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Questões para discussão nº2 – Abramovay, R. Muito além da economia verde.

Cap 2

1. Por que o autor afirma ser “imperativo modificar a forma como o crescimento
econômico se materializa”? (p.77)
2. Comentar a afirmação: “A principal consequência é que a capacidade de a vida
econômica produzir bem estar estará, de forma crescente, exposta ao julgamento
público, sob modalidades que vão muito além daquilo que o mecanismo de preços,
por si só, pode fazer”. (p.78)
3. Quais são os “campos decisivos” em que essas oportunidades de negócios e produção
de bem estar se encontram? Que papel a inovação desempenha nisso? P. 79
4. Explicitar porque a economia verde e a sociedade da informação em rede comporiam
uma “nova economia”, na qual “a ética estaria no centro da tomada de decisões”?
5. “O descolamento entre a produção de bens e serviços e a sua base natural e
energética ocorre a um ritmo que pode ser acelerado consideravelmente, com
resultados sociais e ambientais extraordinariamente positivos” (p.81). É possível
concordar, então, com a ideia da desmaterialização da economia?
6. Há relação entre desigualdade social, geração de poluição e destruição de
ecossistemas? Explicitar.
7. Explicar a seguinte afirmação: “A desigualdade assume magnitude tal que reduz ainda
mais as chances de que novas descobertas e invenções consigam compatibilizar a vida
econômica com a manutenção dos serviços ecossistêmicos dos quais depende a
espécie humana” (p.82)
8. Quais são as três dimensões fundamentais da economia verde?
9. Quais são as proposições básicas enunciadas pelo autor a partir dessas 3
dimensões?(p.86)
10. O que significa “decoupling”? Quais suas limitações como via para o desenvolvimento
sustentável?
11. A expressão neoclássica da atividade econômica, na forma do fluxo de corrente
circular, (p.88) é fechada e autossuficiente, não tendo relação com os ecossistemas.
Explicar.
12. Que referências o autor faz aos “pais” da sociologia Max Weber e Emile Durkheim?
13. É possível pensar num mundo de recursos infinitos no qual os serviços e inputs
proporcionados pela natureza poderiam ser indefinidamente substituídos por capital e
trabalho, com base no comportamento do sistema de preços?
14. Quais as limitações da eco eficiência e da própria economia verde diante desse
quadro? (pp.89-98)
15. Comentar: “Mas, por mais que a inovação avance, a ideia de crescimento como
orientação universal da vida econômica se choca de forma incontornável contra a
manutenção e a regeneração dos serviços que os ecossistemas prestam às sociedades
humanas, a começar pelo sistema climático” (p.99)
16. Que considerações são feitas sobre o petróleo? Quais os principais problemas
relacionados à sua exploração elencados pelo autor?
17. Que considerações o autor faz sobre o impacto dos automóveis (quadro1)?
18. Que considerações são feitas em relação à energia nuclear e ao carvão? Pp.108-109
19. Como vem se comportando a matriz energética mundial nas últimas décadas?
20. Comentar, à luz da ideia de “descasamento” ou decoupling: “Embora em 2002 (...)
cada unidade do PIB mundial tenha sido produzida, em média, com 26% menos de
recursos materiais que em 1980, o crescimento do PIB mundial compensou esse ganho
de eficiência: apesar do declínio relativo, o consumo absoluto de materiais, nesse
período, aumentou 36%”. Pp.113-114
21. Discutir as seguintes afirmações e avalie suas consequências: “”A América Latina
conhece, nos últimos anos, um processo de primarização da economia”; Primarização
e desindustrialização caminham juntas”; “Cresce, na estrutura industrial da América
Latina, a proporção dos produtos com alto potencial contaminante”. P.117
22. Por que o autor afirma que “...as perspectivas de continuidade de aumento dos
rendimentos da terra, sob as técnicas produtivas dominantes, são duvidosas”? pp.
120-121
23. Quais são as dimensões em que as sociedades contemporâneas ultrapassaram os
limites ecossistêmicos? (p.121)
24. Quais as relações da pecuária com a redução da biodiversidade e com o aquecimento
global (pp.122-123)?
25. O que seria, para o autor, o “mito do crescimento verde”? (pp.125-128)

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