões de ⇒ Publicidade


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900 milhões, ou seja, 15,945 milhões de termos referidos no acordo de princípio, prazo, providenciando 1,05 mil milhões
dólares”, explicou o representante dos no entanto, lembramos que agregar os de dólares de alívio financeiro até 2023,
credores, assumindo assim que há um pagamentos sem qualquer contexto é o que vale 85% do montante devido”,
‘perdão’ de quase 16 milhões de dólares altamente enganador, porque um dólar enfatizou o representante dos credores.
face aos valores em dívida à data de hoje. pago em 2033 vale menos que um dólar O acordo preliminar também
Questionado sobre as críticas de pago em 2019″. “reconhece a grande melhoria da ca-
que Moçambique vai pagar muito mais O acordo anunciado na terça-feira pacidade de pagamento de Moçambique
do que o valor contratado quando a dívida pelo Ministério das Finanças “está virado depois de 2023, alicerçada nos melho-
foi emitida, Thomas Laryea respondeu: para o futuro porque reconhece a capaci- ramentos económicos e nas receitas do
“Nós não comentamos a valorização dos dade limitada de pagamentos no curto gás a longo prazo”, apontou.(Redacção)
CARLOS AGOSTINHO DO ROSÁRIO

Governo está a analisar validade


das dívidas aos fornecedores
(Maputo) O primeiro-ministro, O processo vai abranger a liquidação A eficiência fiscal resultou na re-
Carlos Agostinho do Rosário, disse das dívidas do Estado do período entre dução da despesa pública de 33,9% do
ontem em Maputo que o Governo está a 2007 e 2017, acrescentou Rosário. Produto Interno Bruto em 2016 (PIB)
verificar a validade das dívidas do Estado “O pagamento das dívidas do Estado para 30,5% do PIB em 2017.
aos fornecedores de bens e serviços, para aos fornecedores de bens e serviços irá O primeiro-ministro de Moçam-
depois proceder à sua liquidação. Carlos contribuir para a contínua dinamização da bique destacou que a libertação de mais
Agostinho do Rosário garante que Gov- economia, particularmente das pequenas recursos para o sector privado vai impul-
erno está a analisar validade das dívidas e médias empresas”, assinalou o pri- sionar a economia do país numa altura
“Estamos na fase de interacção meiro-ministro. em que regista tendência de recuperação
[com os fornecedores de bens e serviços], O Governo moçambicano, prosse- da crise que se registou no último ano.
o que poderá culminar com o processo guiu, decidiu iniciar o processo de Carlos Agostinho de Rosário
do pagamento da dívida em função da liquidação dos encargos que tem para anunciara em Março que o Governo tem
validação e conformidade da mesma”, com o sector privado, como resultado da actualmente 2,7 mil milhões de meticais
afirmou Carlos Agostinho do Rosário, melhoria da gestão das contas públicas, no para liquidar 17% da dívida do Estado
falando na Assembleia da República. âmbito do esforço de consolidação fiscal. ao sector privado. (Redacção)

CAPITAL ECONOMICS

Acordo com credores não melhora


o rácio da dívida nacional
(Maputo) O economista-chefe da para vários pontos relativamente ao facial da dívida pública remanescente será,
Capital Economics para os mercados acordo preliminar anunciado terça-feira na verdade, 1% do PIB maior depois da
emergentes considera que o acordo de de manhã em Maputo, segundo o qual reestruturação”, mantendo Moçambique
Moçambique com os credores é um passo Moçambique retoma os pagamentos já em no primeiro lugar dos países africanos
no bom caminho, mas vincou que é preciso Março de 2019 e entrega 5% das receitas com um maior rácio entre a dívida e o
mais para melhorar o rácio da dívida. fiscais do gás natural até 2033. PIB, nos 120%.
“O acordo preliminar do Governo “O acordo não chegou ainda ao “Claro que o cupão mais baixo [de
de Moçambique para reestruturar os títu- fim”, porque depende de documentação mais de 10% para 5,85%] vai diminuir
los de dívida parece um primeiro passo detalhada sobre a reestruturação que seja o peso da dívida, mas o impacto geral
importante para a saída da saga da dívida, satisfatória para ambas as partes e, neste será relativamente pequeno”, disse a
mas mesmo que o acordo avance, uma contexto, o analista lembrou que qualquer Capital Economics, calculando que os
consolidação orçamental significativa alteração aos actuais títulos tem de ser pagamentos anuais “vão descer apenas
e uma reestruturação dos empréstimos autorizada por 75% dos credores, e no 0,2% do PIB, sendo que o FMI estima que
multilaterais e bilaterais será necessária comunicado o Ministério das Finanças os pagamentos dos juros sobre a dívida
para fazer com que a dívida pública deixe diz ter apenas cerca de 60%. pública externa representem 2% do PIB”.
de ser uma fonte de vulnerabilidade nos Por outro lado, acrescentou o Além de tudo isto, o analista chamou
próximos anos”, disse William Jackson. economista-chefe para os mercados ainda a atenção para o facto de o peso
O economista-chefe para os mer- emergentes, “o acordo terá apenas um da dívida só se reduzir se houver uma
cados emergentes na consultora britânica pequeno impacto nos problemas orça- “significativa consolidação orçamental ou
Capital Economics alertou, no entanto, mentais moçambicanos”, já que o valor ⇒
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uma reestruturação dos empréstimos mul- pelas partes, e o apoio dos detentores dos seniores não garantidas da República de
tilaterais e bilaterais, que “representam títulos para a reestruturação da dívida, está Moçambique”, sendo o primeiro uma
cerca de 60% do PIB, o que compara com condicionado ao acordo entre as partes nova emissão de títulos de dívida e o
os 5% do ‘eurobond’ que está no centro sobre a documentação mutuamente sat- segundo “uma série de instrumentos de
das negociações sobre a reestruturação”. isfatória definindo os termos detalhados valorização (‘VRIs’), associados às receit-
O acordo, concluiu a Capital Eco- da reestruturação, incluindo a imple- as fiscais dos projectos de gás da Área 1
nomics, “aumenta a probabilidade de o mentação, e a obtenção pelo Ministério e Área 4 em Moçambique”.
FMI retomar o apoio financeiro, mas o de todas as aprovações parlamentares e Os novos títulos, explica-se no
Governo ainda precisa de completar a governamentais necessárias em Moçam- comunicado, terão um valor nominal de
auditoria à dívida”, o que faz prever que bique”, acrescenta-se no comunicado. 900 milhões de dólares, com maturidade
“o processo ainda se vá arrastar”. “A reestruturação será provavel- a 30 de Setembro de 2033 e um cupão de
O entendimento de princípio, anun- mente implementada por meio de uma 5,875%, “considerando a taxa de 4,0%
ciado terça-feira no site do Ministério da solicitação de consentimento e oferta para seja paga em dinheiro e 1,875% pagável
Economia e Finanças, prevê a troca dos a troca de títulos, que será lançada pelo através de capitalização até (e incluindo
actuais títulos por uma nova emissão de Ministério assim que possível, provavel- em) 30/09/2023, com 5,875% pagáveis
dívida soberana, no valor de 900 milhões mente no início de 2019”, acrescenta o em dinheiro posteriormente”.
de dólares, e por um instrumento de texto. O primeiro pagamento dos juros
valorização, que na prática reserva 5% Assim, os detentores de títulos de semestrais ocorrerá já em Março de 2019,
das receitas fiscais provenientes do gás dívida pública no valor de 725 milhões e depois novamente em Setembro, e o
natural nas áreas 1 e 4, até ao limite de de dólares serão “convidados a trocar os capital será pago em cinco parcelas anuais
500 milhões de dólares. títulos existentes por dois novos instru- iguais, de 2029 a 2033.
“O acordo de princípio alcançado mentos representativos de obrigações (Redacção)

COMISSÃO NACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS

Corpos abandonados em Murrupula


estão com a medicina legal
(Maputo) A Comissão Nacional corpos, tendo entrevistado habitantes que Os corpos de cinco homens e
dos Direitos Humanos (CNDH) disse asseguraram que nenhum dos cadáveres duas mulheres foram encontrados por
ontem que os sete corpos encontrados é de pessoas conhecidas da zona. populares em finais de Outubro no meio
no distrito de Murrupula ainda estão a Os habitantes da zona disseram de uma mata, perto de um povoado do
ser analisados pelos médicos legistas, à delegação da CNDH que ouviram posto administrativo de Chinga, distrito
afastando, “à primeira vista”, a hipótese ruídos de carro que terá feito o despejo de Murrupula.
de tortura. dos cadáveres à noite, tendo na manhã A zona é pouco povoada e está
“O caso está agora com a Medicina do dia seguinte seguido os trilhos do a cerca de 70 quilómetros da sede de
Legal em Nampula, para apurar como veículo até ao local onde descobriram distrito, acessível através de trilhos de
é que aquelas sete pessoas morreram, os corpos enterrados. terra batida.
mas, à primeira vista, não há sinais de “Ao que tudo indica, o veículo que Segundo a população, os corpos
que tenham sido torturadas”, afirmou transportou os cadáveres vinha de uma zona foram abandonados no terreno sem sinais
Luís Bitone. distante, parece que o objectivo dos autores de violência e ninguém os reconheceu,
A CNDH enviou uma delegação desta acção era deixar os corpos num lugar presumindo-se que eram residentes de
ao local onde estavam enterrados os sete bem distante”, declarou Luís Bitone. outros locais. (Redacção)

A EXTRAIR EM MOÇAMBIQUE

Syrah Resources vende grafite a empresa da China


(Maputo) A Syrah Resources vai na mina de Balama, província de Cabo para a produção de baterias.
fornecer grafite a extrair em Moçambique Delgado, até 31 de Agosto de 2019. A Syrah Resources está envolvida
à chinesa Qingdao Taida-Huarun New “Todos os restantes pormenores num projecto de extracção de grafite
Energy Technology Co. Ltd. ao abrigo deste contracto de compra e venda em Balama, Cabo Delgado, norte de
de um contracto vinculativo, informou são confidenciais”, pode ler-se na nota Moçambique, que desde o início da
a empresa australiana em comunicado. divulgada. exploração e processamento em No-
Com quatro parágrafos, o comu- A empresa Taida-Huarun New vembro de 2017 produziu mais de 160
nicado da Syrah Resources informa ter Energy Technology Co. Ltd., com sede mil toneladas de grafite, grande parte da
o contracto entrado imediatamente em em Qingdao, província de Shandong, qual foi já exportada através do porto
vigor dizendo respeito ao fornecimento desenvolve e fabrica produtos à base de Nacala, na província de Nampula.
de 20 mil toneladas de grafite a extrair de carbono, incluindo esferas de grafite (Redacção)
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