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FACE
Henrique Magalhães
Natanael Batista
BRASÍLIA
2º Semestre de 2018
SUMÁRIO
2. DIAGNÓSTICO ................................................................................................. 4
2.3 Ideias...................................................................................................................5
4. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA........................................................................ 8
1. DELIMITAÇÃO DO PROBLEMA
No decorrer do tempo, torna-se mais evidente que não há como escapar à progressiva
limitação das viagens motorizadas e o problema pode e deve ser enfrentado a partir
de alguns princípios básicos: seja aproximando os locais de moradia aos locais de
trabalho e aos serviços essenciais - consolidando novos desenhos urbanos que
promovam a descentralização -, seja ampliando a participação dos modos coletivos e
dos meios não motorizados na matriz de transportes.
2.1ATORES
2.2 ESTRUTURAS
2.3 IDÉIAS
2.4 RESULTADOS
a) Formulação da política
Essa etapa do ciclo caracteriza-se pela dimensão técnica, seja ela gerencial ou
administrativa. É o processo de criação de opções, soluções e meios para
resolver o problema, de forma não imparcial. O processo de formulação é
dividido em quatro etapas: Apreciação (geração de informações); Diálogo (com
a população); Formulação (processo técnico); Consolidação. Importante
ressaltar que: uma mudança no processo de formulação de políticas públicas
não significa necessariamente que ocorrerá mudanças no conteúdo das
políticas.
A educação de uma consciência coletiva para uma mobilidade mais sustentável,
mesmo que produza resultados, de nada adiantara se não houver condições mínimas
de segurança para o ciclista. Campanhas que promovam a conscientização de
motoristas e da população em geral tem sua importância na construção de um sistema
viário seguro, porém deve ser alinhada com a ampliação e melhoria da infraestrutura
existente para que tenha êxito.
1- Separação física das rotas cicláveis do tráfego comum (Pode se dar pela
construção de barreias como minipostes de concreto).
2- Iluminação pública e manutenção da mesma (Relatado por usuários noturnos do
aplicativo, a esplanada dos ministérios é deficiente nesse aspecto).
3- Integração com demais modos de transporte público (Se deslocar entre a
rodoviária e o local de trabalho com as bicicletas compartilhadas, estações de
compartilhamento nas paradas de ônibus ).
4- Educação dos diversos atores do sistema viário (Educar e sensibilizar o motorista
e o ciclista para uma relação harmoniosa).
A resolução da dever ser feita de modo a realocar as que possuem uma utilização
abaixo do esperado, para áreas de maior impacto. A avaliação pode ser feita através
de um espaço no próprio aplicativo que peça a sugestão dos usuários ou de pesquisas
fora dele, com o objetivo de levantar novos espaços que possuem demanda popular
significativa.
Incluir outras formas de acesso as “bikes” que não seja pelo uso obrigatório do cartão
de crédito, promove uma inclusão de uma parcela maior da população que se sente
desconfortável em usá-lo ou que não possui.
c) Avaliação de políticas
2. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA