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caderno de

PROPOSTAS

VAMOS JUNTOS
TRANSFORMAR
NOSSO PAÍS!
PROFA. FLÁVIA RITA
Deputada Federal por Minas Gerais

Deputada Federal
Em 07 de outubro, vote pela
RENOVAÇÃO!

VOTE!
Em 07/ 1 0, vote p o r u m a nova pol ítica.
Vote pela e d u c a ç ã o .
Vote Pro fe sso r a F l á v i a R ita 350 0 !
Quem é Flávia Rita?
Estudante de escola pública duran-
te todo o ensino fundamental e médio,
Flávia Rita cursou Economia e Letras, na
UFMG. De origem humilde, a professora
mantém, há 15 anos, o projeto “Voluntá-
rios do Bem” (face:@voluntariosdobemfla-
viarita). Para dar assistência a aglome-
rados, orfanatos e asilos, Flávia ministra
aulas solidárias e arrecada, como pa-
gamento, alimentos, materiais de higiene,
fraldas e roupas. O projeto social fez
com que a professora fosse reconheci-
da como “Cidadã Nota 10”, pela Veja,
e entrevistada no Programa do Jô. Ela
foi ainda uma das finalistas do prêmio
“Bom Exemplo”, promovido pela Globo.
É casada, tem três filhos e, como você,
deseja um país melhor. Por seu trabalho
voluntário de anos, por sua honestidade
e por sua perseverança, Flávia merece
o seu apoio. Conheça a professora e
vote pela mudança! Precisamos renovar
o Congresso Nacional para termos uma
nova política.

Visite o nosso site e faça parte de


um projeto para um novo Brasil!
WWW.PROFESSORAFLAVIARITA.COM.BR

Por que fazer uma carta


de compromisso?
A intenção deste documento é esclarecer os
compromissos que serão assumidos durante a
campanha e que servirão de parâmetro para a
minha atuação parlamentar ao longo de toda
a legislatura. Com isso, firmo um compromisso
com nossos apoiadores a respeito de quais
posições poderão esperar e, sobretudo,
cobrar nos momentos decisivos de nossa
política, seja na defesa de nossos direitos
civis, seja no esforço pela modernização de
nosso país. Desse modo, desejo trazer o eleitor
para dentro do processo político, de maneira
que tenha um documento firmado por mim
para se basear frente à minha atuação como
representante eleita. Ainda, tendo a certeza
de que a democracia se faz a partir de ampla
participação da coletividade, coloco-me,
desde agora, à disposição para esclarecer
quaisquer dúvidas e para receber quaisquer
recomendações que julguem adequadas para
compor este documento.
Deixo, portanto, meus contatos:
Telefone/zap: (31)98271-1894
E-mail: flaviarita@flaviarita.com
Face: @professoraflaviarita
Insta: @professoraflaviarita
Youtube: /professoraflaviarita

Acredito que política se faz no


coletivo, com o coletivo, para
o coletivo. Por isso, conto com
seu apoio, em especial, para
ajudar a divulgar esse projeto de
renovação!

Na certeza de que busco um futuro melhor


para todos nós, PROFESSORA FLÁVIA RITA
DEPUTADA FEDERAL 3500
OS 10 PRINCIPAIS PONTOS
DA MINHA CAMPANHA!
1) Fim dos privilégios da classe política,
com redução de benefícios financeiros
e de regalias jurídicas, como o foro pri-
vilegiado.

2) Combate à corrupção, com maior


suporte às polícias e maior autonomia
de órgãos fiscalizadores como o Minis-
tério Público.

3) Apoio a projetos que proponham um


agravamento de pena para crimes de
peculato, corrupção ativa e corrupção
passiva.

4) Valorização dos profissionais de


educação, com melhores salários, am-
pliação das condições de trabalho e
estímulo à carreira docente.
5) Reformulação das políticas educa-
cionais vigentes, com foco em apren-
dizado efetivo por meio da educação
em tempo integral e de práticas peda-
gógicas que estimulem um posiciona-
mento crítico.

6) Endurecimento da legislação penal


no que tange à violência doméstica,
assédio sexual, assédio moral, misogi-
nia e feminicídio. (O Brasil, hoje, está
entre os cinco países do mundo que
mais matam mulheres por discriminação
de gênero.)

7) Estímulo à criação de um Centro Inte-


grado de Assistência à Mulher (CAIM),
com foco na prestação de serviços de
saúde, segurança e educação para
mulheres em situação de fragilidade.
O Centro tem como objetivo reduzir os
casos de gravidez na adolescência,
estimular o empreendedorismo feminino
e conter os crimes contra a mulher, tão
recorrentes em nossa sociedade.
8) Gestão eficiente dos recursos públi-
cos, com ampla fiscalização por parte
dos órgãos regulatórios e transparên-
cia na prestação de contas à popula-
ção, colocando em prática o princípio
da publicidade.

9) Defesa de novas formas de partici-


pação política, sobretudo com a apli-
cação de recursos tecnológicos que
facilitem o exercício da iniciativa po-
pular na elaboração de projetos de
lei.

10) Contra a marginalização social


referente à cor, orientação sexual, raça,
etnia ou religião e contra qualquer tipo
de violência praticada com fins discri-
minatórios.
ED UC AÇ ÃO É P RI O RI DA DE

Pág. 11
VOTE PELA Pág.
PO L Í T I C A P A RA A S MU L HER ES

19
RENOVAÇÃO!
S EG UR A N ÇA

Pág. 23
D I RE I TO S C I VI S, C ULT URAI S E A D EF E SA

Pág. 29
D A S M I N OR I AS
PROPOSTAS

CO M B AT E À C OR RU P Ç ÃO

Deputada Federal

Pág. 31
DETALHADAS

AD M I N IST R AÇ Ã O P Ú BL I C A

Pág. 35
EM P RE EN D E D OR I SMO

Pág. 37
#EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO É PRIORIDADE
A educação se mostra, atualmente, como área
estratégica para o desenvolvimento econômico e
social de qualquer país. Para além disso, surge
como a área chave no processo de formação e de
autorrealização do ser humano. Por essas razões,
firmo o compromisso na defesa de uma educação
sempre inclusiva, que supere os condicionamentos
econômicos, regionais e sociais de seus destinatá-
rios, os quais se encontram, hoje, por razões diver-
sas, marginalizados de um processo pedagógico
adequado à era da informação.

Além disso, conforme entendemos, a educação


deverá assumir um papel fundamental para o fu-
turo do país, o que imporá uma alteração nos pa-
radigmas educacionais vigentes e uma necessá-
ria valorização do magistério. Pelos resultados de
exames internacionais como o PISA, temos consci-
ência da defasagem educacional brasileira. Os
resultados do Brasil no Programa Internacional de
Avaliação de Estudantes (Pisa, na sigla em inglês)
mostram uma queda de pontuação nas três áreas
avaliadas: ciências, leitura e matemática.

11
O país ficou na 63ª posição em ciências, na 59ª
em leitura e na 66ª colocação em matemática. A
prova é coordenada pela Organização para Co-
operação e Desenvolvimento Econômico (OCDE)
e a última edição foi aplicada no ano de 2015
em 70 países. Ela acontece a cada três anos e
oferece um perfil básico de conhecimentos e ha-
bilidades dos estudantes, reúne informações sobre
variáveis demográficas e sociais de cada país e
oferece indicadores de monitoramento dos siste-
mas de ensino ao longo dos anos.

Participação do Brasil

No país, a prova fica sob responsabilidade do


Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educa-
cionais Anísio Teixeira (Inep). A amostra brasileira
contou com 23.141 estudantes de 841 escolas,
que representam uma cobertura de 73% dos estu-
dantes de 15 anos.

Em cada edição, o Pisa dá ênfase a uma das


três áreas. Na última edição, o foco foi ciências.
Em 2015, a nota do país em ciências caiu de 405,
na edição anterior, de 2012, para 401; em leitura,
o desempenho do Brasil caiu de 410 para 407; já

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VOTE PELA RENOVAÇÃO!


#EDUCAÇÃO
em matemática, a pontuação dos alunos brasilei-
ros caiu de 391 para 377. Cingapura foi o país
que ocupou a primeira colocação nas três áreas
(556 pontos em ciências, 535 em leitura e 564 em
matemática).

De acordo com os dados, os resultados dos es-


tudantes em ciências e leitura são distribuídos em
uma escala de sete níveis de proficiência (1b, 1a,
2, 3, 4, 5 e 6). Em matemática, a escala vai de 1 a
6. De acordo com a OCDE, o nível mínimo espera-
do é o nível 2, considerado básico para “a apren-
dizagem e a participação plena na vida social,
econômica e cívica das sociedades modernas em
um mundo globalizado”.

No Brasil, em todas as três áreas, mais da meta-


de dos estudantes ficaram abaixo do nível 2. Isso
revela que, sem uma mudança estrutural na edu-
cação, não conseguiremos ser eficientes na cons-
trução do conhecimento acadêmico. O Brasil in-
vestiu em educação bilhões nos últimos governos,
sem, contudo, conseguir modificar o desempenho
dos alunos, que só vem diminuindo com o tempo.
A questão não é simplesmente ampliar o acesso à
educação. Temos de garantir que esse acesso se
reverterá em aprendizado efetivo.

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Veja no gráfico:

Como se nota, a maioria dos brasileiros ficou


abaixo do nível básico de proficiência em todas
as áreas do Pisa 2015. Esse insucesso educacio-
nal tem reflexos na economia, no desenvolvimento
humano e na qualidade de vida de todos nós.
Contudo, sem uma valorização concreta dos pro-
fissionais de educação, em especial da educa-
ção pública de base, não há como superarmos os
entraves educacionais brasileiros.

Dados da OCDE (Organização para a Coope-


ração Desenvolvimento Econômico) mostram que
os salários dos professores brasileiros são extrema-
mente baixos quando comparados a países de-
senvolvidos ou mesmo a países em vias de desen-
volvimento, como o México. Um professor em início

Deputada Federal

VOTE PELA RENOVAÇÃO!


#EDUCAÇÃO
de carreira que dá aula para o ensino funda-
mental em instituições públicas recebe, em média,
10.375 dólares por ano no Brasil. Em Luxemburgo,
o país com o maior salário para docentes, ele re-
cebe 66.085 dólares. Entre os países membros da
OCDE, a média salarial do professor é de 29.411
dólares: quase três vezes mais que o salário brasi-
leiro. Até mesmo em países da América Latina como
Chile e México, os professores recebem um salário
consideravelmente maior que o brasileiro, 17.770
e 15.556 dólares respectivamente. Entre os países
mapeados pela pesquisa, o Brasil só fica à frente
da Indonésia, onde os professores recebem cerca
de 1.560 dólares por ano.

15
fonte: https://veja.abril.com.br/blog/impavido-colosso/salario-dos-
-professores-brasileiros-esta-entre-os-piores-do-mundo/
Deputada Federal

VOTE PELA RENOVAÇÃO!


#EDUCAÇÃO
Com isso, firmo o compromisso de atuar promoven-
do as mudanças necessárias para levar a educa-
ção brasileira a ser reconhecida pela sua quali-
dade na formação crítica dos jovens e pela sua
capacidade de promover a emancipação do ser
social e a inovação no meio econômico.

Desse modo, trabalharemos de acordo com as


seguintes diretrizes:

• Valorização social e econômica dos pro-


fissionais de educação, entendidos como
estratégicos para o futuro do país, sobretu-
do na educação básica;

• Defesa de uma pedagogia orientada à


inclusão social, sem discriminação de gêne-
ro, religião, orientação sexual, raça, etnia ou
condição social;

• Defesa de uma educação que promova a


formação do aluno por meio de um proces-
so cooperativo, no qual o professor assuma
a posição de orientador na formação do
conhecimento, superando a fórmula arcaica
de exposicionismo enciclopédico;

17
• Defesa de um modelo pedagógico que se
oriente pelo ensino dialético dos conteúdos
científicos, de modo a desenvolver o senso
crítico-analítico do aluno;

• Valorização da pesquisa, do conhecimen-


to científico e dos suportes tecnológicos na
aquisição de conhecimento, abrindo espa-
ço para uma educação competitiva, que
oportunize melhores condições de trabalho
e renda aos cidadãos escolarizados.

Deputada Federal

VOTE PELA RENOVAÇÃO!


#MULHER
POLÍTICA PARA AS MULHERES
As mulheres ainda enfrentam inúmeras dificulda-
des na sociedade brasileira atual, desde sua in-
serção no mercado de trabalho até as espécies
de violência motivadas por razões de gênero. Elas
são submetidas a formas de discriminação que as
impossibilitam de gozar de iguais oportunidades
com seus semelhantes masculinos. Entendo que a
única forma de desenvolvermos políticas adequa-
das e efetivamente direcionadas às demandas
femininas é por meio de uma maior representação
nos órgãos de decisão.

Pautada nessa compreensão é que decidi lançar


minha candidatura, pois acredito poder contribuir
para a inclusão de mais mulheres na política e
para a realização de um trabalho legislativo mais
sintonizado com nossas necessidades. De um total
de 192 países, o Brasil ocupa a 152ª posição no
ranking de representatividade feminina na Câma-
ra dos Deputados, ficando atrás de países como
Senegal, Etiópia e Equador. Para se ter mais ideia
da tragédia, imediatamente à frente do Brasil no
ranking estão Djibuti (151º) e Burkina Faso (150º).
Por aqui, as mulheres compõem apenas 10,5% do

19
conjunto de deputados federais. Isso está mui-
to aquém do que poderia se considerar um par-
lamento igualitário, segundo análise do Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A in-
formação, disponibilizada ao IBGE pelo organis-
mo internacional Inter-Parliamentary Union, revela
o quão distante o país está do cenário ideal, em
que o número de mulheres parlamentares deverá
ser proporcional ao número de mulheres na popu-
lação. O Brasil tem o pior desempenho de todos
os países da América do Sul, com exceção somen-
te do Chile, que não informou dados para a pes-
quisa.

Percentual de parlamentares mulheres em exer-


cício em câmara baixa ou parlamento unica-
meral

Fonte: IBGE e Inter-Parliamentary Union, com dados de 2017

Deputada Federal

VOTE PELA RENOVAÇÃO!


#MULHER
Por essa razão, assumiremos o compromisso com os
seguintes pontos:

• Defesa de projetos de lei que procurem


ampliar a participação feminina no ambien-
te de trabalho, na área da cultura, do es-
porte e, entre outros, na comunicação social,
de modo a promover com maior intensidade
a igualdade de gênero na sociedade bra-
sileira;

• Combate a qualquer forma de violência e


discriminação de gênero, que afete os direi-
tos das mulheres e se manifeste nos projetos
e nas propostas ao longo da legislatura;

• Endurecimento da legislação penal no


que tange à violência doméstica, assédio
sexual, assédio moral, misoginia e feminicídio.
(O Brasil, hoje, está entre os cinco países do
mundo que mais matam mulheres por discri-
minação de gênero.)

• Estímulo à criação de um Centro Integrado


de Assistência à Mulher (CAIM), com foco na
prestação de serviços de saúde, seguran-
ça e educação para mulheres em situação

21
de fragilidade. O Centro tem como objetivo
reduzir os casos de gravidez na adoles-
cência, estimular o empreendedorismo femi-
nino e conter os crimes contra a mulher, tão
recorrentes em nossa sociedade.

• Estímulo à ampliação de formas de diálo-


go com todas as mulheres a respeito de seus
direitos de imagem, de modo a apresentar
um projeto de lei mais adequado à tutela
das situações envolvendo divulgação não
autorizada de fotos ou vídeos íntimos.

Deputada Federal

VOTE PELA RENOVAÇÃO!


#SEGURANÇA
SEGURANÇA
O Brasil ocupa posições vergonhosas em diver-
sos rankings internacionais que analisam o tema
da violência. As más políticas de segurança públi-
ca têm levado, no geral, a um aumento da sensa-
ção de insegurança nas cidades, e a promessas
de soluções simples que, quando não infrutíferas,
agravam ainda mais o problema. A intervenção
federal no Rio de Janeiro veio apenas exemplificar
uma questão crônica no dia a dia dos brasileiros.
O que se necessita é a defesa de políticas públi-
cas efetivas e de um sistema legal que permita a
atuação racional do corpo policial e judicial, em
total respeito com os direitos e as garantias fun-
damentais dos cidadãos.

A cada nove minutos uma pessoa é morta vio-


lentamente no Brasil. O medo cotidiano ao sair de
casa e transitar por vias públicas pode ser viven-
ciado por qualquer cidadão brasileiro que resida
em uma das metrópoles do país ou mesmo em uma
cidade de médio a grande porte. Como forma de
medir o nível de insegurança ou violência das ci-
dades, são utilizados dados de indicadores que
expressam o número de crimes contra o patrimônio

23
(como furtos) e contra a vida. Tais indicadores são
construídos e seus dados coletados e analisados,
geralmente, pelas Secretarias de Estado responsá-
veis pela segurança de cada unidade federativa.
Após o recolhimento de dados em cada estado,
um panorama nacional é publicado anualmente
pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

Os crimes violentos letais e intencionais (CVLI)


são o termômetro da violência no Brasil, uma
vez que expressam a maior preocupação do ci-
dadão quando o assunto é segurança. Os va-
lores de CVLI são alarmantes: em 2016, 61.283
pessoas morreram violentamente no Brasil. Em
2017, o número não oficial é de 79.103.

Para 2018, os dados não estão fechados, mas a


perspectiva, em oposição aos investimentos feitos
em segurança, é de aumento do número de mor-
tos. Em 2016, os estados com as maiores taxas de
CVLI foram, respectivamente, Sergipe, Rio Grande
do Norte e Alagoas. Em 2017, os maiores índices
de violência foram do Rio Grande do Norte, Acre
e Pernambuco. O Ceará aparece em quarto lugar
e apresenta a maior elevação nos números de
mortes violentas entre os estados do Brasil. Quan-

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VOTE PELA RENOVAÇÃO!


#SEGURANÇA
to aos crimes contra o patrimônio, 278.907 veícu-
los foram furtados (ou seja, retirados sem violência
ou ameaça) e 273.232 foram roubados (retirados
com violência ou ameaça) em 2016. Há, do mesmo
modo, 1.478 instituições financeiras e 23.656 car-
gas que foram roubadas nesse mesmo ano, além
de outros roubos, como celulares e carteiras, que,
no último ano de análise, somam 841.663.

71% das vítimas de homicídio no Brasil são ne-


gras. O perfil de quem mata e morre no país é o
mesmo: homens negros, com baixa escolaridade e
renda, moradores de periferia e com idade de até
29 anos. Além disso, especialistas dizem que tais
crimes geralmente estão relacionados ao tráfico
de drogas e à atuação de facções criminosas.
A construção social do nosso país se correlaciona
ao problema da segurança pública nacional, as-
sim como o perfil dos principais atores envolvidos.
Ainda podem ser mencionados diversos recortes
da violência no país, como os feminicídios, os as-
sassinatos brutais contra a população LGBTIQ+ e
as mortes relacionadas às polícias civis e militares.

25
Em um ranking mundial de 83 países, o Brasil ocupa
a quinta posição em homicídios femininos, com
uma taxa de 4,8 assassinatos para cada 100 mil
mulheres, das quais 65% são negras. Foram 4.606
mulheres assassinadas em 2016, além de 49.497
casos de estupro registrados. No que diz respeito
à comunidade LGBTIQ+, ocorre um assassinato
por dia relacionado à homofobia. Além disso, nós
somos o país que mais mata transexuais no mundo.

Em 2016, 453 policiais civis e militares brasileiros


foram vítimas de homicídio e, no mesmo ano, 4.222
pessoas foram mortas durante ações desses
órgãos policiais. Essa instituição brasileira é a
que mais mata e também a que mais morre no
mundo, superando até mesmo países com índices
de violência mais elevados, como Honduras, na
América Central. Os números apontam que cerca
de 70% da população do país não confia na
instituição militar e 63% não está satisfeita
com a sua atuação. Atribuir à Polícia Militar a
responsabilidade de enfrentar e diminuir a violência
é um fardo muito pesado e, por muitas vezes, não
muito efetivo. Os crimes contra a vida deveriam ser
tratados de uma forma intersetorial. Isso significa
que somente com a implementação de políticas

Deputada Federal

VOTE PELA RENOVAÇÃO!


#SEGURANÇA
públicas inteligentes que englobam o investimento
não só em policiamento, mas também em esporte,
lazer, educação, saúde e acesso ao trabalho, por
exemplo. De uma forma geral, deve-se entender que
tudo está conectado e, portanto, não se diminui
a violência nas cidades sem que haja ações de
melhoria na qualidade de vida dos principais
atores que a promovem.

A violência, no Brasil, atinge todas as classes so-


ciais, logo as políticas públicas e a ação do Esta-
do devem envolver desde os bairros de elite, até
as comunidades mais vulneráveis. Políticas públicas
eficientes no enfrentamento da violência podem
ser amplamente desenvolvidas pelas cidades, no
que diz respeito à prevenção de delitos e dimi-
nuição de situações que possibilitem a ocorrência
de crimes. No âmbito legislativo, nosso mandato
será marcado pelo compromisso com os seguintes
temas:

• Propor um agravamento das penas per-


tinentes aos crimes de violência doméstica,
de modo a reprimir com maior intensidade
as agressões motivadas por razões de gê-
nero.

27
• Defender projetos que proponham um
agravamento da pena nos crimes de pecu-
lato, corrupção ativa, passiva e uma revisão
da lei de abuso de autoridade;

• Rediscutir aspectos da lei 11.343/06 –


Lei de Drogas, sobretudo quanto à crimi-
nalização do porte de drogas, o qual, se-
gundo entendemos, deve ser determinado
por critérios objetivos, de maneira a separar
com clareza o usuário do traficante. Na re-
ferida lei, não há especificações quantita-
tivas para tal distinção, havendo discricio-
nariedade na atuação do agente público
diante do caso concreto. Ocorre que, em
função disso, os mais favorecidos acabam
se beneficiando em função de uma impreci-
são da lei;

• Apoiar políticas de valorização dos


profissionais de segurança pública, de apa-
relhamento adequado das três polícias - mi-
litar, civil e federal -, e apoiar sistemas inte-
grados de informação para maior eficiência
dos programas de segurança pública im-
plementados no país.

Deputada Federal

VOTE PELA RENOVAÇÃO!


#DIREITOS SOCIAIS
DIREITOS CIVIS, CULTURAIS E A
DEFESA DAS MINORIAS
A realidade brasileira sempre se mostrou comple-
xa, multifacetada e composta pelos mais diferentes
grupos sociais e culturais. Construímos, no curso de
nossa história, uma carta de direitos que procura
proteger o indivíduo em sua formação pessoal e
em seu direito de participação política. Nesse sen-
tido, compreendo que a diversidade cultural e so-
cial da realidade brasileira deve ser respeitada e
fomentada. Por essa razão, os direitos civis devem
ser interpretados como instrumentos destinados à
proteção e à realização de cada cidadão. Com
isso, em consonância com os artigos 3, IV, e 5º,
caput e inciso I, da CR/88, assumo o compromisso
de defender os direitos dos indivíduos, sem qual-
quer discriminação de gênero, orientação sexual,
religião, etnia ou classe social.

Nosso mandato, portanto, se pautará, sobretudo,


nos seguintes pontos:

• Defesa da inclusão política e social das


minorias, em concomitância com o respeito
a suas tradições culturais;

29
• Defesa dos direitos da população LGB-
TIQ+ por igualdade de condições no que
tange à constituição de família, ao acesso
ao mercado de trabalho e à proteção con-
tra a marginalização social e contra qual-
quer tipo de violência praticada com fins
discriminatórios;

• Defesa de novas formas de participação


política, que realize um encurtamento nas
relações entre os cidadãos e seus repre-
sentantes, sobretudo com a aplicação de
tecnologias que facilitem o exercício da ini-
ciativa popular para a propositura de pro-
jetos de lei.

Deputada Federal

VOTE PELA RENOVAÇÃO!


#CORRUPÇÃO
COMBATE À CORRUPÇÃO
A corrupção resulta nos desvios de verbas e na
consequente falta de recursos financeiros para
áreas essenciais à população, como educação,
saúde e segurança. Além disso, quebra a confian-
ça do cidadão em nossas instituições, ao mes-
mo tempo em que, na percepção da sociedade,
naturaliza os desvios de conduta. O Brasil é a
quarta nação mais corrupta do mundo, segun-
do o índice de corrupção do Fórum Econômico
Mundial.

O país está atrás apenas do Chade, da Bolívia


e da Venezuela, que lidera o ranking. Entre as 10
nações mais corruptas do ranking do Fórum Eco-
nômico Mundial, cinco são latino-americanas. A
educação básica frágil é o ponto em comum en-
tre os países mais corruptos, pois, sem um sistema
educacional eficiente, fica mais fácil manipular a
população.

31
Deputada Federal

VOTE PELA RENOVAÇÃO!


#CORRUPÇÃO
Por essas razões, assumo o compromisso inarre-
dável de combater as práticas de malversação
da coisa pública e, para isso, apresento os pon-
tos que guiarão nossos trabalhos ao longo desses
quatro anos:

• Aumento da transparência pública no que


diz respeito aos gastos institucionais, com a
atuação, ao longo da legislatura, na defesa
de projetos que procurem ampliar a partici-
pação popular no exercício fiscalizatório;

• Defesa do uso crescente de mecanismos


e de tecnologias que auxiliem no correto
manejo das contas públicas, a exemplo das
iniciativas que têm sido feitas na seara ad-
ministrativa com o uso do blockchain;

• Atuação, em conjunto com a população


e com as instituições, no combate à corrup-
ção e ao abuso de autoridade, no sentido
de levar à debate projetos de lei que pro-
movam uma atualização do nosso ordena-
mento criminal, como o exemplo dos proje-
tos de lei aprovados recentemente (Lei do

33
Combate às Organizações Criminosas – Lei
12.850/2013; Lei do Combate à Corrupção
nas Pessoas Jurídicas – Lei 12.846/2013; et.
al.) e de outros sob discussão;

• Assumir a postura de respeito à coisa pú-


blica, no sentido de entender que a lega-
lidade não autoriza práticas consideradas
imorais ou socialmente reprováveis, como
muitas vezes se observa no uso de verbas
indenizatórias, por exemplo.

Deputada Federal

VOTE PELA RENOVAÇÃO!


#ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Entendo o Estado como agente necessário na
solução de diversos conflitos sociais e na pres-
tação adequada de determinados serviços pú-
blicos. Por essa razão, defendo a modernização
da Administração Pública brasileira, de modo a
torná-la capaz de cumprir suas finalidades com
maior eficiência.

Para isso, assumo os seguintes compromissos:

• No exercício da fiscalização pelo Poder


Legislativo, atuar em consonância com as
melhores práticas de controle dos recursos
públicos;

• Defender projetos que promovam a trans-


parência dos dados públicos e simplifiquem
seu acesso à população, de maneira a am-
pliar o controle popular sobre os adminis-
tradores;

• Combater o mau uso da coisa pública,


manifestado, muitas vezes, no desvirtuamen-
to de cargos estatais por meio de práticas

35
reiteradas na história brasileira, como o ne-
potismo ou o apadrinhamento, comuns nas
nomeações para cargos em comissão;

• Combater os cargos em comissão, dando


primazia a processos seletivos eficientes e
transparentes para o exercício de ativida-
des em órgãos públicos.

Deputada Federal

VOTE PELA RENOVAÇÃO!


#EMPREENDEDORISMO
EMPREENDEDORISMO
Ao longo de toda minha vida, entendi que o tra-
balho honesto, a perseverança frente aos obstá-
culos, a coragem para começar e a criatividade
para inovar são atributos necessários à prospe-
ridade de qualquer pessoa e de qualquer so-
ciedade. Desse modo, entendo que, por meio do
empreendedorismo, é possível combater o desem-
prego, distribuir renda de uma maneira mais intensa
e ajudar na promoção da realização profissional
de todos os cidadãos. Por essa razão, comprome-
to-me a defender os projetos de lei que valorizem
a iniciativa privada e o empreendedorismo, so-
bretudo em suas primeiras fases. Assim, atuaremos
no sentido de:

• Debater propostas que visem à simplifica-


ção do atual sistema legal, de maneira a
facilitar a abertura de empresas;

• Incentivar micro, pequenos e médios empre-


endedores, uma vez que se mostram como
áreas de vanguarda na inclusão produtiva
e na geração de emprego;

37
• Promover o empreendedorismo feminino, en-
tendido, por nós, como uma ferramenta de
combate às desigualdades de gênero e de
superação das dificuldades sociais impos-
tas tradicionalmente às mulheres;

• Defender em fase legislativa, propostas por


um sistema tributário que desonere o con-
sumo e a produção e defender um sistema
de crédito que facilite a entrada de novos
empreendedores no mercado.

Deputada Federal

VOTE PELA RENOVAÇÃO!


CONSIDERAÇÕES
FINAIS
A renovação de rostos e nomes na Câmara, nas
eleições de outubro, será menor do que a média
histórica, para decepção dos brasileiros. O des-
gosto com os atuais políticos e o provável aumento
nos votos nulos, brancos e abstenções seguem al-
tos, como herança da crise política. Mas as regras
criadas pelos próprios parlamentares na reforma
política, incluindo a nova janela de transferências
partidárias em março, e a necessidade de muitos
de manterem o foro privilegiado pela multiplica-
ção das investigações de corrupção diminuem as
expectativas de mudança. Uma pessoa como eu
(ou como você), que não conta com recursos
partidários para a campanha nem dispõe de di-
nâmicas que favoreçam a promoção pessoal tem
poucas chances de se eleger, mas está longe de
ser impossível. Hoje, com as redes sociais, podemos
mobilizar outros eleitores que, como eu e você, an-
seiam por mudança.

VOCÊ pode fazer a diferença. Precisamos de


cerca de 1.000 apoiadores independentes, que
se disponham à militância política por um país mais
justo. Vamos valorizar a educação e atuar con-
tra a corrupção. Parece muito, mas não é. Na sua
família, no seu trabalho, nas suas relações de ami-
zade, a política pode se pauta, pois todos saire-
mos fortalecidos se houver uma renovação real de
pessoas e de objetivos no Congresso Nacional.

Já temos muita gente envolvida nessa missão. Nos-


so convite é que você também faça parte de uma
nova história política para o Brasil. Vamos romper
os obstáculos e, com seu apoio, renovar a política.
Peço não apenas o SEU VOTO. Peço que você
DIVULGUE minhas propostas. Só com a sua militân-
cia política poderemos romper esse clico que be-
neficia uns poucos e prejudica a todos nós como
nação. É preciso fazer algo maior. Personalidades
variadas, cantores, jogadores, corruptos declara-
dos e figuras caricatas se elegeram sem um pas-
sado político (e talvez se reelejam, pois o acesso
à educação não é sinônimo de população instru-
ída).

Considero-me uma opção melhor em relação a


muitas outras disponíveis. O partido não tem di-
nheiro nem eu pretendo investir grandes somas na
campanha. Tenho a vantagem de ter um passado
honesto consolidado - que muitos conhecem. Não
acho que dinheiro deva ser parâmetro para eleger
ou não alguém, mas tenho a convicção de que
política séria se faz com boas ideias. Vou disputar
a vaga com políticos renomados e respaldados
como Aécio Neves - e sei que o desafio é talvez
ousado demais para uma professora que conta
apenas com um histórico de projetos sociais (con-
fira no Face @voluntariosdobemflaviarita). Quero
ter a chance de provar que pessoas de bem po-
dem, sim, entrar na política, e mais, podem perma-
necer sendo de bem, podem permanecer hones-
tas. Quero começar uma história de confiança e
transparência, pois é nisso que acredito. Vou lutar
por melhorias usando a democracia como instru-
mento, pois vivemos em um Estado Democrático de
Direito e, por isso, o nosso instrumento de mudança
é o SEU VOTO.
Deixo meus contatos para que você também seja
parte dessa história:

E-mail: flaviarita@flaviarita.com
Telefone / Zap: (31) 98271.1894
Face: @professoraflaviarita
Insta: @professoraflaviarita
Youtube: /professoraflaviarita

Vamos juntos transformar nosso país!


VAMOS JUNTOS
TRANSFORMAR
NOSSO PAÍS!
PROFA. FLÁVIA RITA
Deputada Federal por Minas Gerais

Em 07 de outubro, vote pela


RENOVAÇÃO!

VDeputada
O TFederal
E!

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