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Maputo - Moçambique
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Director: Rui de Carvalho: Cell: 82- 381 2091 * Chefe de Redacção : Miguel Munguambe : Cell: 82-895 9407 * Maputo, 05 de Desembro de 2011 * Edição N.º 124 * Ano I * Telefax:21-414382 * Email - publico.elect@gmail.com
Resgate custou milhares de dólares

Família recupera empresário raptado


Familiares do empresário Yacub Satar, um dos dois proprietários da Sociedade Moçambicana de
Ferragens (SOMOFER), última quinta-feira raptado em Maputo por desconhecidos, conseguiram
o resgatar, em valores que ascendem a meio bilião de dólares americanos. Na esfera criminal, o rapto
tipifica a nova onda do crime organizado, depois de desactivados os sistemáticos assaltos que aconte-
ciam em instituições bancárias e financeiras estabelecidas no mercado nacional.

zembro corrente – última quinta-feira – por portou à família e à Polícia o que acabava
três cidadãos desconhecidos, quando fazia de suceder e mais tarde os raptores, usan-
exercícios físicos no Parque de manutenção do números privados, contactaram a família
Física António Repinga, na baixa da cidade para o resgate do empresário no valor de 750
de Maputo. mil dólares americanos, dos quais apenas foi
Os seus raptores, em número de três, esta- desembolsado montante que ascende a 500
vam todos munidos de armas e quando o mil.
sequestraram, o levaram para o interior da
viatura em que se faziam transportar, tendo ENQUADRAMENTO DO CRIME
depois rumado para a parte incerta.
Quando foi raptado, Satar estava na compa- Na esfera criminal, o rapto, afigura-se como
nhia de Mahomed Iqbal Jossub, comerciante a nova onda do crime organizado, depois de
Ao convívio familiar, Yacub Satar regressou da praça e carinhosamente tratado por Galaz desactivados os sistemáticos assaltos que
última sexta-feira, depois de várias negocia- ou Katchi, pelos seus próximos. Aliás consta aconteciam em várias instituições bancárias
ções com os raptores que exigiam de resgate também que este tinha sido igualmente rap- e financeiras do país. Este crime tem como
pouco mais de 750 mil dólares americanos. tado, mas mais tarde foi solto, provando que grupo alvo pessoas endinheiradas, com ne-
Deste valor, ao que o Jornal apurou de uma o rapto tinha sido dirigido particularmente gócios firmados e estabilizados no mercado
fonte próxima ao empresário raptado, de- a pessoa de Yacub Satar, empresário e um nacional. Os raptores, depois manter presas
sembolsou apenas um montante que ascende dos dois irmãos que respondem pela SOMO- as suas vítimas, contactam familiares destas
a 500 mil dólares. FER, uma firma que comercializa materiais para o resgate em avultadas somas de di-
O resgate pedido foi pago pelos familiares de construção. nheiro.
do empresário que e tudo fizeram para não Jossub, ao que o Jornal apurou na sua inves- Em Julho deste ano foram sequestrados dois
envolver a polícia no caso, uma das condições tigação, foi solto mediante uma condição que cidadãos de origem indiana, cujo resgate cus-
impostas pelos sequestradores. impunha sigilo sobre os raptores, sob pena tou rios de dinheiro. Também foi raptado em
O empresário, segundo a mesma fonte, havia de ser morto. Julho o comerciante Mahomed Calú, pro-
sido raptado na madrugada do dia 1 de De- Já em liberdade, Mahomed Iqbal Jossub re- prietário de Armazéns Calú.
Pag.2 Público, 05 de Desembro de 2011
Nacional
Os raptores sequestraram ainda a 13 Manoj Chandulal Banai, proprietário da de um novo super dealer. Estes são os crimes
de Outubro do corrente ano um jovem de 22 Wide Comercial, foi sequestrada e mais tar- conhecidos, havendo suspeitas de muitos cri-
anos de idade, identificado por Abdul Latif. de solta mediante uma condição que impu- mes do género estarem a ocorrer de forma
No dia 5 de Setembro, uma senhora comer- nha a desistência da sua participação no con- silenciosa, por as vítimas terem medo de
ciante, identificada por Mónica, esposa de curso da Mcel que se destinava á contratação denunciá-los.(Miguel Munguambe)

Movimentações nas FADM

Comandante do Exército demitido


O comandante do ramo de exército, Graça Chongo, acaba de ser demitido do cargo que vinha ocupan-
do, passam vários anos. Para o seu lugar, foi nomeado Eugénio Mussá, que desde última sexta-feira é
o novo comandante do ramo de exército.
No gozo das suas competências como co- néis Francisco Aine Camorai, Albino Gabriel confiadas às Forças Armadas.
mandante em chefe das forças de defesa e Mandlate, Daniel Anastácio Melaço, Boni- As Forças Armadas devem encarar os de-
segurança de Moçambique, O Presidente da fácio Daniel Muchanga, Ramiro Tulcidas, safios da actualidade como oportunidade de
República (PR), Armando Emílio Guebuza, Joaquim Manjate e Mauro Litamba. O Capi- formação, adestramento e de capacitação do
exonerou Graça Chongo, do cargo de coman- tão-de-Mar e Guerra Nitrogénio Mapanzene Homem, a figura-chave para a implemen-
dante do ramo do exército, tendo nomeado passa a ostentar a patente de comodoro. Os tação, bem-sucedida, da agenda nacional de
em sua substituição Eugénio Mussá. brigadeiros Domingos Salazar e Bertolino luta contra a pobreza.
Armando Guebuza também nomeou Daniel Capitine, não foram patenteados porque se Noutra variante o Presidente Guebuza re-
Frazão Chale para o cargo de comandante encontravam ausentes por motivos de traba- cordou que no centro da missão das Forças
do Instituto Superior de Estudos de Defesa, lho. Armadas está a defesa da independência na-
baptizado com o nome do próprio Chefe do cional, a preservação da soberania e da inte-
Estado; Joaquim Marcos Manjate e Mauro APOSTA DO PAÍS gridade territorial, elementos fundamentais
Bacar Litamba, para os cargos de vice-co- que configuram a nação.
mandantes do mesmo instituto. Na cerimónia de tomada de posse dos no- Guebuza considerou os militares ora promo-
meados que teve lugar última sexta-feira, o vidos como exemplo de serviço à pátria que
PROMOÇÕES chefe do Estado, disse que “o nosso país está serve de referência para as gerações mais no-
apostado em dispor de Forças Armadas ca- vas de militares.
Na área das promoções, Armando Guebuza, pacitadas e habilitadas para enfrentarem os Na óptica do Chefe do Estado, as Forças
na sua qualidade de comandante em chefe das desafios da actualidade que impõem novos Armadas devem continuar a cultivar a auto-
forças armadas de defesa nacional promoveu domínios da ciência e arte militares”. estima, a unidade nacional, o patriotismo e a
os brigadeiros Eugénio Mussá e Daniel Cha- Sublinhou também que uma estrutura sólida, cultura de paz bem como a se engajarem em
le aos postos de majores generais. eficiente e coordenada é fundamental para o acções humanitárias e de luta contra a pobre-
A patente de brigadeiro foi imposta aos coro- cumprimento com êxito das missões que são za.

Crime violento avassala Mossurize


- Residentes afirmam que por causa da procura de olhos, vistas e órgãos genitais a muita morte no distrito
A criminalidade está a ganhar terreno no distrito de Mossurize, na província de Manica, com parti-
cular destaque para homicídios voluntários e comercialização e consumo de drogas como Cannabis
Sativa.
Segundo os residentes daquele ponto da pro- da sede de Mossurize, como os que estão no os ocupantes, tendo por finalidade extrair al-
víncia central de Manica, o distrito tem regis- posto administrativos de Chionga e Mupen- guns órgãos do corpo da pessoa.
tado muitos casos de homicídios, situação que go, onde têm sido assaltadas por indivíduos Como consequência destes assaltos, residen-
deixa preocupada a população local, visto que nacionais e zimbabweanos. tes afirmam que por causa da procura de
a policia não faz nada para retaliar os casos. Estes criminosos, segundo os nossos entre- sexo, vistas, língua e órgãos genitais, há mui-
Isaque Timba, um dos residentes afirmou vistados, quando chegam numa zona assaltam ta morte no distrito, alias, os tais mal feito-
ainda que o distrito tem sido esquecido pelo uma residência, não retiram nada, agridem e res antes do cometimento do crime consome
governo, pelo facto de não ter corpo de segu- física e sexualmente, de seguida assassinam cannabis sativa, vulgarmente conhecido
rança pública em número suficiente para fa- Tabela de Diário Público
zer face a situação, que tira sono a população Assinaturas

local. Tipo de assinantes

Timba, frisou que as mais sacrificadas são


Embaixadas/ONGs estrangeiras Instituições Singulares

as que vivem em zonas um pouco distantes 50 USD/ mês 35 USD/ mês 25 USD/ mês
Pag.3Público, 05 de Desvembro de 2011
Nacional
por suruma. Alguns, em número reduzido, até conseguem do Sul fora dos outros países que não men-
Elisa Amoni, outra residente de Mossurize, exportar a cannabis sativa para África do Sul, cionaram.
contou-nos que os principais bandidos têm entre outros países da região, através do Zim- No entanto, o porta-voz do comando da
vindo do Zimbabwe, e a maioria deles como babwe, pondo em causa o trabalho da polícia PRM, em Manica, Belmiro Mutadiua, disse
são desempregados, optam em envergar pelo situada na fronteira de Mossurize. ao PÚBLICO que não tem conhecimento da
crime, de preferência extracção de órgãos hu- Elisa Amoni e Isaque Timba, indicaram que existência das referidas machambas, que iria
manos para venda. em Mossurize há muito consumo de droga, entrar em contacto com o comandante dis-
Esta foi mais longe, ao afirmar que as autori- a cannabis sativa em particular, “aqui a mui- trital de Mossurize, identificado apenas por
dades policiais quase nada fazem para ajudar a to consumo de suruma. Cultivam suruma. Jeque, para se inteirar do assunto.
população, por estarem em número reduzido Consomem suruma sem qualquer controlo”, Asseverou que a informação que tem, é do
de efectivos. disseram. distrito de Guro, onde na localidade de Ca-
Entretanto, num outro desenvolvimento os Acrescentaram, que principalmente nas zonas lombolombo, foram encontradas grandes
nossos entrevistados denunciaram que nos recônditas existe muitas machambas de suru- quantidades de cannabis sativa, sendo que as
postos administrativos de Chionga e Mupen- ma, “tem muita gente com machambas de su- mesmas foram colhidas e posteriormente de
go, existe grandes machambas de Suruma, no ruma e vem pessoas de carro de luxo comprar pois incineradas. Detiveram outra comunica-
qual os proprietários têm como compradores grandes quantidades desta droga”. ção de Macossa, na qual foi apreendida certa
moçambicanos, zimbabweanos e sul-africa- Estas pessoas, de acordo com as fontes, as de 500 kg da mesma droga, mas também já
nos. drogas são vendidas em Zimbabwe e África foi incinerada. (Michel César)

Lista dos mortos em acidente na RAS


Em primeira mão, o Diário Público lança abaixo a lista nominal de moçambicanos mortos em aciden-
te de viação na vizinha África do Sul. Os mesmos, em número de 17, partiram de Maputo, no passado
dia 30 com destino à África do Sul. Na madrugada do dia 1 de Dezembro (última quinta-feira), os
moçambicanos morreram carbonizados, em Belfast, África do Sul, num brutal acidente rodoviário
que envolveu uma “mini-bus” com a matrícula AAR 270 MC e uma carrinha, cuja chapa de inscrição
não foi possível registar. Eis a lista dos mortos:
Júlia Arone, Olina Garine, Ezequiel Mula, Alfiado Sitoe, Presidente do Conselho de ção dos corpos.
Telma Almeida, Óscar Nguila, Anastácio Administração (PCA) do Instituto Nacio- O vice-presidente da FEMATRO, Luís
Mandlazi, Filipe Jorge, Amélia Xicocha, nal de Viação (INAV), em representação do Munguambe, confirmou a criação da refe-
Estêvão Cossa, Henrique Chibanga, Saul Ministério dos Transportes e Comunicações rida comissão e garantiu que foram estabe-
Chanto, Reginaldo Magude, Júlia Cossa, (MTC), disse que já foi criada uma comissão lecidas linhas telefónicas a partir das quais
Cecília Maposse, Joana Luck e Carlos Jona. liderada pela Federação Moçambicana das os familiares dos finados podem contactar a
Todos eles haviam partido no fatídico “cha- Associações dos Transportadores Rodoviá- organização. Para tal, Munguambe deixou
pa” na noite de quarta-feira da Terminal da rios (FEMATRO) para localizar os familia- registados os seguintes números de telefone:
Junta, no Maputo. res das vítimas que deverão seguir viagem 824732310 e 847587322.
INAV para a África do Sul para melhor identifica- (Áurea Maquitela)

Movitel opera a partir do dia 8


Até 8 de Janeiro do próximo ano, já será possível falar na terceira operadora móvel no país. A Movitel
já garantiu a data do início das suas operações em Moçambique e, logo à partida, propõe-se, com o pre-
fixo “86”, a alargar o acesso aos serviços de telefonia móvel às populações de baixa renda, sobretudo
nas zonas rurais. Nos seus primeiros três anos de actividade, a Movitel pretende cobrir cerca de 80%
da população, sendo que até ao quinto ano espera ter um número de clientes que ascende à fasquia dos
10 milhões, com base no investimento de pelo menos 400 milhões de dólares norte-americanos.
Com capitais mistos moçambicanos (através Movitel pretende cobrir cerca de 80% da po- prestação de serviços de qualidade e uma
da SPI numa margem de 30%) e vietnami- pulação, sendo que até ao quinto ano espera maior cobertura nacional.
tas (através da Viettel em 70%), esta terceira ter um número de clientes que ascende à fas- A competitividade no preço é uma outra apos-
operadora de telefonia móvel a entrar no país quia dos 10 milhões, com maior enfoque para ta desta companhia, facto que vai contribuir
pretende ainda transformar em bens básicos as zonas rurais. para a materialização do objectivo de maior
todos os serviços passíveis de serem forneci- Com efeito, a Movitel vai investir pelo menos cobertura e acessibilidade a todos os extrac-
dos sob a plataforma de telefonia móvel, tendo 400 milhões de dólares norte-americanos no tos sociais, independentemente da sua distri-
como ponto de partida o acesso à internet. país. Este investimento terá como objectivo buição geográfica. É neste sentido que esta
Nos seus primeiros três anos de actividade, a revolucionar a indústria de telefonia móvel, companhia de telefonia móvel pretende lide-
Pag.4 Público, 05 de Desembro de 2011
Internacional
rar o processo de desenvolvimento sus- este meio para influenciar a qualidade de vida instrumento de promoção do desenvolvimen-
tentável das telecomunicações, usando das pessoas e usar destes serviços como um to das comunidades. (Viviana Castelo)

Distrito de Manica

Mulher em prisão domiciliária por seis anos


- Familiares da mesma a mantiveram por alegadamente ser violenta
Uma cidadã moçambicana de 29 anos de idade foi mantida em cárcere privada pela respectiva família
na sua própria casa, por alegadamente ser violenta. Trata-se de Lúcia Muchanga, solteira, que neste
momento está sob cuidados hospitalares no distrito de Manica, para verificarem se ela teria ou não
problema de saúde mental, na sequência do trauma porque passou durante os seis anos em prisão
domiciliária.
Ela vivia num quarto pequeno, feito de blocos feito tal coisa. judicialmente. “O processo está a correr os
de barro, numa zona isolada, aparentemente A fonte, sublinhou que decorre um processo seus trâmites legais. Em relação a aplicação
abandonada, em condições deploráveis e las- no qual a família Muchanga, terá que res- da pena caberá o tribunal ou a procuradoria
timáveis, que graças a denúncias populares ponder em tribunal pelo acto, aliás, depois fazer o seguimento deste processo. Portanto,
conseguiu-se retirar a vítima do local. de ouvidos pela polícia, irão ao tribunal para o que nós vamos fazer é elaborar o expediente
A população desconfiou que ai existia uma investigações e tirar a conclusão de quem é e remeter as entidades competentes”, explicou
pessoa porque os familiares da vítima iam a culpa para ser responsabilizado criminal e Belmiro Mutadiua.
deixar refeições, só que eles viam eles a entrar
com comida mas em pouco tempo saiam com
pratos sujos, ou então vinham levar os pratos
no dia seguinte.
Vendo que havia uns movimentos estranhos
SOCIEDADE NOVO RUMO, LDA
os vizinhos do local foi denunciar a polícia em
relação ao local, que de imediato accionaram
forças para aquele sítio, tendo verificado que
lá havia umas pessoas, que de seguida procu-
raram pelos parentes.
Vamos a história, os familiares desta, a pu-
seram em cativeiro, com alegação de que
Muchanga era portadora de uma patologia
mental, que lhe levava a enveredar por actos A Administração da Sociedade Novo Rumo, Lda, empresa proprietária do
de agressão física, inclusive aos próprios fa-
miliares. Jornal Público, informa aos seus parceiros que ainda decorre o processo de
Dai que por causa da atitude os familiares de renovação de assinaturas para que continuem a receber – no vosso domicílio –
Lúcia Muchanga, optaram em colocá-la em
cativeiro num quarto, onde ela durante os o Jornal supracitado, no período que irá de Janeiro até Dezembro de 2012.
seis anos defecava, fazia necessidades meno- Também sintam-se convidados a serem clientes do Diário Público, distribuído
res, comia, dormia e todo o resto, no mesmo
espaço.
electronicamente, devendo para o efeito entrar em contacto com a nossa
Entretanto, os familiares já foram notificados estação de serviço.
pela polícia para serem ouvidos e identificar o
que de facto teria acontecido para a família de Os que ainda não renovaram os seus contratos, ou que pretendam subscrever
Lúcia tenham colocado esta em cativeiro por
aquele período. pela primeira vez o diário ou o semanário Público poderão contactar os
A Policia da República de Moçambique, nesta senhores Rui de Carvalho e Miguel Munguambe, através dos celulares 82
parcela do país, ainda não descortinou qual
dos elementos da família é que terá sido pio- 3812091 e 82 8959407 respectivamente; ou se dirigirem à sua sede, cita na
neiro da iniciativa, tirando esta cidadã o direi- Rua da Resistência, nº 1141, bairro da Malhangalene – cidade de Maputo. Tel.
to de viver livre.
Dados disponíveis no nosso jornal indicam Fixo: 21 414382.
que a pessoa que terá a iniciativa de colocar
Lúcia em cativeiro seja o marido desta.
A policia, na voz de Belmiro Mutadiua, porta-
voz do Comando da PRM, em Manica, não
afirma e nem desmente, limitando-se apenas Da Administração
a explicar que não sabem ao certo quem terá

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