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A HISTÓRIA DA LOJA CAPITULAR AMOR E

CARIDADE E SEU CAPÍTULO, FUNDADA EM 01 DE

NOVEMBRO DE 1872, DIA DE TODOS OS SANTOS,

NA CIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

A FORMAÇÃO DO PATRIMÔNIO DE SÃO SEBASTIÃO DO


RIBEIRÃO PRETO

Conforme noticiado no Almanak Político e Literário de São Paulo, em 19

de junho de 1856, oficialmente foi fundado o povoado de São Sebastião

de Ribeirão Preto.

Em 2 de abril de

1870, o povoado foi

elevado para a

qualidade de

freguesia, no mesmo

ano, inaugurada a

Igreja Matriz de São

Sebastião, na atual

Praça XV de Novembro (antigo Largo da Matriz). Em volta da igreja, o

povoado (freguesia) cresceu, passando à categoria de Villa Provincial em

12 de abril de 1870. A cidade nasceu, portanto, como a maioria das

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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comunidades do Brasil, sob o signo da fé católica. O primeiro vigário

nomeado para Freguesia de São Sebastião do Ribeirão Preto foi o Padre

Ângelo José Fillidory Torres que já residia na paroquia, homem de caráter

forte, temperamental e conservador, inimigo do progresso, abominava os

liberais republicanos e a maçonaria. Foi administrador da Santa Fé até

1877 sendo substituído pelo Padre Núncio Grecco.

O CAMINHO PARA GOIÁS

A descoberta feita por Anhanguera II tornou o caminho de Goiás muito


conhecido e utilizado como passagem obrigatória para os entrantes, um
elemento importante para a povoação e razão das primeiras ocupações.
Era o caminho que ligava o Triângulo Mineiro e o Planalto Goiano.
Principal acesso e englobava os municípios de Mogi Mirim e Casa Branca,
próximo de Cajuru e Batatais.

A HISTÓRIA DA CIDADE

Conforme vários autores, o topônimo foi escolhido por ser o curso d’agua

que cortava as terras de ponta a ponta onde as casas se aglomeravam e

as fazendas se formavam. O processo de ocupação começou com a

formação dos pousos ao longo do Caminho de Goiás. Tais pousos serviam

de apoio para os tropeiros e viajantes que se dirigiam ao interior

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Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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brasileiro. Ribeirão Preto não era um pouso deste caminho, porém seu

surgimento pode ser entendido como um prolongamento da ocupação

proporcionada por aquele traçado. Partindo dos pousos as famílias

começaram a povoar o sertão desconhecido e neste sertão surgiu esta

localidade. A fazenda Palmeiras viria a se tornar o município de Ribeirão

Preto, e mais fazendas se juntavam: Barra do Retiro, Ribeirão Preto ou

Pontinha, Retiro, Serrinha (atual Serrana), Serra Azul, Tamanduá,

Capoeirinha, Braço Direito do Ribeirão Preto e Sertãozinho. Essas

propriedades não eram demarcadas com exatidão e isso gerava vários

conflitos pela posse das terras. Em 1811, duas famílias, Reis de Araújo e

Dias Camargo, se enfrentavam por esse motivo. Após grande conflito em

1846, através de acordo com compensação financeira, tornou-se a

família Reis de Araújo proprietária definitiva dessa terra. Segundo consta

em assentamento, o primeiro doador de terras ao futuro município foi

José Mateus dos Reis, proprietário da maior parte da Fazenda das

Palmeiras. A doação no valor de 40 mil réis foi para a construção de uma

capela em louvor a São Sebastião das Palmeiras, dando origem a um

pequeno povoado que mais tarde seria o município de Ribeirão Preto. Em

2 de novembro de 1845, no denominado bairro das Palmeiras, uma cruz

foi fincada como limite de um patrimônio para a futura capela de São

Sebastião. Assim as doações eram feitas e ampliavam o patrimônio da

capela.

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A FUNDAÇÃO DA LOJA CAPITULAR AMOR E CARIDADE NA
CIDADE DE RIBEIRÃO PRETO

Após a Freguesia de São Sebastião do Ribeirão Preto separar da Vila de


São Simão (Distrito criado com a denominação de Ribeirão Preto, por Lei
Provincial nº 51, de 02 de maio de 1870, no Município de São Simão),
elevando-se à categoria de Vila Provincial com a denominação de Ribeirão
Preto (Elevado à categoria de Vila por Lei Provincial nº 67, de 12 de
abril de 1871), o Professor Bernardino Almeida Gouvêa Prata,
bandeirante da educação, com o apoio especial do Capitão Francisco
Barbosa Lima e do Coronel Francisco Ferreira de Freitas (membros da
Loja Capitular Amor à Virtude), e com a intensa participação dos
maçons: Dr. Amâncio da Gomes Ramalho; Coronel Antônio Barbosa Lima;
Capitão Antônio Luiz Salgueiro; Dr. Antônio Caetano D’Oliveira; Dr.
Augusto Ribeiro de Loyolla; Dr. Antônio Alves Pereira de Campos; Dr.
Antônio Bernardino Velloso de Almeida; Dr. Antônio Custódio Braga; Dr.
Antônio da Fonseca Ferreira Campanhã; Dr. Henrique Carlos da Costa
Marques; Dr. Hyppólito de Camargo; Coronel Ignácio Barbosa Lima;
Capitão João Garcia de Figueiredo; Tenente-Coronel João Vieira de Mello
e Silva; Dr. Jacyntho José de Souza; Dr. Joaquim Estanislau da Silva
Gusmão; Tenente-Coronel Joaquim Bueno de Alvarenga Rangel; Coronel
Joaquim Antônio de Paula Machado; Dr. Joaquim Galdino Gomes da
Silva; Capitão Joaquim Francisco da Silva Onça; Coronel João Franco de
Moraes Octávio; Dr. Moysés Fernandes do Nascimento; Dr. Pompêo
Gonçalves de Moraes; Tenente-Coronel Zeferino José de Souza Nogueira;
idealizaram e fundaram no seio da Santa Fé, Terra-Roxa, a primeira loja
maçônica da Vila do Ribeirão Preto, simplesmente denominada de

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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“RESPEITÁVEL LOJA MAÇÔNICA AMOR E CARIDADE N⁰ 317” e seu
Capítulo, no Rito Escocês (Escossez), no feriado religioso “Dia Todos os
Santos” em 01 de Novembro de 1872, sendo regularizada em 12 de
dezembro de 1874, tendo como máxima ”AMOUR ET CHARITÉ” quando
recebeu do Grande Oriente Unido do Brasil sua Carta Constitutiva.

ADESÃO AO GRANDE ORIENTE UNIDO DO BRASIL – GOUB

Com a divisão do Grande Oriente do Brasil em 1863 (16-12-1863 -


fundação o Grande Oriente do Brasil ao Vale dos Beneditinos, ou simplesmente Grande
Oriente dos Beneditinos, tendo como seu Grão-Mestre Joaquim Saldanha Marinho,

potência dissidente que combatia o Grande Oriente do Brasil ao Vale do Lavradio), ou


seja, a criação de dois Grandes Orientes, o Grande Oriente do Brasil do
Lavradio (Grão-Mestre, Visconde do Rio Branco) e Grande Oriente Unido do
Brasil (O antigo Grande Oriente do Brasil do Vale dos Beneditinos que passou a adotar
denominação de Grande Oriente Unido do Brasil (a partir da tentativa de fusão dos dois

Grandes Orientes em 1872), a Loja Maçônica Amor e Caridade, fundada em


Ribeirão Preto, resolveu, conforme documentos históricos (Boletim do
Grande Oriente Unido do Brasil), filiar-se ao Grande Oriente Unido do
Brasil (transcritos tal qual os originais):

1) Boletim do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do Brazil – 3°


Anno 1874 (N° 8 a 12 – Ago a Dez 1874)

Pág. 753 – A Loja Amor e Caridade filiou-se ao Grande Oriente Unido do


Brazil no período desde fascículo.

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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2) Boletim do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do Brazil – 4°
Anno 1875 (N° 1 a 3 – Jan a Mar -1875)

Pág. 176 – Quadro alphabetico das officinas da jurisdicção. N° 7 – Título


distinctivo Amor e Caridade – Oriente Ribeirão Preto – Rito Escossez.

Pág. 813 – “Última Hora – Secção Official – Actos do Gram-Mestre da


Ordem” – “14 de Dezembro – Aprova a filiação das Lojas Amor e
Caridade, ao oriente de Ribeirão Preto, Deus e Humanidade, ao oriente de
Itajubá, e Virtude do Campo Largo, ao oriente de Campo Largo”.

3) Boletim do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do Brazil – 4°


Anno 1875 (N° 4 a 8 – Abr a Ago -1875)

Pág. 631 – “Loja Amor e Caridade, ao oriente do Ribeirão Preto na


província de São Paulo, em 6 de março. A officina regularizou a si própria
e nessa ocasião foram proferidos discursos análogos ao acto por diversos
irmãos. “

4) Boletim do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do Brazil – 4°


Anno 1875

Pág. 312 – Colação de Grau: Ramiro Luiz de Oliveira Pimentel -


Secretário Intimo".

5) Boletim do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do Brazil – 5°


Anno 1876 (N° 4)

Pág. 356 – “A Loja Amor e Caridade, ao oriente do Ribeirão Preto na


província de São Paulo, deu posse a sua administração em 4 de março.

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Pag. 478 - "Posse: Venerável Mestre - Henrique Carlos da Costa Marques,
Secretário: Ramiro Luiz de Oliveira Pimentel".

6) Boletim do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do Brazil – 5°


Anno 1876 (N° 1 a 4 – Jan a Abril -1876)

Pág. 312 – Quadro alphabetico das officinas da jurisdicção. N° 7 – Título


distinctivo Amor e Caridade – Oriente Ribeirão Preto – Rito Escossez.

7) Boletim do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do Brazil – 6°


Anno 1877 (N° 1 a 3 – Jan a Março -1877)

Pág. 004 – Decreta: A sentença acima proferida é considerada definitiva


e expulso da Ordem o Ex-Obreiro Antônio Faustino de Figueiredo Brazil,
grau 3, brasileiro, artista e de residência ignorada.

8) Boletim do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do Brazil – 7°


Anno 1878 (N° 10 - Outubro de 1878)

Pág. 32 – "Venerável Mestre: Dr. Joaquim Estanislau da Silva Gusmão,


Secretário: Moyses Fernandes do Nascimento".

9) Boletim do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do Brazil – 8°


Anno 1879 (N° 10 - Outubro de 1879)

Pág. 37 – "Venerável Mestre: Dr. Joaquim Estanislau da Silva Gusmão,


Secretário: Moyses Fernandes do Nascimento".

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MAÇONS REPUBLICANOS FUNDADORES DA LOJA

CAPITULAR AMOR E CARIDADE:

1. DR. AMÂNCIO GOMES RAMALHO

2. CORONEL ANTÔNIO BARBOSA LIMA

3. CAPITÃO ANTÔNIO LUIZ SALGUEIRO

4. DR. ANTÔNIO CAETANO D’OLIVEIRA

5. DR. ANTÔNIO ALVES PEREIRA DE CAMPOS

6. DR. ANTÔNIO BERNARDINO VELLOSO D´ALMEIDA

7. DR. ANTÔNIO CUSTÓDIO BRAGA

8. DR. ANTÔNIO DA FONSECA FERREIRA CAMPANHÃ

9. DR. AUGUSTO RIBEIRO DE LOYOLLA

10. PROFESSOR BERNARDINO DE ALMEIDA GOUVÊA PRATA

11. CAPITÃO FRANCISCO BARBOSA LIMA

12. CORONEL FRANCISCO FERREIRA DE FREITAS

13. DR. HENRIQUE CARLOS DA COSTA MARQUES

14. DR. HYPÓLITO DE CAMARGO

15. CORONEL IGNÁCIO BARBOSA LIMA

16. CAPITÃO JOÃO GARCIA DE FIGUEIREDO

17. TENENTE-CORONEL JOÃO VIEIRA DE MELLO E SILVA

18. DR. JACYNTHO JOSÉ DE SOUZA

19. DR. JOAQUIM ESTANISLAU DA SILVA GUSMÃO

20. TENENTE-CORONEL JOAQUIM BUENO DE ALVARENGA RANGEL

21. CORONEL JOAQUIM ANTÔNIO DE PAULA MACHADO

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22. DR. JOAQUIM GALDINO GOMES DA SILVA

23. CAPITÃO JOAQUIM FRANCISCO DA SILVA ONÇA

24. CORONEL JOÃO FRANCO DE MORAES OCTÁVIO

25. DR. MOYSÉS FERNANDES DO NASCIMENTO

26. DR. POMPÊO GONÇALVES DE MORAES

27. TENENTE-CORONEL ZEFERINO JOSÉ DE SOUZA NOGUEIRA

A FUSÃO DOS DOIS GRANDES ORIENTES – GRANDE

ORIENTE DO BRASIL DO VALE DO LAVRADIO E O GRANDE

ORIENTE UNIDO DO BRASIL

Com a fusão dos dois Grandes Orientes em 1883, passando a existir tão

somente um único Grande Oriente do Brasil (extinção do Grande Oriente

do Brasil do Vale do Lavradio e do Grande Oriente Unido do Brasil),

houve uma grande cisma, a Loja não aceitou a fusão, filiando-se a outro

Grande Oriente que existia naquela época, denominado GRANDE

ORIENTE BRAZILEIRO DO VALE DO VISCONDE DE ITAÚNA (Este Grande


Oriente foi fundado em 24 de junho de 1831 que tinha como Grão-Mestre Senador

Vergueiro, estava adormecido voltando suas atividades entre 1871-1873, passando a

combater também, o Grande Oriente do Brasil do Vale do Lavradio. Era também

conhecido como Grande Oriente do Passeio ). No final do ano de 1885 (dois anos

seguintes da fusão dos dois Grandes Orientes), membros da Loja mudaram de

cidade, outros faleceram e um pequeno grupo deixou a Loja. Com o

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adormecendo do Grande Oriente Brasileiro (Grande Oriente do Passeio) em

dezembro de 1887 e com a saída da Loja Maçônica Aurora Escocezza

(Loja mãe do Grande Oriente Brasileiro), vindo por derradeiro se filiar ao

Grande Oriente do Brasil (atual GOB) em dezembro de 1887, a Loja

Capitular Amor e Caridade adormeceu em 1887 e seus membros

espalharam-se pelo Sertão Paulista e pela as Minas Gerais, difundindo a

maçonaria brasileira.

Antes do adormecimento da Loja, um pequeno grupo de maçom em


novembro de 1885, capitaneados por Ramiro Pimentel (Ramiro Pimentel foi
1º Venerável Mestre provisório da Loja Maçônica Estrella D´Oeste) , deixou o quadro
da Loja por questões partidária da política profana (aproximava-se o fim do
império no Brasil - divisão de opinião - império x república), fundaram em solo
ribeirão-pretano a Loja Maçônica Estrella D´Oeste, passando a funcionar
provisoriamente na residência de seu Venerável Mestre (1885-1887). De
acordo com os Boletins do Grande Oriente do Brasil sua filiação e
regularização só ocorreram dois anos após sua fundação, ou seja, no final
de 1887. Depois de o adormecimento da Loja Capitular e do Grande
Oriente do Passeio, membros adormecidos da Loja Capitular Amor e
Caridade se filiaram na recém-fundada Loja Estrella do D´Oeste. Os
Membros da Loja Maçônica Amor e Caridade que não aderiram à nova
Oficina, por questões de princípios partidários e político, empenharam-se
em difundir a maçonaria brasileira em outras vilas provinciais, fundando
outras lojas maçônicas tais quais como: Batatais e seus distritos;
Taquaritinga; Araraquara; São Simão; Mococa; São Carlos do Pinhal;
Serra Azul; Cajuru; Bebedouro; Santa Cruz das Palmeiras; São José do
Rio Preto; Santa Cruz do Rio Pardo; Brotas; Descalvado; Bomfim
Paulista; Sertãozinho; Jaboticabal e seus distritos; Franca e seus distritos;

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São Sebastião do Paraíso; Sacramento; e, Monte Alegre. A Loja Maçônica
Amor e Caridade trabalhava no Rito Escossez (Rito Escocês praticado pelo
Grande Oriente de França), sendo a Loja Maçônica que deu origem as
demais lojas da alta paulista e da alta mogiana (sertão paulista) e suas
fronteiras.

O Grande Oriente do Brasil em 1896 criou o primeiro cadastro de lojas


maçônicas publico no Boletim Oficial nº 0006, em agosto de 1896,
conforme transcrito abaixo:

1) Boletim do Grande Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria


Brasileira, Publicação Mensal – Nº 6, 21° Anno – Agosto 1896 (Ano
1896\Edição 00006, Pg. 364)

Relação das LLoj.˙. que se constituíram sob a obediência do Gr.˙. Or.˙. do


Brazil aos VVal.˙. do Lavradio e dos Benedictinos:

U 317. “Amor e Caridade”, rit.˙. esc.˙., - Ribeirão Preto (S. Paulo), 12


de Dezembro de 1874.

Com o recadastramento das lojas federada ao Grande Oriente do Brasil

tomando como parâmetro a data de regularização após as cisões

ocorridas entre 1927-1973, a Loja Capitular Amor e Caridade nº 317

passou a ter o Nº de Cadastro 313.

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
sp.jusbrasil.com.br/noticias/100288687/ribeirao-preto-surgiu-como-povoamento-caiapo-bandeirante-e-rota-para-goias.

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BREVIÁRIO DOS MAÇONS DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO

QUE FIZERAM PARTE DO QUADRO DE OBREIRO DA LOJA

CAPITULAR AMOR E CARIDADE E SEU CAPITULO:

ANDRÉ MARIA FERREIRA VILLA-LOBOS FILHO COMERCIANTE – Duque

de Astorga, comerciante, republicano, inovador, capitalista, um maçom

amante do Brasil.

Nasceu em Moura,

Portugal, em 1859. Ele

era filho do Duque

André Maria Ferreira

Villa-Lobos. Foi oficial

da Ordem Militar

Portuguesa da Torre e

da Espada, possuía o

título de Duque de

Astorga, herdado de seu pai. Residiu nos distritos de Évora, Moura,

Noudar e Barrancos. Seu pai foi procurador, escrivão, delegado e

subdelegado das Vilas de Barrancos, Noudar e Moura. Contraiu primeiras

núpcias com Dn. Zeferina Rosa Gonzaga e teve a filha: Virginia Ferreira

Villa-Lobos (sua filha casou em 1909 com o Sr. Adelino Coimbra Barros).

Contraiu segundas núpcias com Dn. Adelaide Pires Liberal, não se sabe

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
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Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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quantos filhos tiveram. Homem de caráter forte, amante da arte e da

cultura, voltado suas ações sempre ao esporte. Em Ribeirão Preto

participou da fundação do Comercial

Futebol Clube, e também, da Sociedade

Recreativa e de Esportes. Foi dono do

solar na Chácara Villa-Lobos, conhecido

como “O Casarão do Caramuru” hoje

tombado, em ruínas e em descaso pelas

autoridades da cidade e do Estado de

São Paulo. Foi iniciado na maçonaria em

1877 na Vila de Évora, Portugal. Em

1884, se filiou a Loja Maçônica Amor e

Caridade. Em 08 de março de 1901,

veio a se naturalizar brasileiro conforme

noticiado nos jornais “O Paiz” Ano 1901\Edição 05997 pg. 2, “A

Imprensa” Ano 1901\Edição 00888, pg 2, e também, publicado no

Relatórios do Ministério da Justiça, Ano 1902\Edição 00001. Teve como

amigo e advogado particular, Dr. Eça de Queiroz. Em 1920, voltou para

terra natal onde faleceu.

ANTÔNIO GARCIA DE FIGUEIREDO, MAJOR - Major da Guarda


Nacional, um maçom republicano e entusiasta, fundador da cidade de
Altinópolis. Nasceu em 1812 na cidade de Nepomuceno, MG. Filho do
Capitão Diogo Garcia da Cruz e de Dn. Inocência Constância de
Figueiredo; sendo neto paterno de Mateus Luís Garcia e de Dn. Maria
Francisca de Jesus; e neto materno do Capitão-Mor José Álvares de
Figueiredo (O fundador de Boa Esperança) e de Dn. Maria Vilela do
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Espírito Santo, que por sua vez era filha do Capitão Domingos Vilela e de
Dn. Maria do Espírito Santo e, por esta razão, neta de Diogo Garcia e de
Dn. Júlia Maria da Caridade. Foi proprietário da Fazenda Fortaleza e
fundador da cidade de Altinópolis (distrito de paz de Batatais). Conhecido
como “Major Garcia”, ele construiu nas suas terras uma capela dedicada
a Nossa Senhora da Piedade. A construção da capela foi, inclusive,
relatada pelo Visconde de Taunay em seu livro “Marcha das Forças". Por
volta do ano de 1885 as primeiras casas já surgiam em volta da capela.
Esse fato levou Major Garcia a doar em 7 de março de 1865, quarenta e
dois alqueires da Fazenda Fortaleza para o tombo da capela, dando início
ao povoado do Arraial de Nossa Senhora da Piedade. Foi assim constituído
o Patrimônio da Capela Nossa Senhora da Piedade, no termo do distrito
de Mato Grosso de Bom Jesus da Cana Verde de Batatais. Com o
aforamento, a igreja passou a receber as contribuições, o que perdurou
até o ano de 1938. Contraiu núpcias com sua sobrinha Dn. Maria Teresa
de Figueiredo, com ela teve os seguintes filhos: Umbelina Cândida de
Figueiredo; Mariana Constança de Figueiredo, Maria Cândida de
Figueiredo; Ana Garcia de Figueiredo; Maria Carolina de Figueiredo; José
Garcia de Figueiredo Sobrinho; Inocência Constância de Figueiredo. Era
irmão do Barão de Monte Santo e do Capitão João Garcia de Figueiredo
(fundador da Loja Capitular Amor e Caridade). Major Garcia faleceu em
08 de agosto de 1884, em sua residência em Altinópolis.

ÂNGELO RAPHAEL ALÁRIO, CORONEL - Coronel da Guarda Nacional,


comerciante e capitalista, maçom republicano. Filho de João Alário e Dn.
Theodosia Aloisi Senise Alário. Nasceu em 02 de julho de 1857, na cidade
de San Nicola Arcello, província de Consenza, Itália, vindo para Brasil
com 12 anos de idade juntamente com seus pais por volta de 1869.
Desembarcou em Santos e de lá foi para Piracicaba juntamente com seus

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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familiares, depois seguiu caminho para São Simão e Ribeirão Preto, se
estabelecendo comercialmente, conforme noticiado no Jornal Correio
Paulistano, Ano 1937\Edição 24841. Montou um comércio denominado
Ângelo Alário & Cia, conforme noticiado no jornal Almanach Província de
São Paulo: Administrativo, Commercial e Industrial, Ano 1888\Edição
00006. Em 1898, montou uma casa de câmbio em Ribeirão Preto
denominada “Ângelo Alário & Anselmi”. Em fevereiro de 1899, sua casa
foi destruída por uma forte tempestade causando grandes prejuízos.
Contraiu núpcias com Dn. Josephina Azevedo Palhares Alário e com ela
teve duas filhas: Anna de Azevedo Alário Pires e Maria Azevedo Alário Vaz
(Dn. Sinhá). Juntamente com seu sobrinho, Ângelo Alário Sobrinho e de
outros maçons, fundou em Ribeirão Preto um jornal local denominado
“L’Unione Italiana”. Fundou em Ribeirão Preto a Fundação da Societá
Operária di Mutuo Soccorso e Beneficenza Unione Italiana. Em 1902, se
estabeleceu em Monte Alto onde se dedicou a cultivo de café e a política
local, além de se dedicar ao comercio. Fundou em monte Alto o Partido
Republicano Paulista - PRP. Foi eleito vereador de Monte Alto por várias
legislaturas (1916-1937), conforme noticiado no jornal Correio
Paulistano, Ano 1916\Edição 19170 e Ano 1918\Edição 19680 e
outras edições. Em 1919, foi eleito vice-prefeito de Monte Alto, conforme
noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano 1919\Edição 20048. Foi
iniciado na maçonaria na Loja Maçônica Amor e Caridade. No final de
1885, juntamente com outros membros da Loja Amor e Caridade,
fundou a Loja Maçônica Estrela D’Oeste, vindo a ser venerável mestre em
1891. No mesmo ano foi elevado ao grau 33 do REAA. Coronel Alário
dedicou sua vida ao progresso da cidade de Monte Alto. Faleceu em 01 de
março de 1937, no hospital da Santa Casa de Catanduva, vítima de
tiremia e foi sepultado no cemitério de Monte Alto, conforme noticiado
no jornal Correio Paulistano, Ano 1937\Edição 24841 - Pg: 13. Seu

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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nome foi dado a logradouros públicos pelos bons serviços prestados a
ordem e a pátria.

ÂNGELO RAPHAEL MÉRA, COMERCIANTE - Comerciante e capitalista,

maçom liberal republicano. Nasceu em Espanha por volta de 1839. No

Brasil, comercialmente se estabeleceu nos estados de São Paulo e Rio de

Janeiro. Foi proprietário de diversos comercio de fazendas e roupas, além

de secos e molhados. Em 1875, fundou a empresa denominada

Bernardino de Almeida & Cia, sendo destituída a sociedade em 1882,

conforme noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano 1880\Edição

06945. Em 1882, montou um comércio de roupas no Rio de Janeiro em

São Paulo, denominado Ângelo Méra & Macedo, em sociedade com

Capitão Antônio Carlos de Macedo, conforme noticiado no jornal Correio

Paulistano, Ano 1882\Edição 07737. Também foi proprietário no Rio de

Janeiro de um comercio denominado Ângelo Mera & Silvério com nome

comercial de "AO PROPHETA" na rua da Imperatriz, 50A, São Paulo.

Entre 1876-1880, foi proprietário de diversos comércio em São Simão e

Ribeirão Preto e seus distritos de paz. Montou um comércio de secos e

molhados em São Simão, denominado Ângelo Raphael & Bomfim, em

sociedade com Cel. Francisco Rodrigues Santos Bomfim. Militou no PLR -

Partido Liberal Republicano. Foi membro da diretoria do Clube

Gymnastico Português na cidade de São Paulo. Foi iniciado na maçonaria

na Loja Maçônica Amor e Caridade em 1875.

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ALEKSANDER BRODOWSKI, ENGENHEIRO - Maçom republicano,

engenheiro, amante da arte e da literatura. Nasceu no dia 7 de janeiro

de 1856, no distrito de Sroda, província de

Posen, na Polônia, filho de Charles Gregor

Brodowski e Dn, Angelika Gregor Brodowski.

Formado em 1877, Curso Preliminar da

Escola Politécnica de Zurique, Suíça, tendo

como companheiro de turma o Dr. Antônio

de Queiróz Telles, cujo pai, era o Barão de

Parnaíba (fundador e primeiro presidente da

Cia. Mogiana de Estradas de Ferro), que

conseguiu para ele em 1878, um emprego na cidade de Santos, na Cia.

São Paulo Railway. Em 1880, ingressou como engenheiro auxiliar, na Cia.

Mogiana, demonstrando, desde logo, grande capacidade no trato da

profissão, quando a ferrovia ainda se achava às voltas com seu

prolongamento de Casa Branca a Ribeirão Preto (Estação inaugurada em

23/11/1883), foi ele encarregado da exploração e construção do trecho

de Cravinhos e do ramal que chegaria em Poços de Caldas. O trecho da

Serra de Caldas constitui o mais notável trabalho realizado por

Brodowski, quanto ao traçado, às obras de arte e solidez do

empreendimento. Em 1887, era guindado ao posto de inspetor das linhas

de Ribeirão Preto e Jaguara e ramal de Caldas e, em 1890, quando a

ferrovia determinou a unificação da administração do tráfego, passou a

ser Inspetor Geral, alcançando posição do maior relevo funcional, pois

acima dele, na hierarquia administrativa da empresa, havia somente a

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diretoria. Em Ribeirão Preto foi vereador da Câmara Municipal. Em

1896, precisamente a 14 de abril, solicitou desligamento da Cia.

Mogiana. A diretoria atendeu à solicitação, nestes termos: "Por pedido

instante do Sr. Dr. Alexandre Brodowski teve de ser atendida sua

dispensa do cargo de Inspetor Geral, em cujo exercício sempre revelou o

inteligente profissional, zelo e competência, por modo a incutir vantajosa

direção na esfera das suas múltiplas atribuições. É sobremodo agradável a

diretoria aqui consignar sua gratidão para com ex-funcionário que tão

eficazmente a auxiliou no desdobramento de sua árdua tarefa". Uma vez

desligado da ferrovia, transferiu residência de Campinas para São Paulo.

Em 2 de outubro de 1896, passou a participar do corpo docente da

Escola Politécnica da Capital, na qualidade de lente substituto e a 15 de

outubro de 1898, (dois anos depois), por indicação da Congregação da

Escola, era nomeado pelo Governo do Estado, lente catedrático efetivo

das cadeiras de "Estradas, Pontes e Viadutos" e "Estradas de Ferro".

Revelou-se, em suas novas atividades, mestre de impecável desempenho e

assiduidade rigorosa. Não faltou a nenhuma das aulas, em 1896 e 1897.

Somente em 1898, constam de seu prontuário duas faltas, impedido por

doença. Quase ao final do ano, foi obrigado a licenciar-se por seis meses

para tratamento de saúde, licença renovada por mais seis meses. Contraiu

núpcias com Dn, Zenaide de Queiroz Telles em 12 de julho de 1892, na

Catedral de São Paulo, não deixando filhos. Em 19 de novembro de

1899, aos 43 anos de idade, faleceu vítima de tuberculose. No entanto,

ele não foi enterrado na Suíça, sua esposa, junto com o governo brasileiro,

decidiu enterrá-lo na cidade pela qual ele mais merecia (São Paulo).

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Rodeado por ciprestes no Cemitério da Consolação, encontrar um único

mausoléu, sombrio com a passagem do tempo inscrição gravada,

“Repousa: ALEXANDER BRODOWSKI E SUA ESPOSA ZENAIDE DE

QUEIROS TELLES BRODOWSKI”. Seu nome foi dado a vários logradouros

públicos em várias cidades de São Paulo em homenagem aos bons serviços

prestados à pátria e a ordem.

ANTÔNIO CAETANO D´OLIVEIRA, DR. - Fundador - Advogado, Alferes

da Guarda Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai,

maçom conservador e progressista. Nasceu 1813 na Vila de Alto Douro,

Torre de Moncorvo, PT, filho de Major Antônio Caetano. Veio para o

Brasil em 18 de outubro de 1864, desembarcou no Rio Janeiro de lá foi

residir em São Sebastião do Jaguary, onde se alistou na Guarda Nacional,

sendo ferido em guerra e transferido para a reserva em 1867. Da Vila de

Jaguary transferiu residência para a Vila de São João da Boa Vista, em

seguida, foi para a Vila de São Simão. Com crescimento da região se

estabeleceu comercialmente em Ribeirão Preto e Cravinhos, sendo eleito

em 1872, subdelegado e juiz de paz, conforme noticiado no jornal Diário

de São Paulo, Ano 1872\Edição 01970. Em 1874, foi nomeado

recenseador de Ribeirão Preto, conforme noticiado no jornal Correio

Paulistano, Ano 1874\Edição 05197. Em outubro de 1877, foi

transferido para o termo de Santa Cruz do Rio Pardo para assumir os

cargos de juiz municipal e de órfãos conforme noticiado no jornal Diário

de São Paulo, Ano 1877\Edição 03579. Um grande cafeicultor e

pecuarista, proprietário da fazenda Cravinhos (em 1876, vendeu parte

de sua fazenda para a família Pereira Barretto) dentre outras. Foi

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proprietário de um comércio de secos e molhadas em Cravinhos, Ribeirão

Preto e Santa Cruz do Rio Pardo. Assumiu os cargos de vice-presidente

do Partido Conservador e também, fundou o Partido Liberal Republicano

- PLR. Contraiu segundas núpcias com Dn. Anna, tendo com ela vários

filhos, dentre eles, o Dr. Antônio Caetano de Oliveira Filho. Juntamente

com o Professor Gouvêa Prata e outros maçons republicanos fundou a

Loja Capitular Amor e Caridade e seu Capítulo em 01/02/1872, no

Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa. Dedicou sua vida ao progresso e a

ordem dos municípios de Ribeirão Preto, Cravinhos e Santa Cruz do Rio

Pardo.

AMÂNCIO GOMES RAMALHO, DR - Fundador - Advogado, professor,

maçom liberal e progressista. Nasceu na capital São Paulo, em 1812,

filho do Capitão Felix Pereira de Santa Rita e Dn. Rosa Maria de Oliveira.

Contraiu núpcias em 10 de outubro de 1830, na Paroquia Nossa Senhora

da Conceição, Distrito de Santa Efigênia, São Paulo, com Dn. Gertrudes

Maria da Assunção Ramalho (sobrinha do Conselheiro Ramalho) e com ela

teve os seguintes filhos: Dr. Firmo Constante Ramalho; Major António

Amâncio Gomes Ramalho; Dr. Amâncio Gomes Ramalho Júnior; Tarquinia

Maria Ramalho; Dr. Alípio Gomes Ramalho; e, Capitão Joaquim Ignácio

Ramalho. Em 1838, residindo em Piracicaba, acumulou as funções de

coletor, tabelião e escrivão de órfãos. Em 1840, foi transferido de

Piracicaba para a Vila de São Bento de Araraquara, passando a dedicar

sua vida ao progresso da cidade, ao cultivo de cana de açúcar e criação de

gado. Adquiriu terras na região de Ribeirão Preto e Batatais em 1864.

Na vida pública assumiu diversos cargos tais como: tabelião; juiz

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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municipal, de paz e de órfão; professor, promotor; coletor geral e

provincial. Em 1864, foi transferido da Vila de Araraquara para a Vila

de Batatais, onde residia na Rua do Comercio, assumindo a coletoria geral

provincial, além, da agência dos correios e telégrafo recém instalada no

município. No mesmo ano, assumiu o cargo professor de línguas e letras.

Foi membro do Partido Liberal Republicano - PLR. Fundou a Loja

Capitular Amor e Caridade e seu Capítulo em 01/02/1872, no Novo

Oeste Paulista, Terra-Roxa. Também foi fundador em São Carlos do

Pinhal, da Loja Maçônica Liberdade II.

ADOLPHO CARDOSO, CHEFE FERROVIÁRIO - Capitão da Guarda

Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai. Um jovem

maçom republicano

convicto. Nasceu em

Açores, Portugal,

por volta de 1849,

vindo para o Brasil

em 1869,

desembarcando em

Santos onde se

alistou na Guarda Nacional. Contraiu núpcias com Dn. Alice Cardoso, com

ela teve vários filhos dentre eles: Orlando Cardoso Martins. Em 1887, foi

nomeado como chefe da Estação dos Correios e Telégrafos de Ribeirão

Preto em substituição a Pedro Leite, conforme noticiado no jornal Correio

Paulistano, Ano 1887\Edição 09256. Em 1887, foi nomeado membro

da comissão da Escola Militar da Guarda Nacional para combater a febre

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amarela que assolava o país, conforme publicado no jornal O Pais, Ano

1887\Edição 26, pg. 1. Em 1888, foi nomeado chefe da Companhia

Mogiana de Estrada de Ferro, conforme noticiado no jornal Almanach

Província de São Paulo: Administrativo, Commercial e Industrial, Ano

1888\Edição 00006. Em 1899, assumiu o posto de chefe ferroviário da

Companhia Paulista de Estrada de Ferro em São Bento de Araraquara.

Foi proprietário de um comercio de secos e molhados em São Bento de

Araraquara. Foi um grande líder religioso, pastor presbiteriano de grande

valor, dedicou sua vida à estrada de ferro e ao progresso dos municípios

paulista. No dia 16 de agosto de 1914, fundou juntamente com outros

ilustres maçons portugueses, a Beneficência Portuguesa de São Bento de

Araraquara, sendo eleito seu primeiro vice-presidente. Em 1883, foi

iniciado na maçonaria na Loja Capitular Amor e Caridade. Em 1899,

residindo em São Bento de Araraquara, se filou na Loja Maçônica Deus e

Caridade. Veio a falecer em 1929, na mesma cidade. (Foto ilustrativa da Beneficência

Portuguesa de Araraquara.)

ANTÔNIO BERALDO DE AZEVEDO, ALFERES - Maçom progressista,

Alferes da Guarda Nacional. Rico proprietário de terras e grande

comerciante. Foi dono de fazendas em Ribeirão Preto, Sertãozinho e

Pitangueiras. Nasceu em Cosenza, Itália, vindo para o Brasil ainda moço.

Possuía um comércio de secos e molhados na Paróquia de Sertãozinho e

um comercio de Serra D´Agua em Cravinhos. Antônio Beraldo foi

proprietário de parte da fazenda do Retiro. Por inciativa de sua esposa,

Dn. Anna, doou uma porção de quatro hectares e oitenta e quatro ares de

terras, para aumento do Patrimônio de São Sebastião do Ribeirão Preto,

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com fim especial de ser construído um novo cemitério na cidade. Doou

também na época, 100$000 (cento e dez mil contos-de-réis) para

auxiliar na construção do Patrimônio de São Sebastião do Ribeirão Preto.

Beraldo contraiu núpcias com Dn. Anna Maria de Jesus, viúva de

primeiras núpcias de Sabino Fernandes do Nascimento. Era membro do

Partido Liberal Republicano - PLR. Ele faleceu em 13 de março de 1889,

as vésperas da república, quando retornava da Vila São Simão de vapor,

vítima de uma emboscada por um grupo de marginais próximo da

estação ferroviária quando entrava em sua chácara onde residia, sendo

atacado a pauladas e facadas (uma morte brutal para época), nada foi

roubado. O mistério de sua morte nunca foi, de fato, resolvido pelas

autoridades locais, até hoje não se sabe se o atentado foi a mando de

adversários ou um simples assalto. O Jornal Tribuna Liberal, em 19 de

abril de 1889, noticiou que o assassinato de Antônio Beraldo foi

praticado pelo cunhado do Chefe do Partido Conservadores de Ribeirão

Preto. Naquela época, os conservadores, juntamente com a Santa Igreja,

perseguiam e atacavam os maçons, principalmente os republicanos e

liberais. Sua morte foi noticiada pelos jornais: O Diário de Campinas; O

Diário de Pernambuco; A Constituição; Tribuna Liberal, dentre outros

veículos de comunicação. Antônio Beraldo contribuiu em muito com o

desenvolvimento de Ribeirão Preto e toda a região. Foi membro ilustre da

Loja Maçônica Amor e Caridade.

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ANTÔNIO CAETHANO ALVES, CAPITÃO - Capitão da Guarda Nacional,

nesta qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom republicano e

entusiasta. Um grande cafeicultor e produtor de gado da região. Nasceu

na fazenda Limoeiro, Massambará, Vassouras,

RJ, filho do Capitão José Caethano Alves e de

Dn. Polucena Cândida Ferreira, irmão do

Coronel João Caethano Alves (Coronel João

Caetano Alves foi vereador e vice-presidente

da câmara de Ribeirão Preto nas legislaturas

de 1896-1898, 1899-1902. Foi fundador

das Lojas Capitulares Virtude e Segredo e

Força e Luz.). Foi Membro do PLP - Partido

Liberal Paulista e fundou o Partido

Democrático juntamente com seu irmão e outros maçons republicanos de

nossa região. Nomeado delegado de Ribeirão Preto em 1872, assumindo

também os cargos de juiz de paz e de órfão. Em 1889, foi presidente do

Conselho de Instrução do Município de Ribeirão Preto. Na maçonaria

paulista foi iniciado na Loja Capitular Amor e Caridade, fundando

também, juntamente com Capitão João Gomes do Amorim e outros

maçons de Ribeirão Preto, as lojas maçônicas: Integridade Pátria; e, Força

e Luz. Foi elevado ao grau 33 da maçonaria em 1898. Proprietário de

partes das Fazenda Santo Agostinho e da Fazenda Cravinhos. Seu nome

foi da do a um Logradouro público pelos bons serviços prestados ao

município.

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ANTÔNIO ALVES PEREIRA DE CAMPOS, DR. - Fundador - Coronel da

Guarda Nacional e advogado. Maçom entusiasta, inovador e republicano.

Nasceu na Vila de Prados, MG, por volta de 1812, filho do Coronel

Joaquim Alves Pereira e de Dn. Maria Joaquinna de Jesus, irmão do

Coronel Bernardo Alves Pereira. Teve sua patente de Tenente na Guarda

Nacional em 16 de março de 1853, conforme noticiado no Almanak do

Ministério da Guerra, Ano 1857\Edição 00001. Depois outras patentes

até chegar a de coronel em 04 de dezembro de 1872, conforme

noticiado no Almanak do Ministério da Guerra, Ano 1874\Edição

00001. Contraiu núpcias com sua sobrinha, Dn. Maria de Paula Arantes

Alves Pereira (filha de seu irmão mais velho, Capitão João Alves Pereira e

de Dn. Emília de Paula Arantes), com ela teve os seguintes filhos: José

Arantes Pereira e Vicente Alves Arantes (Capitão Tutuna). Foi um grande

cafeicultor e pecuarista juntamente com seu irmão, além de grande

comerciante e político local. Na vida pública assumiu diversos cargos tais

como: delegado e subdelegado (subdelegado de Ribeirão Preto 1865-

1868); juiz de paz e de órfão; vereador (vereador da primeira legislatura,

13 de julho de 1874 a 14 de julho de 1877, eleito presidente da

câmara). Residiu em Itajubá, Caconde, Casa Branca e Rio de Janeiro. Foi

nomeado fabriqueiro da matriz de 18/04/1880 - 01/08/1886.

Nomeado juntamente com outros cidadãos, como primeiro recenseador

de Ribeirão Preto. Pertenceu ao Partido Conservador e ao Partido Liberal

Republicano - PLR. Assumiu também, o cargo de procurador da Câmara

Municipal de Ribeirão Preto em 1879. Por ter trabalhado intensamente e

doado terras para a emancipação da cidade Ribeirão Preto foi

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considerado um dos seus fundadores. Foi proprietário de uma cerraria

denominado Antônio Alves Campos & Soares. Juntamente com o

Professor Gouvêa Prata e outros maçons, fundou a Loja Capitular Amor e

Caridade e seu Capítulo em 01/02/1872, no Novo Oeste Paulista,

Terra-Roxa. Presidiu a Loja Capitular Amor e Caridade nos mandatos de

1880-1882. Seu nome foi dado a um logradouro público na cidade de

Ribeirão Preto em homenagem pelos bons serviços prestado a município, a

ordem e a pátria. Dr. Alves faleceu em 1888.

ANTÔNIO LUIZ SALGUEIRO, CAPITÃO - Fundador - Capitão da Guarda

Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, advogado,

maçom de caráter forte, republicano e progressista. Filho do Coronel João

Luís Affonso Salgueiro e Dn. Anna Messias Alves Ferreira, descendente da

família Salgueiro e Fragoso da região de Aveiro, Portugal. Pai do Dr.

Antônio Luiz Salgueiro Junior (foi procurador da Câmara de Batatais).

Nomeado Capitão-Comandante da Guarda Nacional do 3ª Companhia do

Batalhão do 32ª Comando do termo de Batatais em 1867. Capitão

Salgueiro era proprietário da Fazenda Proença onde produzia café e gado.

Residia no Largo da Matriz na chamada Casa da Paciência, no

alinhamento da Rua Capitão Andrade. Em Batatais foi vereador e

presidente da câmara no ano de 1863, conforme noticiado no jornal

Correio Paulistano, Ano 1863\Edição 02019. Foi juiz municipal e de

órfão 1872-1888 da cidade de Batatais, conforme noticiado no

Almanak da Província de São Paulo, Ano 1873\Edição 00001. Na vida

pública exerceu os cargos de vereador, juiz de órfão, de paz e municipal,

procurador, recenseador, delegado e subdelegado. De 1873-1874 foi

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nomeado recenseador de Batatais e Mato Grosso de Batatais. Militou no

partido conservador e no partido republicano. Idealista e bandeirante do

progresso, trabalhou intensamente pelo crescimento de Batatais e toda

região. Capitão Salgueiro era um homem digno, justo e respeitados por

todos seus pares. Juntamente com o Professor Gouvêa Prata e outros

maçons, fundou a Loja Capitular Amor e Caridade e seu Capítulo em

01/02/1872, no Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa.

ANTÔNIO AUGUSTO RIBEIRO DA PAIXÃO, CAPITÃO - Capitão da

Marinha do Estados Unidos do Brasil, maçom republicano e progressista.

Nasceu em São João Batista, RJ, filho de Antônio José Francisco da

Paixão e Dn. Balbina Emília da Paixão. Contraiu matrimônio com

Professora de Primeiras Letras, Dn. Maria Adelaide de Miranda Paixão

(filha de Joaquim da Rocha Miranda e Luísa Gonçalves da Rocha Miranda)

na Paróquia de São João Batista, Niterói. Com ela, teve os seguintes filhos:

Adolpho Miranda e Alice da Paixão e Constança da Paixão. No Império

assumiu diversos cargos tais como: Amanuense em São Domingos, Rio de

Janeiro, Gerente da Companhia Brasileira de Paquetes a Vapor no Rio de

Janeiro, Ajudante de Guarda Livros no Ministério da Agricultura. Foi

Amanuense do Ministério da Justiça até 1873. Em 1874, foi transferido

para São José do Campo Belo, São Paulo, assumindo o cargo de Fiscal de

Guia de Fiscalização de Café. Em 1875, transferiu sua família de Niterói

para Ribeirão Preto. Em 1888, assumiu os cargos de Contador da

Prefeitura e parteador do Foro e da Secretária da Câmara Municipal da

cidade de Ribeirão Preto. Sua esposa, Dn. Maria Adelaide de Miranda

Paixão juntamente com as professoras de letras, (esposas dos Maçons

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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Gouveia Prata e Dr. Gusmão), Dn. Edwiges Maria da Silva Gusmão e Dn.

Euphrasia Gouveia Prata formaram a primeira escola de letras para sexo

feminino da cidade de Ribeirão Preto. Ela foi professora e diretora do

Colégio Nossa Senhora da Conceição, internato e externato para meninas

de Ribeirão Preto. Em 1884, recebeu a visita de D. Pedro II na citada

escola. Dn. Maria Adelaide veio a falecer em 23 de agosto de 1904, em

Ribeirão Preto. Na maçonaria foi iniciado nos augustos mistérios na Loja

Descrição nº 167 em 1867. Em Ribeirão Preto, se filiou na Loja Amor e

Caridade nº 317.

AUGUSTO RIBEIRO DE LOYOLLA, DR. - Fundador - Advogado e

professor, um maçom republicano, entusiasta, amante da arte e da

natureza, advogado. Nasceu na cidade de Caldas, MG, filho do

Desembargador José Bernardo de Loyalla e Dn. Anna Augusto Ribeiro.

Logrou-se em línguas e letras em 1857, no Colégio Atheneu Paulistano.

Bacharelou em direito na Faculdade de Direito de São Paulo em 1865.

Contraiu núpcias com Dn. Valentina e com ela teve vários filhos,

destacando entre eles: Dn. Cesarina de Loyolla (Dn. Cesarina contraiu

núpcias com o Dr. Francisco de Assis Barros Penteado em outubro de

1887 na cidade de Campinas); Dn. Augusta Loyolla; Dr. Augusto Ribeiro

de Loyolla Júnior. Na vida pública foi juiz de paz e de direito, recenseador

e administrador em Ribeirão Preto, Casa Branca e São Simão. Dr.

Loyolla, orador que se se destacava por suas eloquências na tribuna de

júri, tendo exercido o cargo de juiz municipal em Casa Branca, onde

advogou e manteve um colégio e um periódico Local de denominado

EFEMÉRIDES LOCAIS, antes de transferir residências para a cidades de

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
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Campinas e Ribeirão Preto. Quando deixou o cargo de juiz de direito após

a nova república, atuou como advogado e político em Ribeirão Preto e

região. Em 1902, foi eleito vereador nas legislaturas 1902-1904, 1905-

1908, chegando a ocupar o posto

de prefeito interino no ano de

1906. Em uma época que pouco se

falava em meio ambiente e antes do

surgimento da palavra ecologia, Dr.

Loyolla se diferenciava dos demais

moradores locais por causa de sua

paixão pela natureza. Essa paixão

era tal que em sua chácara

implantou um pequeno jardim. A

área ajardinada, com canteiros de

flores, bancos, árvores frondosas, se

tornou o local preferido para o

passeio dominical das famílias

tiberenses. Em 1895, juntamente

com o Coronel Virgílio da Fonseca Nogueira, Luiz Pereira Barreto, Flávio

de Mendonça Uchôa e outros, capitaneado pelo Coronel Schmidt,

idealizaram a construção do Teatro Carlos Gomes sendo inaugurado em

1897. Participou da construção do jardim da Praça XV de Novembro. Dr.

Loyola assumiu o cargo secretário (de sua fundação até seu falecimento

em 1914) do Ginásio Estadual Atoniel Motta, deixando a sua marca na

educação. Seu escritório de advocacia ficava na Rua Visconde de Inhaúma,

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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8, no centro de Ribeirão Preto. Também foi sócio do Dr. Alfredo Pujol,

Eugênio Egas e Dr. Júlio Mesquita em um escritório de advocacia em

1896. Foi membro do PRP - Partido Republicano Paulista. Foi

homenageado pela Câmara Municipal, dando seu nome a um logradouro

público na Vila Tibério onde ficava sua chácara. Foi iniciado na maçonaria

na Loja Maçônica Independência, na cidade de Campinas. Na mesma

Loja, no dia 14 de julho de 1884, juntamente com outros maçons

paulista, com o apoio dos membros da Loja Capitular Amor e Caridade,

fundou a primeira biblioteca maçônica da província de São Paulo, sendo o

seu primeiro presidente. Esta biblioteca tinha para mais de 3.000

volumes e mais de 30 jornais do país e do estrangeiro. Juntamente com o

Professor Gouvêa Prata e outros maçons republicanos, fundou a Loja

Capitular Amor e Caridade e seu Capítulo em 01/02/1872, no Novo

Oeste Paulista, Terra-Roxa. Foi presidente da Loja Amor e Caridade de

1883-1884. Dr. Loyolla faleceu em 12 de novembro de 1914, vítima de

um infarto.

ANTÔNIO SOTERO SOARES DE CASTILHO, MAJOR - Major-Fiscal do

Estado Maior da 76º Batalhão da Reserva da Guarda Nacional, maçom

liberal. Filho de Dr. Manuel Soares de Castilho e Dn. Antônia Maria do

Nazaré. Em 1870, se formou em gramatica e línguas estrangeiras, e

também, tradução juramentada. Assumiu em Ribeirão Preto e São Simão

em 1874, os cargos de tabelião público, judicial de notas, escrivão do

juízo municipal, da provedoria, do júri e das execuções criminais e oficial

do registro das hipotecas. Pertenceu a Associação dos Benefícios Múltiplos

do Estado de São Paulo e ao Partido Liberal Republicano - PLR. Foi

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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proprietário de uma casa comercial que vendia tecidos, roupas,

armarinhos, calçados, utensílios domésticos no Largo do Comercio, em

sociedade com seu pai. Contraiu núpcias com Dn. Anna de Almeida

Castilho e com ela teve vários filhos, dentre eles: Fausto de Almeida

Castilho. Residiu em Pirassununga, Ribeirão Preto, Penápolis e São Paulo.

Foi coproprietário da fazenda do Ribeirão Preto, doada parte para a

formação do patrimônio de São Sebastião do Ribeirão Preto.

ANTÔNIO FAUSTINO DE FIGUEIREDO BRAZIL, MAESTRO – Alferes da

Guarda Nacional, músico e escritor, maçom entusiasta. Nasceu em São

João Batista, Niterói, RJ,

em 1848. Na vida

artística compôs e regeu

várias obras de sua autoria

e de outros maestros

famosos do mundo. Dirigiu

por vários anos a Banda

Giulieta Dionesi. Compôs e

regeu várias músicas

sacras. Amante da arte, emotivo e rebelde ao mesmo tempo, o maestro

vivia sempre arrumando confusão por onde passava. Contraiu núpcias

com Dn. Maria Roque Villa Figueiredo em São João Batista. Foi membro

da Loja Capitular Amor e Caridade, em 1876, foi expulso do quadro de

Obreiro da Loja Capitular e da ordem maçônica por ter sido acusado de

agredir um membro de quadro e oficial da Guarda Nacional. Era um

cidadão revolucionário em todos seus aspectos.

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ANTÔNIO BERNARDINO VELLOSO D´ALMEIDA, DR. – Fundador -
Advogado, Capitão da Guarda Nacional, nessa qualidade fez a companha
do Paraguai, maçom progressista. Nasceu em Ordasqueira, Portugal, em
31/01/1821, filho do Tenente-Coronel Antônio Bernardino Velloso e Dn.
Maria dos Anjos, naturalizou-se brasileiro. Em Ribeirão Preto foi
delegado, subdelegado, coletor de rendas, juiz de paz, de órfão, vereador,
presidente e vice-presidente da câmara. Também foi coletor gerais de
rendas dos estados de São Paulo e Minas Gerais. Foi sócio de Bernardo
Alves Pereira em uma loja de fazendas e em outros empreendimentos na
cidade de Ribeirão Preto. Teve propriedades em Belém do Descalvado, São
Simão, Batatais e Cravinhos. Foi fundador do PC - Partido Conservador e
do PRP - Partido Republicano Paulista. Foi membro da associação dos
benefícios multipolos do Rio de Janeiro. Foi acionista da Estrada de Ferro
Paulista. Foi juiz federal na Vila de Fartura, em 1908. Foi residir em
Santa Rita do Passa Quadro, fundando em 01 de julho de 1896, a Loja
Maçônica União n. 523, conforme noticiado no Boletim do Grande
Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria Brasileira, Ano
1896\Edição 00004, e seu capitulo em janeiro de 1898, conforme
noticiado no Boletim do Grande Oriente do Brasil: Jornal Official da
Maçonaria Brasileira, Ano 1898\Edição 00011. Foi elevado ao grau 33
em 1898 conforme Boletim do Grande Oriente do Brasil: Jornal Official
da Maçonaria Brasileira, Ano 1898\Edição 00003. Na mesma cidade,
assumiu os cargos de juiz de paz e municipal em 1904. Atuou como
advogado em diversas cidades do estado de São Paulo e Minas Gerais. Em
1905, Capitão Velloso dou uma gleba de terra para formar o patrimônio
da cidade de Taguaí (antiga Vila de Ribeirópolis). Seu filho, Dr. Antônio
Bernardino Velloso Junior seguiu a carreira de advogado e político.
Formou-se em advocacia na Faculdade de Direito de São Paulo,
assumindo diversos cargos públicos em Santa Rita do Passa Quatro,

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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Fartura e Taguaí. Juntamente com o Professor Gouvêa Prata e outros
maçons, fundou a Loja Capitular Amor e Caridade e seu Capítulo em
01/02/1872, no Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa.

ANTÔNIO GARCIA DUARTE, CORONEL - Coronel da Guarda Nacional,

nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom progressista e

republicano. Na vida pública exerceu

diversos cargos tais como: delegado e

subdelegado, juiz municipal, conforme

noticiado no jornal Sentinella da

Monarchia: Orgam Conservador, Ano

1889\Edição 00095, de paz e de

órfão. Rico proprietário de terras,

cafeicultor e grande pecuarista.

Coronel Garcia era filho do Coronel

Francisco Garcia Duarte (maçom

republicano, fundador da Loja

Maçônica Amor a Virtude, na Franca do Imperador) e Dn. Luzia Vieira

das Neves, nasceu em 06 de janeiro de 1844, em São Simão. Contraiu

núpcias com Dn. Anna Honória Garcia e com ela teve os seguintes filhos:

João Garcia Duarte; Capitão Avelino Garcia Duarte; Virgílio Garcia

Duarte, Otília Garcia Duarte; Maria Augusta Garcia; Alfredo Garcia

Duarte; Luiza Garcia Duarte; Laura Garcia Duarte; Domiciano Garcia

Duarte; Argemira Garcia Duarte e Adelaide Garcia Duarte. Coronel

Garcia era sobrinho do Barão da Franca do Imperador. Veio a falecer

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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vítima da gripe espanhola (Gripe do Flagelo), em 04 de agosto de 1909,

em São Simão com 65 anos.

ANTÔNIO FURQUIM PEREIRA, DR. - Coronel da Guarda Nacional,

advogado, maçom republicano. Nasceu na Vila Nossa Senhora das Dores

do Sapé (antiga Sapê do Jaú, atual

Bariri) por volta de 1851, filho de

Capitão João Furquim de Pereira e Dn.

Antônia Rodrigues de Carvalho Pereira,

casado com Dn. Emiliana Ignez Torres

Pereira com ela teve dois filhos: Victor

Rebouças Pereira, nascido em 31 de

julho de 1881, e Maria Amélia Furquim

Pereira, nascida em 19 de junho de 1888. Se estabeleceu em Bomfim

Paulista, rico proprietário das Fazendas Boa Vista das Permutas (Ribeirão

Preto), Furquim (Bomfim Paulista) e Recreio (Pitangueiras). Teve sua

patente de Coronel elevado em 1909. Em Ribeirão Preto atuou como

advogado e subdelegado e em 1910 foi vice presidente da câmara.

Juntamente com outros membros da Loja Maçônica Amor e Caridade

fundou a Loja Maçônica Justiça e Caridade em 1899, na cidade de

Bomfim Paulista em homenagem ao Coronel Francisco Rodrigues dos

Santos Bomfim que tinha sido assassinado em Cravinhos.

ANTÔNIO JOAQUIM ARANTES, CAPITÃO - Capitão da Guarda Nacional,

nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom republicano. Nasceu

em Aiuruoca, MG, filho de Custodio José de Arantes e Dn. Maria Joanna

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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de Arantes. Alistou-se na Guarda Nacional em 1861 na 1ª Companhia

de Aiuruoca. Nomeado em 1901 na patente de Capitão-Cirurgião da 72ª

Brigada de Infantaria da Comarca de Ribeirão Preto, do 215º Batalhão

da Infantaria, conforme noticiado no Diário Oficial da

União\diários\1642467\pg-1-seção-1-diário-oficial-da-união-dou-de-

16-06-1901. Um grande cafeicultor e pecuarista da região de Ribeirão

Preto, Batatais e Sertãozinho. Foi dono da Fazenda do retiro e

proprietário de um comercio de secos e molhados, fazendas e armarinhos

em Ribeirão Preto, conforme noticiado no Almanach Província de São

Paulo: Administrativo, Commercial e Industrial, Ano 1888\Edição

00006. Na legislatura da câmara de Ribeirão Preto, 1874-1876,

assumiu a função de fiscal. Eleito vereador na segunda legislatura -

1877-1880. Nomeado para o cargo de delegado e subdelegado em

1887-1889, na Capela de Nossa Senhora de Sertãozinho, conforme

noticiado no jornal Correio Paulistano Ano 1887\Edição 09227. Em 16

de abril de 1888, abriu uma farmácia na Freguesia de Sertãozinho,

conforme noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano 1888\Edição

09632, dentre outros comércios. Foi nomeado fabriqueiro da Capela de

Sertãozinho em 1896, conforme noticiado no jornal O Commercio de São

Paulo, Ano 1896\Edição 01064. Contraiu núpcias com Dn. Luíza

Carolina Arantes (faleceu em Sertãozinho em 1899) e com ela teve vários

filhos dentre eles: Maria Rita Arantes (falecida em 1881 com 4 anos de

idade vítima de esmagamento por uma porteira na Fazenda do Retiro,

conforme noticiado no jornal Gazeta de Notícias, Ano 1881\Edição

00172). Pertenceu ao quadro de obreiros da Loja Capitular Amor e

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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Caridade. Juntamente com outros maçons republicano e membros da Loja

Maçônica Amor e Caridade, fundou a Loja Maçônica Amor e Luz em

1894, na Vila de Sertãozinho.

APRÍGIO RELLO DE PAULA ARAÚJO, CORONEL - Coronel da Guarda

Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom

republicano, antiescravocrata,

progressista e inovador. Nasceu em

1853, na Vila de Itaguaí, RJ. Filho

do Capitão Antônio Rello de Paula

Araújo (seu pai era advogado e

capitão da Guarda Nacional. Foi

juiz de paz, de órfão e municipal,

recenseador, conselheiro,

promotor, vereador, vice-

presidente e presidente da câmara

de Itaguaí. Faleceu em julho de

1879, em São Francisco Xavier de

Itaguaí, Itaguaí, RJ. Coronel

Aprígio era irmão dos advogados Dr.

Antônio de Paula Araújo Filho e do Dr. Josino Rello de Paula Araújo). Veio

residir em Ribeirão Preto e anos depois se estabeleceu comercialmente em

Sertãozinho. Em 1906, foi condecorado a Coronel da Guarda Nacional,

assumiu cargos de delegado e subdelegado, vereador e presidente da

câmara de Sertãozinho (Intendente). Assumiu a intendência da câmara

municipal de Sertãozinho de 1899-1909. Com o espirito desbravador,

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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unido ao Amor Fraternal, juntamente com o Maçom Joaquim Francisco

da Silva Onça, então na responsabilidade de criar o distrito de Pontal, o

Coronel Aprígio Rello, na qualidade de Intendente da Câmara Municipal

de Sertãozinho, através de uma escritura pública, datada de 09 de agosto

de 1904, comprou e pagou 600$000 (seiscentos mil réis), àqueles que

haviam doado, o valor das terras, comprometendo-se a criar o distrito, o

que aconteceu com a aprovação de lei no mesmo ano de 1904. Amante

da literatura e da arte, fundou a Associação Cívica Brasileira em 1917,

conforme noticiado no jornal O Imparcial: Diário Ilustrado do Rio de

Janeiro, Ano 1917\Edição 01488. Foi provedor da Santa Casa da

Misericórdia de Sertãozinho de 1897 -1910. Era formado pela

Universidade de Pharmacia do Rio De Janeiro em fármaco clinico e

toxicológico, nessa qualidade, assumiu como farmacêutico clinico do

Ministério da Agricultura. Foi presidente e vice-presidente do Centro

Republicano do Distrito Federal, conforme noticiado no Almanak

Lammerk: Administrativo, Mercantil e Industrial, Ano 1922\Edição

A00078-00079. Como comerciante foi dono da “Pharmacia Rello

d’Araújo & Cia” na Rua da Estação, 18, Sertãozinho, conforme noticiado

no jornal O Paiz, Ano 1910\Edição 09429. Foi um grande produtor de

café e gado na região. Era proprietário de uma indústria denominada

Rello de Araújo & Moura em Itaguaí, conforme noticiado no jornal A

Imprensa, Ano 1911\Edição 01426. Ele fundou em 1901, o primeiro

Grupo Escolar de Sertãozinho, levando educação e cultura para município.

Com outros maçons, fundou do Partido Liberal Republicano - PRL de

Sertãozinho. Foi iniciado na maçonaria brasileira em 1874 na Loja

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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Maçônica Amor e Caridade. Assumiu o malhete da Loja Capitular Amor e

Caridade de 1886-1887 (foi último Venerável Mestre da Loja.). Em

1894, estando a Loja Amor e Caridade adormecida, juntamente com

outros membros e outros maçons que se estabeleciam comercialmente em

Sertãozinho, fundou a Loja Maçônica Amor e Luz. Em 1898, foi elevado

ao Grau 32 e no ano seguinte ao Grau 33 do Rito Escocês Antigo e

Aceito. Ainda em 1898, fundou o Capitulo Amor e Luz. Em 1906,

fundou em Ribeirão Preto juntamente com outros maçons, a Sociedade

Beneficente de Mutualidade Maçônica, conforme noticiado no jornal

Correio Paulistano, Ano 1906\Edição 15505. Ocupou a 15ª Cadeira de

Letras da Academia Sertanezina de Letras - ASEL. Contraiu núpcias com

Dn. Maria de Mello Araújo, com ela teve vários filhos, dentre eles: Dr.

Antônio Rello Sobrinho; Dr. Aprígio Rello de Paula Araújo Filho (Aprígio

Filho foi advogado, fármaco, e foi prefeito de Boa Esperança do Sul);

dentre outros. Em 01 de novembro de 2014, após vários anos de

adormecimento, seu descendente, o Advogado Alexandre José Negrini de

Mattos, juntamente o Mestre Instalado José Mendes e outros maçons

ribeirão-pretano, reergueu as colunas da Loja Capitular Amor e Caridade.

Faleceu em 17 de Setembro de 1923, em Sertãozinho, conforme

noticiado no jornal Correio da Manhã, Ano 1923\Edição 08964.

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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ANTÔNIO CUSTÓDIO BRAGA, DR. - Fundador - Major da Guarda

Nacional, nessa qualidade fez a companha do Paraguai, advogado, amante

do direito, maçom republicano. Nasceu em 01 de abril de 1842, em

Braga, Portugal, filho de Capitão

Francisco Custodio Braga e Dn.

Cândida Leopoldina da Gloria. Vindo

pequeno para o Brasil com seus Pais foi

residir em Silvanópolis, Minas Gerais.

Contraiu núpcias com Dn. Carolina

Rosa Moraes e com ela teve vários

filhos, dentre eles: Dn. Hermínia

Custódio; Dr. Bartholomeu Custódio

Braga, Francisco Antônio Braga e

Antônio Custódio Braga Filho. Em

Ribeirão Preto assumiu os cargos de Juiz de Paz e de órfão, delegado,

subdelegado e recenseador. Foi delegado e juiz de paz em São Simão e de

Batatais. Em 1853 residia em Batatais. Foi nomeado subdelegado da

paroquia de São Sebastião do Ribeirão Preto em 1868. Na primeira

legislatura de Ribeirão Preto foi eleito para o cargo de juiz de paz com

202 votos. Foi o primeiro recenseador de Ribeirão Preto conforme

noticiado no Correio Paulistano, Ano 1874\Edição 05197. Também

assumiu vários cargos em São José do Rio Preto e Jaboticabal. Participou

das primeiras eleições em São José do Rio Preto. Fundou com o Professor

Gouvêa Prata e outros maçons a Loja Capitular Amor e Caridade e seu

Capítulo em 01/02/1872, no Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa.

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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ANTÔNIO MARTINIANO FERREIRA DE ANDRADE, MAJOR - Major da

Guarda Nacional, nessa qualidade fez a Companhia do Paraguai, maçom

republicano convicto. Um homem simples, patriota, dedicou sua vida a

luta pelo progresso e pela república. Nasceu em São João Del Rey em

1837. Após participar da Campanha do Paraguai se estabeleceu

comercialmente em Ribeirão Preto, onde se dedicou a lavoura de café e

ao comércio local. Foi proprietária de comercio de secos e molhados no

largo da matriz. Nomeado chefe ferroviário para termo de Ribeirão Preto.

Foi membro do PLP - Partido Liberal Paulista. Major Martiniano era pai

de Dr. Luiz Ferreira de Andrade.

ANTÔNIO MUNIZ FERREIRA, DR. - Advogado, médico e fiscal sanitário,

um jovem maçom republicano e entusiasta. Se alistou como Voluntario da

Pátria em 1865, conforme noticiado no

Jornal do Recife, Ano 1865\Edição

00065, nessa qualidade fez a Campanha

do Paraguai. Nasceu na cidade de

Salvador, distrito de Aratuípe em 16 de

dezembro de 1851. Foi Juiz de paz e de

órfão na cidade de Jordão, BA, em

1872, conforme noticiado no Almanak

Administrativo, Commercial e Industrial:

Para o anno de 1873, Quinquagésimo Segundo da Independência e do

Império, Ano 1872\Edição 00004. Graduou-se em medicina na

Universidade do Estado da Bahia. Contraiu núpcias com a Sra. Aquino

Ferreira, com ela teve os seguintes filhos: Antônio Muniz Ferreira Junior;

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CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
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Almerinda Nuniz Ferreira; Djanira Nuniz Ferreira; Perolina Nuniz

Ferreira; Maria Nuniz Ferreira; dentre outros. Na vida pública, atuou

como juiz de paz e de órfão, médico e fiscal de higiene sanitário, vereador

e presidente da câmara de Mococa. De São Simão foi residir em Mococa

em 1886. Em 1888 assumiu o cargo de orador da na Sociedade Recreio

Dramático de Mococa. Foi Presidente da Câmara de Mococa em 1992-

1897. Foi membro da Sociedade de Cirurgia de São Paulo, conforme

noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano 1907\Edição 15801. Foi

iniciado na Loja Maçônica Amor e Caridade. Foi membro da Loja

Caridade Mocoquense. Fundou juntamente com Professor Gouvêa Prata o

Partido Republicano Paulista em Mococa, sendo seu chefe local por vários

anos, conforme noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano 1907\Edição

15868, dentre veículos de notícias. Em 1895, fundou a segunda Loja

Maçônica da cidade de Mococa, denominada Loja Maçônica Honra e

Caridade. Foi elevado ao grau 33 em 1897, conforme noticiado no

Boletim do Grande Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria

Brasileira, Publicação Mensal, Ano 1897\Edição 00011-00012. No

mesmo ano foi concedido o título de Maçom Emérito pelo GOB pelos bons

serviço a Ordem e Pátria, conforme noticiado no Boletim do Grande

Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria Brasileira, Publicação

Mensal, Ano 1898\Edição 00006. Em 1898, foi Venerável mestre da

Loja Maçônica Honra e Caridade, conforme noticiado no jornal Boletim

do Grande Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria Brasileira,

Publicação Mensal, Ano 1898\Edição 00001. A cidade de Mococa o

homenageou dando seu nome a um logradouro público.

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
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ANTÔNIO BARBOSA LIMA, CORONEL - Fundador - Coronel da Guarda
Nacional, advogado, agrimensor, maçom republicano que se dedicava a lei
e a ordem. Nasceu em 16 dezembro
1811, em Franca, filho de Francisco
Barbosa Sandoval e Dn. Anna Felisberta
da Silveira, irmão do Capitão Ignácio
Barbosa Lima e tio do Capitão Francisco
Barbosa Lima. Assumiu o comando do
Corpo e Cavalaria da Guarda Nacional,
advogado, agrimensor do governo, juiz de
paz e de direito, empresário, cafeicultor e
pecuarista, Cavaleiro da Ordem da Rosa e
de Cristo. Na política se manteve com
tanta perspicácia que chegou a chefia do
Partido Liberal. Contraiu núpcias com sua
prima, Dn. Cândida Barbosa Lima em 19
fevereiro 1833, com ela teve os seguintes
filhos: Belmiro Urias Barbosa Lima, Jerônymo Barbosa Lima Sandoval,
Ignez Eufrozina Barbosa Lima, Ana Joaquina Barbosa Lima, Antônio
Barbosa Lima Júnior, Cândida Eufrosina Barbosa Sandoval. Dedicou parte
de sua vida ao comércio francano, fundando um importante
estabelecimento comercial à Rua Ouvidor Freire juntamente com seu
Irmão Coronel Ignácio Barbosa Lima. Anos depois, deixando o comércio,
adquiriu as fazendas Salgado e Engenho Queimado, passando a dedicar-se
ao cultivo de café e a criação de gado. Deixou a cidade e foi residir na
própria fazenda. Em 1871, fundou a Loja Amor a Virtude na Franca do
Imperador. Juntamente com o Professor Gouvêa Prata e outros maçons,
fundou a Loja Capitular Amor e Caridade e seu Capítulo em
01/02/1872, no Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa. O Coronel Antônio

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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Barbosa Lima faleceu em 10 janeiro 1888 e. Dn. Cândida faleceu em
1901 em Franca. Seus restos mortais estão sepultados no Cemitério da
Saudade.

ANTÔNIO FERREIRA GANDRA, TENENTE - Tenente da Guarda Nacional


da 76º Batalhão da Reserva, 2ª Companhia e advogado, maçom
progressista. Nasceu na cidade de São Paulo em 1839. Filho de Coronel
Joaquim Felix Pinto Ferreira Gandra e Dn. Antônia Guimarães, irmão do
Tenente-Coronel Ernesto Ferreira Gandra e do Capitão Francisco Ferreira
Gandra. Formado em ciências sociais e jurídicas pela Faculdade de Direito
de São Paulo. Foi um grande produtor de café e açúcar na cidade de
Ribeirão Preto e região. Era proprietário de engenho de açúcar,
aguardente e rapadura em Ribeirão Preto, conforme noticiado no
Almanach Província de São Paulo: Administrativo, Commercial e
Industrial, Ano 1887\Edição 00005. Militou no Partido Conservador por
vários anos e também, no Partido Republicano Paulista - PRL. Contraiu
núpcias com Dn. Celecina Mendes Ferreira e com ela teve vários filhos,
dentre eles: Olímpia Ferreira Gandra; Felisberto Ferreira Gandra; Dr.
Antônio Ferreira Gandra Junior. Atuou como advogado e promotor
público e delegado em diversas cidades tais como: Ribeirão Preto; Casa
Branca; São Simão; Santos; São Paulo; Jundiaí; dentre outras cidades. Foi
conselheiro da intendência de Jundiaí. Seu nome foi dado a vários
logradouros públicos pelos bons serviços prestados a pátria, a ordem e a
humanidade.

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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ANTÔNIO DA FONSECA FERREIRA CAMPANHÃ, DR. – Fundador -

Professor e advogado, maçom liberal e republicano. Nasceu em Pouso

Alegre, MG, por volta de 1827, filho de Manoel Ferreira Campanhã e de

Gertrudes Maria de

Almeida. Lecionou

Latin, Francês e

Poética na Vila de

Montes Claros,

Formigas, sendo

exonerado do cargo

em 28 de dezembro

1853, quando

solicitou sua transferência para a vila provincial. Em Franca do Imperador

atuou como promotor de justiça e professor. Lecionou provisoriamente em

Santa Rita do Paraíso (atual cidade de Igarapava), conforme noticiado no

jornal Diário de S. Paulo, Ano 1874\Edição 02670, retornando

novamente suas atividades para Vila de Franca. Foi nomeado promotor

de justiça da cidade de Prata, MG, (1884-1885) conforme noticiado no

jornal Liberal Mineiro, Ano 1883\Edição 00078 e Ano 1885\Edição

00144. Em 02 de agosto de 1893, foi nomeado promotor de justiça da

cidade de Monte Alegre, MG, tomando posse em 30 de setembro do

corrente ano, conforme noticiado no jornal Minas Gerais: Orgam Official

dos Poderes do Estado, Ano 1893\Edição 00251. Fundou a Loja

maçônica Amor à Virtude, oriente de Franca do Imperador. Colou grau

de Cavaleiro Kadoshi em 1877 no Capitulo Amor a Virtude, conforme

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Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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noticiado no Boletim do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do

Brazil: Jornal Official da Maçonaria Brazileira, Ano 1877\Edição 00001.

Em 01 de fevereiro de 1872, juntamente com o Professor Gouvêa Prata

e o Capitão Barbosa Lima, dentre outros maçons ribeirão-pretano e

francano, fundou a Loja Capitular Amor e Caridade e seu Capítulo, no

Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa. Em 01 de fevereiro de 1896, mobilizou

em Monte Alegre diversos maçons, tais como: Vicente Meirelles do Carmo;

Feliciano Machado Braga; Antônio Fernandes Villela Andrade; Olímpio

Soares de Vasconcelos; Antônio Martins Cardoso; Agostinho José Paulo

Viard; Joaquim Bento de Arantes; Alfredo Villela de Andrade; Antônio

Thomaz de Rezende Ferreira; Modesto Martins de Sá;, José Villela

Marquez; João José Carlos Peixoto e Francisco Gonçalves da Motta; a Loja

Maçônica Estrella Monte Alegrense (Monte alegrense), na cidade de Monte

Alegre, MG, conforme noticiado no Boletim do Grande Oriente do Brasil:

Jornal Official da Maçonaria Brasileira, Ano 1897\Edição 00011-

00012. O Capitulo Monte alegrense foi fundado em 1898, conforme

noticiado no Boletim do Grande Oriente do Brasil: Jornal Official da

Maçonaria Brasileira, Ano 1898\Edição 00005. No mesmo Ano o Dr.

Campanhã colou o grau 33 no Rito escocês Antigo e Aceito.

AUGUSTO AGOSTINHO FERREIRA BRÊTTAS, DR. - Advogado, maçom

republicano e democrata. Nasceu em Caldas, MG, rico proprietário de

terras em Cravinhos e São Simão. Foi delegado e subdelegado de São

Simão conforme noticiado no jornal Diário de São Paulo, Ano

1872\Edição 02046. Foi juiz de paz e de órfão e municipal em São

Simão, conforme noticiado no jornal Almanach de São Paulo, Ano 1888.

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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Contraiu núpcias com Dn. Anna Theodora Junqueira Brêttas (Dn. Anna

era irmã do Coronel Joaquim da Cunha Diniz Junqueira) e com ela teve

vários filhos: Adamar Junqueira Bretas; Agostinho Junqueira Brêttas;

Augusta Junqueira Gonzaga; José Junqueira Brêttas; Georgina Junqueira

Fillidory; Rodrigues Ferreira Brêttas; Augusto Brêttas; dentre outros. Foi

líder do Partido Conservador e foi fundador do Partido Liberal

Republicano - PRL em São Simão.

ANTÔNIO PINTO DA MOTTA, TENENTE – Tenente da Guarda Nacional,

um maçom republicano. Residiu em Resende, estado do Rio de Janeiro,

onde foi proprietário de comércio de secos e molhados, de lá veio para

Campinas e depois seguiu para Ribeirão Preto onde se estabeleceu

comercialmente. Era pai de Dr. Aristides Pinto da Motta. Foi proprietário

de uma famosa charutaria no centro de Ribeirão Preto e também,

proprietário de um comércio de secos e molhados. Português de sorte, em

1895 ganhou o prêmio da loteria federal no valor 15:000$000, no

mesmo ano, ladrões invadem sua charutaria causando grandes prejuízos.

Em 1908, fez parte da diretoria da Associação Comercial e Industrial de

Ribeirão Preto juntamente com o Coronel Diederichsen. Foi presidente do

consulado português de Ribeirão Preto. Foi iniciado na maçonaria na Loja

Capitular Amor e Caridade. Fundou a Loja Maçônica Estrella D’Oeste.

Colou o grau 33 em 1898 conforme noticiado no Boletim do Grande

Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria Brasileira, Publicação

Mensal, Ano 1898\Edição 00008.

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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ANTÔNIO JOSÉ FERREIRA, DR. - Capitão da Guarda Nacional, nessa

qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom liberal. Contraiu núpcias

com Dn. Paulinia do Nascimento Martins e com ela teve vários filhos. Foi

procurador da câmara municipal de Ribeirão Preto na primeira

legislatura e vereador na segunda legislatura; comerciante, cafeicultor,

juiz de paz e de órfão e solicitador do município. Como vereador foi o

autor do projeto de prolongamento da estrada de ferro de São Simão a

Ribeirão e suas linhas-troncos em 1880. Assumiu em 1887, os cargos de

juiz de paz e de órfão de Ribeirão Preto conforme noticiado no jornal

Almanach Província de São Paulo: Administrativo, Commercial e

Industrial, Ano 1887\Edição 00005.

ANTÔNIO GONÇALVES VALLIN, DR. - Advogado, cafeicultor, capitalista,

Capitão da Guarda Nacional e nessa qualidade fez a Campanha do

Paraguai. Se estabeleceu comercialmente em Ribeirão Preto e região em

1869. Assumiu na mesma cidade os cargos de juiz municipal, vereador da

câmara de Ribeirão Preto na legislatura de 1874-1877 e presidente

interino, delegado, subdelegado. Militou no partido conservador e fundou

o partido republicano em Ribeirão Preto. Contribuiu muito com a

emancipação e o crescimento do município de Santa Cruz do Rio Pardo.

Dou terras para a formação do patrimônio de a São João Batista do

Bebedouro juntamente com outros cidadãos. Em bebedouro foi vereador

na primeira legislatura (1894-1897), presidindo a primeira sessão da

câmara em 8 de novembro de 1894. Dr. Vallim tinha fazenda em

Ribeirão Preto, Sertãozinho e Bebedouro. Contraiu núpcias em 1876 com

Dn. Porphira Amélia Vallim dos Reis (faleceu em Bebedouro no dia 29 de

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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março de 1904, conforme noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano

1904\Edição 14570), com ela teve vários filhos, dentre eles: Antônio

Augusto Vallim dos Reis; Porfina Vallim dos Reis; Ludgero Vallim dos Reis;

Arthur Vallim dos Reis; dentre outros. Foi um grande cafeicultor e

pecuarista da região e também, um líder político. Faleceu em 1907 na

cidade de Bebedouro. Seu nome foi dado logradouros públicos em Ribeirão

Preto e Bebedouro pelos bons serviços prestados aos municípios.

ANTÔNIO IGNÁCIO ENGRÁCIA, CAPITÃO - Capitão da Guarda Nacional,

maçom entusiasta e republicano. Nasceu na cidade de Rio de Janeiro.

Casado com Dn. Bárbara Olinda de Oliveira Engrácia. Mudou com sua

família para Estado de São Paulo se estabelecendo em Areias e depois na

Vila de Bomfim. Foi o primeiro escrivão de paz do cartório do termo

Bomfim Paulista. Filiou-se na Loja Capitular Amor e Caridade. Foi

fundador da Loja Maçônica Justiça e Caridade em Bomfim Paulista. Seu

nome foi dado a um logradouro público em Bomfim Paulista.

BERNARDO ALVES PEREIRA, CORONEL - Coronel da Guarda Nacional,

nesta qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom entusiasta,

inovador e progressista. Nasceu na vila de Prados, MG, por volta de

1815, filho do Coronel Joaquim Alves Pereira e de Dn. Maria Joaquinna

de Jesus, irmão do Coronel Antônio Alves Pereira. Residiu em Itajubá,

Caconde, Rio de Janeiro. Rico proprietário de terra, pecuarista, grande

cafeicultor e produtor de açúcar. Um dos homens mais populares do

Ribeirão Preto e de grande prestígio entre o povo da época. Na vida

pública foi vereador e presidente da câmara, juiz municipal, de paz e de

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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órfão, delegado (de 1865-1868) e subdelegado, também, fabriqueiro do

patrimônio da matriz do São Sebastião do Ribeirão Preto. Em 1884,

assumiu o cargo de Tenente-Coronel comandante do 39⁰ Batalhão da

Infantaria da Guarda Nacional para o termo de São Simão, conforme

noticiado no jornal Gazeta de Notícias, Ano 1884\Edição 00030. O

Coronel Bernardo dominava a habilidade da arte da medicina

desenvolvida na Guarda Nacional. Em 1883, habilitou-se oficialmente em

clínica médica. Coronel Bernardo teve três filhas, com três mulheres

diferente, foram elas: Presciliana Pereira; Virgínia Pereira; Clara Pereira.

Foi proprietário das fazendas das Palmeiras, do Esgoto, do Ribeirão Preto

Abaixo e uma fazenda em São José do Rio Preto. Foi membro do Partido

Conservador e do Partido Liberal Republicano - PLR. Ele e seu irmão,

Capitão Antônio Alves Pereira, contribuíram muito com desenvolvimento

do município do Ribeirão Preto e com a maçonaria ribeirão-pretana.

Ambos foram membros da Loja Capitular Amor e Caridade. Faleceu na

cidade de Ribeirão Preto em 1891. Considerado pelo povo ribeirão-

pretano fundador do Patrimônio de São Sebastião do Ribeirão Preto. Seu

nome foi dado a um logradouro público municipal pelos bons serviços

prestados ao município, a ordem e a pátria.

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Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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BERNARDINO DE ALMEIDA GOUVÊA PRATA, PROFESSOR - Fundador

– Professor de letras, línguas e advogado. Um jovem maçom republicano,

progressista e entusiasta, professor e

advogado, nasceu em São Sebastião do

Jaguary (hoje Camanducaia), MG,

filho do Advogado Antônio de Almeida

Gouvêa Prata (seu pai foi advogado,

delegado, promotor público, escrivão,

secretário, juiz de paz e de órfão,

vereador e comerciante na cidade de

São Sebastião do Jaguary. Seu irmão

Rodolfo de Almeida Gouveia Prata, foi

delegado, subdelegado, secretário e

vereador na mesma cidade.) e de Dn.

Joaquina Bernardina de Almeida.

Cursou letras, línguas e direito na

Faculdade do Império do Brasil da

Província de São Paulo. O jovem

Professor contraiu matrimônio com Dn. Euphrazia Eugênia da Costa, em

02 de abril de 1864, na Província de São Paulo, na Paroquia de Nossa

Senhora da Conceição, distrito de Santa Efigênia, e com ela teve os

seguintes filhos: José de Almeida Gouvêa Prata (filho mais velho do casal,

nasceu na Vila de Araraquara, em 09 Agosto de 1866. José de Almeida

Prata também seguiu a carreira de seu pai, foi professor e advogado,

atuou em Casa Branca, São João da Boa Vista, Poços de Calda e

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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Jaguary.); Florinda de Almeida Gouvêa Prata; Oscar de Almeida Gouvêa

Prata; Ermelinda de Almeida Gouvêa Prata; Rosalina de Almeida Gouvêa

Prata; dentre outros. Já atuando como Professor de letras em Jaguary,

foi transferido em 1864, para a cidade de São Paulo e de lá, para a Vila

de Araraquara. Em 29 de maio de 1867, foi removido para Vila de

Caconde. Na sessão da Câmara de Caconde de 5 de outubro de 1867, o

Professor Bernardino de Almeida Gouvêa Prata apresentou seu título de

nomeação e remuneração de professor de ambos os sexos. Também

apresentou seu título sua esposa, Dn. Euphrazia Eugênia de Almeida,

professora do ensino feminino. Em Caconde atuou como Professor, Perito

Judicial e Advogado (foi o primeiro advogado de Caconde) de 1867 a

1870. Foi transferido de Caconde para a Vila de Belém do Descalvado

passando a lecionar na escola municipal da fazenda Santa Rita. Em 30 de

dezembro de 1871, por iniciativa própria, pediu demissão do cargo de

professor público de Belém de Descalvado e passou a atuar como

advogado e professor de línguas em São Simão e Ribeirão Preto (a

instrução pública teve nascimento precoce em Ribeirão Preto, mesmo

antes de sua instalação do município pela Lei Provincial nº 40). Também

em 1871, atuou como promotor público em São Simão. Em 1873, foi

criada uma cadeira de primeiras letras para o sexo masculino na cidade

de Ribeirão Preto, sendo nomeado oficialmente para regê-la Gouveia

Prata (foi nessa época que sua moção de Descalvado aconteceu

oficialmente para a cidade de Ribeirão Preto) conforme noticiado no

Correio Paulistano, Ano 1873\Edição 05050; conforme registros

históricos, foram matriculados na época 45 alunos em sua cadeira. Pela

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mesma Lei ora citada, foi criada uma cadeira de primeiras letras para o

sexo feminino, sendo nomeada como professora sua esposa, Dn. Eugênia;

matricularam-se 25 alunas na citada cadeira (Nota: Oficialmente na

condição de professor estadual, apresentou seu título a Câmara em 1874,

juntamente com sua esposa como professores de letras estadual da cidade

nomeados pelo Governo Provincial). Professor Gouvêa Prata já atuava em

Ribeirão Preto e região oficialmente como advogado e professor de línguas

desde findo de 1871. Dn. Eugênia com o apoio de Dn. Edwiges Maria da

Silva Gusmão e Dn. Maria Adelaide Miranda Paixão (Dn. Adelaide nasceu

em 1836, faleceu em 1926, na cidade de Ribeirão Preto.), instalou em

Ribeirão Preto a primeira escola de letras para o sexo feminino. Professor

Prata e sua família eram membros e fundadores do Partido Liberal

Republicano - PLR, presidindo em 1876, a mesa do Colégio de Eleitorado

de Ribeirão Preto. No mesmo ano foi nomeado pelo Governo Provincial

como promotor público da Vila de Ribeirão Preto, conforme noticiado no

jornal Correio Paulistano, Ano 1876\Edição 06051. Em 16 de março de

1877, foi removido juntamente com sua esposa de Ribeirão Preto para a

Itapeva da Faxina e de lá para Cajuru, onde atuou como professor,

advogado, promotor público, delegado e vereador e também, vice-

presidente da câmara. Em 1885, assumiu os cargos de vice-presidente da

câmara e delegado da cidade de Cajuru ao mesmo tempo. No mesmo ano

registrou-se no Conselho de Ordem dos Advogados Provincial de São

Paulo para abrir oficialmente seu escritório de advocacia. Em 1887, foi

vereador e procurador de causas de Cajuru. No fim do ano de 1887,

voltou a atuar na Vila de Caconde como advogado. Em 1888, foi

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transferido para Vila de Mococa para assumir as cadeiras de letras e a

promotoria pública da cidade. Em Mococa, atuou como advogado e

promotor público contra o desejo dos conservadores e da Santa Igreja

Católica. Em 1890, foi ameaçado por várias vezes por um grupo de 32

pessoas liderado pelo terrível Vigário, (O Vigário, membro do partido

conservador, dedicou sua vida em Mococa para perseguir Prata e os

maçons daquela época) pertencente ao Partido Conservador (o grupo

juntamente com o Vigário queria expulsar Prata e sua família da cidade e

destruir a Loja Maçônica a qualquer custo). Em 1872, Prof. Gouvêa

Prata, amado por uns e odiados por outros, reuniu um grupo de maçons

da cidade e de cidades vizinhas, dentre eles: Capitão Francisco Barbosa

Lima (membro da Loja Amor à Virtude do oriente de Franca), Dr.

Amâncio da Gomes Ramalho, Coronel Antônio Barbosa Lima; Capitão

Antônio Luiz Salgueiro; Dr. Antônio Caetano D’Oliveira, Dr. Augusto

Ribeiro de Loyolla, Dr. Antônio Alves Pereira de Campos, Dr. Antônio

Bernardino Velloso de Almeida, Dr. Antônio Custódio Braga, Dr. Antônio

da Fonseca Ferreira Campanha, Coronel Francisco Ferreira de Freitas, Dr.

Henrique Carlos da Costa Marques, Dr. Hyppólito de Camargo, Coronel

Ignácio Barbosa Lima, Capitão João Garcia de Figueiredo, Tenente-

Coronel João Vieira de Mello e Silva, Dr. Jacynto José de Souza, Dr.

Joaquim Estanislau da Silva Gusmão, Tenente-Coronel Joaquim Bueno de

Alvarenga Rangel, Coronel Joaquim Antônio de Paula Machado, Dr.

Joaquim Galdino Gomes da Silva, Capitão Joaquim Francisco da Silva

Onça, Coronel João Franco de Moraes Octávio, Dr. Moysés Fernandes do

Nascimento, Dr. Pompêo Gonçalves de Moraes e Tenente-Coronel Zeferino

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Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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José de Souza Nogueira, idealizou e fundou a Loja Maçônica Amor e

Caridade e seu Capítulo em 01 de novembro de 1872, no Novo Oeste

Paulista, Terra-Roxa, desafiando assim, seu arco inimigo Padre José

Philidory “O Terrível”. Gouvêa Prata foi Presidente da Loja Amor e

Caridade e seu Capítulo de 1872-1874. Também em Mococa, idealizou e

fundou a Loja Maçônica Caridade Mocoquense contra a vontade da Santa

Igreja e de vários cidadãos Mocoquense. Professor Gouvêa Prata era

considerado o bandeirante do ensino, onde passava existia cultura,

educação, justiça e maçonaria republicana. De 1894-1896, foi membro

efetivo do Ilustre Conselho do Grande Oriente do Brasil e de seu Supremo

Conselho.

BERNARDINO ATHANÁSIO OURIQUE DE CARVALHO, PROFESSOR -

Professor de letras e de línguas, maçom republicano e democrático. Filho

de Affonso Ourique de Carvalho. No ano de

1864, lecionava na Vila de Itapetininga.

Sendo aprovado para lecionar línguas e

letras como professor titular em dezembro

de 1868, conforme noticiado no jornal

Correio Paulistano, Ano 1868\Edição

03762, mudou para a Vila de São Simão,

sua residência ficava situada na Rua do

Comercio. Logo após a sua aprovação, em

fevereiro de 1869, foi nomeado como

professor titular de primeiras letras da Vila de São Simão. Em 1880, foi

transferido para a Vila de Belém do Descalvado, vindo a se aposentar no

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mesmo ano, conforme noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano

1880\Edição 06965. Mesmo aposentado continuou lecionando. Em

1886, foi residir o município de Santo Amaro, SP. Em 1887, passou a

lecionou na estação do Rio das Pedras. Também lecionou em Jundiaí. Em

1910, foi eleito suplente de juiz de paz no distrito da Penha, conforme

noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano 1910\Edição 17002. Foi

membro do Partido Conservador e fundou em São Simão o Partido

Liberal Republicano juntamente com outros membros da Loja Capitular

Amor e Caridade. O Jovem Professor contraiu primeiras núpcias com Dn.

Fortunata do Nascimento Ourique de Carvalho (filha do Capitão Marcelino

José do Nascimento), tendo com ela os seguintes filhos: Coronel Francisco

das Chagas Ourique de Carvalho; João Ourique de Carvalho; Capitão

Simão Ourique de Carvalho; Professora Amélia Ourique de Carvalho;

Thereza de Jesus Ourique de Carvalho; Professora Maria da Gloria

Ourique Lisboa (casada com Capitão Edmundo Malaquias de Almeida

Lisboa); Beraniza Ourique de Carvalho. Dn. Fortunata faleceu em 08 de

junho de 1886, na Capital, conforme noticiado no jornal Correio

Paulistano, Ano 1886\Edição 08937. Viúvo, contraiu segundas núpcias

com Dn. Maria das Dores Ourique de Carvalho, tendo com elas os

seguintes filhos: Carmo Ourique de Carvalho; Lourdes Benedicta Ourique

Fragoso (casada com Professor Raul Antônio Fragoso); Juvenal Ourique de

Carvalho. Professor Athanázio faleceu em 13 de junho de 1921, na

capital de São Paulo, no distrito da Penha.

CARLOS PETERSEN, ARQUITETO - Karl Petersen, arquiteto, maçom

entusiasta e inovador, um grande artista e renomado pela sua arte.

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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Nasceu na Dinamarca em 1847. Já no Brasil, residia em Villa de Ponta

D´Areia, PR, em 1863, onde era conhecido pelo seu talento em desenhar

máquinas a vapor. Na década de 70 do século XIX, com o constante

progresso na terra-roxa, veio a residir em Ribeirão Preto. Em 1888, após

a Loja Maçônica Amor e Caridade encerrar suas atividades se filiou a

recém fundada Loja Maçônica Estrella D´Oeste. Em 1905, transferiu sua

residência para Campinas e de lá foi para Rio Grande do Sul. Faleceu na

década de 30 do século XX na cidade de Cachoeira, RS.

CARLOS RODRIGUES DO SANTOS, DR. - Advogado e maçom


progressista. Foi juiz de direito dos termos de Ribeirão Preto e São Simão.
Foi correspondente do Jornal do Comércio em Ribeirão Preto.

CARMINE FUNARY, DR. – (Carmine Funary, Fernary ou Funari), Tenente


da Guarda Nacional do Brasil e advogado, maçom republicano. Foi
delegado, subdelegado e coletor de impostos de São Carlos, Jaboticabal e
Ribeirão Preto, e também, comerciante e cafeicultor. Na maçonaria foi
iniciado na Loja Maçônica Amor e Caridade. Fundou em São Carlos do
Pinhal a Loja Maçônica Estrella do Oriente, em 20/10/1882,
regularizada junto ao Grande Oriente do Brasil, em 14/05/1883.
Fundou em 08/07/1884, o Capítulo Estrela do Oriente. Em Jaboticabal,
juntamente com Coronel Picerni, fundou a Loja Fé e Perseverança. De São
Carlos do Pinhal foi transferido para Taquaritinga em 1904. Faleceu em
Jaboticabal, vítima da gripe espanhola.

CHERUBIN FERRAZ LOPES, TENENTE - Tenente da Guarda Nacional,

nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom republicano e

antiescravocrata. Nasceu na Vila de São Bento de Araraquara em 1848.

Alistou-se na Guarda Nacional no 35° do Corpo dos Voluntários da

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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Pátria em 1865, conforme noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano

1865\Edição 2648. Assumiu em Batatais em 1879, o cargo de tabelião

público, de notas e de oficio, conforme noticiado no jornal Correio

Paulistano, Ano 1879\Edição 06736. Assumiu os cargos de escrivão de

paz e de órfão, delegado e subdelegado de Araraquara. Em 1886, foi

nomeado como inspetor literário da Vila de São Bento de Araraquara. Já

de volta para sua cidade natal com seus familiares, em 1888, montou

um hotel, conforme noticiado no jornal Almanach Província de São Paulo:

Administrativo, Commercial e Industrial, Ano 1888\Edição 00006. Em

1888, foi nomeado escrivão do Tabelião de Notas de Jaboticabal,

conforme noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano 1888\Edição

09502. Foi iniciado na Maçonaria na Loja Maçônica Amor e Caridade, foi

membro da Loja Capitular Cruz D’Oeste.

CASSIANNO ALVES DOMINGUES, DR – Advogado e maçom liberal e


republicano. Atou como Oficial de Justiça de Ribeirão Preto e Pitangueira,
e também, escrivão de paz e advogado.

DOMICIANO JOSÉ CORREIA, CORONEL - Coronel da Guarda Nacional e

nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom progressista. Nasceu

em 1846, em São Simão, filho do Coronel Prudente José Correia e Dn.

Maria Ephifânia do Rosário, irmão Coronel Antônio José Correia, “O

Barão do Rio Pardo”. Foi delegado, subdelegado, tabelião, juiz de paz e de

órfão, um grande pecuarista e cafeicultor. Em 1888, foi nomeado juiz

municipal para os termos de São Simão e Ribeirão Preto. Em 1897,

sendo um grande acionista da Companhia de Viação Férrea de São Simão,

foi nomeado presidente da mesma. Contraiu núpcias com Dn. Adelaide


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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
sp.jusbrasil.com.br/noticias/100288687/ribeirao-preto-surgiu-como-povoamento-caiapo-bandeirante-e-rota-para-goias.

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Felicíssima Nogueira e com ela teve os seguintes filhos: Elisa Amélia

Correia; Coronel José Osório Correia: Anna Correia; Prudente Osório

Correia; Domiciano Osório Correia (seu filho também era membro da

maçonaria); Delfina Honória Correia; Natália Correia Nogueira; Maria

Correia; Capitão João Osório Correia; Otília Cecília Correia; Ulisses Osório

Correia; Francisco Osório Correia; Euclides Osório Correia; Anna Adelaide

Correia. Veio a falecer em São Simão, em 22 de junho de 1912, vítima

de tuberculose com 66 anos de idade.

DINAMÉRICO AUGUSTO DO REGO RANGEL, DR. - Advogado, maçom

republicano, antiescravocrata. Nasceu na cidade de Recife, PE. Formado

em ciências sociais e jurídicas pela Universidade de Direito de Recife.

Seguiu a carreira como juiz de direito e promotor público. De 1856-

1858 foi secretário oficial do comercio de Pernambuco. Atuou como juiz

em várias cidades e principalmente em Recife. De Pernambuco foi para

estado do Rio de Janeiro e depois para São Paulo. Transferido como juiz

de direito de São Paulo para Batatais onde casou com Dn. Adelaide

Augusta do Rego Rangel que veio a falecer ainda jovem deixando-o viúvo.

Com Dn. Adelaide teve os seguintes filhos: Engenheiro Dinamérico Augusto

do Rego Rangel Junior e Anna Olinda do Rego Rangel. Em Ribeirão Preto

foi juiz municipal e de órfãos em 1884 conforme noticiado no jornal

Almanach Província de São Paulo: Administrativo, Commercial e

Industrial, Ano 1884\Edição 00003. Em 1886, foi nomeado juiz de

direito de Batatais. Foi transferido como Juiz de Direito para Vila de Mogi

Mirim em 22 de setembro de 1888, e lá contraiu seu segundo

matrimonio com Dn. Isolina de Lima Novaes em 02 de setembro de

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Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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1890, na paroquia de Mogi Mirim. Retornou para Batatais e assumiu os

cargos de juiz municipal e de órfão em 1997. De Mogi Mirim foi

transferido para São Paulo. Em São Paulo teve um escritório de

Advocacia na Rua da Quitanda, 2, Sala 4 e na Rua Gomes Cardim, 2. Foi

parlamentar pela cidade de Caconde. Foi iniciado na maçonaria na Loja

Maçônica Amor e Caridade no Oriente de Ribeirão Preto. Foi sócio da

Revista do Instituto Histórico e Geographico da Província de São Paulo na

década de 1890-1913. Faleceu na Capital de São Paulo em agosto de

1916, seu corpo foi sepultado no Cemitério da Saudade.

EUZÉBIO LUIZ DE CARVALHO, CAPITÃO - Capitão da Guarda Nacional

da Guarda Nacional, maçom liberal. Nasceu na cidade de Itajubá e se

estabeleceu em São José do Paraíso, MG. Foi iniciado na maçonaria em

Itajubá na Loja Maçônica Deus e Humanidade, pertenceu também, a Loja

Maçônica Fidelidade Mineira. Contraiu matrimonio com Dn. Anna

Angélica de Souza Guerra, na Paroquia de Nossa Senhora de Assunção,

São Paulo, em 03 abril 1875. Veio residir na cidade de Ribeirão Preto

em 1877, filiando-se na Loja Maçônica Amor e Caridade. Em 1884, foi

nomeado como inspetor literário da cidade de Ribeirão Preto. Também foi

proprietário de um hotel em Ribeirão Preto. Em 1885, juntamente com

outros irmãos que deixaram o quadro da Loja Maçônica Amor e Caridade

fundou a Loja Maçônica Estrella D´Oeste.

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EDUARDO D’ANDRADE VILLARES, ENGENHEIRO - Engenheiro, maçom

republicano, progressista e inovador. Nasceu em 09 de fevereiro de 1853,

na cidade de Porto,

Portugal. Filho de Dr.

António Joaquim

D’Andrade Villares e Dn.

Margarida Amália da

Costa Pereira. Veio residir

no Brasil em 1867

juntamente com seu Irmão

Guilherme Villares. Dr.

Eduardo era formado em engenharia pela Academia Politécnica da cidade

do Porto. No Brasil contraiu núpcias com Dn. Virginia Santos Dumont,

(irmã de Alberto Santos Dumont) e com ela teve vários filhos, dentre eles:

Henrique Dumont Villares; Arnaldo Dumont Villares; Iolando Victorio

Villares. Dr. Eduardo foi engenheiro-chefe da Cia Mogiana de Estrada de

Ferro. Faleceu em 01 Setembro 1930, com 77 anos de idade na capital

de São Paulo.

EDUARDO DA SILVA PEREIRA, TENENTE-CORONEL - Tenente-Coronel

da Guarda Nacional e advogado, maçom republicano. Sua patente de

Major da Guarda Nacional para termo de Ribeirão e Sertãozinho foi

concedida em 1870. Já em Bebedouro, em 1890, emancipou a cidade e

no mesmo ano foi elevado a patente de Tenente-Coronel. Em 1900,

assumiu o cargo de presidente da Comissão Municipal de Agricultura de

Bebedouro. Fundou o Partido Republicano Conservador em Bebedouro. Em

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Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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1905, foi elevado a patente de coronel, assumindo a terceira brigada de

Bebedouro. Cafeicultor e criador de gado. Fundou a Loja Maçônica Fé e

Caridade em Bebedouro. Na mesma cidade assumiu os cargos de

vereador, presidente e vice-presidente da câmara por várias legislaturas,

juiz de paz e de órfão, delegado e subdelegado. Nomeado em 1913 para o

cargo de presidente da Caixa de Credito de Bebedouro. Contraiu núpcias

com D. Maria Thereza Paschoal e com ela tiveram vários filhos, dentre

eles: Aracy da Silva Pereira; Gertrudes da Silva Pereira; Leonor de Godoy

Pereira.

ERNESTO MARTINS DE CARVALHO, CAPITÃO - Capitão da Guarda


Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom
republicano. Contraiu núpcias com Dn. Esperidiana Martins. Em 1894,
fundou a Loja Maçônica Amor e Luz, na Vila de Sertãozinho. Foi elevado
ao Grau 33 em 1898, e também, Venerável Mestre da mesma loja.

EMÍLIO MORENO DE ALAGÃO, CORONEL - Coronel da Guarda Nacional,


maçom republicano. Na vida pública assumiu os cargos de delegado e
subdelegado, juiz de paz e de órfão em Bomfim Paulista. Nasceu na Vila
de Nossa Senhora da Gloria, Valença, Rio de Janeiro, filho do
Comendador Pedro Moreno do Alagão. Contraiu núpcias com Dn. Carlota
do Amaral Alagão e com ela teve os seguintes filhos: Emílio Moreno de
Alagão Filho. Foi dono das Fazendas Boa Vista e Santa Virtude. Foi
membro da Loja Capitular Amor e Caridade e fundador da Loja Maçônica
Justiça e Caridade em Bomfim Paulista em 1899. Seu nome foi dado a
logradouro público na cidade de Bomfim Paulista pelos bons serviços
prestado ao município.

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FERNANDO FERREIRA LEITE, CORONEL - Coronel da Guarda Nacional e

advogado, Liberal por convicção e ordeiro por princípios. Nasceu em

1854 na cidade de Valença, RJ, sobrinho

do Custódio Ferreira Leite, Barão de

Aiuruoca. Logrou-se em ciências sociais e

jurídicas em Bruxelas, Bélgica. Alistou-se

na Guarda Nacional em 1869,

participando da Campanha do Paraguai.

Foi estudar em Bruxelas em 1872. Em 16

de outubro de 1873, juntamente com

outros membros que estudaram em

Bruxelas fundou o Clube Brasileiro GAND

que tinha por finalidade manter laços

fraternais com os brasileiros que residiam na Bélgica. Em 1883, foi

nomeado juiz municipal para termo de Valença, em seguida, transferido

para Ribeirão Preto para assumir o Quartel-Mestre do Estado Maior da

Guarda nacional. Foi eleito intendente de Ribeirão Preto, em 4 de janeiro

1894. Nas legislaturas de 1891-1895-1897, assumiu a presidente da

câmara de Ribeirão Preto. Foi sócio e fundador do banco Ribeirão Preto.

Em novembro de 1892, assumiu o posto de Tenente-Coronel Chefe do

Estado-Maior para a Comarca de Ribeirão Preto. O Tenente-Coronel

Fernando Ferreira Leite foi elevado a patente de Coronel da Guarda

Nacional em 1902. Foi membro do Partido Liberal Paulista - PLP. Na

vida pública foi vereador e presidente e vice presidente da câmara

(Intendente) de Ribeirão Preto na legislatura de 1892-1894, 1896-

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1898, 1899 a 1902. Foi também delegado e subdelegado, juiz de paz e

de direito, promotor e conselheiro do governo provincial. Também foi um

grande cafeicultor e comerciante da região e líder político. Foi

proprietário da Fazenda Sant’Anna, no município de Serra Azul. Na

maçonaria pertenceu a Loja Capitular Amor e Caridade. Teve breve na

década de 90 do século XIX na Loja Maçônica Estrella D´Oeste e depois,

se filou na Loja Integridade Pátria. Fundou a Loja Maçônica Força e Vigor.

FRANCISCO BARBOSA LIMA, CAPITÃO - Fundador - Capitão da Guarda

Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai. Maçom

republicano, progressista convicto,

advogado, parlamentar e Coronel da

Guarda Nacional. Filho do Coronel

Ignácio Barbosa Lima e Dn. Hipólita

Soares de Guimarães, sobrinho do

Coronel Antônio Barbosa Lima, nasceu

em 18 abril 1841, na Franca do

Imperador. Na qualidade de militar

fez a Campanha do Paraguai. O

Capitão Barbosa Lima contraiu

núpcias com Dn. Placidina Jesuína da

Rocha e com ela teve um único filho:

Doutor Euclides Barbosa Lima (Dr.

Euclides casou com Dn. Maria Cândida Ribeiro da Luz e tiveram os

seguintes filhos, neto do Capitão Barbosa Lima: Julieta Barbosa Lima,

José Barbosa Lima, Antonietta Barbosa Lima, Fabio Barbosa Lima, Maria

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Barbosa Lima, Olavo Babosa Lima, Paulo Barbosa Lima, Lazaro Barbosa

Lima, Maria Barbosa Lima, Aparecida Barbosa Lima, Francisco Barbosa

Lima, Maria de São José Lima, Euclides Barbosa Lima, Manoel Barbosa

Lima). Na vida pública o Capitão foi delegado, juiz de direito, de paz e de

órfão, vereador, deputado parlamentar na 23ª legislatura, de 1880-

1881, na 24ª legislatura, de 1882-1883, conselheiro, promotor público

e recenseador. Na qualidade de advogado, atuou em Franca, Sacramento,

Ituverava e toda região. Em 1890, foi condecorado com a patente de

Tenente-Coronel, Em 1900, com a patente de Coronel da Guarda

Nacional. Em 1867, juntamente com os maçons Gaspar da Silva, César

Augusto Ribeiro, Henrique, Antônio Barnabé Vicente, Antônio de Andrade

Lobo Bastos e José Gonçalves Moreira da Cunha, Antônio Barbosa Lima,

Ignácio Barbosa Lima e Quirino Barbosa Sandoval, instalou em solo

francano os Partido Liberal Republicano - PLR. O jovem Capitão

juntamente com seu pai, Coronel Ignácio Barbosa Lima, seu tio, Coronel

Antônio Barbosa Lima, seu primo, Quirino Barbosa Sandoval e com o

apoio do Sr. Freitas (representante do Grão-Mestre e Grande

Comendador da Ordem do Grande Oriente do Brasil), Antônio Canuto de

Azevedo, Antônio de Andrade Lobo Basto, Antônio Sebastião Barbosa,

Capitão Antônio Vicente Monteiro Duarte, Antônio da Fonseca Ferreira

Campanha, Antônio José de Almeida, Antônio Francisco da Silva, Dr.

Dámaso Cândido Corrêa Coelho, Major Emygidio Teixeira de Souza,

Coronel Francisco Ferreira Freitas, Dr. Frederico do Nascimento Moura,

Coronel Francisco Martins Ferreira Costa, Coronel Francisco Garcia

Duarte, Francisco Lucas Brigagão, Francisco de Assis Pinheiro de Uchôa

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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Cintra, Dr. Firmino Augusto Uchôa Cintra, Henrique Antônio Barnabé

Vincent, Justiniano Machado Diniz, Dr. Joaquim Galdino Gomes da Silva,

Tenente-Coronel Joaquim Antônio Freire Franco, Dr. Joaquim Augusto

Ferreira Alves, Tenente Joaquim Goulart de Andrade, José Teixeira Alves,

José Dias de Freitas, José Evangelista da Fonseca, João Antônio da Cruz

Vieira, Norberto Fragoso, Serafim Pereira Borges, Thomé Ignácio Villela

de Andrade e outros maçons que se estabeleciam comercialmente na

cidade e região do sertão do Rio Pardo, idealizaram e fundaram a

primeira Loja Maçônica e seu Capítulo, no Oeste Paulista (TERRA ROXA),

denominada simplesmente de "Loja Maçônica Amor à Virtude", Rito

Escocês, no dia de São João de Deus, 08 de março de 1871, sendo

instalada em 21 de março de 1872, no Grande Oriente do Brasil do Vale

do Lavradio, vindo a Loja Maçônica no ano seguinte, aderir e se

regularizar no Grande Oriente Unido do Brasil (após a tentativa de fusão

de 1872) em 30 de maio de 1873, conforme Boletim do Grande Oriente

Unido do Brasil e o Supremo Conselho - Ano 1873, Edição 00007 -

00009, pg. 611, e seu Capítulo regularizado em 13 de fevereiro de

1874 (A Igreja era inimiga mortal da família Barbosa Sandoval, o Padre

Cândido Martins Silveira Rosa (O terrível Padre Rosa), homem de caráter

forte e conservador, em Franca do Imperador, dedicou sua vida em

combater e perseguir a família do Capitão e a maçonaria brasileira.). Em

01 de novembro de 1872, dia de Todos os Santos, feriado religioso

daquela época, fundou juntamente com Professor Bernardino de Almeida

Gouvêa Prata, a Loja Maçônica Amor e Caridade, na cidade de Ribeirão

Preto. Barbosa Lima era sinônimo de progresso, justiça e educação. A Loja

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Maçônica Amor à Virtude n° 218 e a Loja Maçônica Amor e Caridade n°

317 eram consideradas a própria bandeira da república, uma vez que em

seus seios só fincavam colunas republicanas e abolicionistas. A maçonaria

francana e a maçonaria ribeirão-pretana tiveram o orgulho de serem

lideradas e capitaneadas por Barbosa Lima e Gouvêa Prata, a bandeira

desses dois jovens republicanos eram o sonho de Saldanha Marinho e de

Gonçalves Ledo, levar ao povo brasileiro a Justiça, a Cultura e a Educação.

Após a fusão dos dois Grandes Orientes em 1883, passando a existir tão

somente um único Grande Oriente do Brasil (extinção do Grande Oriente

do Brasil do Vale do Lavradio e o Grande Oriente Unido do Brasil), a Loja

Amor e Virtude não aceitando a fusão, filiou-se a outro Grande Oriente

que existia naquela época, denominado GRANDE ORIENTE BRAZILEIRO

DO VALE DO VISCONDE DE ITAÚNA (Este Grande Oriente fundado em

24 de junho de 1831, que tinha como Grão-Mestre Senador Vergueiro,

estava adormecido e com a cisão de 1863, voltando suas atividades,

passou a combater também o Grande Oriente do Brasil do Vale do

Lavradio. Também era conhecido como Grande Oriente do Passeio). Em

1886, veio a falecer o Capitão Ignácio Barbosa Lima, enfraquecendo as

colunas da Loja. No ano seguintes, com o adormecendo do Grande

Oriente Brazileiro (ou Grande Oriente do Passeio como era conhecido),

em dezembro de 1887, com a saída da Loja Aurora Escocezza (Loja mãe

do Grande Oriente Brazileiro), que veio por derradeiro se filiar em

dezembro de 1887, no Grande Oriente do Brasil, atual GOB, a Loja

Capitular Amor à Virtude adormeceu. Maçons mãos informados

afirmavam que a Loja estava adormecida desde 1883 (estava sim, junto

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CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
sp.jusbrasil.com.br/noticias/100288687/ribeirao-preto-surgiu-como-povoamento-caiapo-bandeirante-e-rota-para-goias.

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ao GOB). No ano seguinte ao adormecimento, em 1888, vem a falecer

um de seus Patriarcas mantenedores: o Coronel Antônio Barbosa Lima.

Dois anos depois, Francisco Barbosa Lima e os demais Obreiros dou o

prédio para a Câmara Municipal instalar uma escola para crianças pobres

e órfãos, conforme o noticiário do Boletim do Grande Oriente do Brasil,

1896, Edição 00010, e a partir de então, suas colunas nunca mais

foram reerguidas. Oito anos depois de seu adormecimento, alguns

membros que restaram na cidade e que abandonaram a Loja Amor à

Virtude por questões partidárias, capitaneado por Baldoino José Valente,

membro do Partido Conservador, se uniram e fundaram uma nova Loja

Maçônica (ao invés de reerguer as colunas de sua Loja mãe) denominada

Loja Maçônica Virtude e Segredo n° 542. Quatro anos depois, a nova Loja

tendo como fito homenagear a antiga Loja Amor a Virtude ou usurpar

sua fama e grandeza que ainda era lembrada em toda região (ninguém

sabe do seu real motivo), suplicou ao Grande Oriente do Brasil para

utilizar o nome da antiga Loja Amor à Virtude que lhe foi concedida no

findo de 1899/1900, entretanto, em 1899, a nova oficina declarou a

todo povo maçônico através do boletins informativos do GOB e da

imprensa profana da época que não era a antiga Loja, mais sim, estava

utilizando o nome “Amor à Virtude” por concessão do GOB, e que nada

mudaria na Loja Virtude e Segredo. Essa declaração vem contrário do que

declaram os membros da atual oficina pertencente ao Grande Oriente

Paulista, a Loja atualmente denominada de Amor à Virtude (Loja

Maçônica Virtude e Segredo), fundada em 02 de dezembro de 1896,

sobre os auspícios do atual GOB, nunca foi e nem será a antiga Loja Amor

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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à Virtude nº 218. A Loja Capitular Amor à Virtude fundada em 1871,

regularizada em 21 de março de 1872, tinha o nº 218 e a Loja Virtude

e Segredo tinha o nº 542 conforme Boletim do GOB. No cadastro geral

do GOB existem duas lojas denominada Amor à Virtude no oriente da

Franca, a de número 218 (republicana, orgulho da maçonaria brasileira e

da Franca do Imperador) e a número 542 (que aderiu a COMAB que

também contribuiu com município na velha república), não há de se fazer

confusão com as duas Lojas e suas datas de fundações. A atual Loja Amor

à Virtude (Virtude e Segredo) fundada em 1896, existe até hoje sobre os

auspícios do Grande Oriente Paulista (COMAB) e a Loja Capitular Amor à

Virtude nº 218 (mãe da maçonaria francana e ribeirão-pretana),

adormeceu juntamente com seu Capítulo e nunca foi reerguida suas

colunas.

FRANCISCO JOSÉ DOS ANJOS GAYA, TENENTE - Advogado, Tenente de


Brigada da Guarda Nacional, nessa qualidade, fez Companha do Paraguai.
Maçom republicano. Nasceu por volta de 1837 na enseada de São
Sebastião. Em 1854, foi nomeado como Tenente do Quartel-Mestre de
São Sebastião. Em São Sebastião foi vereador e assumiu a presidente da
câmara e também foi juiz de paz e de órfão, delegado e subdelegado. Em
1871, assumiu a presidência da mesa de rendas provinciais de São
Sebastião. Foi Tenente do Quartel-Mestre da 23º Batalhão da Infantaria
da Guarda Nacional de Ribeirão Preto. Em Ribeirão Preto foi juiz de paz
em 1888, conforme noticiado no jornal Almanach Província de São
Paulo: Administrativo, Commercial e Industrial, Ano 1888\Edição
00006. Atuou também em Ribeirão Preto e região como advogado. Foi
membro do Partido Republicano Paulista - PRP. Filiou-se juntamente

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com seu irmão Francisco Caetano dos Anjos Gaya na Loja Maçônica Amor
e Caridade. Em 1894, fundou também, a Loja Maçônica Amor e Luz, na
Vila de Sertãozinho juntamente com seu irmão, Coronel Aprígio e o
Tenente Carlos Salla dentre outros maçons. Em 1896, juntamente com
Coronel Aprígio Rello e outros maçons, idealizou a fundação da Santa
Casa de Sertãozinho.

FRANCISCO DE PAULA FERREIRA DO NASCIMENTO, DR. - Major da


Guarda Nacional e Advogado, maçom republicano e entusiasta. Nasceu em
Campanha, MG, em 1849. Contraiu núpcias com Dn. Belarmina Mendes
De Assis em São Carlos do Pinhal, com ela teve vários filhos, dentre eles,
Dr. Orozimbro Paula Ferreira do Nascimento. Foi iniciado na Loja
Capitular Amor e Caridade. Residindo em Biberãozinho em 1898,
juntamente com Dr. Rosso, Miguel Nucci, Major Joaquim Ribeiro Do Val
Junior e outros maçons que se estabeleciam na cidade comercialmente,
fundou a Loja Maçônica Líbero Badaró. Major Francisco de Paulo residiu
em São Simão, Ribeirão Preto, São Carlos do Pinhal e Taquaritinga. Veio
falecer vítima da gripe espanhola.

FRANCISCO FERREIRA DE FREITAS, CORONEL - Fundador - Coronel da

Guarda Nacional do Império do Brasil e advogado, amante da arte e da

literatura, maçom entusiasta e revolucionário. Nasceu no Rio Preto, MG,

em 1830, filho do Capitão Bento Ferreira de Freitas e Dn. Delfina

Leopoldina da Farias. Contraiu matrimônio em primeiras núpcias com Dn.

Helena Leopoldina D'Ávila (Dn. Helena Leopoldina D’Ávila era Irmã do

Capitão José Venâncio Martins, filha do Coronel José Venâncio e Dn.

Anna Leopoldina D’Ávila.), no Rio de Janeiro, com ela tiveram os

seguintes filhos: Luís Ferreira de Freitas (Coronel Caliza), João Batista

Ferreira, Anna Leopoldina D'Ávila, Francisca Leopoldina D´Ávila e Delfina


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Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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Leopoldina D'Ávila. Ficando viúvo, contrario núpcias pela segunda vez em

1869, na paróquia de São Simão, com sua sogra, Dn. Maria Francisca do

Nascimento (Viúva do Coronel José Venâncio Martins em 1868, contrario

segundas núpcias com Coronel

Francisco Ferreira Freitas. Dn.

Maria Francisca era irmã do Dr.

Moyses Fernandes do Nascimento,

filha do fabriqueiro da matriz,

Manuel Fernandes do Nascimento.

Dn. Maria Francisca do Nascimento

faleceu em 1870.), não deixando

herdeiros. Contraiu terceiras

núpcias com sua cunhada, Dn.

Laurinda Francisca do Nascimento

(filha de Manuel Fernandes do

Nascimento, e irmã e Dn. Maria

Francisca Fernandes do Nascimento

e do Dr. Moyses Fernandes do

Nascimento), viúva de Francisco Venâncio Martins, com ela teve os

seguintes filhos: Eufrásia Francisca do Nascimento, Altina do Nascimento,

Laurinda Francisca do Nascimento, Maria Francisca das Dores, Antonina

do Nascimento Freitas e Antônio Bento Ferreira. Coronel Francisco residiu

em Rio Preto, Rio de Janeiro, São Simão, Casa Branca, Franca e Serra

Azul. Em 1866, foi eleito vereador em São Simão. Foi coletor de impostos

em várias cidades, delegado, subdelegado, juiz de órfão e de paz.

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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Fazendeiro, proprietário de terras em São Simão e Serra Azul, criador de

gado e grande cafeicultor da região. Na formação do patrimônio de Serra

Azul, em 1878, juntamente com outros fazendeiros da região e seu

Irmão João Bento Ferreira de Freitas, doou terras ao paroquiado Divino

Espírito Santo. Em 1884, foi elevado a patente de Coronel da Reserva da

Guarda Nacional. Em 1887, foi nomeado o primeiro subdelegado de

Serra Azul. Na maçonaria pertenceu a diversas Lojas do Grande Oriente

do Brasil e instalou diversas Lojas. Fundou a Loja Maçônica Amor à

Virtude, em Franca do Imperador em 1871. Em julho de 1872, colou o

grau 33 no Supremo Conselho conforme o noticiado no Boletim do

Grande Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria Brasileira,

Publicação Mensal/Ano 1872\Edição 00008. Em 01/11/1872,

juntamente com o Professor Gouvêa Prata, Capitão Barbosa Lima,

Coronel Barbosa Antônio Barbosa Lima, Capitão Ignácio Barbosa Lima,

dentre outros maçons liberais e republicanos, fundou a Loja Capitular

Amor e Caridade e seu Capítulo, no Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa.

Fundou também as Lojas Maçônicas Amor e Trabalho e Estrella Brilhante,

ambas em Serra Azul. Em 1898, Coronel Francisco faleceu vítima de

febre amarela. O município de Serra Azul o homenageou dando-lhe seu

nome a principal escola estadual do município e a uma rua pelos bons

serviços prestados a pátria, a ordem e a humanidade. Em 01 de

novembro de 2014, após vários anos de adormecimento, seu

descendente, o Engenheiro André Saretta Zanferdini, juntamente o

Mestre Instalado José Mendes e outros maçons ribeirão-pretano, reergueu

as colunas da Loja Capitular Amor e Caridade em sua memória e de

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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tantos outros maçons republicanos, sendo nomeado como presidente do

seu Conselho Filosófico de Cavaleiros Kadoshi. (Foto ilustrativa de seu filho Coronel Caliza.)

FERNANDO DE OLIVEIRA ENGRÁCIA, CAPITÃO – Capitão da Guarda


Nacional, maçom entusiasta e republicano. Nasceu na cidade de Rio de
Janeiro. Mudou com sua família para Estado de São Paulo se
estabelecendo na Vila de Bomfim. Grande cafeicultor e comerciante.
Filiou-se na ARLS Amor e Caridade e fundou a Loja Maçônica Justiça e
Caridade na Vila de Bomfim Paulista. Seu nome foi dado a um logradouro
público em Bomfim Paulista

FRANCISCO VIEIRA DO AMORIM CORTEZ, DR. - Coronel da Guarda


nacional e advogado, maçom republicano. Na qualidade de militar fez a
Campanha do Paraguai. Nasceu em São João da Boa Vista em 1835.
Contraiu matrimônio com Dn. Marianna Francisca de Aguiar Cabral do
Vasconcellos, desse relacionamento tiveram os seguintes filhos: Tenente
Segisfredo de Amorim Cortez; Farmacêutico Arlindo Ângelo de Amorim
Aguiar; Ramiro de Amorim Cortes; Sylvio de Amorim Cortez, Randalpho
de Amorim Cortez; dentre outros. Foi comerciante proprietário da firma
Amorim Cortez e Cia. Levou o progresso para a cidade de São João da
Boa Vista, assumindo diversos cargos na vida pública tais como: delegado,
subdelegado, promotor, juiz de paz e de órfão. Foi membro do partido
republicano. Pertenceu ao quadro da Loja Capitular Amor e Caridade.
Coronel Cortez faleceu em 19 de março de 1912, vítima de pneumonia
com 77 anos de idade.

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FRANCISCO AUGUSTO CESAR, DR. - Médico, maçom republicano. Nasceu
em Sabará, MG, em 29/05/1860, filho do Tenente Felício Augusto Cesar
e Dn. Luyza Maria Delamar. Contraiu núpcias em 8 agosto 1899, na
cidade de Ribeirão Preto, SP, com
Dn. Amélia Bernardes Barretto e
com ela teve os seguintes filhos: Dr.
Alceu Barreto Cesar, Profª. Alayde
Cesar Neves, Profª. Irinéia Cesar
Serapião e Profª Luíza Barretto
Cesar (faleceu em 1927, ainda
jovem), Tenente Décio Barretto
Cesar, Paulo Barretto Cesar e Eladia
Barreto Cesar, Eulália de Paula
Barretto Cesar. Dr. Augusto fez
medicina na Faculdade Nacional do Rio de Janeiro, também era formado
em farmacologia. Oficialmente, foi o primeiro delegado de higiene da Vila
de Ribeirão Preto. Clinicou durante os períodos de epidemia de varíola,
em 1897, e de febre amarela, em 1903. Foi professor de física e química
do Ginásio do Estado, desde a sua fundação, foi também, foi vereador na
legislatura de 1894 e suplente de vereador. Foi médico legista de Ribeirão
Preto em substituição a Dr. Gusmão. Foi membro efetivo do Partido
Liberal Republicano - PRL. De 1890 a 1891, foi conselheiro da
Intendência de Ribeirão Preto e também membro da Associação de
Beneficência Mutua. Seu consultório médico ficava instalado a Rua Duque
de Caxias, 94. O jovem médico pertenceu as Lojas Maçônicas: Loja
Capitular Amor Caridade, Loja Capitular Justiça e Caridade. Em 1893,
fundou, juntamente com outros maçons a Loja Capitular Macedo Soares,
nomeado seu primeiro Venerável Mestre, foi elevado ao grau 33 em
1897. Veio a falecer em 22/12/1922, foi sepultado no cemitério São

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João Batista, e sua esposa, D. Amélia, faleceu em 1948. Seu nome foi
homenageado como logradouro na cidade de Ribeirão Preto pelos bons
serviços prestado ao município de ribeirão preto e região.

FRANCISCO RODRIGUES DOS SANTOS BOMFIM, CORONEL – Coronel da


Guarda Nacional do Império, nessa qualidade fez a Campanha do
Paraguai. Maçom
entusiasta, republicano e
inovador. Nasceu na
cidade do Porto, PT, por
volta de 1849, filho do
Capitão Manoel Rodrigues
dos Santos, irmão de
Joaquim Rodrigues dos
Santos Sobrinho
(Joaquim Rodrigues dos
Santos Sobrinho nasceu
em 1839, Porto,
Portugal. Veio para o
Brasil em 1856, a
princípio, se estabelecendo no Rio Janeiro, anos depois se estabeleceu em
São Paulo, Capital. Joaquim foi proprietário de diversos comércios em São
Paulo e Rio Janeiro. Foi proprietário da fazenda Chapada - Serra da
Cantareira, dentre outras; faleceu em 1893, em São Paulo, conforme
noticiado no jornal O Commercio de São Paulo/Ano 1993/Edição
00272.). Coronel Bomfim veio para o Brasil em 1862, desembarcou na
Vila de Macaé no Vapor Minerva conforme noticiado Correio Mercantil, e
Instrutivo, Politico, Universal (RJ), Ano 1862\Edição A00199. Alistou-se
em São João da Barra em 1865, no 16º Batalhão da 2º Companhia da

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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Guarda Nacional conforme noticiado Correio Paulistano (SP), Ano
1865\Edição 02802 e Correio Mercantil, e Instrutivo, Politico, Universal
(RJ), Ano 1866\Edição 00155. Ferido na guerra, conforme noticiado no
Relatório do Ministério da Guerra, Ano 1869, Edição 00001 e Almanak
Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro (RJ), Ano
1871\Edição 00028, foi concedido a patente de Tenente da Reserva na
Guarda Nacional, anos seguintes, outras patentes lhe foram concedidas: a
de capitão; tenente-coronel; e, coronel. Do Rio de Janeiro transferiu-se
para Vila de Campinas, estabelecendo como negociante onde resolveu
acrescentar em seu nome, o sobrenome “BOMFIM” conforme noticiado no
Diário de São Paulo, Ano 1868, Edição 00783, pelo fato que na mesma
cidade tinha um homônimo que veio a falecer em 1871. Logo que entrou
para a reserva militar se transferiu para o termo de São Simão se
estabelecendo comercialmente. Dos relacionamentos efetivos e conjugais
conforme relatado por seus familiares e veículos de imprensas, Coronel
Bomfim teve diversos filhos tais como: Dr. Simeão dos Santos Bomfim;
Urbano dos Santos Bomfim; Ubalda dos Santos Bomfim; Domingas dos
Santos Bomfim (Pontes); Valeriana dos Santos Bomfim (Campos Cintra);
José Rodrigues dos Santos Bomfim; José Felix dos Santos Bomfim;
Domingos dos Santos Bomfim; Francisco Paiva dos Santos Bomfim;
Joaquim Rodrigues dos Santos Bomfim; Senhoria dos Santos Bomfim;
Rosa dos Santos Bomfim; Tome dos Santos Bomfim; Manoel dos Santos
Bomfim (falecido com 3 anos de idade, vítima de enfisema pulmonar,
conforme noticiado Diário de Notícias (RJ), Ano 1872\Edição 00519), e;
Gregória Bonfim, dentre outros . Em 1873, já estabelecido na Vila de São
Simão, montou uma empresa denominada Francisco Bomfim & Cia e
diversos outros comércios. Por volta de 1886, resolveu investir na Vila
Cravinhos onde se tornou rico proprietário de terras e grande
comerciante. Foi um grande capitalista da estrada de ferro, grande

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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cafeicultor e produtor de gado da região. Cedeu a Companhia Mogiana e
para a Santa Fé (Igreja), lotes de terras para ampliação da estrada de
ferro e estação ferroviária de Cravinhos e para tombo da matriz. Em
volta a estação, construiu diversos imóveis comercias e residências.
Construiu também, a Igreja São Benedito e o cemitério da cidade. De
acordo com os noticiários, Coronel Bomfim foi proprietário das seguintes
fazendas: Limoeiro (São Simão), Bonfim (Cravinhos), Sapecado, Jardim,
Santa Luzia, Boa Esperança, Santa Silvéria, Brasil e Fazendinha Bonfim.
Foi sócio majoritário de uma firma denominada Marques, Victorino e Cia.
tendo como sócios os capitalistas Reginaldo Gomes Marques e Francisco da
Silva Victorino. Vendeu a empresa em 1894 para seus dois sócios. Foi
sócio também do Coronel Pontes em vários negócios. Foi acionista da Cia
Paulista de Estrada de Ferro e da Cia Mogiana de Estrada de Ferro. Em
02/07/1906, a Cia Mogiana pagou a Urbano, Domingas, Valeriano e
Simeão, herdeiros memores do Coronel Bomfim, juros de suas ações que
possuía na companhia, conforme publicado no Relatório n° BS Diretoria
da Companhia Mogiana Estradas de Ferro e de Navegação de
02/06/1906, da Assembleia Geral. Considerado o fundador de Bonfim
Paulista, doou a Paróquia 10.000 m2 para a construção da capela do
Senhor Bom Jesus do Bonfim, fundada em 1894, 1 alqueire para
construção do cemitério e ½ alqueire para a construção da Estação
Ferroviária. Em 1894, doou para a Companhia Mogiana de Estrada de
Ferro um lote de terra para a construção de um viaduto para a passagem
de trem. Em 2 de junho de 1898, vindo de sua fazenda de trouly para a
Vila de Cravinhos foi recebido a tiros, falecendo seu cocheiro, ficando ele
gravemente ferido, falecendo as 8:00 da manhã do dia 03 de junho. Na
época os tiros foram atribuídos ao famoso criminoso Dioguinho que
aterrorizava a região, no entanto, não ficou comprovado pelas
autoridades locais. Tal crime deve ter sido praticado por outro assassino,

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CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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uma vez que o dito tenebroso foi emboscado as margens do Rio Mogi
Guaçu em 01 de maio de 1897, morto pela força policial do Estado um
ano antes do assassinato conforme noticiado nos jornais da época. Como a
notícia se espalhou que seu corpo não foi encontrado (existindo a
possibilidade do cidadão estar vivo), devendo ter sido levado pelas forças
das águas do rio, atribuíram o assassinato do Coronel Bomfim ao
Dioguinho que agia a mando de poderosos da região da alta mogiana e da
alta paulista. Em demanda judicial de uma de suas companheiras, o Juiz
Municipal Tamborim, também maçom, nomeou o maçom Capitão Zeca
Barretto como tutor dos menores Urbano, Domingas, Valeriano e Simeão
até sua maior idade. Coronel Francisco Bomfim foi membro da Loja
Capitular Amor e Caridade, na cidade de Ribeirão Preto. Seu filho
Joaquim Rodrigues dos Santos Bomfim, seguiu a carreira do pai, um
maçom republicano e progressista, iniciado na Loja Maçônica Integridade
Pátria. Em 1899, juntamente com outros maçons republicanos, tais
como: Coronel Antônio Furquim; Coronel Emílio do Alagão; Lino Engrácia;
Antônio Ignácio Engrácia; Coronel José Martiniano da Silva; José Etelvino
da Silveira, Professor Coletti’; Dr. Ponciano Cabral; Dr. Augusto Thomaz
de Aquino; dentre outros maçons; fundou a Loja Maçônica Justiça e
Caridade, em 01 de dezembro de 1899, na Vila do Bomfim (atual
Bomfim Paulista). Seu filho José Rodrigues dos Santos Bomfim foi um
grande capitalista e fazendeiro, residiam na capital de São Paulo,
falecendo em 09 de outubro de 1902. O nome do Coronel Bomfim foi
dado a uma escola na cidade de Ribeirão Preto denominada Escola
Estadual Francisco Bomfim, no bairro Ipiranga. As instalações desta escola
foram doadas ao município em 1976, por familiares conforme noticiado
nos veículos locais da época. Além dessa homenagem, foi erguido também
um busto do Coronel nas dependências da escola. Em 24 de novembro de

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2017, o Prefeito Duarte Nogueira o homenageou dando seu nome ao
Cemitério Municipal de Bomfim Paulista.

FRANCISCO DE ARANTES MARQUES, CORONEL - Coronel da Guarda

Nacional, membro da Ordem da Rosa e de Cristo, maçom inovador e

progressista. Nasceu em 15 de maio de

1833, na fazenda Conquista na Freguesia de

Aiuruoca, MG. Filho de Veríssimo Plácido de

Arantes Marques e Dn. Escolástica Joaquina

do Nascimento. Comerciante (Coronel

Arantes era proprietário de um comércio de

fazenda no largo da matriz), pecuarista e

cafeicultor. Casou em primeiras núpcias com

Dn. Balduina Arantes Marques e com ela teve

os seguintes filhos: Maria Carolina Arantes

Marques, Vítor Aurélio do Carmo. Viúvo,

contraiu segundas núpcias com Dn. Maria Carolina de Oliveira e com ela

teve os seguintes filhos: Governador Altino Arantes Marques, Maria

Teodora de Andrade, Maria Gabriela Diniz Junqueira, Adolfo Arantes

Marques, Artur Arantes Marques, Minervina Arantes Marques, Alfredo

Arantes Marques, Aristides Arantes Marques e Tarsila Arantes Marques.

Coronel Arantes foi membro do Partido Republicano Conservado, foi

vereador e presidente e vice presidente da câmara, delegado e

subdelegado, juiz de paz e de órfão e comandante do Batalhão de

Batatais. Foi vereador pelo Partido Conservado de Batatais, em 1868,

com 355 votos, o terceiro mais votado naquele ano. Em 1870, foi

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Tenente-Cirurgião do Quartel-Mestre do Estado-Maior, do 32º Batalho.

Teve sua patente elevada a Coronel do Comando Superior em

10/01/1889, do 32º Batalhão nas vésperas da república. Coronel

Arantes veio a falecer em 24 de março de 1914, em Batatais. Amigo e

conterrâneo do Professor Gouvêa Prata, foi um dos primeiros iniciados na

Loja Maçônica Amor e Caridade no ano de 1873 conforme consta em

suas atas. Em Batatais, juntamente com outros maçons, fundou a Loja

Maçônica Caridade Universal II. (Foto ilustrativa de seu filho Altino Arantes.)

JOAQUIM DA CUNHA BUENO, CORONEL - Coronel da Guarda Nacional


da Província de São Paulo, maçom progressista e Inovador. Nasceu em
Rio Claro em 15 de março de 1864,
filho de Coronel Francisco da Cunha
Bueno (Visconde da Cunha Bueno) e
Dn. Eudoxia Baptista de Oliveira.
Bacharelou-se em ciências e letras na
Faculdade da Província de São Paulo.
Em 1904, foi elevado a patente de
Tenente-Coronel e em 1905, elevado
a Coronel. Assumiu em 1906, a 13º
Brigada da Cavalaria da Guarda
Nacional. Residiu em Rio Claro,
Ribeirão Preto e São Simão, de lá foi
para Santa Cruz do Rio Pardo onde adquiriu importantes propriedades
agrícolas. Comprou a Fazenda Bela Vista em 1896, propriedade do
Coronel João Baptista Botelho e família. Assumiu diversos cargos em
Santa Cruz. Era maçom metódico e inovador, conquistou um grande
capital que propiciou a compra de outras propriedades em Santa Cruz do

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Rio Pardo e Cravinhos como as fazendas Mombuca, Três Barras,
Buenópolis, Palmeiras, Taepava, Bela Vista e outras, tornando-se um dos
maiores proprietários de terra da região. Foi vereador em Santa Cruz do
Rio Pardo em 1868. Em 1815 foi eleito prefeito municipal de Ipaussu
(antiga Ilha Grande) na primeira legislatura que foi de um ano, e na
segunda, reeleito pelos relevantes serviços que prestou no 1º exercício à
frente da Prefeitura do recém criado município. Casou em primeiras
núpcias com Dn. Anna Virgínia de Oliveira Bueno que veio a falecer em
julho de 1888. Viúvo ainda jovem, casou pela segunda vez com Dn.
Sebastiana Pimentel que após sua morte herdou a liderança política e
assumiu a direção das fazendas em Ipaussu. Teve os seguintes filhos:
Renata da Cunha Bueno, Henrique da Cunha Bueno e Maria Eudóxia da
Cunha. Além de Cafeicultor e político também foi um grande comerciante.
Foi iniciado na Loja Maçônica Amor e Caridade em 1883 ainda jovem.

FRANCISCO AUGUSTO PEREIRA DO SACRAMENTO, TENENTE - Tenente


da Guarda Nacional, maçom republicano e antiescravocrata. Português,
naturalizado brasileiro oficialmente em 1888. Foi Tenente da 13ª
Companhia do 160º Batalhão de Infantaria da Guarda Nacional para
termo da Comarca de Ribeirão Preto. Em 1888, o Tenente Sacramento
pediu na justiça a tutela de Guilhermina, filha da ex-escrava Catharina,
adotando-a como sua filha. Em 1887, após a Loja Maçônica Amor e
Caridade encerrar suas atividades, se filiou a recém fundada Loja
Maçônica Estrella D´Oeste. Estando descontente como rumo da
administração da Loja, juntamente com o Capitão Amorim e Dr. Augusto
Cesar fundou a Loja Maçônica Integridade Pátria e seu Capítulo. Colou o
grau 33 em 1898 conforme noticiado no Boletim do Grande Oriente do
Brasil: Jornal Official da Maçonaria Brasileira, Publicação Mensal, Ano
1898\Edição 00006.

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FRANCISCO ANTÔNIO FERREIRA, DR. - Advogado, maçom democrata e
republicano. Nasceu em Santos, SP. Em Ribeirão Preto foi escrivão do
juízo de direito e tabelião, assumiu também, os cargos de juiz municipal e
de órfão.

FELICÍSSIMO MARTINS PEREIRA, DR. - Tenente da Guarda Nacional da


comarca de Batatais, maçom republicano. Nasceu na freguesia de Santa
Maria Maior, Lisboa, Portugal por volta de 1839. Na Vila de Batatais
assumiu os cargos de delegado, subdelegado e juiz de paz e de órfãos. Foi
nomeado para o cargo de delegado titular de Batatais em 1880,
conforme noticiado no jornal A Constituinte: Órgão Liberal, Ano
1880\Edição 00176. Foi membro do Partido Liberal Republicano. Foi
membro da Loja Capitular Amor e Caridade e fundou a Loja Capitular
Caridade Universal em 1896 na Vila de Batatais.

FRUCTUOSO ALVES, DR - Advogado, maçom democrático e republicano.

Foi promotor público e juiz de direito de Ribeirão Preto.

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HENRIQUE CARLOS DA COSTA MARQUES, DR. - Fundador - Advogado,
maçom republicano convicto e patriota, antiescravocrata, Cavaleiro da
Ordem de Cristo e da Rosa. Nasceu por volta de 1821, em Peso da
Régua, Vila Real, Portugal, filho do Dr.
António Carlos da Costa. Formado em
ciências sócias e jurídicas pela Faculdade de
Direito de Lisboa. Foi promotor público no
Rio de Janeiro e em São Paulo. Em 1865,
quando assumiu o cargo de promotor
público na Franca do Imperador, cumprindo
com seu patriotismo, juntou-se com seus
amigos: Capitão Barbosa Lima, Coronel
Antônio Barbosa Lima e Coronel Ignácio
Barbosa Lima, dentre outras famílias francanas, contribuiu com a
Campanha do Paraguai doando mensalmente 10$000 réis, em favor dos
francanos voluntários da pátria, conforme noticiado no jornal Correio
Paulistano, Ano 1865\Edição 02662. Foi conselheiro do Ministério da
Guerra do Império do Brasil. Foi transferido de São Paulo para Ribeirão
Preto em 1871. Dr. Henrique era pai de Dn. Henriqueta Cândida de
Oliveira, esposa de Dr. José Antônio de Oliveira (juiz municipal e
promotor público de Franca) e do Dr. Henrique da Costa Marques Filho.
Foi juiz de direito e de órfão dos termos de Rio Janeiro, Vassouras, São
Paulo, Áreas, Batatais, Ribeirão Preto, Brotas, dentre outras cidades.
Grande capitalista e cafeicultor em batatais. Também foi proprietário de
uma empresa de beneficiar café em Batatais. Juntamente com o Professor
Gouvêa Prata e outros maçons, fundou a Loja Capitular Amor e Caridade
e seu Capítulo em 01/02/1872 no Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa.
Assumiu o malhete da Loja Amor e Caridade de 1876-1878, conforme
noticiado no Boletim do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do

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Brazil: Jornal Official da Maçonaria Brazileira, Ano 1876\Edição
00005-00008. Logo após deixar a venerância da Loja Capitular Amor e
Caridade, em 07 de julho de 1878, foi nomeado Agente da Corte e
transferido para a cidade de Brotas, conforme noticiado no jornal O
Cruzeiro, Ano 1878\Edição 00194. Em 1887, foi retransferido de
Brotas para Batatais na qualidade de juiz e agente da corte. Seu filho, Dr.
José Bernardes da Costa Marques, pertenceu a várias lojas maçônicas,
dentre elas: Loja Capitular Imparcialidade e Caridade, Loja Capitular
Instrução Escocesa e a Loja Capitular Deus, Pátria e Família, no oriente
de São Simão.

HYPPÓLITO JOSÉ DOS REIS, COMERCIANTE – Major da Guarda


Nacional, advogado, maçom republicano e inovador. Nasceu em São João
Del Rey. Foi proprietário de vários comércios em Ribeirão Preto e São
Simão.

IGNÁCIO BARBOSA LIMA, CORONEL - Fundador - Coronel de Brigada


da Guarda Nacional, maçom republicano e liberal. Nasceu em Franca do
Imperador, em 10 abril 1819, filho de
Francisco Barbosa Sandoval e Dn. Anna
Felisberta da Silveira, irmão do Coronel
Antônio Barbosa Lima, pai do Capitão
Francisco Barbosa Lima. Na vida pública foi
vereador, presidente da Câmara de Franca,
delegado, juiz de paz, de órfão e municipal.
Foi um grande cafeicultor, criador de gado
em Franca e Sacramento. Atuou como
farmacêutico em Franca, fundou do Partido
Liberal Republicano - PLR e o Clube Literário
de Franca. Foi elevado a patente de coronel na década em 1870 pela

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Guarda Nacional pelos bons serviços prestados a pátria e a ordem.
Contraiu matrimônio em primeiras núpcias com Hipólita Soares de
Guimarães, em 26 junho 1840, em Franca do Imperador, e com ela tive
os seguintes filhos: Capitão Francisco Barbosa Lima, Maria Barbosa Lima,
Tibúrcio Barbosa Lima Sandoval, Antônio Barbosa Lima Sobrinho, Amélia
Barbosa Lima, Geraldino Barbosa Lima e Emília Angélica de Lima. Viúvo,
casou em segundas núpcias com Dn. Maria Luiza de Jesus em 1870, com
ela tive os seguintes filhos: José Barbosa Sandoval, Gabriel Barbosa
Sandoval, Mariana Constança do Evangelho Neta Sandoval, Joaquim
Ignácio Barbosa Sandoval e Maria da Conceição Sandoval. Juntamente
com seu filho, Capitão Barbosa Lima e seu Irmão Antônio Barbosa Lima, e
também seu primo, fundaram as Lojas Maçônicas: Amor à Virtude, em
Franca e a Amor e Caridade, em Ribeirão Preto. Foi dono de vários
comércios na Franca e em Sacramento, juntamente com seu filho,
fundaram uma empresa de produtos estrangeiros denominada: Barbosa
Lima & Cia. Coronel Ignácio Barbosa Lima (Capitão Barbosa Lima, como
gostava de ser chamado) faleceu em maio de 1886, na cidade de Franca,
SP. (Foto ilustrativa de seu filho Capitão Barbosa Lima)

IZAÍAS JOSÉ FERREIRA, DR. - Capitão da Guarda Nacional e advogado,


maçom republicano. Nasceu em Santa Maria, São Pedro do Alcântara,
RS. Foi elevado a patente de tenente em 1870. Na qualidade de tenente
fez a Companha do Paraguai no 53º Corpo dos Voluntários da Pátria. Foi
nomeado em 1893 como Capitão 3ª Companhia para a Comarca de
Ribeirão Preto, conforme noticiado no Diário da Justiça/Ed1693252/pg-
1-nbersecao-1-diario-oficial-da-uniao-dou-de-04-11-1893. Foi um
grande cafeicultor em Ribeirão Preto e Sertãozinho. Foi membro do PLP
- Partido Liberal Paulista. Em homenagem aos bons serviços prestado a
município de Ribeirão Preto, Sertãozinho e Brodowski, deram seu nome a

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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diversos logradouros públicos. Em Sertãozinho seu nome também foi dado
a escola estadual. Foi um grande produtor de café na região de Ribeirão
Preto. Foi membro da Loja Capitular Amor Caridade e também, fundou a
Loja Capitular Amor e Luz em Sertãozinho juntamente com outros
maçons.

ISMAEL AUGUSTO FROEMBERG, DR. - Advogado, maçom liberal e


republicano, amante da arte e da literatura. Nasceu em 1858, na Vila da
Franca do Imperador, filho de Dr. Firmiano Octaviano Ferreira Braga (Dr.
Firmiano foi fundador
da Loja Maçônica Amor
a Virtude e da Loja
Maçônica Estrella Sul do
Minas) e de Dn.
Caliméria Froemberg.
Bacharelou-se em
ciências sociais e
jurídicas pela Faculdade
de Direito de São Paulo
em 1882. Foi
transferido de São Paulo
para Franca para
assumir os cargos de juiz
municipal e de órfão.
Em 1883, foi nomeado juiz municipal de Passos, conforme noticiado no
jornal O Liberal Mineiro, Ano 1883\Edição 00012. Em 1884, foi
transferido como juiz para a Vila do Ribeirão Preto, conforme noticiado
no jornal Correio Paulistano, Ano 1884\Edição 08237. Assumiu o cargo
de promotor público em São Simão. Foi membro da Loja Maçônica Amor

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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e Caridade e da Loja Maçônica Amor à Virtude. Como poeta escreveu seu
último poema no seio de sua morte intitulado: “Delírio”. O jovem Dr.
Froemberg faleceu em 25 de dezembro de 1884, com 25 anos de idade
na Vila da Franca do Imperador, vítima de tuberculose, conforme
noticiado no jornal Gazeta da Tarde, Ano 1884\Edição 00304.

HYPÓLITO DE CAMARGO, DR. - Fundador - Advogado, maçom

republicano, democrático e inovador, advogado, escritor, nasceu em São

Paulo em 30 de janeiro de 1846,

em São Paulo, filho do Dr. Manoel

Antônio de Camargo e Dn. Claudina

Julia de Godoy. Bacharelou-se em

ciências sociais e jurídicas em 1869,

pela Faculdade de Direito do Estado

de São Paulo, em seguida, foi

nomeado como juiz municipal em

Descalvado, de lá para São Simão.

Além de advocacia, Dr. Hyppólito

dedicou-se também à magistratura e

a poesia, e como poeta, escreveu diversas obras, dentre elas: Escreveu

"Auras Matutinas". Na qualidade de jurista escreveu também diversas

obras, tais como: “Menores e interdictos”: estudos práticos sobre tutelas e

curatelas - Imprensa: São Paulo, Teixeira & Irmão, 1891; Questões de

Direito Penal Internacional. Ano 1898. Tip. Lithographia do Floriano

Peixoto; lançou a ideia da criação do Almanak Historico-Litterario do

Estado de São Paulo, anuário fundado na capital paulista em 1896, pelas

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Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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mãos de Oscar Monteiro; Reforma Eleitoral Brazileira de 1881:

repertorio, anotações á Lei e as instruções e formulários. Foi iniciado na

maçonaria na Loja Amizade, Oriente de São Paulo. Contraiu núpcias com

Dn. Maria de Queiroz Camargo, e com ela teve os filhos: Dr. João de

Camargo e Maria Aparecida de Camargo Bayeux. Transferido para São

Simão, assumiu o cargo de Juiz de Direito interinamente quando comarca

de Casa Branca, assumindo definitivamente o cargo em 1878, nos

termos de São Simão e Ribeirão Preto. Assumiu em São Paulo, os cargos

de juiz de direito da vara de órfãos e chefe de polícia da capital. Foi juiz

me Paraybuna e Descalvado dentre outras cidades. Fundou a Loja

Capitular Amor e Caridade juntamente com seu amigo, Professor

Bernardino de Almeida Gouvêa Prata e outros maçons que se

estabeleciam comercialmente em Ribeirão Preto e São Simão. Faleceu a

16 de março de 1905, na cidade de São Paulo.

JESUÍNO UBALDO CARDOSO DE MELLO, DR. - Advogado, jornalista,


maçom republicanos e abolicionistas, grande cafeicultor. Nasceu em
Areias, SP, 16 Maio 1865, filho do Dr. José
Joaquim Cardoso de Melo e de Dn. Emiliana
Gomes Guimarães. O Jovem advogado
bacharelou-se em ciências sócias e jurídicas pela
Faculdade de Direito de São Paulo e doutorou-se
pela faculdade de Direito de Recife. Foi um
verdadeiro propagandista da república e
defensor da abolição da escravatura. Escreveu
diversos artigos para o Diário Mercantil e para o
Correio Paulistano, foi redator e proprietário da

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Gazeta do Povo. Foi também redator do Ensaio Literário, órgão do Clube
Literário do Curso Anexo da Faculdade de Direito de São Paulo. Em 15
de novembro de 1889, quando foi proclamada a República, encontrava-
se no Rio de Janeiro. Em 1891 foi nomeado primeiro delegado auxiliar
em São Paulo e professor de direito pátrio, constitucional e
administrativo do Curso de Notariado da Faculdade de Direito, onde
lecionaria durante anos. Foi também eleito deputado federal para a
legislatura 1891-1893, mas não teve seu diploma reconhecido. Em
1894, foi eleito deputado estadual, mas não pleiteou o reconhecimento,
abrindo vaga a outro membro do Partido Republicano Paulista (PRP). No
primeiro governo de Rodrigues Alves em São Paulo (1/5/1900 a
13/2/1902) foi segundo delegado auxiliar. Em 1903, sempre pelo PRP,
foi eleito deputado federal por São Paulo para a legislatura 1903-1905.
Reeleito para as duas legislaturas seguintes, permaneceria na Câmara dos
Deputados de 1903-1911 e aí participaria da Comissão de Diplomacia e
Tratados. Vinculado à ala conservadora do PRP, na sucessão presidencial
de 1910 defendeu a candidatura do marechal Hermes da Fonseca,
posição que comprometeu sua reeleição. Foi então nomeado secretário da
presidência da República no governo Hermes em substituição a Alcebíades
Peçanha, e exerceu o cargo de 7 abril de 1913 a 10 de novembro de
1914. Ao final da gestão foi nomeado ministro do Tribunal de Contas da
União e aí permaneceu até 23 de março de 1937, quando se aposentou.
Após exonerar-se da Faculdade de Direito de São Paulo passou a se
dedicar à sua fazenda de café, em Jaboticabal. Foi juiz de direito e
professor em diversas cidades da província de São Paulo, tais como: São
Simão, Ribeirão Preto, Areias, Mococa, Patrocínio do Sapucay, São Paulo
dentre outras. Contraiu núpcias em 1887 com Dn. Clotilde Augusta
Pereira Barreto, (filha de Luís Pereira Barreto, médico, cientista e
cafeicultor, constituinte de 1891 e deputado federal por São Paulo de

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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1891-1893) e com ela teve os seguintes filhos: Fabio Barreto Cardoso de
Mello; Rodolfo Barreto Cardoso de Mello; Jorge Barreto Cardoso de Mello;
Aníbal Barreto Cardoso de Mello; Otávio Barreto Cardoso de Mello; Sylvio
Barreto Cardoso de Mello; Dr. Jesuíno Ubaldo Cardoso de Mello Filho;
Freira Carmem Barreto Cardoso de Mello; Dr. Mario Barreto Cardoso de
Mello; Lavínia Barreto Cardoso de Mello; Jacira Barreto Cardoso de Mello;
Cássio Barreto Cardoso de Mello; Maria Barreto Cardoso de Mello. Em
1913, foi nomeado ministro da justiça e em 1915, diretor do tribunal
de contas. Foi membro do Partido Liberal Republicano PLP. Foi iniciado
na maçonaria na Loja Capitular Amor e Caridade. Faleceu em 30
Novembro 1950. Seu nome foi dado a um logradouro público em São
Paulo no bairro Itaim Bibi.

JOSÉ NORBERTO DA SILVA, TENENTE - Tenente-Cirurgião da Guarda


Nacional da 1ª Companhia, 32º Infantaria do Batalhão Exercito do
Estado-Maior, maçom democrata. Foi nomeado com escrivão geral do
termo de Batatais em 1873. No mesmo ano, dotado das habilidades de
cirurgião, resolveu abriu uma farmácia (botica) na Vila de Batatais e uma
outra na Vila do Ribeirão Preto denominada Norberto e Cia. Foi membro
do Partido Conservador e depois, juntamente com outros maçons fundou
o Partido Liberal Republicano - PLP. Obteve a condição de escrivão
vitalício do termo de Batatais. Em 1909, assumiu também o cargo de
chefe dos correios e telégrafos de Batatais.

JOSÉ OSÓRIO CORREIA, CORONEL - Coronel da Guarda Nacional,


maçom progressista. Nasceu em São Simão em 1864, filho do Coronel
Domiciano José Correia (seu pai também era membro da Loja Capitular
Amor e Caridade) e Dn. Adelaide Felicíssima Nogueira. Contraiu núpcias
com Dn. Marianna Hermelinda de Almeida Corrêa em 02 de julho de
1888, na Paroquia de São Simão, com ela teve os seguintes filhos:

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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Carlinda de Almeida Corrêa; Palmira de Almeida Corrêa; Zulmira de
Almeida Corrêa; Domiciano de Almeida Corrêa; Adelaide de Almeida
Corrêa; João de Almeida Corrêa; José de Almeida Corrêa; Aracy de
Almeida Corrêa; Jandira de Almeida Corrêa; Eulávio de Almeida Corrêa.
Em São Simão foi um grande cafeicultor e pecuarista. Foi membro do
PRL - Partido Republicano Paulista. Um jovem benfeitor de São Simão e
região.

JOSE CARLOS DE SOUZA, DR. - Advogado, maçom republicano.


Transferido de Ribeirão Preto para São Carlos do Pinhal, fundou a Loja
Estrella do Oriente em 20/10/1882, regularizada junto ao Grande
Oriente do Brasil, em 14/05/1883. Fundou em 08/07/1884, o
Capítulo Estrela do Oriente.

JOSÉ BERARDI, ALFERES - José Berardi ou Beraldi - Alferes da Guarda


Nacional, maçom republicano. Nasceu em São Carlos do Pinhal, residiu
em Ribeirão Preto, Jaboticabal e Mogi Mirim, comerciante e funcionário
público, foi secretário da câmara e coletor de imposto. Foi dono de um
comércio de ferragem denominado Berardi & Cia e também de um
comércio de Secos e Molhados em São Carlos do Pinhal. Transferido de
Ribeirão Preto para São Carlos do Pinhal, fundou a Loja Maçônica Estrella
do Oriente em 20/10/1882, regularizada junto ao Grande Oriente do
Brasil, em 14/05/1883. Fundou em 08/07/1884, o Capítulo Estrela do
Oriente.

JOSÉ CHRISTIANO PEREIRA BARRETTO, CAPITÃO - Capitão Zeca


Barretto, maçom republicano e progressista, Capitão da Guarda Nacional
do Estado-Maior do Comando Superior de Ribeirão Preto - 159ª
Batalhão da Infantaria da 4ª Companhia e nessa qualidade fez a
Campanha do Paraguai. Foi inspetor de quarteirão da cidade de

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Cravinhos, atuou também como curador de órfãos, juiz de paz e
cafeicultor. Filho do Comendador José Pereira Barretto e de Dn. Maria
Carolina Bernardes Barretto (era sobrinho do Dr. Luiz Pereira Barretto e
de Capitão Miguel Pedroso Barretto), nasceu na cidade de Resende, RJ,
em 21 de março de 1851. Em 1879, veio para o novo oeste paulista em
companhia do seu tio Francisco Pereira Barretto e sua avó Francisca de
Salles Pereira Barretto, pela Estrada de Ferro que ia a capital paulista, e
depois como conta o Prof. Gomes, no livro "Cravinhos"......." e aí chegados
pela E.F. Inglesa e Paulista, aportaram a Pirassununga, ponto extremo da
última estrada. Dessa localidade continuou a jornada a cavalo, seguindo
para Sertãozinho, onde achava-se seu pai, possuidor de uma fazenda que
havia permutado com seu irmão Augusto Barreto, por uma parte da
fazenda "Jandaia" que lhe cedera o irmão Dr. Luiz Pereira Barretto,
sendo que a outra porção de terras da mesma propriedade era
pertencente ao Dr. Cândido Pereira Barretto. Deixando Sertãozinho em
virtude de uma grande geada, e perdidas as esperanças de aí encontrar a
recompensa do seu esforço, tão prodigamente dispendido, vai residir na
fazenda "Restinga" em casa do seu primo Barretto Ramos, em Cravinhos.
Adquiriu 40 alqueires de terras do seu tio Francisco Barretto, onde se
encontram as terras da hoje fazenda "Cristianópolis". Iniciou de trabalhos
na abertura de uma picada até descobrir a cabeceira do Ribeirão Preto,
onde fez uma grande roçada, armou barraca e no mesmo ano plantou
mais de 5.000 pés de café. A Fazenda Pioneira era puramente
cafeicultura". Em 1886, foi o primeiro cidadão nomeado pelo Governo do
Estado para o cargo de Inspetor de Quarteirão, quando da criação da
força policial da Vila de Cravinhos, e por sua iniciativa e solicitação, a vila
foi elevado a distrito de Paz pela Lei 125 de 27 de abril de 1893 e a
município pela Lei de 7 de julho de 1897. A comarca do municipal de
Cravinhos perpetuou o seu nome em uma das principais vias públicas -

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Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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"Rua Cristiano Barretto" pelos bons serviços prestados a ordem e pátria.
Zeca Barreto, um exemplo de república. Além das fazendas citadas na
história, Capitão Zeca estabeleceu-se como grande fazendeiro de café nos
municípios da Franca, Cravinhos, Bomfim Paulista, Ribeirão Preto e São
Simão conforme noticiários dos Jornais Almanach Lammerk, Almanach
Industrial e Comercial, Correio Paulistano de 1887 a 1925 e outros
jornais da época. Em 1901, Capitão Zeca foi nomeado como tutor dos
menores Urbano, Domingas, Valeriano e Simeão até sua maior idade,
filhos do saudoso Coronel Francisco Rodrigues Bonfim, seu irmão maçom,
amigo e companheiro que tanto o estimava. Foi membro da Loja Lealdade
e Brio, vindo para Ribeirão Preto se filiou ao Quadro de Obreiros da Loja
Capitular Amor e Caridade pois lá tinha seus conterrâneos e amigos tais
como: Coronel Bomfim, Capitão Engrácia, Coronel Alagão e Dr. Gusmão,
dentre outros.

JOSÉ PEDRO DE PAIVA BARACHO, DR. - Advogado, maçom republicano


e antiescravocrata. Foi juiz municipal de São José dos Barreiros, São
Simão, Caçapava e José dos Campos. Nasceu em São José dos Barreiros.
Estudou no Colégio Piratininga, em São Paulo. Formado em ciências
sociais e jurídicas na Faculdade de Direito de São Paulo. Foi juiz municipal
de São Simão/Ribeirão Preto de 1883-1888, conforme noticiado no
Almanach Província de São Paulo: Administrativo, Commercial e
Industrial, Ano 1884\Edição 00003, Ano 1887\Edição 00005 e Ano
1888\Edição 00006, de lá foi transferido para Caçapava, e depois
transferido para São José dos Campos, onde se estabeleceu como juiz e
parlamentar. Foi um ilustre deputado parlamentar da Província de São
Paulo. Assumiu diversas funções no parlamento tais como: membro da
Comissão de Estatística e Negócios Eclesiásticos da Província de São Paulo;
membro da Comissão de Constituição e Justiça da Província de São Paulo,

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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foi também, procurador da república. Faleceu em São José dos Campos,
em 1912. Foi iniciado na Loja Maçônica Amor e Caridade. Foi membro e
Venerável Mestre da Loja 28 de Setembro.

JOSÉ GARCIA DUARTE SOBRINHO, TABELIÃO E JORNALISTA -


Advogado, jornalista, escrivão e tabelião público, maçom republicano.
Nasceu em 25 janeiro de 1842, em São Simão,
filho do Coronel Francisco Garcia Duarte (maçom
republicano, fundador da Loja Maçônica Amor a
Virtude, na Franca do Imperador) e Dn. Luzia
Vieira das Neves, sobrinho de do Tenente-Coronel
José Garcia Duarte (Barão de Franca), irmão mais
velho do Coronel Antônio Garcia Duarte. Contraiu
núpcias com Dn. Francisca Garcia de Oliveira e com ela teve vários filhos.
Foi proprietário da primeira funerária de Ribeirão Preto. Ele e seu irmão
pertenceram a Loja Maçônica Amor e Caridade. (Foto ilustrativa de sua mãe, Dn. Luzia Vieira das

Neves)

JOSÉ DIAS SOARES, CAPITÃO - Capitão da Guarda Nacional, nessa


qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom republicano. Na
maçonaria foi membro da Loja Capitular Amor e Caridade, da Loja
Capitular União e Caridade e da Loja Capitular União Fraternal.

JOSÉ MANUEL ALVES DE AZEVEDO, COMERCIANTE - Comerciante e


maçom liberal. Foi proprietário de um comercio de secos e molhados em
Ribeirão Preto e Sertãozinho.

JOSÉ PEREIRA DA SILVA, DR. - Advogado e Capitão da Guarda


Nacional, maçom republicano. Em Ribeirão Preto atuou como juiz de paz
e de órfão, delegado e subdelegado. Em 1885, juntamente com outros
irmãos que deixaram o quadro da Loja Maçônica Amor e Caridade fundou
as Estrella do Oriente e a Loja Maçônica Estrella D´Oeste.
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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
sp.jusbrasil.com.br/noticias/100288687/ribeirao-preto-surgiu-como-povoamento-caiapo-bandeirante-e-rota-para-goias.

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JOSÉ MANUEL DE AZEVEDO MÁRQUEZ, DR. - Advogado, maçom

republicano e democrático Bacharelado em ciências jurídicas e letras pela

Faculdade de Direito de São Paulo.

Filho do Comendador Joaquim

Cândido de Azevedo Márquez e de Dn.

Rita Peixoto de Melo. Contraiu núpcias

com Dn. Anna Claudina Diniz

Junqueira em 1890. Foi juiz

municipal de Batatais de 28 de maio

de 1886 até 28 de maio do ano

seguinte, e juiz de direito em 7 de

novembro de 1890. Abandonou a

magistratura em 1893, quando se

mudou para a capital e passou a se

dedicar ao exercício da advocacia. Em 1898 foi eleito deputado estadual

pelo Partido Republicano Paulista -PRP para a legislatura 1898-1900.

Em 1899, foi indicado vice-presidente do Legislativo paulista. Eleito

deputado federal por São Paulo para a legislatura 1900-1902, integrou

na Câmara dos Deputados a Comissão de Legislação, Constituição e

Justiça. Foi reeleito deputado federal para a legislatura 1903-1905. Em

1906, no final da legislatura estadual, voltou ao Congresso Legislativo de

São Paulo, sempre eleito pelo PRP. Na eleição seguinte foi reeleito, com

mandato de 1907 a 1909. Em 28 de julho de 1919, foi nomeado pelo

presidente Epitácio Pessoa ministro das Relações Exteriores. O Jovem

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
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advogado Azevedo Marques foi iniciado na maçonaria em 1886 na Loja

Capitular Amor e Caridade. Faleceu em São Paulo em 1943.

JOSÉ LOURENÇO GRÉVES, COMERCIANTE - Comerciante, maçom


republicano e democrata, nasceu em Flores, PT, em 1845, filho de José
Lourenço Gréves e Dn. Anna Luiza Gréves. Aportou no Brasil no Paquetá
Jovem Arthur, na cidade do Rio de Janeiro, em 26 de julho de 1861
com 16 anos de idade. Contraiu núpcias em 1871 com Dn. Eugenia
Cândida da Silva, tendo com ela vários filhos, dentre eles: Anna Greves da
Silva; José Lourenço Greves Junior; Adelaide Greves de Barros. Como
comerciante atuou em no Rio de Janeiro, Franca, Ribeirão Preto e Santa
Rita do Passa Quatro. Foi iniciado na maçonaria na Loja Capitular Amor
e Caridade. Foi também membro da Loja Maçônica Estrella D’Oeste.

JOSÉ GOMES DE AMORIM, CAPITÃO - Capitão do Exército


Revolucionário, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom
republicano e entusiasta. Contraiu
matrimonio com Dn. Franciesca Galloti
de Amorim e com ele teve vários filhos,
dentre eles: Floriano Peixoto do Amorim.
Na vida pública, assumiu a gerência dos
correios e telégrafos, foi inspetor e coletor
de impostos em Jaboticabal já na era
republicana. Era Pirotécnico e também,
tinha um comércio de fogos em Ribeirão
Preto. Em novembro de 1888, houve um
incêndio criminoso em seu
estabelecimento comercial reduzindo tudo
a cinzas. Ele e sua família escaparam com
vida por pouco levando tão somente a roupa do corpo e alguns pertences.
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Foi iniciado na maçonaria em setembro de 1874, na Loja Maçônica Amor
e Caridade. Quase na miséria, foi amparado por seus Irmãos da Loja
Amor e Caridade e da nova loja recém fundada denominada Loja
Maçônica Estrella D´Oeste. Não concordando com a política da Loja
Estrela do Oeste, fundou juntamente com outros membros da Loja Amor
e Caridade, também em Ribeirão Preto, a Loja Macedo Sores e a Loja
Lealdade a Vautier, em setembro de 1889 recebeu o Título Benemérito
da Ordem do Grande Oriente do Brasil pelos seus 25 anos de serviços
ininterrupto a ordem e pátria. De acordo com seus descendentes, teve
uma infecção alimentar, depois de comer comida típica Turca (quibe cru),
sendo internado no Hospital Santa Izabel de Jaboticabal vindo a falecer.
Não se sabe a data exata de seu falecimento e local de seu sepultamento.

JOSÉ MANUEL PORTUGAL, DR. - Advogado, maçom republicano. Foi juiz

de órfão, de paz e de direito do termo de Batatais. Foi também chefe de

polícia de Santos e promotor em São Paulo.

JOSÉ RIBEIRO BASTOS DE FREITAS, COMERCIANTE - Comerciante,


maçom republicano e Adonhiramita. Nasceu em Resende por volta de
1849, se estabeleceu comercialmente no Rio de Janeiro. Em 1873, foi
membro efetivo do Grande Capitulo Geral de Cavaleiros Noaquitas do
Grande Oriente do Brasil, conforme noticiado no Boletim do Grande
Oriente do Brasil, Ano 1873\Edição 00012. Foi membro das Lojas
Redenção, Estrella do Rio, e também, pertenceu a Loja Capitular Amor e
Caridade. Foi também membro honorário e representante no Supremo
Conselho da Loja Confraternidade Penedense. Foi membro e deputado da
Loja Estrella D’Oeste e da Loja Harmonia e Fraternidade. Fundou a Loja
Amor da Ordem na capital do Rio de Janeiro.

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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JOSÉ MANOEL MENDES, COMENDADOR - Advogado, maçom
republicano, comerciante e cafeicultor. Nasceu em Açores, PT, em meados
de 1Co839, filho de Dn. Aureliana de Assumpção Mendes, irmão mais
velho de Claudio Mendes. Participou do processo de emancipação da
cidade junto ao parlamento. Foi sócio majoritário da empresa A. Ramos e
Cia. Foi membro do parlamento brasileiro, membro da comissão em
1907 para formar o bispado da Santa Fé de Ribeirão Preto. Foi
proprietário de fazendas em Ribeirão Preto, Jardinópolis, Cravinhos e
Sertãozinho. Muito contribuiu com município do São Sebastião do Ribeirão
Preto.

JOSÉ MAXIMIANO TEIXEIRA DE ANDRADE, CAPITÃO – Capitão da

Guarda Nacional, do 32º Batalhão da Infantaria, da 1ª Companhia,

maçom republicano. Nasceu na cidade de Resende,

RJ, em 1853. Filho do Capitão José Pedro Teixeira

Pinto e Dn. Maria Ribeiro de Andrade. Foi delegado

e subdelegado de São Joaquim da Barra. Teve um

comercio de secos e molhados e produtos

importados em São Joaquim da Barra e

Jardinópolis. Contraiu núpcias no distrito de São

Vicente Ferres de Rezende, Resende, RJ, em 1870,

com Dn. Maria Rosália Teixeira, com ela teve os

seguintes filhos: José Pedro Teixeira de Andrade;

Maria Rosa Teixeira de Andrade; Antenor Teixeira

de Andrade; Horácio Teixeira de Andrade; Judith Teixeira de Andrade;

Theofones Teixeira de Andrade; Ondina Teixeira de Andrade; Breno

Teixeira de Andrade; Noêmia Teixeira de Andrade; Thomaz Teixeira de

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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Andrade; Herondina Teixeira de Andrade; e, Evangelina Teixeira de

Andrade. Foi cafeicultor em Resende, Ribeirão Preto e Jardinópolis. Foi

proprietário da fazenda Retiro Saudoso em Jardinópolis, da fazenda do

Pinheiro em Barra em São Joaquim da Barra, da fazenda Capão Grande,

município de Nuporanga, da fazenda Baguaçu em Brodowski, dentre

outras. (Foto ilustrativa da filha caçula do Capitão Maximiano)

JOÃO BRAZ DE OLIVEIRA ARRUDA, DR. - Advogado, jornalista e


professor de ciências jurídicas e sociais, maçom republicano convicto,
comendador da ordem de Cristo e da Rosa. Nasceu na Fazenda Cascata,
Bananal 16 de abril de 1861, filho
de Manoel Braz de Sousa Arruda e
Alda Maria Cardoville Barboza de
Souza Arruda. Seus primeiros
estudos se dão em Barra Mansa, no
colégio de Miguel Arcanjo, renomado
educador. Transfere-se, então, para
a capital do Império, o Rio de
Janeiro, para cursar o já famoso
Colégio Abílio, dirigido pelo educador
Abílio Cesar Borges, o Barão de
Macaúbas. No dia 17 de abril de
1877, com apenas dezesseis anos de
idade, João Braz de Oliveira Arruda
inicia seu curso de bacharelado da
Faculdade de Direito do Largo de
São Francisco concluindo em 05 de novembro de 1881. Em 11 de junho
de 1886, Dr. Braz Arruda toma posse como juiz substituto de
Jaboticabal. Já em 1887, transfere-se para Campinas, ainda como juiz
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substituto. Permanece como magistrado até o dia 11 de junho de 1890,
retornando em seguida à advocacia. Em seu tempo de faculdade, os
alunos e pensadores dividiam-se entre republicanos, católicos, liberais e
conservadores. Atuou como advogado e jornalista em Campinas, São
Paulo, Jaboticabal e Ribeirão Preto. Em 1888, foi transferido de Ribeirão
Preto para Campinas, como juiz substituto. Volta para Ribeirão Preto em
1896, onde assume o cargo de juiz de direito e jornalista. Foi membro do
Partido Republicano Paulista - PRP. Lançou em 1881, o jornal Jurídico-
Philosophico Literário JHERING juntamente com outros juristas do
Estado. Dr. Braz Arruda comprou em 1896, em Ribeirão Preto o Jornal
“O Reporte” de propriedade Juvenal de Sá Macedo, sito a Rua General
Osório, 93, Centro. Vendeu o mesmo jornal em 1899, para o Dr.
Tamborim. Já residindo em São Paulo, atuou como professor da
Faculdade de Direito do Largo de São Francisco e promotor público e
jurista da Capital. Como escritor publicou diversas obrar de cunho jurídico
e literário, tais como: destacar “Do casamento” (1911), “Da
administração das sociedades anônimas” (1912) e “Filosofia do Direito”
(1943). Sua carreira acadêmica foi marcada pela qualidade e amplitude
de suas publicações: podemos encontrar publicações relevantes em temas
de filosofia do direito, de antropologia, de história, de direito romano, de
direito penal, público, civil e comercial. Também as suas publicações
jornalísticas não são esquecidas, continuando sua profícua carreira no
mundo das letras. Em dezembro de 1941, João Arruda recebe o
prestigioso título de Professor Emérito da Faculdade de Direito da
Universidade de São Paulo, coroando sua carreira dedicada à academia.
Contraiu primeiras núpcias com Dn. Cecilia de Souza e em segundas
núpcias com Dn. Gertrudes Umbelina de Sousa Azevedo. Pai de Dn.
Amélia de Oliveira Arruda e Dr. Braz de Souza Arruda. Atuou como
cafeicultor sendo proprietário da Fazenda Cascata, Fazenda do Alto em

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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Barra Mansa. Dr. Braz Arruda foi iniciado na maçonaria na Loja
Capitular Amor e Caridade em 1886 e ao retornar para Ribeirão Preto
na década de 90, fundou juntamente com outros maçons ribeirão-
pretanos, a Loja Maçônica Força e Justiça. Foi agraciado com o título de
Comendador. Faleceu em 18 de setembro de 1943, na cidade de São
Paulo.

JOSÉ BAPTISTA DA ROCHA, DR. - Advogado, Major da Guarda Nacional


e nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom democrático.
Nasceu na cidade de Campanha, MG, em 1839. Assumiu os cargos de
parteador e secretário do Ministério da Guerra em 1867. Foi delegado e
subdelegado em Campanha, Ribeirão Preto, Jaboticabal e São José do Rio
Preto. Foi membro do PLR - Partido Liberal Republicano. Foi membro da
Loja Capitular Amor e Caridade. Residindo em Jaboticabal fundou a Loja
Maçônica Fé e Perseverança juntamente com o Coronel Picerni.

JOÃO GARCIA DE FIGUEIREDO, CAPITÃO - Fundador - Capitão da

Guarda Nacional, um maçom republicano e revolucionário. Nasceu em 17

de Junho de 1806, na Fazenda Paraíso,

São João Nepomuceno, atual Nepomuceno,

MG, filho do Capitão Diogo Garcia da Cruz

e de Dn. Inocência Constância de

Figueiredo (sendo neto paterno de Mateus

Luís Garcia e de Maria Francisca de Jesus;

e neto materno do Capitão-Mor José

Álvares de Figueiredo – O fundador de Boa

Esperança – e de Maria Vilela do Espírito

Santo, que por sua vez era filha do Capitão

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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Domingos Vilela e de Maria do Espírito Santo e por esta, neta de Diogo

Garcia e de Dn. Júlia Maria da Caridade). Era irmão do Major Antônio

Garcia de Figueiredo (fundador de Altinópolis) e do Barão de Monte

Santos. Capitão João Garcia contraiu núpcias com Dn. Anna Francisca de

Jesus, com ela teve os seguintes filhos: José Garcia de Figueiredo; João

Garcia de Figueiredo; Antônio Garcia de Figueiredo; Joaquim Garcia de

Figueiredo; Ana Albertina de Jesus; Maria Constança e Gabriel Garcia de

Figueiredo. Líder nato, trilhou uma carreira política brilhante na região.

Em 1872, foi nomeado Capitão Ajudante de Ordens para o termo da

Franca do Imperador. Nomeado em 1876, na patente de Capitão da

Primeira Infantaria da Brigada Nacional para o termo de Batatais e seus

distritos de paz. Assumiu cargos de vereador, delegados e subdelegado,

juiz de paz e de órfão em Batatais e Mato Grosso do Batatais. Foi

membro do Partido Republicano de Batatais. Fundou a Loja Capitular

Amor e Caridade na Vila de Ribeirão Preto, em 01 de novembro de

1872, juntamente com os militares Capitão Francisco Barbosa Lima,

Coronel Antônio Barbosa Lima, Capitão Ignácio Barbosa Lima,

capitaneado pelo Professor Gouvêa Prata, dentre outros maçons militares

da região na Terra-Roxa, Novo Oeste Paulista. Faleceu em 05 de março

de 1885, em Batatais, conforme noticiado no Jornal do Brasil, Ano

1885\Edição 00075. Tornou seus ex-escravos seus herdeiros, conforme

noticiado no jornal Liberal Mineiro, Ano 1885\Edição 00039. (Foto ilustrativa de

seu irmão Coronel Diogo Garcia de Figueiredo)

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
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JOSÉ VENÂNCIO MARTINS FILHO, CAPITÃO - Advogado, maçom
progressista, Bacharel em direito pelo Universidade da Província de São
Paulo, fazendeiro, cafeicultor, Capitão da
Guarda Nacional e nessa qualidade, fez a
Campanha do Paraguai. Nasceu na cidade de
Casa Branca em 1842, filho de Coronel José
Venâncio Martins Borralho (seu pai nasceu
em 1803 e faleceu em 1868, com 65 de
idade na sua Fazenda em São Sebastião do
Ribeirão Preto. Coronel José Venâncio era
filho do Capitão-Mor Joaquim Martins
Borralho e Dn. Maria Francisca da Silva,) e de
Dn. Anna Leopoldina D’Ávila. Em Ribeirão
Preto assumiu os cargos de delegado e
subdelegado, vereador, juiz de paz e de
direito, cafeicultor e pecuarista. Foi nomeado como Capitão para o
comando da Guarda Nacional do Estado-Maior da 76º Batalhão da
Reserva, 2ª Companhia para Ribeirão Preto em 1893. Capitão Venâncio
contraiu núpcias com Dn. Francisca do Nascimento Martins (Irmã de
Moyses Fernandes do Nascimento, de Dn. Maria Fernandes do Nascimento
e Dn. Laurinda Fernandes do Nascimento, cunhada por duas partes do
Coronel Francisco Ferreira Freitas), na Paroquia de São Simão, tendo com
ela os seguintes filhos: Brenno Venâncio Martins (nascido em 1877);
Helena do Nascimento Martins; Idalina do Nascimento Martins; Aurélio
José Martins; Sebastião Venâncio Martins; Anna Arantes Martins; Jonas
Venâncio Martins; José Venâncio Martins Neto; Juvenal Venâncio Martins;
Luís Venâncio Martins; Francisco Venâncio Martins; Cezarina Venâncio
Martins; Durvalina Venâncio Martins; e, Deborah Venâncio Martins.
Capitão Venâncio foi um rico proprietário de terras em Ribeirão Preto,

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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São Simão e Serra Azul. O jovem Capitão foi iniciado na maçonaria em
1873, na Loja Capitular Amor e Caridade. Capitão Venâncio faleceu em
06 de julho de 1911 com 68 anos de idade em Ribeirão Preto, vítima de
uma parada cardíaca conforme noticiado no Jornal “O Correio
Paulistano”, Ano 1911\Edição 17217. Seu nome foi dado a um
logradouro público pelos bons serviços prestado a ordem e pátria. A
Câmara Municipal autorizou o Prefeito Welson Gasparine através da
promulgação da Lei nº 3269 de 21 de janeiro de 1977, utilizar o nome
de Dn. Francisca do Nascimento Martins em logradouro público. (Foto ilustrativa
de seu filho Brenno Martins )

JOSÉ RODRIGUE DE FREITAS, DR. - Capitão da Guarda Nacional, nessa


qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom republicano. Nasceu em
Rio Claro por volta de 1840. Alistou na Primeira Companhia da
Cavalaria dos Voluntários da Pátria em 1865 de Rio Claro. Condecorado
com a patente de Tenente da 13º Brigada da Cavalaria do Estado Maior,
conforme noticiado no jornal Diário do Rio de Janeiro, Ano 1869\Edição
00185. Assumiu o posto de Capitão do 7º Corpo do Batalhão da
Infantaria do Comando-Maior. Assumiu os cargos de delegado e
subdelegado de Ribeirão Preto em 1872, conforme noticiado no jornal
Correio Paulistano, Ano 1872\Edição 04721. Assumiu os cargos de juiz
municipal e de órfão de Ribeirão Preto no mesmo ano, conforme
noticiado no Diário de São Paulo, Ano 1872\Edição 01970. Residiu em
Rio Claro, Amparo, São Simão e Ribeirão Preto. Em 02 de dezembro de
1872, foi condecorado como herói de guerra conforme noticiado no
Almanak do Ministério da Guerra, Ano 1876\Edição 00001, com o
Patente de Capitão da Guarda Nacional. Contraiu núpcias com Dn.
Josepha Rodrigues de Freitas na cidade de Rio claro em 1870, conforme
noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano 1870\Edição 04215.

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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JOÃO BRANDÃO VELLUDO, COMERCIANTE - Comerciante, maçom
republicano e inovador. Nasceu em Porto D’Ouro, Porto, Portugal. Chegou
no Brasil no Paquetá Liverpool, aportou em São Vicente no dia 31 de
outubro de 1872, conforme noticiado no jornal O Correio do Brazil, Ano
1872\Edição 00353. Em 1873 veio residir em São Simão. Estabelecido
na cidade, montou um comércio de secos e molhados com o apoio do
Coronel Francisco Rodrigues dos Santos Bomfim. Em 1874 se estabeleceu
comercialmente também Ribeirão Preto. Foi iniciado na maçonaria na
Loja Maçônica Amor e Caridade em 1875. Em 1887 após a Loja
Maçônica Amor e Caridade encerrar suas atividades, se filiou na recém
fundada Loja Maçônica Estrella D´Oeste. Em 1894, fundou a Loja
Maçônica Deus, Pátria e Família, na Vila de São Simão e seu Capítulo.
Fundou também, a Loja Maçônica Estrella Brilhante na Vila de Serra
Azul, sendo seu Venerável Mestre em 1898, conforme noticiado no
Boletim Oficial do Grande Oriente do Brasil, Ano 1898-00002. Se
estabeleceu nas cidades como comerciante e fazendeiro. Foi dono de
diversas propriedades na cidade de Ribeirão, São Simão, Cravinhos e
Serra Azul. Era um português que se considerava-se brasileiro, ribeirão-
pretano.

JOÃO CAETHANO ALVES, CORONEL. - Coronel da Guarda Nacional,

dentista, maçom progressista. Nasceu na fazenda Limoeiro, Massambará,

Vassouras, RJ, filho do Capitão José Caethano Alves e de Dn. Polucena

Cândida Ferreira, irmão mais velho do Capitão Antônio Caetano Alves. Se

alistou na Guarda Nacional em 1862 na 2º Companhia, da 13º

Companhia de Vassouras. Em Ribeirão Preto foi vereador e vice-

presidente da câmara na legislatura de 1896-1898, 1899-1902, e

também, capitalista e comerciante. Foi o primeiro dentista da cidade de

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Ribeirão Preto. Foi membro do PLR - Partido Liberal Republicano e

membro do Partido democrático. Residiu em Ribeirão Preto, Batatais,

São Sebastião do Paraíso, São Paulo e Franca do Imperador, onde foi

vice-presidente do diretório do Partido Republicano. Na qualidade de

Major da Guarda Nacional, foi nomeado para o comando do 42º Batalhão

da Infantaria do 6ª Companhia da cidade de Batatais em 1876. Em

1904, foi nomeado como Tenente-Coronel do Comando da Força Maior

do 432º Batalhão da Guarda Nacional do termo de Franca do

Imperador, sendo elevado a patente de Coronel em 1905. Na década de

1922, montou uma firma bancária em São Sebastião do Paraíso. Dr.

Alves presidido o diretório político do Partido Liberal republicano de

Franca conforme noticiado no Correio Paulistano, Ano 1924\Edição

21872. Contraiu núpcias com Dn. Cherubina Alves Fontoura, com ela

teve vários filhos, dentre eles: o Dr. Agenor Caetano Alves; José Caetano

Alves Sobrinho (faleceu vítima da gripe espanhola em 1909); Virginio

Caetano Alves (faleceu em 1913 vítima da mesma doença); Águeda Alves

Passig (contraiu núpcias com o fotografo João Passig). Na maçonaria foi

membro da Loja Capitular Amor e Caridade, fundou em 1896, a Loja

Maçônica Virtude e Segredo, em Franca do Imperador, participou da

fundação da Loja Maçônica Força e Luz em 1899. Coronel João Caethano

faleceu em 1937 em Franca do Imperador.

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JOÃO FRANCO DE MORAES OCTÁVIO, CORONEL – Fundador - Coronel
da Guarda Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai,
maçom conservador de
temperamento forte.
Nasceu nas Minas Gerais
por volta de 1808. Foi um
grande pecuarista e
cafeicultor, rico
proprietário de terras em
Atibaia, Araraquara,
Brotas e Descalvado, antes
de se estabelecer na Vila
do Ribeirão Preto no ano de 1869. Contraiu primeiras núpcias com
Gertrudes Andrade de Moraes e segundas núpcias com Dn. Anna de
Moraes e com elas teve vários filhos dentre eles: Guilhermina Franco de
Moraes; Virginia Franco; Deolinda Franco de Senna; Tita Franco: Maria
Conceição Franco; Mirandolina Franco Braga; Eloy Franco de Moraes
Octávio (assassinado em Batatais em 1887, conforme noticiado no jornal
O Pacotilha, Ano 1887\Edição 00025); Major João Franco de Moraes
Octávio Filho; Tenente Luiz Franco de Moraes Octávio (Tenente Luiz
Franco, tendo como exemplo seu pai, iniciou sua vida maçônica na Loja
Maçônica Integridade Pátria, conforme noticiado no Boletim do Grande
Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria Brasileira, Publicação
Mensal, Ano 1897\Edição 00005.); Capitão Daniel Franco de Moraes
Octávio. Era irmão do Tenente João Francisco de Moraes Octávio. Foi
membro do Partido Liberal Republicano e do Partido Republicano de
Ribeirão Preto. Nomeado Em 1857 pelo V.M.I. D. Pedro II como membro
da comissão vacinador de Belém do Descalvado, conforme noticiado no
jornal Correio Paulistano, Ano 1857\Edição 00557. Em Belém do

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Descalvado assumiu os cargos de delegado, subdelegado, vereador, vice-
presidente da câmara e Coronel do Comando da Guarda Nacional do 6º
Batalhão da Reserva do Estado Maior. Foi coproprietário das Fazendas
Barra Mansa, Boa Vista, Cabaceiras das Águas Turvas e Paraíso na região
de Descalvado e Brotas. Foi acionista da Companhia Paulista de Estrada
de Ferros. Residindo em Ribeirão Preto construindo por volta de 1870,
um belíssimo casarão em forma de L na Fazenda Monte Alegre
(anteriormente conhecida como Fazenda Laureano) “denominada “A Casa
Grande" atualmente, o Museu do Café. Em Ribeirão Preto foi nomeado
em 1877 como coletor geral de impostos conforme noticiado no jornal
Diário de São Paulo, Ano 1877\Edição 03412. Eleito vereador na
legislatura de 1887 conforme noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano
1887\Edição 09277 e também, juiz de paz na mesma época conforme
noticiado no jornal Almanach Província de São Paulo: Administrativo,
Commercial e Industrial, Ano 1887\Edição 00005. Afiliou-se ao Partido
Liberal Republicano em 1888, conforme noticiado no Gazeta Nacional:
Órgão Republicano, Ano 1888\Edição A00111. Foi proprietário na
região de Ribeirão Preto das Fazendas Monte Alegre, Santa Adelaide,
Sertãozinho. Lajeado (parte), Guatapará, do Ribeirão Preto Abaixo
(parte), do Laureano (parte), dentre outras. Contribuiu com a construção
da Igreja Matriz e com a construção da praça XV. Na vida pública
assumiu os cargos de coletor de impostos, delegado, juiz de paz e de órfão
e vereador (Belém do Descalvado e Ribeirão Preto). Foi proprietário de
uma beneficiadora de café nas Vilas de Ribeirão Preto e Sertãozinho.
Muita fama ruim recaíram com o passar do tempo sobre a pessoa do
Coronel Franco, entretanto, as barbarias cometidas do século XIX que
muitos desinformados o atribui ao coronel, mais felizmente foram
cometidas por seu filho João Franco de Moraes Octávio Filho, que por
várias vezes foi detido pelas autoridades policiais de Ribeirão Preto e São

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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Paulo, acusado o mesmo, de vários crimes tais como: agressão física,
tentativa de assassinato por vingança, falsificação de dinheiro e preso em
fragrante; maus tratos de escravos, dentre outros crimes hediondos
conforme noticiado nos veículos de notícias da época. Juntamente com o
Professor Gouvêa Prata e outros maçons, fundou a Loja Capitular Amor e
Caridade e seu Capítulo em 01/02/1872, no Novo Oeste Paulista,
Terra-Roxa. Coronel Franco faleceu em outubro de 1893.

JOÃO CARDOSO BAPTISTA CHAVES, TENENTE – Tenente da Guarda


Nacional, republicano. Assumiu o posto de Tenente do Quartel-Mestre do
12º Batalhão da Reserva do Estado Maior em 1898, conforme noticiado
no Diário Oficial n. 1649291/pg-2-secao-1, de-10-07-1898. Assumiu
o cargo de secretário do quartel-mestre da Guarda Nacional. Fundou o
Grêmio Operário de São Simão, sendo seu presidente. Foi membro da
Loja Capitular Estrella do Rio e da Loja Capitular Amor e Caridade.
Fundou a Loja Maçônica Deus, Pátria e Família, em São Simão. Montou
um comercio denominado J. B e Cia em São Simão.

JOÃO RIBEIRO DA FONSECA, DR. – Advogado e Tenente da Guarda


Nacional do 32º Batalhão, maçom republicano. Assumiu o cargo de juiz
municipal, de órfão e suplente de Casa Branca e São Simão, Mogi Mirim e
Caconde. Foi inspetor público de São Simão. Contraiu núpcias com Dn.
Maria Honória de Jesus, com ela teve vários filhos dentre eles: Francisco
Ribeiro da Fonseca; Umbelina Ribeiro da Fonseca. Foi membro da Loja
Capitular Monte-Sinai e da Loja Capitular Amor e Caridade.

JOÃO NEPOMUCENO DA CRUZ JR., CAPITÃO - Professor de letras e


Capitão da Guarda Nacional, maçom liberal. Nasceu em Caxias, RJ, em
1831. Contraiu núpcias com Dn. Anna Antônia Benedita. Em Caxias
assumiu os cargos escrivão e cartorário. Assumiu a cadeira de instrução

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pública em São Simão em 1864, conforme noticiado no jornal Correio
Paulistano, Ano 1864\Edição 02528. Em 1874, foi oficial cartorário de
Ribeirão Preto.

JOÃO GONÇALVES DO SANTOS, CORONEL - Coronel da Guarda

Nacional, maçom republicano, progressista e entusiasta. Nasceu em Vila

de Casa Branca, em 25 de agosto

de 1838, filho do Capitão José

Gonçalves dos Santos e Dn. Iria

Leopoldina de Souza Nogueira de

Barros. Na qualidade de Coronel da

Guarda Nacional foi combatente no

exército revolucionário do 20⁰

Corpo de Combatente dos

Voluntários da Pátria. Bacharelou-

se em ciências sociais e jurídicas e

também, em farmácia. Contraiu

núpcias com Dn. Antônia Maria do

Nascimento na cidade de Casa

Branca em 15 de fevereiro de 1857, na Igreja de Nossa Senhora do

Rosário, desta união nasceram 12 filhos: Zulmira Carolina Gonçalves dos

Santos; Amélia Almedorina dos Santos; Maria dos Santos; Iria Leopoldina

Santos; Antônia Augusta dos Santos; Amália dos Santos Meira; Ernestina

Carmelina dos Santos; João Gonçalves dos Santos Junior; Cesarina dos

Santos Ribeiro; Minervina dos Santos; Arthur Gonçalves dos Santos; e,

Olímpio Gonçalves dos Santos. Junto com outros maçons republicanos,

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liderou a emancipação da cidade de Ribeirão Preto. Assumiu na mesma

cidade os cargos vereador e presidente da câmara, delegado e

subdelegado, juiz municipal, de paz e de órfão. Foi o primeiro Intendente

da Vila do Ribeirão Preto (Presidente da Câmara em 1874). Foi

proprietário de parte da Fazenda do Retiro, dentre outras. Era

proprietário de uma farmácia de manipulação (antiga botica) no largo da

matriz do São Sebastião do Ribeirão Preto. Em 1876, de acordo com os

noticiários da época, um soldado da Guarda Nacional com problemas

grave de saúde foi levado a sua casa por parentes para tentar salvá-lo do

problema que o afligia, tratado por João Gonçalves a base de ervas mais

sem melhoras, passando alguns dias, por infortuno, o soldado veio a óbito

vítima de tuberculose. O Padre Fillidory ao descobrir que João Gonçalves

pertencia a Casa do Maçom, atiçou a ira dos parentes do falecido e de

outros cidadãos que o culparam pela dita morte do soldado, passando

desde então, persegui-lo e difamá-lo. Diante de tanto incomodo, deixou a

cidade de Ribeirão Preto e voltou para Casa Branca onde voltou seus

esforços ao crescimento local, levando para lá o progresso e

desenvolvimento econômico. Devoto de Nossa Senhora do Desterro, ergueu

uma capela na chácara que era de sua propriedade. Instalou na mesma

cidade a Companhia Agrícola e montou diversos comércios. Assumiu ainda

em Casa Branca, diversos cargos tais como: delegado e subdelegado

(conforme noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano 1887\Edição

09138), juiz municipal, de paz e de órfão, e também, foi fabriqueiro da

matriz. Conforme noticiado no Almanach da Comarca do Amparo, Ano

1918\Edição 00016, o Coronel João Gonçalves dos Santos fundou em

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Casa Branca “A Linha de Tiro de Casa Branca, n. 392” (atual Tiro de

Guerra), em 13 de maio de 1916. Foi um grande produtor de café e

comerciante, assumiu o cargo de Prefeito de Casa Branca em 1907.

Fundou o Partido Republicano Paulista - PRP de Casa Branca onde veio

ser seu presidente, conforme noticiado no jornal o Correio Paulistano,

Ano 1898\Edição 12425. Foi delegado de São José do Rio Pardo ainda

quando distrito de Casa Branca. Foi proprietário da Fazenda Boa Vista do

Ribeirão Vermelho em Santa Cruz do Rio Pardo. Foi nomeado em 1899,

no comando de Casa Branca, Coronel do 43º Brigada de Infantaria da

Guarda Nacional, conforme noticiado no Jornal Correio Paulistano, Ano

1899\Edição 12967. Na maçonaria foi iniciado em 1873 na Loja

Capitular Amor e Caridade. Veio a falecer em na mesma cidade, em 17

de setembro de 1926. Seus restos mortais foram depositado na Igreja

Nossa Senhora do Desterro que construída por ele na referida cidade. Seu

nome foi dado a um logradouro público em Ribeirão Preto e Casa Branca

pelos bons serviço prestado a Pátria e a Ordem.

JOÃO FRANCISCO DE MORAES OCTÁVIO, TENENTE - Tenente da


Guarda Nacional do Brasil e advogado, maçom republicano. Assumiu os
cargos de delegado e subdelegado, juiz de paz e de órfão em descalvado,
São Carlos do Pinhal e Ribeirão Preto. Era irmão do Coronel João Franco
de Moraes Octávio. Residiu em Descalvado, Ribeirão preto e São Carlos do
Pinhal. Foi proprietário da Fazenda Cabeceira das Águas Turvas, em
Descalvado. Foi iniciado na maçonaria na Loja Capitular Amor e Caridade.
Quando foi transferido para São Carlos do Pinhal, fundou a Loja Estrella
do Oriente, em 20/10/1882, juntamente com o Coronel Picerni e outros
maçons, e em 08/07/1884, fundou o Capítulo Estrela do Oriente.

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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JOÃO VIEIRA DE MELLO E SILVA, TENENTE-CORONEL - Fundador -
Tenente-Coronel da Guarda nacional, maçom republicano. Foi
comandante-chefe do Estado Maior do Batalhão da Guarda Nacional
para os termos de São Simão e Cajuru. Grã-cruz da Ordem da Rosa e de
Cristo. Juntamente com o Professor Gouvêa Prata e outros maçons
fundou a Loja Capitular Amor e Caridade e seu Capítulo em
01/02/1872, no Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa. Em 1876, foi
transferido para sua cidade de Recife, PE.

JOÃO ANTÔNIO DA SILVA ROZA, ALFERES - Alferes da Guarda

Nacional e nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom Liberal.

Nasceu em São José dos Barreiros, SP, por volta de 1842, filho de

Capitão Manoel Antônio da Silva. Residiu em diversas cidades dentre elas

Rezende, Ribeirão Preto e São Simão. Foi comerciante, produtor de café e

de gado em Ribeirão Preto, Batatais e Sertãozinho. Foi proprietário da

fazenda do Sertãozinho, herdada de seu pai. Contraiu núpcias com D.

Luíza Pinto de São José e com ela teve os seguintes filhos: Joaquim

Antônio da Silva Roza e Jerônimo da Silva Roza. Montou em Ribeirão

Preto em 1884, um moderno engenho de açúcar. Possuía propriedades

na Capela de Nossa Senhora Aparecida (atual cidade de Sertãozinho) e

outras na capela das Pitangueiras (atual cidade Pitangueiras). Faleceu em

1887 na cidade de Ribeirão Preto, vítima de infarto.

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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JOAQUIM RIBEIRO DO VAL JUNIOR, MAJOR - Advogado, Major da

Guarda Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom

republicano e progressista. Nasceu na

cidade na Vila de Santa Tereza-RJ, em

1854, filho do Tenente-Coronel Joaquim

Ribeiro do Val (seu pai faleceu em 1905,

em Santa Teresa) e Dn. Carlota Leopoldina

Gomes do Val. Bacharelou-se em direito na

Universidade de Direito do RJ. Contraiu

núpcias com Dn. Estefânia Augusta de

Almeida Mello, tendo com ela vários filhos,

dentre eles: Sara Ribeiro do Val, Oswaldo

Ribeiro Do Val, Luciana Ribeiro Do Val,

Joaquim Ribeiro do Val Neto (1895 - 1972). Na vida pública assumiu os

cargos de delegado e subdelegado, juiz de paz, de órfão e de direito,

tabelião, vereador, coletor de imposto federal. Major Quincota residiu em

Valença, Vassouras, São Simão, Ribeirão Preto, Santa Cruz do Rio Pardo

e Taquaritinga. Em 1895, foi nomeado como delegado de Biberãozinho

(atual Taquaritinga). Major Quincota era primo-irmão do Major Matheus

Gomes Do Val Junior. Foi membro do Partido Republicano Paulista - PRL.

Na maçonaria foi iniciado na Loja Capitular Amor e Caridade, na cidade

de Ribeirão Preto. Residindo em Biberãozinho, em 1898, fundou

juntamente com Dr. Rosso, Miguel Nucci e Dr. Francisco, dentre outros

maçons que ali se estabeleciam comercialmente, a Loja Maçônica Líbero

Badaró e seu Capítulo. Fundou também, a Santa Casa de da Misericórdia.

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Um maçom republicano, herói de guerra, líder nato, dedicou sua vida

juntamente com seus familiares ao progresso e a república. Seu filho

Joaquim Ribeiro Do Val Neto, a exemplo do pai, seguiu a carreira política

nas cidades de São José do Rio Preto e Garça. Em Garça, Joaquim foi

homenageado com logradouro público. Major Do Val era também

conhecido como Major Quincota. Falecer em 1927.

JOAQUIM ESTANISLAU DA SILVA GUSMÃO, DR. - Fundador - Medico,


Tenente-Coronel da Guarda Nacional, maçom republicano e entusiasta,
Cavaleiro da Ordem de Cristo e da
Rosa. Nasceu na cidade de Fortaleza,
CE, em 30 de dezembro de 1843.
Nascido da família Silva e Gusmão,
pertencente à Dn. Maria Bernardina
de Gusmão, casada a 3 de novembro
de 1822 com José Joaquim Coelho
(Joaquim foi presidente do Ceará de
9 de maio de 1841 a 14 de março
de 1843). Era primo do Dr. Manuel
Aureliano de Gusmão, (Dr. Aureliano foi vereador e Intendente de
Ribeirão Preto e fundador da Loja Maçônica Integridade Pátria). Como
profissional serviu na Guerra do Paraguai, tendo sido condecorado com a
Medalha da Companhia do Paraguai. Foi ainda cirurgião-honorário do
corpo médico do Hospital da Misericórdia do Rio de Janeiro. Nomeado
por Decreto do Ministério da Guerra, datado em 31 de julho de 1872.
Formou-se em medicina pela Faculdade do Rio de Janeiro, em seguida,
passou a clinicar em Resende e eleito vereador. Junto com a grande leva
de fluminenses que vieram para esta região na década de 70 do século
XIX, transferiu residência a princípio para São Simão-SP, passando a
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Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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exerceu a medicina, mantendo sua residência oficial em Resende até seu
falecimento. Em Ribeirão Preto angariou grande prestígio como
profissional, que o levou para a política. Propagandista republicano,
militou no Partido Liberal Republicando (PLR), sendo eleito vereador em
quatro legislaturas: de 1881-1882; de 1883-1886 (eleito suplente
assumiu o cargo de vereador); de 1887-1890; e de 1896-1899.
Assumiu o cargo de presidente da câmara de 1881-1882 e de 1887-
1889, quando esse cargo correspondia ao atual cargo de prefeito. Foi
ainda intendente (prefeito) municipal no período de 1896-1898. Entre
as obras realizadas durante o seu mandato como Intendente destacam-se:
reorganização do pessoal da secretaria; estabelecimento de um serviço de
fiscalização permanente no matadouro; canalização de parte do córrego
do retiro; aquisição de sementes de árvores destinadas à arborização das
ruas e praças, tendo em vista o aproveitamento de algum terreno para a
criação das plantas; assinatura de contrato para edificação do Hospital de
Isolamento (Lazareto); cuidados com o saneamento e higiene. Por volta de
1890, juntamente com Dr. Luiz Pereira Barreto, e com a ajuda dos
maçons cervejeiros Manuel José de França e Jacob Boehmer, introduziu o
uso da cerveja entre a população, como bebida indicada para estancar os
males das febres que imperavam na região. Foi casado em primeiras
núpcias com Dn. Anna Theofilo Gusmão (Dn. Anna faleceu em 1860 na
cidade de Fortaleza, deixando vários órfãos). Casado em segundas núpcias
com a Professora Dn. Edwirges Carolina Dias da Costa Gusmão, com ela
teve vários filhos, dentre eles: Annibal Gusmão (falecido em 1872, com 3
anos de idade, vítima de febre amarela), Esther Gusmão, Brenno Gusmão,
Noemi Gusmão, Hascar Gusmão, Ruth Gusmão, Clóvis Gusmão, Sara
Gusmão, Débora de Gusmão Almeida, Anna Gusmão, Joaquim Gusmão e
Zoé Gusmão. Sua esposa, juntamente com Dn. Maria Adelaide Miranda
Paixão e Dn. Euphrasia Gouveia Prata formaram a tríade das primeiras

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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professoras das primeiras letras de Ribeirão Preto. Manteve-se no posto
de Tenente-Coronel na Guarda Nacional como primeiro cirurgião
honorário da corte. Dr. Gusmão assinou a Lei n. 22 em 18/01/1896,
promulgando a deliberação da câmara municipal (de 28 de dezembro de
1896), transformando a Villa Bonfim em distrito municipal. Esta lei
também definiu o território do distrito, fixou o lançamento do imposto
predial, o estabelecimento do serviço de iluminação pública e a criação do
cemitério municipal. Em 30/05/1886, na sessão da câmara municipal,
Dr. Gusmão indicou que fosse pedido ao Governo Provincial a criação de
uma agência de correio na freguesia da Capela de Nossa Senhora
Aparecida do Sertãozinho, visto ser ela muito populosa e distante de
Ribeirão Preto a mais de três léguas. Foi iniciado na maçonaria na Loja
Capitular Lealdade e Brio, em Resende. Juntamente com o Professor
Gouvêa Prata e outros maçons, fundou a Loja Capitular Amor e Caridade
e seu Capítulo, em 01/02/1872, na Terra-Roxa. Foi presidente da Loja
Capitular Amor e Caridade no mandato de 1878-1880. Dr. Gusmão
faleceu com 55 anos na cidade de Ribeirão Preto, SP, em 04/05/1899,
antes da fundação da Loja Maçônica Justiça e Caridade em Bomfim
Paulista, em homenagem a seu amigo Francisco Rodrigues dos Santos
Bomfim. Sua esposa Dn. Edwirges faleceu em 27/02/1923, o casal foi
sepultado no Cemitério da Saudade na quadra 9. Seu nome foi dado a
logradouros públicos em homenagem aos serviços prestados ao município.

JACOB BOEMER, COMERCIANTE - Comerciante e mestre-cervejeiro,


maçom liberal. Nasceu na Alemanha por volta de 1829. Em 1858 já
residindo no Brasil, montou na cidade de Campinas uma fábrica de
cerveja artesanal. Em Ribeirão Preto foi sócio de Manuel José de França
na fábrica de cerveja denomina Jacob & Cia, uma das primeiras fábricas
de cerveja artesanal da região. Fundou em São Simão juntamente com

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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Claudio Louzada, José de Almeida Leite, Martin Grassmann, Manoel Dias
de Prado, Frederico Levis, José Maffei, José Antônio Ribeiro de Castro Dr.
Carlos Augusto Hoefle, Dr. Augusto Grimmeisen e Dr. W. E. Leuenroth, o
“O Clube de Imigração Alemã de São Simão” em 1882. Em 1885,
juntamente com outros maçons que deixaram o quadro da Loja Maçônica
Amor e Caridade fundou a Loja Maçônica Estrella D´Oeste. Faleceu em 01
de maio de 1900.

JOAQUIM BUENO DE ALVARENGA RANGEL, TENENTE-CORONEL -


Fundador - Tenente-Coronel e advogado, maçom republicano,
revolucionário, entusiasta e antiescravocrata. Nasceu em Campanha, MG,
em 1829, filho do Coronel
Antônio Bernardes Rangel e Dn.
Silvéria Maria de Alvarenga, irmão
do Capitão Bento Bernardes
Rangel. Logrou-se em ciências
sócias e jurídicas na Faculdade de
Direito do Império do Brasil. Na
qualidade de militar fez a
Campanha do Paraguai. Residiu
em diversas cidades tais como:
Araraquara, São Carlos do Pinhal,
Jaú, Bocaina, Ribeirão Preto,
Caconde e Jaboticabal. Nas cidades
onde residiu assumiu os cargos de
recenseador, juiz de paz e
municipal, delegado e subdelegado e também, atuou como Advogado. Em
Jaboticabal e seus distritos de paz assumiu os cargos de delegado,
promotor, juiz de paz e municipal. Na mesma cidade fundou o Partido

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Liberal Republicano- PLR. Fundou a Igreja Presbiteriana na cidade de
Jaboticabal vindo a ser seu reverendo. Combatia intensamente os
escravocratas e os burgueses imperiais. Contraiu matrimônio com Dn.
Maria Rita Carvalho do Alvarenga. Filha de Antônio Baptista de Carvalho
e Francisca de Carvalho.) Contraiu núpcias com Dn. Maria Rita na cidade
de Caconde e com ela tiveram os filhos: José Ignácio de Alvarenga (nasceu
em 1860 em Araraquara e faleceu em 16/12/1929 em Bocaina); Anna
Rita Bueno de Alvarenga (nasceu em 03/08/1863 em Jaboticabal);
Theóphilo Bueno de Alvarenga (nasceu em 1868 em Jaboticabal e faleceu
em 1836 em Bocaina); Gabriella Isaltina de Alvarenga (nasceu em 1871
em Jaboticabal e faleceu a 22/09/1905 na Vila de São João da Bocaina);
Maria Honória Alvarenga Rangel (nasceu em Jaboticabal em
06/05/1872, faleceu em 1946 em Lins); Francisca Bueno de Alvarenga
Rangel (nasceu em Jaboticabal em 29/10/1874); e, Antônio Bueno de
Alvarenga Rangel (conhecido como Tonicão, nasceu em Jaboticabal)
.Juntamente com o Professor Gouvêa Prata e outros maçons, fundou a
Loja Capitular Amor e Caridade e seu Capítulo em 01/02/1872, no
Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa. Foi membro das lojas maçônicas
Liberdade II, em São Carlos do Pinhal e Cruz D'Oeste, oriente de
Araraquara. Na manhã de 24 de abril de 1882, às vésperas das eleições
municipais foi assassinado em frente à delegacia de polícia a mando de
adversários políticos. Sua morte até hoje não foi resolvida, o processo foi
arquivado. Sua esposa faleceu em Jaboticabal em 1882, logo após o
assassinato de Dr. Joaquim. (Foto ilustrativa de seu filho José Ignácio de Alvarenga.)

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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JOAQUIM FRANCISCO DA SILVA ONÇA, CAPITÃO - Fundador - Capitão
da Guarda Nacional, maçom entusiasta, progressista e republicano,
membro do Partido Liberal Republicano - PLR.
Joaquim nasceu em 1845, filho de Francisco José
da Silva Onça e de Dn. Mariana Barbosa do
Nascimento, irmão de Hortência Maria do
Nascimento e Manuel Francisco da Silva Onça. Em
27 de novembro de 1871, contrario matrimônio
com Dn. Maria do Carmo de Oliveira
(descendente dos Pontes) na mesma cidade. Com
ela tiveram os seguintes filhos: Antônio da Silva
Onça; Firmina Alexandrina de Oliveira; Eurico da
Silva Onça; Etelvina Alexandrina de Oliveira;
Inocêncio da Silva Onça; João Pedro da Silva
Onça; Helena Áurea De Oliveira; Manuel Inácio da
Silva Onça; Maria Joaquina do Nascimento;
Marianna Barbosa do Nascimento; Ordália Alexandrina de Oliveira; e,
Paula Alexandrina do Nascimento. Seus familiares se estabeleceram em
Ibirarema e depois viram para Ribeirão Preto e região. Joaquim e seu
irmão Manuel se estabeleceram comercialmente em Ribeirão Preto,
Sertãozinho e no povoado de Pontal. Na Guarda Nacional da Província de
São Paulo, na qualidade de Capitão, assumiu o comando da 72º Batalhão
da Reserva da 4ª Companhia da Comarca de Ribeirão Preto. Como
agricultou foi grande produtor de café da região, dedicou-se também a
agropecuária, era dono da Fazenda Bocaina e outras terras próximo ao
Rio Mogi. Como comerciante foi dono de forje, olearia e um entreposto de
secos e molhados juntamente com seu Irmão no povoado de Pontal,
denominado Oliveira, Onça & Cia. Foi Delegado e Subdelegado de Ribeirão
Preto e Sertãozinho. Doou terras para a formação do Patrimônio de São

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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Lourenço, atual cidade de Pontal. Em 3 de agosto de 1904, foi nomeado
Presidente da Comissão Promotora do Patrimônio de São Lourenço em
Pontal. Foi eleito Presidente da Câmara do Distrito de Pontal em 1910.
Seu Irmão Manoel Francisco da Silva Onça, nasceu em 1847, contraiu
matrimonio com Dn. Anna Luiza de Oliveira 15 de Jan de 1872, na
cidade de Ribeirão Preto, em 1910 foi nomeado a subdelegado de Pontal.
Também na mesma época, seu filho Inocêncio da Silva Onça foi nomeado
subdelegado de Pontal (conforme noticiário do Correio Paulistano pg. 3,
06 de 1910). Joaquim veio a falecer em Sertãozinho em 12 de janeiro de
1912, na Fazenda Bocaina onde residia, as 15:00 horas da tarde de
causa naturais. Seguindo o exemplo do Pai, em junho de 1901, seu filho
Eurico da Silva Onça, aos 22 anos de idade já ocupava o posto na Guarda
Nacional de Tenente da 214º Batalhão de Infantaria, 4ª Companhia.
Juntamente com o Professor Gouvêa Prata e outros maçons, fundou a
Loja Capitular Amor e Caridade e seu Capítulo em 01/02/1872, no
Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa.

JACINTHO JOSÉ DE SOUZA, DR. - Fundador - Major da Guarda


Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom
entusiasta, progressista. Nasceu em São João Nepomuceno, MG, em
1834. Em 1864, se alistou no exército revolucionário da Guarda Nacional
do Império do Brasil, conforme noticiado no jornal Diário de S. Paulo,
Ano 1865\Edição 00025. Em 1869, onde foi ferido em guerra e
transferido na qualidade de Major para o comando da reserva militar, foi
nomeado agente dos correios de São Carlos do Pinhal, conforme noticiado
no jornal Diário de S. Paulo, Ano 1869\Edição 01043. Foi um grande
cafeicultor, pecuarista e comerciante. Foi proprietário de come cio de
vidraçarias. Contraiu núpcias com Dn. Eulália Antônia de Macedo, com
ela teve dois filhos: Luiz Gonzaga de Souza; José de Souza. Foi nomeado

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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em 1871, como inspetor de estradas para os termos de Ribeirão Preto e
Batatais, conforme noticiado no jornal Diário de São Paulo, Ano
1871\Edição 01654. Na vida pública, assumiu os cargos de delegado em
1872, subdelegado e vereador da câmara da cidade de Ribeirão Preto na
primeira legislatura. Foi proprietário das fazendas: Ribeirão Preto,
Ribeirão Preto Abaixo, Laureano, Queixada (em Jaboticabal). Também foi
um grande comerciante. Em 1876, foi assassinado na Igreja Matriz de
São Sebastião do Ribeirão Preto, no dia das eleições municipais por um
grupo de mascarados não identificados. Alguns jornais da época
atribuíram o crime ao Vigário José Fillidory, e outros, a adversários
políticos, mais o crime não ficou comprovado e nunca foi de fato
solucionado pelas autoridades locais, o certo é que, o Vigário, tinha um
ódio mortal pelos maçons da cidade. Em maio de 1877, a força policial
tentou prender em Araraquara o pistoleiro Joaquim Rodrigues de Paula
Barbado, pistoleiro que baleou Dr. Jacintho, infelizmente, o indivíduo foi
morto pela força policial por resistir a prisão, conforme noticiado no
jornal Diário de S. Paulo, Ano 1877\Edição 03417. Os demais assassinos
foram presos pelo Tenente Gaspar Ribeiro de Almeida Barros, são eles:
João Alves da Silva Junior, Francisco Dias do Patrocínio, José Theodoro
Pereira, Cândido Rodrigues da Costa, conforme noticiado no Diário de S.
Paulo, Ano 1877\Edição 03451. Infelizmente, todos os réus foram
absolvidos do crime pela justiça, conforme noticiado no jornal Diário de
São Paulo, Ano 1877\Edição 03452. Juntamente com o Professor
Gouvêa Prata e outros maçons, fundou a Loja Capitular Amor e Caridade
e seu Capítulo em 01/02/1872, no Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa. Dr.
Jacinto assumiu a presidência da Loja Maçônica Amor e Caridade de
1875 a 1876. Dr. Jacintho tinha 42 anos de idade quando faleceu.

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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JOAQUIM GALDINO GOMES DA SILVA, DR. - Fundador - Advogado,
Tenente da Guarda Nacional, maçom republicano. Nasceu na cidade de
São Paulo, em 29 de fevereiro de 1848, filho do Dr. Jose Felizardo da
Silva e de Dn. Felisberta Maria Gomes, irmão do Padre Mamede Gomes
da Silva. Em 10 de dezembro de 1863, bacharelou-se em ciências
jurídicas e sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo. Em 1864,
assumiu o cargo de inspetor geral de instrução pública Iguapé. Em 1865,
foi removido de Iguapé para a Franca do Imperador para assumir o cargo
de promotor público. Foi Tenente da 2° Companhia do 419° Batalhão de
Infantaria da Guarda Nacional. Contraiu núpcias com Dn. Maria Eufrásia
do Sacramento, em 05 de fevereiro de 1866, na Paróquia de Nossa
Senhora da Conceição na Franca do Imperador, com ela teve o seguinte
filhos: Olympia Gomes da Silva. Foi nomeado em 1867, juiz municipal
das comarcas de Batatais e Franca. Foi diplomado juiz de direito em
1871 na cidade de Franca. Em 1873, montou um escritório de
advocacia na cidade de Franca, no largo da matriz, Foi transferido para a
Vila de Passos, MG, para assumir os cargos de juiz municipal e de órfãos
em 1882, conforme noticiado no Jornal Liberal Mineiro, Ano
1882\Edição 00039 e de lá para São Bento do Sapucay. Em 1894, foi
nomeado juiz de direito de Monte Alegre, MG conforme noticiado no
jornal Minas Gerais: Orgam Official dos Poderes do Estado. Ano 1892
\Edição 00145. No mesmo ano foi nomeado juiz de direito também de
Araguary, conforme noticiado no jornal Minas Gerais: Orgam Official dos
Poderes do Estado, Ano 1896\Edição 00230 e removido no mesmo ano.
Em 1894, juntamente com outros maçons fundou a Faculdade Livre de
Direito de Monte Alegre. Com o Capitão Francisco Barbosa Lima fundou a
Loja Maçônica Amor a Virtude em 1871 na Vila da Franca do Imperador
sendo seu Orador até 1873, conforme noticiado no Boletim do Grande
Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria Brasileira, Publicação

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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Mensal, Ano 1873\Edição 00002. Em 1872, juntamente com o
Professor Gouvêa Prata e outros maçons, fundou a Loja Capitular Amor e
Caridade e seu Capítulo, no Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa. Foi membro
do Partido Liberal Republicano na Franca do Imperador. Faleceu em
1903 na Vila de Monte Alegre, MG.

JOAQUIM AUGUSTO DA CUNHA E SILVA, DR. - Capitão da Guarda


Nacional e advogado, maçom republicano. Foi delegado, subdelegado,
vereador e juiz municipal no termo de Batatais, comerciante, grande
cafeicultor e capitalista. Assumiu em Batatais cargos de 2º tabelião
público, judicial e de notas, escrivão do termo do Batatais, conforme
noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano 1887\Edição 09231. Na
legislatura de 1880 foi eleito o segundo vereador mais votado de
Batatais. Foi membro da Loja Capitular Amor e Caridade.

JOAQUIM ANTÔNIO FERREIRA LIMA, CAPITÃO - Capitão da Guarda


Nacional da 5º Companhia de Alfenas, maçom republicano. Nasceu em
São Gonçalo do Sapucaí, MG, por volta de 1849. Doou em 1870 terras
para a formação do Patrimônio de São Francisco de Paula de
Machadinho. Foi juiz de órfão e de paz do termo de Batatais e um grande
pecuarista. Foi membro da Loja Capitular Amor e Caridade.

JOAQUIM BORGES DO ALVARENGA, MAJOR - Major da Guarda


Nacional, maçom democrático. Foi um grande fazendeiro e cafeicultor em
Ribeirão Preto e São Simão. Foi membro da Loja Capitular Amor e
Caridade.

JOAQUIM RAGGIO ZIMBRES, COMERCIANTE - Major da Guarda


Nacional e comerciante, maçom republicano. Nasceu na cidade de
Campinas em 1851, filho do Coronel Joaquim Ferreira Zimbres e Dn.
Anna Raggio Nobrega Zimbres. Foi proprietário de uma casa de fazendas,

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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armarinhos e miudezas em geral em Ribeirão Preto Denominada Joaquim
Raggio e Cia. Contraiu núpcias com Dn. Rufina do Amaral Sobral. Em
1890 assumiu o cargo de subdelegado de Pitangueiras, conforme
noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano 1890\Edição 10230. Em
1885, juntamente com outros maçons membros da Loja Maçônica Amor
e Caridade fundou a Loja Maçônica Estrella D´Oeste e também, a Loja
Maçônica Luz de Pitangueiras.

JOAQUIM JOSÉ GARCIA, CORONEL - Coronel da Guarda Nacional,


maçom republicano. Filho do Capitão Francisco Luiz Garcia e de Dn. Luzia
Inácia da Silva, nasceu em Nepomuceno por volta de 1820, veio para
Batatais ainda pequeno com sua família. Grande cafeicultor e dono de
engenho. Foi proprietário da fazenda Pitangueiras e de parte da fazenda
do Ribeirão dos Bugres, em Santa Cruz do Rio Pardo (herança de sua
esposa Dn. Anna). Contraiu segunda núpcias com Dn. Anna Viccencia da
Fonseca. Foi membro da Loja Capitular Amor e Caridade dentre outras
lojas do sertão paulista.

JOAQUIM ANTÔNIO DE PAULA MACHADO, CORONEL - Fundador –


Advogado, Geólogo, Coronel da Guarda Nacional, Maçom republicano e
entusiasta, membro da Ordens de Cristo e
da Rosa. Natural de Pindamonhangaba,
nasceu em 1824, filho do Coronel
Francisco de Paula Machado e de Dn,
Antônia de Paula Machado, irmão de Dn.
Maria Eugenia de Paula Machado. Contraiu
matrimônio na Vila de Jacareí com Dn.
Anna Claudina Vilella (filha de Coronel
Antônio Fernandes Vilella e Dn. Francelina
Fernandes Villela) e com ela teve dois filhos: Dr. Francisco Vilella De Paula

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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Machado (medico) e o Farmacêutico José Vilella de Paula Machado. Em
1856, assumiu o Comando da 23º Batalhão da Infantaria de Jacareí. Na
década de 70, por Decreto Imperial 5008, obteve autorização para
explorar minas de carvão e de pedras em Jacareí, Paraibuna e São José
dos Campos e outras cidades. Ele e sua família residiram em várias
cidades do estado de São Paulo. Em 1861, foi elevado à patente de
Coronel. Fazendeiro, dedicou-se também ao cultivo de café juntamente
com seus dois filhos. Era Comendador e pertenceu ao Parlamento
Brasileiro e também, assumiu os cargos de Juiz de Paz e de Órfão em
1865 a 1870 em Jacareí e em outras cidades, logo depois, assumiu o
Cargo de Juiz e Promotor Público em Ribeirão Preto e Batatais. Sua
esposa faleceu ainda jovem, não se sabe a data. Ele veio a falecer em 1
Coronel da Guarda Nacional, geólogo e advogado, membro da Ordens de
Cristo e da Rosa, maçom republicano e entusiasta. Natural de Jacareí,
nasceu em 1824, filho do Coronel Francisco de Paula Machado e de Dn,
Antônia de Paula Machado. Contraiu matrimonio na Vila de Jacareí com
Dn. Anna Claudina Vilella (filha de Coronel Antônio Fernandes Vilella e
Dn. Francelina Fernandes Villela) e com ela teve dois filhos: Dr. Francisco
Vilella de Paula Machado (medico) e o Farmacêutico José Vilella de Paula
Machado. Em 1856, assumiu o Comando da 23º Batalhão da Infantaria
de Jacareí. Na década de 70, por Decreto Imperial 5008, obteve
autorização para explorar minas de carvão e de pedras em Jacareí,
Paraibuna e São José dos Campos e outras cidades. Ele e sua família
residiram em várias cidades do estado de São Paulo. Em 1861, foi
elevado a patente de Coronel. Como agricultor dedicou-se também ao
cultivo de café juntamente com seus dois filhos em Ribeirão Preto e
Batatais. Foi parlamentar nas legislaturas: - 18ª Legislatura -
1870/1871; 19ª Legislatura - 1872/1874; 20ª Legislatura -
1874/1876; 21ª Legislatura - 1876/1877; 22ª Legislatura -

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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1877/1879. Era comendador e pertenceu ao parlamento brasileiro, e
também, assumiu os cargos de Juiz de Paz e de Órfão em 1865 a 1870
em Jacareí e em outras cidades, logo depois, assumiu o Cargo de Juiz e
Promotor Público em Ribeirão Preto e Batatais. Juntamente com
Professor Gouvêa Prata e outros maçons do sertão paulista fundou a Loja
Capitular Amor e Caridade e seu Capitulo. Sua esposa faleceu ainda
jovem, não se sabe a data ele faleceu em Jacareí em 1884, com 60 anos
de idade.

JERÔNYMO VIEIRA DE ANDRADE, CORONEL - Coronel da Guarda


Nacional do Brasil e farmacêutico, nesta condição, realizou a Campanha
do Paraguai, maçom progressista e inovador. Nasceu por volta de 1835.
Foi vereador em Ribeirão Preto nas legislaturas de 1884-1887 e grande
produtor de café e cereais, também foi dono de uma farmácia no largo
da matriz (atual Praça XV de Novembro), residia no sitio denominada de
Sitio Belmonte. Participou da emancipação do município de Viradouro.
Foi juiz de paz, de direito e delegado. Tinha propriedades agrícola em
Batatais, Pitangueira, Ribeirão Preto, Fartura, São José da Bela Vista e
Viradouro, grande produtor agroindustrial. Foi proprietário de vários
comércios, dentre eles, a primeira farmácia de Viradouro. Fundou e
presidiu Asilo São Vicente de Paula de Viradouro. Contraiu primeiras
núpcias com Dn. Custodia Umbelina Vieira e com ela teve vários filhos,
dentre eles: Juvenal Vieira de Andrade, Dorothéa de Andrade e Pe.
Oswaldo Vieira de Andrade. Viúvo, contraiu segundas núpcias com Dn.
Teolina Izandelina Andrade, com ela teve um único filho: Manoel Vieira de
Andrade. Residiu também em Viradouro onde foi proprietário de uma
farmácia. Em São José da Bela seu nome foi dado a logradouro público
em homenagem aos bons serviços prestado ao município. O Coronel
Jerônymo era amanta da caça esportiva. Formou juntamente com outros

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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militares, o clube do tiro e da caça esportiva nas cidades de Restinga,
Franca e Viradouro. Fundou em 1929, uma companhia de música em
São José da Bela Vista onde foi presidente. Coronel Jerônymo era um
eterno amante da arte e da literatura, faleceu em 1934 em Franca do
Imperador. Sua esposa, Dn Teolina, também faleceu em 1934.

JOSÉ BENTO DINIZ JUNQUEIRA, CAPITÃO - Capitão da Guarda

Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom liberal e

progressista. Nasceu em São Simão, em

28 Junho 1845, filho do Comendador

Gabriel de Souza Diniz Junqueira e Dn.

Maria Cláudia Diniz Junqueira. Contraiu

primeiras núpcias com Dn. Innocencia

Claudina Diniz Junqueira e com ela teve

os seguintes filhos: Maria da Cunha Diniz

Junqueira; Rita Ernestina da Cunha de

Andrade; Eliza da Cunha Diniz Villela;

José Osório Diniz Junqueira; Lavínia da

Cunha Diniz Junqueira; Francisco Bento

da Cunha Diniz Junqueira; Benony da

Cunha Diniz Junqueira; Iorácio da Cunha

Diniz Junqueira; Gabriela da Cunha Diniz Junqueira; Gabriel Bento da

Cunha Diniz Junqueira. Dn Innocencia faleceu em 1888 com 10 anos de

idade. Contraiu segundas núpcias com Dn. Hyppólita Diniz Junqueira e

com ela teve os seguintes filhos: Elias Antônio de Oliveira Diniz Junqueira;

José Avelino de Oliveira Diniz Junqueira; Boaventura Avelino de Oliveira

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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Diniz Junqueira; Antônio Carlos de Oliveira Diniz Junqueira; Firmino

Antônio de Oliveira Diniz Junqueira; Luiz Antônio de Oliveira Diniz

Junqueira; Emília de Oliveira Moreira; João Luiz de Oliveira Diniz

Junqueira; Laura de Oliveira Junqueira, nascida em 27 de outubro de

1892 e falecida em 24 de junho de 1893; conforme o assento do

cartório de São Simão, Bento e Hypolita tiveram outro falecido em 27

agosto de 1895, falecido ao nascer. Contraiu terceiras núpcias com Dn.

Delfina Nogueira de Barros e com ela teve os seguintes filhos: José Bento

Nogueira Junqueira; Amélia de Oliveira Solano Nogueira Junqueira;

Assumiu os cargos de juiz municipal, de órfão e de paz, delegado e

subdelegado, vereador em 1887-1888 (conforme noticiado no jornal

Almanach Província de São Paulo: Administrativo, Commercial e

Industrial/ Ano 1887\Edição 00005 e Ano 1888\Edição 00006). Foi

membro da Loja Capitular Amor e Caridade. Foi proprietária da Fazenda

Arindeúva para o Dr. Henrique Dumont em 1879 e da Fazenda

Chimborazo em São Simão. Faleceu em São Simão, em 15 de novembro

1897, vítima da gripe do flagelo.

JORDÃO DE SOUZA FERRAZ, COMERCIANTE - Alferes e comerciante,


maçom entusiasta republicano. Nasceu em 1835, em Santa Branca,
distrito de Jacareí, SP. Foi membro do Partido Liberal Republicano. Em
1870, montou um comércio de secos e molhados em Jacareí. Foi
proprietário de um comércio de secos e molhado em Cajuru e também
em Ribeirão Preto. Em 1879 foi transferido de Jacareí para Cajuru, anos
depois para a Cidade de Ribeirão Preto. Conforme noticiado no jornal
Correio Paulistano, Ano 1885\Edição 08525, foi nomeado em 1885,

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
sp.jusbrasil.com.br/noticias/100288687/ribeirao-preto-surgiu-como-povoamento-caiapo-bandeirante-e-rota-para-goias.

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como chefe dos Correios e Telégrafos de Ribeirão Preto em lugar de
Ramiro Pimentel. Em Cajuru, fundou a Loja Maçônica Estrella Brilhante.

JOSÉ RAMOS BRANDÃO, DR – Advogado e maçom republicano.

Formado em ciências sociais e jurídicas pela Faculdade de Direito do

Estado de São Paulo. Foi juiz municipal e promotor público de Ribeirão

Preto. Faleceu vítima de tuberculose na cidade de Ribeirão Preto em

março de 1887, conforme noticiado no jornal A Federação, Ano

1887\Edição 00049.

LUIZ ANTÔNIO DA CUNHA JUNQUEIRA, DR. - Coronel da Guarda


Nacional e nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom
democrático. Nasceu em São Simão
em 1847, filho do Tenente-Coronel
Francisco Maximiano Alves da Cunha
e Dn. Anna Osório Diniz Junqueira.
Contraiu núpcias com Dn. Iria Alves
Ferreira Junqueira (Rainha do Café),
com ela teve os seguintes filhos: Maria
Eugênia, Innocência Cunha Junqueira,
Antônio da Cunha Junqueira, Augusto
da Cunha Junqueira, Anna da Cunha Junqueira e o Coronel Francisco da
Cunha Junqueira (Nasceu em Ribeirão Preto. Coronel Francisco Junqueira
foi vereador, presidente da câmara, deputado estadual e secretário da
agricultura no período da Revolução Constitucionalista. Com a derrota de
São Paulo, foi exilado para Portugal. Retornou em 1933 e passou a
cuidar de sua fazenda Brejinho, no Distrito de Bonfim Paulista. Faleceu
em 29/04/1940). Coronel Luiz Junqueira foi nomeado Coronel
Comandante Superior da Guarda Nacional para o termo de São Simão

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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em 1887. Foi juiz de órfão e municipal, delegado e subdelegado, vereador
e presidente da câmara (Intendente) de Ribeirão Preto de 1883-1887.
Era o irmão mais velho do Coronel Joaquim da Cunha Diniz Junqueira
(Coronel Quinzinho Junqueira - foi membro efetivo da Loja Maçônica
Integridade Pátria) e sobrinho do Capitão Luiz Herculano de Souza
Junqueira. Foi proprietário das fazendas Retiro, Pau D’Alho, Brejinho,
dentre outras. Em 1884, fundou o Club da Lavoura de Ribeirão Preto.
Veio a falecer em consequência de colapso cardíaco. Foi membro da Loja
Capitular Amor e Caridade. (Foto de seu pai, Tenente-Coronel Francisco Maximiano Alves da Cunha)

LUIZ DE PÁDUA NOGUEIRA, COMERCIANTE - Capitão da Guarda


Nacional do Estado Maior, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai.
Nasceu em Areias por volta de 1847. Contraiu núpcias com Dn. Elisa
Pereira de Souza Nogueira. Foi cafeicultor, capitalista e comerciante em
Ribeirão Preto, Batatais, Franca e São Simão. Em 1890, foi nomeado
Coletor de Impostos de Ribeirão Preto, conforme noticiado no jornal
Correio Paulistano/Ano 1890\Edição 10031. Em 1891, foi nomeado
delegado de Ribeirão Preto, conforme noticiado no jornal Correio
Paulistano, Ano 1891\Edição 10407. Tinha um estabelecimento
comercial na Rua do Comercio (atual Mariana Junqueira), 10. Em 1887,
após a Loja Maçônica Amor e Caridade encerrar suas atividades, se filiou
a recém-fundada Loja Maçônica Estrella D´Oeste, e também, fundou a
Loja Maçônica Virtude e Segredo (atual Loja Maçônica Amor à Virtude
que mudou seu nome em 1899/1900 para Amor a Virtude para
homenagear a Loja Capitular Amor à Virtude que adormeceu em 1887.
Atualmente a Loja Virtude Segredo que usa o nome de Amor a Virtude se
filou na cisão de 1973 ao Grande Oriente Paulista-GOP), em Franca do
Imperador.

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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LUIZ HERCULANO DE SOUZA JUNQUEIRA, TENENTE - Luizinho
Junqueira, maçom republicano e progressista, Capitão de Brigada da
Guarda Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai. Nasceu
em São Simão em 1813, filho Luiz Antônio de Souza Diniz e de Dn. Anna
Claudina Diniz Junqueira. Contraiu núpcias com Dn. Umbelina Isoldina da
Cunha de Souza Junqueira, com ela teve o seguinte filho: Gabriel Alfredo
Diniz Junqueira. Era tio dos Coronéis Luiz Antônio da Cunha Junqueira e
Joaquim da Cunha Diniz Junqueira (Coronel Quinzinho Junqueira - foi
membro efetivo da Loja Maçônica Integridade Pátria). Foi nomeado
Capitão para o Termo de São Simão em 1871 e reformado na reserva
em 1877. Foi vereador (foi vereador nas legislaturas 1874-1877 e
1877-1881) e presidente da câmara (Intendente) de Ribeirão Preto de
1877-1881, delegado e subdelegado, juiz municipal, de paz e de órfão.
Foi proprietário da fazenda São Luiz em Guatapará. Foi membro da Loja
Capitular Amor e Caridade. Em 2005, com a promulgação da Lei nº
457, ficou autorizado o uso de seu nome para logradouro público
municipal. Faleceu em Ribeirão Preto, em 23 de agosto de 1883.

LUIZ SUTTO, COMERCIANTE - Comerciante e maçom republicano.


Nasceu em San Donà di Piave, Itália, por volta de 1847. Em Ribeirão
Preto foi dono de uma padaria denominada Luiz Sutto & Wagarette -
Padaria da Estrella e também, de um comercio de miudezas. Em 1887,
após a Loja Maçônica Amor e Caridade encerrar suas atividades se filiou a
recém fundada Loja Maçônica Estrella D´Oeste.

LUIZ DE MIRANDA AZEVEDO, DR. - Capitão da Cavalaria da Guarda

Nacional da Província de São Paulo. Filho do Dr. Antônio Augusto Cezar

de Azevedo e de Dn. Anna Eufrosina de Miranda. Foi membro do Partido

Liberal Republicano - PLR. Em 1890, foi transferido do 9º Comando do

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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Batalhão para o 2º Comando do Batalhão da Guarda Nacional. Além de

pertencer ao quadro de obreiros da Loja Capitular Amor e caridade era

membro da Loja Maçônica Henrique Valladares.

LUIZ SCHREINER, ENGENHEIRO - Arquiteto e engenheiro e arquiteto,


professor, maçom inovador e republicano. Nasceu em 1838 na Alemanha.
Logrou-se em
Arquitetura e Engenharia
pela Academia Real de
Belas Artes de Berlim.
Foi proprietário de uma
fábrica de chapéu e de
uma indústria de
máquina a vapor
denominada Frederich
Hempel & Comp. Foi
membro da Instituto Politécnico Brasileiro onde ministrou por vários anos
cursos de engenharia e arquitetura. Montou em São Paulo uma fábrica de
cerâmicas e porcelanas. Contraiu núpcias com Dn. Anna Johansen e com
ela teve vários filhos. Foi agraciado com o Cavaleiro da Ordem da Rosa e
de Cristo. Foi membro do Partido Liberal Republicano. Foi membro
honorário da Loja Maçônica Amor e Caridade. Dr. Schreiner faleceu em
15 de novembro 1892, na cidade de São Paulo.

MANOEL DA CUNHA DINIZ JUNQUEIRA, CORONEL - Coronel da


Guarda Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom
republicano e inovador. Nasceu em São Simão em 06 de janeiro de 1847,
filho de Tenente-Coronel Francisco Maximiano Alves da Cunha e Dn.
Anna Osório Diniz Junqueira. Contraiu núpcias com Dn. Emerenciana
Constança Diniz Junqueira e com ela teve os seguintes filhos: José da
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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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Cunha Diniz Junqueira; Anna da Cunha Diniz Junqueira; Amélia Augusta
Diniz Junqueira; Adelaide Junqueira Nielsen; Braulino da Cunha Diniz
Junqueira; Maria Aparecida Diniz Junqueira. Na vida pública foi vereador
e presidente da câmara(intendente) de Ribeirão Preto durante a quinta
legislatura (21/10/1889 - 15/01/1890), assumiu os cargos de juiz de
paz e de órfão, municipal, delegado e subdelegado, além de recenseador.
Foi também membro da primeira comissão de obras da Catedral. Foi
proprietário da fazenda Lajeado. Foi membro da Loja Capitular Amor e
Caridade e membro Ilustre da Ordem de Cristo e da Rosa. Faleceu em 12
de abril de 1895, na cidade de Ribeirão Preto, conforme noticiado no
jornal O Paiz, Ano 1895\Edição 03853. Seus restos mortais foi
transladados para uma tumba honorífica na Catedral Metropolitana. Seu
nome foi dado a um logradouro público municipal.

MANOEL PEREIRA RIBEIRO, DR. - Tenente da Guarda Nacional, nessa


qualidade fez Campanha do Paraguai, maçom republicano. Assumiu
cargos de Delegado e subdelegado em Franca e
São Simão. Um grande cafeicultor e pecuarista.
Nasceu em Três Pontas, MG, em 1820. Filho do
Coronel Jose Pereira Machado e Dn. Joaquina
Maria de Jesus. Contraiu núpcias com Dn. Maria
Ignacia Thereza de São Jose, com ela teve os
seguintes filhos: Major Joaquim Pedro Pereira I;
Antônia Joaquina de Jesus; Serafim Pereira
Ribeiro; João Batista Pereira; Maria Cândida de
Jesus; e, Manoel Serafim Pereira. Foi membro da Loja Maçônica Amor e
Caridade e da Loja Maçônica Amor a Virtude. Faleceu em 1890 em
Franca do Imperador. (Foto do Major Joaquim Pedro Pereira em homenagem a seu pai, Tenente Manoel Pereira Ribeiro)

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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MATHEUS GOMES DO VAL JUNIOR, MAJOR - Major da Guarda
Nacional e nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai onde foi ferido
em combate vindo quase a falecer, um
maçom republicano convicto e
progressista. Filho de Matheus Gomes Do
Val e Dn. Thereza de Jesus Maria Soares
de Meirelles, nasceu em 25 de Novembro
de 1844, na Fazenda Casal, Rio das
Flores-RJ, sétimo irmão do Engenheiro
João Gomes Do Val, do Capitão Matheus
Gomes Do Val Filho e do Major-Fiscal
Luiz Gomes Do Val. Veio do Rio de
Janeiro em 21 de dezembro de 1876,
no Vapor São José ancorando em Santos,
e de lá, dirigiu-se para Ribeirão Preto
onde se estabeleceu. Em 1876, residindo
em Ribeirão Preto, dedicou-se
intensamente ao Partido Liberal Republicano e a maçonaria. Em 1877,
assumiu os cargos de delegado substituto conforme noticiado no Jornal da
Tarde, Ano 1877\Edição 00220. Também assumiu os cargos de
subdelegado, coletor de impostos estadual. Foi dono de uma farmácia no
largo da matriz, e também, co-proprietário da Fazenda Santa Teresa. Na
política foi vereador na 3ª legislatura da câmara, de 10 de janeiro de
1881 a 19 de outubro de 1882, com a participação do maçom Dr.
Joaquim Estanislau da Silva Gusmão fizeram um belo trabalho em prol do
crescimento da cidade de Ribeirão Preto. Foi membro do Partido Liberal
Republicano - PLR. Contraiu núpcias em 27 de outubro de 1877, na
mesma cidade com Dn. Virgínia Franco de Moraes Octávio (Dn. Virginia,
nasceu em 6 de outubro de 1865 e faleceu em 3 de fevereiro de 1894.) e

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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com ela teve vários filhos, dentre eles, o Coronel Matheus Gomes Do Val
Junior (neto). Major Matheus foi nomeado como coletor de impostos do
Estado de São Paulo no período de 1910-1917, tendo instalado o
escritório da coletoria a Rua São Sebastião, 55, Centro. Juntamente com
seu irmão João Gomes do Val adquiriu do maçom Thomaz de Aquino, a
Fazenda Santa Teresa. Major Matheus em 1817, na cidade de Ribeirão
Preto. A cidade de Franca homenageou seu filho, dando-lhe seu nome a
logradouro público pelos bons serviços prestado a ordem e pátria. Major
Matheus era um maçom republicano que se orgulhava de ser brasileiro,
membro ilustre da Loja Capitular Amor e Caridade.

MAXIMIANO BAPTISTA BUENO, COLETOR DE IMPOSTOS - Advogado,


nasceu em Lavras, -MG. Em São Simão assumiu diversos cargos públicos.
Foi coletor de impostos termo de São Simão até 1887, quando foi
transferido para Salto Grande. Foi chefe do Partido Liberal Republicano
de São Simão em 1884. Contraiu núpcias com Dn. Jesuína Cândida de
Jesus e tiveram os seguintes filhos: Maximiano Baptista Gomes, Coronel
Joaquim Severo Baptista, Ernesto Baptista, João Baptista Bueno, dentre
outros. Foi proprietário de um comércio de secos e molhadas e também,
grande cafeicultor em São Simão e Santa Cruz do Rio Pardo. Em 1888,
foi exonerado do cargo de coletor e nomeado chefe dos correios e
telégrafos na estação de Salto Grande do Paranapanema.

MANOEL FERREIRA LOUZADA JUNIOR, TENENTE - Tenente de Brigada


da Guarda Nacional, maçom republicano e democrático. Nasceu em
1851, na Vila de Nossa Senhora da Glória, RJ. Filho do Capitão Manoel
Ferreira Louzada e de Dn. Josepha Rosa dos Santos Dias Louzada.
Contraiu núpcias com Dn. Antônia Rita de Oliveira Louzada e com ela
teve vários filhos, dentre eles: Maria, Antônio, Bernardo e outros. Se
alistou em 1867, ainda jovem na Guarda Nacional, fazendo a Campanha

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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do Paraguai. Foi ferido em guerra ainda como Alferes, em 01 de junho
1870, conforme noticiado no Almanak do Ministério da Guerra, Ano
1884\Edição 00001 e transferido para a reserva. Adquirido habilidades
medicas na guerra, passou a servir como militar da reserva no Asilo de
Inválidos da Corte. Em 1874, foi elevado a patente de Tenente da
Guarda Nacional da 2º Companhia da Cavalaria, conforme noticiado no
jornal Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro,
Ano 1874\Edição 00031. Foi membro da Sociedade Portuguesa de
Beneficência Mutua. Em Ribeirão Preto assumiu o cargo de Comissário
Intermediário da Companhia Mogiana de Estrada de Ferro. Foi
comerciante em Bom Jesus, Rio Claro, Descalvado Ribeirão Preto, Franca,
e em todo triangulo mineiro, acompanhando sempre o progresso da
ferrovia. Em 1878, se estabeleceu comercialmente em Ribeirão Preto.
Tinha uma casa de comissões juntamente com seu irmão Claudio Louzada
e também, uma tipografia denominada Louzada & Irmãos, Typographia.
Foi sócio da firma Antônio Gomes Ferreira Lima & Cia. Em 1879,
autorizado pelo governo da província de São Paulo, atuou como
farmacêutico militar. Foi iniciado na maçonaria no Rio de Janeiro, na
Loja Maçônica Imparcialidade em 1871, vindo a se estabelecer
comercialmente em Ribeirão Preto, se filiou na Loja Capitular Amor e
Caridade. Em 1885, juntamente com outros maçons que deixaram o
quadro da Loja Maçônica Amor e Caridade fundou a Loja Maçônica
Estrella D´Oeste. Um maçom dedicado a república, a maçonaria e ao
crescimento comercial das vilas paulista e mineira.

MANUEL RODRIGUES ESTRELLA, DR. – Advogado, formado na


Faculdade de Direito de São Paulo, maçom republicano. Foi Intendente de
Taquaritinga na legislatura de 11 de Janeiro de 1896 a 6 de outubro de
1896. Foi membro do Partido Republicano Paulista - PRP. Seu nome foi

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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dado a um logradouro público em Taquaritinga. Foi membro da Loja
Capitular Amor e Caridade.

MANUEL JACYNTO DO NASCIMENTO, MAJOR - Advogado, maçom


progressista e republicano, Major da Guarda Nacional e nessa qualidade
fez a Campanha do Paraguai. Nasceu na Vila de Oliveira, MG, em 1840.
Filho do Tenente-Coronel Antônio Joaquim do Nascimento e Dn. Maria
Teodora do Nascimento. Juntamente com o maçom Francisco Ferreira
Freitas e família Venâncio Martins, doou terras para a formação do
patrimônio de Serra Azul em 1878. Na vida pública foi escrivão do
tabelionato de São Simão e Serra Azul, delegado, subdelegado de São
Simão e Ribeirão Preto, juiz de paz e de órfão. Contraiu núpcias com Dn.
Anna Zeferina do Nascimento, com ela teve os seguintes filhos: Constância
Cândida do Nascimento, Maria Jacinta do Nascimento, Hygina do
Nascimento. Josino Carlos do Nascimento, Lídia Cândida Nogueira, Ana
do Nascimento, Ana Hipólita do Nascimento, Ana Jacinta do Nascimento,
Olinto do Nascimento, Alípio do Nascimento, Antenor do Nascimento,
Antônio do Nascimento, Josina do Nascimento, João Batista do
Nascimento, José do Nascimento. Capitão Jacynto faleceu em São Simão,
em 30 de novembro de 1894, vítima da gripe espanhola. Seu nome foi
dado a um logradouro público em homenagem aos bons serviços a ordem
e a pátria.

MANUEL JOSÉ DE FRANÇA, COMERCIANTE - Tenente da Guarda


Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom
republicano, comerciante e cafeicultor. Foi proprietário da Fazenda do
Sertãozinho em fabriqueiro de cerveja juntamente com Jacob Boehmer.
Assumiu em 1879 o cargo subdelegado de Ribeirão preto, conforme
noticiado no jornal da Tarde, Ano 1879\Edição 00008. Em 1895,
montou em Ribeirão Preto uma fábrica de cerveja, conforme noticiado no

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
sp.jusbrasil.com.br/noticias/100288687/ribeirao-preto-surgiu-como-povoamento-caiapo-bandeirante-e-rota-para-goias.

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Almanach Província de São Paulo: Administrativo, Commercial e
Industrial, Ano 1887\Edição 00005. Foi iniciado em 1877 na Loja
Capitular Amor e Caridade, Um Grande maçom republicano que estava
sempre inovando e trazendo novidades para a Vila de São Sebastião do
Ribeirão Preto. No mesmo ano, juntamente com outros maçons que
deixaram o quadro da Loja Maçônica Amor e Caridade fundou a Loja
Maçônica Estrella D´Oeste.

MANUEL FRANCISCO DE CARVALHO, MAJOR - Major da Guarda


Nacional e nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom
republicano convicto. Nasceu em Bananal, filho do Capitão Manuel
Francisco de Carvalho. Foi delegado e subdelegado de Ribeirão Preto. Foi
fabriqueiro da matriz de São Sebastião do Ribeirão Preto. Foi dono de
coxearia e de um hotel em Ribeirão Preto. Foi membro do Partido
Republicano Paulista. Foi membro da Loja Capitular Amor e Caridade.
Major Carvalho foi iniciado na Loja Comercio e Artes no rio de Janeiro.
Colou o grau 33 em 04 do julho de 1873, conforme noticiado no Boletim
do Grande Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria Brasileira,
Publicação Mensal, Ano 1878\Edição 00011. Seu filho, Manoel de
Carvalho Junior, foi membro da Loja Maçônica Integridade Pátria, além
de maçom republicano seguiu a carreira de militar.

MANOEL DE OLIVEIRA VALLIN, MAJOR – Major da Guarda Nacional,


maçom republicano. Nasceu em 1839, na Vila de Campanha, MG. Filho
do Capitão Joaquim Gonçalves Vallin Jr. e de Dn. Antônio Gonçalves
Vallim. Contraiu núpcias com Dn. Maria Helena Vallin. Foi dono da
fazenda do Ribeirão Preto Acima. Foi membro da Loja Capitular Amor e
Caridade. Major Vallin era irmão de Antônio Gonçalves Vallin.

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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MANOEL FRANCISCO DE CARVALHO, MAJOR - Major da Guarda
Nacional e nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom
republicano convicto. Nasceu em Bananal, filho do Capitão Manuel
Francisco de Carvalho. Foi delegado e subdelegado de Ribeirão Preto. Foi
fabriqueiro da matriz de São Sebastião do Ribeirão Preto. Foi dono de
coxearia e de um hotel em Ribeirão Preto. Foi membro do Partido
Republicano Paulista. Foi membro da Loja Capitular Amor e Caridade.
Major Carvalho foi iniciado na Loja Comercio e Artes no rio de Janeiro.
Colou o grau 33 em 04 do julho de 1873, conforme noticiado no Boletim
do Grande Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria Brasileira,
Publicação Mensal, Ano 1878\Edição 00011. Seu filho, Manoel de
Carvalho Junior, foi membro da Loja Maçônica Integridade Pátria.

MIGUEL DOS ANJOS BARROS, DR. - Advogado, maçom republicano.


Nasceu em Recife, PE, formado em advocacia pela Faculdade Imperial do
Estado de Pernambuco. Atuou como juiz no estado de Pernambuco, Pará,
e São Paulo. Em Ribeirão Preto e São Simão foi juiz de paz, de órfão e
promotor público. Faleceu em 1914, na cidade de Recife, PE.

MIGUEL MARTINS DE SOUZA, PROFESSOR – Professor de Letras e


línguas, maçom republicano. Nasceu em Sant'Anna do Sapê, Vila de Ubá,
filho de Agostinho Martins de Souza e Tereza de Jesus. Foi Professor de
letras em São Sebastião do Paraíso, Ribeirão Preto e São Simão. Contraiu
núpcias com Dn. Thereza de Souza e com ela teve os seguintes filhos:
Dalva, Àlvaro, Aparecida, Aristonete.

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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MOYSÉS FERNANDES DO NASCIMENTO, DR. - Fundador - Advogado,
maçom liberal. Nasceu em Itajubá, MG, em 1846, filho de Manuel
Fernandes do Nascimento (um dos
fundadores de São Sebastião do
Ribeirão Preto, assassinado em sua
fazenda em 1866) e Dn. Paulina
Placidina da Costa. Em
06/10/1873, por ato do presidente
da Província foi nomeado para o
cargo de inspetor de instrução
pública. Em Ribeirão Preto assumiu
os cargos de delegado, subdelegado,
coletor de rendas provincial,
vereador. Contraiu núpcias com sua
sobrinha, Dn. Silvana Venâncio
Martins (filha de Maria Francisca do Nascimento e José Venâncio Martins
Bouralho), tendo com ela os seguintes filhos: Horácio Venâncio Martins;
Plínio Martins; Elvira Martins; e, Luís Martins. Assumiu o cargo de
Secretário na Loja Maçônica Amor e Caridade em 1878 e de seu
Capítulo. Em 1885, juntamente com outros irmãos que deixaram o
quadro da Loja Maçônica Amor e Caridade fundou a Loja Maçônica
Estrella D´Oeste.

MIGUEL NUCCI, COMERCIANTE - Comerciante e maçom republicano


convicto, nasceu em Marigliano, Napoli, Itália, em 1847. Veio para o
Brasil ainda jovem com seus familiares. A princípio se estabeleceu em São
Paulo, de lá veio para Campinas seguindo para Ribeirão Preto. Em 1888,
se estabelece em São Carlos do Pinhal. Em 1889, foi residir em
Riberãozinho (Taquaritinga) em 1889, fundou a ARLS Libero Badaró

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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juntamente com Major Quincota, Dr. Francisco, Dr. Rosso, dentre outros
maçons republicanos que ali se estabeleciam comercialmente. Um italiano
apaixonado pelo Brasil.

OLIVÉRIO RODRIGUES DA SILVEIRA, CAPITÃO – Advogado, maçom


republicano, Capitão da 147º Brigada do Batalhão da Guarda Nacional,
nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai. Nasceu por volta de 1853,
filho de Luís Antônio da Silveira, por sua vez, descendente do bandeirante
Carlos Pedroso da Silveira, intendente do ouro em Taubaté e irmão do
Capitão Zeferino Carlos da Silveira. Foi Coletor de Impostos da
Recebedoria da Capital nos termos de São Simão, Cravinhos e Ribeirão
Preto. Foi iniciado na maçonaria em 1877 na Loja Capitular Amor e
Caridade. Fundou juntamente com outros maçons republicano a Loja
Maçônica Pátria e Família, oriente de Cravinhos em 1896, sendo seu
venerável mestre em 1898, conforme noticiado no Boletim do Grande
Oriente do Brasil\Ano 1898\Edição 00001\Pag: 55. No mesmo ano
assumiu também, o cargo de venerável mestre no mesmo ano na Loja
Deus, Pátria e Família na cidade de São Simão, conforme noticiado no
Boletim do Grande Oriente do Brasil\Ano 1898\Edição 00006\Pag: 98.
Em 1902, foi concedido o título de Benemérito da Ordem, conforme
noticiado no Boletim do Grande Oriente do Brasil - Ano 1902\Edição
7\pg. 502.

OSCAR OCTÁVIANO, TABELIÃO - Advogado e escritor, maçom


republicano. Nasceu na cidade da Franca do Imperador por volta de
1851. Residiu em São Simão, Ribeirão Preto, Cajuru e Santa Cruz do Rio
Pardo, dentre outras cidades. Em São Simão foi tabelião e escriturário.
Em 03 de março de 1914, lançou um Jornal denominado “O Bandolim”
com circulação em Franca e região. Foi correspondente e agente em
Franca do Imperador do Jornal O Comercio. Foi membro do Partido

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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Liberal Republicano - PLR. Foi iniciado na maçonaria em 1879 na Loja
Capitular Amor e Caridade. Juntamente com o Dr. Pompêo Gonçalves de
Moraes fundou em São Simão a Loja Maçônica Estrella da Verdade e seu
Capítulo.

OLYNTHO WERNECK DE SÁ E VASCONCELLOS, DR. - Advogado e


professor de letras, maçom republicano. Nasceu no Rio de Janeiro. Como
professor atuou em diversas vilas provinciais das províncias de São Paulo e
Rio de Janeiro. Em Ribeirão Preto atuou como advogado, professor e
tabelião. Em 1888, foi removido para a cidade de Macaé-RJ e de lá para
Petrópolis, onde atuou como advogado e professor de letras. Em 1891,
foi nomeado secretário de governo da Província de Rio de Janeiro. Foi
membro do Partido Liberal Republicano - PJR. Foi membro da Sociedade
Gráphica Petropolitana. Foi membro da Loja Capitular Amor e Caridade.

PEDRO BATAGLIA, TENENTE - Tenente da Guarda Nacional e

comerciante, maçom inovador. Italiano, nasceu em Conseza, Itália. Em

Ribeirão Preto foi proprietário de vários comércios, dentre eles: uma

famosa padaria denominada Padaria Italiana. Montou um comércio de

secos e molhados em Ribeirão Preto e Sertãozinho e, em 1886, uma casa

de bilhar denominado Pedro Bataglia & Cia. Foi vice-cônsul do Consulado

Italiano de Ribeirão Preto. Em 1887, após a Loja Maçônica Amor e

Caridade encerrar suas atividades, se filiou a recém fundada Loja

Maçônica Estrella D´Oeste. Em 1895, ainda na qualidade de cônsul de

Ribeirão Preto, conforme noticiado pelo Jornal do Brasil, Ano

1895\Edição 00260, Pedro Bataglia despareceu da cidade sem deixar

vestígios, ficando o caso sem solução pelas autoridades locais. De acordo

com o noticiado no jornal O Jornal, Ano 1900\Edição 00012, Pedro

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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Batalha reaparece no sul do Brasil, se estabelecendo no Paraná como

comerciante.

PEDRO XAVIER DE PAULA, MAESTRO - Mestre alfaiate, maestro,


maçom liberal, amante da música, que sonhava com um Brasil livre da
escravidão e da
injustiça social. Um
maestro, que
através de sua
música conquistou o
respeito de todos os
cidadãos ribeirão-
pretano e
paulistano. O
Maestro era
conhecido
popularmente como Pedro Músico e outros o chamava de Pedro Tudo,
pois na arte da música era um mestre iluminado. Organizou em 1887, a
primeira banda de música oficialmente da cidade, denominada
simplesmente de Banda São Sebastião, banda esta, que fez povo festejar
na Praça XV de Novembro, a “Proclamação da República” em grande
estilo. O Maestro Pedro Músico fabriqueiro da Matriz de São Sebastião do
ribeirão Preto e também, chefe da casa da cadeia. Era proprietário de
uma fina alfaiataria e uma barbearia no largo da matriz. O Maestro fazia
um belo trabalho junto aos jovens pobres e órfãos através da arte em
Ribeirão Preto. Era considerado como fundador do Morro de São Bento,
pois foi ele que idealizou e realizou os primeiros eventos no local. Regeu
grandes obras de vários poetas de renomes internacional e também
compôs suas próprias obras. Na Banda São Sebastião todos eram iguais,

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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não havia diferenças culturais entre raças, ali se misturavam, brancos,
negros, índios e caboclos, ricos e pobres sobre a regência do Maestro
Pedro Tudo. Abandou seus negócios e passou a se dedicar tão-somente a
arte. Na maçonaria, foi iniciado na Loja Maçônica Amor e Caridade, após
o adormecimento da Loja se filiou na ARLS Estrella D’Oeste e teve breve
na Loja Maçônica Integridade Pátria. Foi elevado ao grau 33 em 1899,
conforme noticiado no Boletim Oficial do Grande Oriente do Brasil.
Enfermo em 1900, vítima de tuberculose sem poder trabalhar, passando
por grandes dificuldades financeiras, seus amigos músicos do Brasil e seus
irmãos maçons arrecadaram fundos para socorrê-lo, infelizmente, faleceu
em 1901.

PASCHOALE FELIPPE, OFICIAL - Oficial de Justiça e tabelionato, maçom


republicano membro do partido progressista. Transferido para São Carlos
do Pinhal, fundou a Loja Estrella do Oriente em 20/10/1882,
regularizada junto ao Grande Oriente do Brasil, em 14/05/1883.
Fundou em 08/07/1884, o Capítulo Estrela do Oriente.

POMPÊO GONÇALVES DE MORAES, DR. - Fundador - Advogado,


maçom entusiasta e republicano. Formado em ciências sociais e jurídicas
pela faculdade de Direito de São Paulo. Nasceu em Caldas, MG, em 1851.
Foi juiz de direito dos termos de São Simão e suas paroquias. Atuou em
São Simão como comerciante, cafeicultor e jornalista. Em 1912, fundou
em São Simão uma fábrica de sabão, conforme noticiado no Almanak
Laemmert: Administrativo, Mercantil e Industrial, Ano 1913\Edição
00069. Foi agente e correspondente em São Simão do Jornal Diário
Nacional. Foi membro do Partido Liberal Republicano - PLR. O jovem
advogado fundou juntamente com Prof. Gouvêa Prata a Loja Amor e
Caridade e foi seu venerável mestre de 1884-1886. Em 1894,
juntamente com outros membros da Loja Maçônica Amor e Caridade,

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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fundou a Loja Maçônica Estrella da Verdade, fundou também, a Loja
Maçônica Deus, Pátria e Família em 1896, ambas na cidade de São
Simão. Foi venerável mestre na Loja Maçônica Estrella da Verdade em
1898, conforme noticiado no Boletim do Grande Oriente do Brasil:
Jornal Official da Maçonaria Brasileira, Publicação Mensal, Ano
1898\Edição 00001, pag. 55. Foi condecorado com o título de Cavaleiro
da Ordem de Cristo e da Rosa. Foi membro efetivo do Supremo Conselho
do Brasil. Faleceu em São Simão em 1928 em São Simão.

RAMIRO LUIZ DE OLIVEIRA PIMENTEL, FUNCIONÁRIO PÚBLICO -


Funcionário público, jornalista, maçom liberal. Nasceu na cidade de
Areias, SP, em 31 de dezembro de
1851, filho de Tenente-Coronel
Antônio de Oliveira Pimentel (seu pai
faleceu em 20 de março de 1880 na
cidade de Ribeirão Preto) e de Dn.
Claudiana do Carmo Pimentel. Com a
baixa produção de café em sua cidade
natal, com 20 anos de idade, veio com
seus pais visitar em seus parentes que
residiam em São Simão em 1872.
Gostando do clima e da prosperidade
da região do sertão paulista, seus pais
resolveram se estabeleceu em Ribeirão
Preto. O Tenente-Coronel Ramiro
Pimentel, já na reserva da Guarda Nacional (findo da Guerra do
Paraguai), montou uma Botica (farmácia de manipulação) denominada
“Pimentel e Cia”. Em 1872, Ramiro Pimentel por influência política de
seu pai, começou sua vida profissional como coletor de imposto; depois,

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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agente dos correios e telégrafos de Ribeirão Preto, sendo exonerado do
cargo em 28/02/1887. Assumiu o cargo de secretário do Tabelionato de
Ofício de Notas do Cartório do Juizado de Órfão. Assumiu também, os
cargos de vereador da câmara de Ribeirão Preto e presidente na
legislatura 1887-1890 de Ribeirão Preto. Em 1896, foi nomeado
tabelião do 1º Ofício de Igarapava. Após a morte Tenente-Coronel Ramiro
Pimentel, ele e seus irmãos, herdaram a farmácia e alguns imóveis na
cidade, os menores passaram a receber o soldo do império por
indenização de guerra do Coronel Ramiro Pimentel. Contraiu núpcias com
Dn. Escolástica Pimentel, tendo com ela os seguintes filhos: Professor
Ramiro Pimentel Filho; Rubens Pimentel; Francisco Pimentel; Octácillio
Pimentel; Hermengarda Pimentel, e; Juliete Pimentel. Tentou a carreira
como escritor e artista lançando um jornal regional chamada "A Lucta",
em 07 de setembro de 1884, patrocinado por políticos imperialistas
locais. O jornal era recheado de sonetos e assuntos charadísticos, tinha
poucas notícias locais e não combatiam a monarquia e nem a burguesia
escravocrata, não chegando nem a cumprir seu papel de veículo de
informação da época, não sendo jornalismo opinativo e de luta, só tinha o
nome. O jornal circulou alguns anos e não se sabe o motivo de seu
fechamento. Na maçonaria foi iniciado em 1873, na Loja Maçônica Amor
e Caridade e elevado nos graus filosóficos em 1875. Assumir o cargo de
secretário da loja de 1876- 1878, quando Dr. Henrique Carlos da Costa
Marquez foi Venerável Mestre. Insatisfeito com sua posição na loja,
resolveu sair do quadro de obreiros no final do ano de 1885, ajuntando-
se com meia dúzia de obreiros dissidentes que tinham o mesmo propósito,
dentre eles: José Gomes Amorim, Moysés Fernandes do Nascimento,
Louzada, Euzébio, Jacob, França, Pedro Batalha, João Brandão Velludo,
Zimbres e outros. Fundaram na sua própria residência uma nova oficina
denominada ARLS Estrella D´Oeste, filiando-se ao Grande Oriente do

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
sp.jusbrasil.com.br/noticias/100288687/ribeirao-preto-surgiu-como-povoamento-caiapo-bandeirante-e-rota-para-goias.

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Brasil do Lavradio, sendo regularizada ainda em sua residência no findo
de 1887. Com menos de cinco anos de existência após sua regularização,
já funcionando nas instalações da Loja Capitular Amor e Caridade (a Loja
encerrou suas atividades temporariamente em 1887), na Rua do
Comércio, 68, havendo a primeira dissidência. Capitaneado por Dr.
Francisco Augusto Cesar e Capitão Amorim, diversos obreiros se
desligaram-se da Loja Estrella D’Oeste e fundaram uma nova oficina na
cidade, denominada Loja Maçônica Macedo Soares nº 461 e seu Capítulo,
vindo a Loja a ser regularizada em dezembro de 1893; ainda no mesmo
ano outra divisão, a Loja Maçônica Força e Justiça; 3 anos seguintes, a
Loja teve outro divisão, desta vez, foi fundada por outro grupo a Loja
Maçônica Integridade Pátria; outros divisões continuaram a acorrer nos
anos seguintes. Ramiro Pimentel faleceu dia 23 de setembro de 1907,
com 56 anos de idade, infectado pela febre amarela, não deixando na
cidade de Ribeirão Preto e nem em sua cidade natal nenhum legado que
se tenha conhecimento. Ao contrário do que afirma, Ramiro Pimentel
nunca pertenceu ao corpo da Guarda Nacional, não participando dos
Voluntários da Pátria, alguns autores fizeram confusão com a patente de
Tenente-Coronel de seu pai (Luiz Ramiro Pimentel), que tinha o mesmo
nome. Em 1889, colou o grau 32 e no ano seguinte o grau 33. No ano
de 1889, fundou o Capitulo Estrella D’Oeste, conforme noticiado no
Boletim do Grande Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria
Brasileira, Publicação Mensal, Ano 1889\Edição 00003, sendo
regularizado em maio do mesmo ano. Em 1952, através do Ato 267, o
Prefeito Alfredo Condeixa Filho, homenageou diversos jornalista e artista
da cidade, dando seus nomes a diversos logradouros públicos, dentre eles,
Ramiro Pimentel, na Vila Amélia.

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CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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RAPHAEL PICERNI BUENO, TENENTE-CORONEL - Advogado, Coronel
da Guarda Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai,
maçom republicano e progressista. Nasceu
em Tito, Potenza, Itália, filho de Primo
Picerni e Dn. Margherita Buono. Na
maçonaria, foi iniciado na Loja Fé e
Perseverança nº 357 em 1876, em São
Carlos do Pinhal. Transferido para
Ribeirão Preto se filiou na Loja Amor e
Caridade. Ao voltar para sua cidade natal
em 1882, ou seja, São Carlos do Pinhal,
juntamente com outros membros da Loja
Amor e Caridade e obreiros das Lojas Fé e
Perseverança (adormecida) e da Liberdade
2º (adormecida) e principalmente seus
dois irmãos carnais Capitão Ângelo Picerni (Ângelo contraiu matrimonio
com Dn. Lucia Picerni. Dessa união tiveram os filhos: Donato Picerni,
Virginia Picerni e Erminia Picerni) e Tenente Vicente Picerni, idealizaram
e fundaram uma nova loja maçônica denominada Loja Capitular Estrella
do Oriente em 20/10/1882, regularizada junto ao Grande Oriente do
Brasil, em 14/05/1883. Em 26 de janeiro de 1884, o GOB reconheceu
os graus 4 ao 18 do Tenente-Coronel Picerni e de outros Obreiros uma
vez que a Loja Amor e Caridade não aderiu a fusão dos dois Grandes
Orientes em 1883, vindo a se filiar ao Grande Oriente Brasileiro ou como
era conhecido Grande Oriente do Passeio. Passado um ano os Amados
Irmãos fundaram o Capítulo Estrela do Oriente em 08/07/1884
passando a Loja ser denominada de Augusta e Respeitável Loja Capitular
Estrella do Oriente. Transferido para a Villa de Jaboticabal juntamente
com seus irmãos e com outros Oficiais da Guarda Nacional do Imperial do

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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Brasil para assumirem os juizados de paz, de órfão, delegacia, coletoria e
correios em 1889, não existindo Loja naquele Oriente, os maçons da Loja
Maçônica Amor e Caridade, as vésperas da proclamação da república,
reúnem-se, idealizaram e fundaram a Loja Maçônica Fé e Perseverança,
nome dado a nova Loja em homenagem a sua loja mãe já adormecida em
São Carlos Pinhal, ou seja, a antiga Loja Fé e Perseverança nº 357,
fundada em 30 de junho de 1876, junto ao Grande Oriente Unido do
Brasil e adormecida em 1882. Raphael Picerni, tomado pelo desejo de
liberdade, assumiu a liderança do Partido Republicano em legado deixado
pelo nosso Amado Irmão Dr. Joaquim Bueno de Alvarenga Rangel,
fundador da Loja Amor e Caridade, que foi assassinado no final de 1882
na porta da delegacia, nas vésperas das eleições municipais. Assumiu em
Jaboticabal diversos postos na política tais como: delegado titular e
substituto; vereador e presidente da Câmara; membro do Conselho da
Intendência de Jaboticabal em 1890; nomeado Juiz de Direito Substituto
1895; nomeado representante do Jornal do Brasil em Jaboticabal em
1895. Na Loja Amor e Caridade assumiu o cargo de Orador em 1882.
Em 1894, Raphael Picerni presidiu e supervisionou a primeira eleição
municipal de São José do Rio Preto. Em abril de 1896, veio a falecer na
cidade de Jaboticabal, vítima de febre amarela, seus restos mortais estão
sepultados no antigo cemitério da cidade. Após a sua morte e de outros
valiosos membros vítimas da mesma epidemia, a Loja Fé e Perseverança
teve que suspender temporariamente em 1896, suas atividades por falta
de coro administrativo.

SERAPHIM JOSÉ DO BEM, ALFERES – Alfares, comerciante e hoteleiro,


cafeicultor e pecuarista, um comerciante simples mais com uma visão
além de seu tempo. Nasceu em 1824, na Vila de Bom Jardim, MG. Fez a
Campanha do Paraguai. Filho de Lourenço José do Bem e Dn. Maria

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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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Perpetua de Souza. Contraiu núpcias com Dn. Mariana Joaquina de
Almeida, tendo com ela vários filhos, dentre eles: Quirino Jose do Bem;
Antônio Jose do Bem; José Joaquim de Almeida; Maria Jose do Bem;
Domingos Jose do Bem; Bernardino Pio de Assunção; Balbina Jose do
Bem; Anna Francisca do Bem; Eugênia Jose do Bem. Em 1870, deixou as
Minas Gerais com destino à região de Casa Branca e São Simão. Investiu
em São Simão suas economias em três fazendas na região de Serrana, que
perfaziam um total de 3.500 alqueires. Serafim, doou doze alqueires de
terras ao Patrimônio então Vila Serrinha em louvor a Santa Cruz de
Nossa Senhora das Dores em três etapas: 24 de setembro de 1890; 12
de abril de 1893; 14 de fevereiro de 1906, conforme escrituras
transcritas no livro destinado ao tombo do custo da Serrinha. Seu nome
foi dado a um logradouro público na cidade de Serrana, também foi
erguida uma estátua em sua homenagem, conforme autorizado no Art. 1,
§ 1 da Lei 1116/06. Foi iniciado na maçonaria em setembro de 1875 na
Loja Capitular Amor e Caridade.

SIMPLICIANO DA ROCHA POMBO, DR. - Advogado e antiescravocrata,


maçom republicano. Nasceu em 1839, filho do Dr. Pio da Rocha Pombo e
de Dn. Ana Constância de Jesus. Bacharelou-se em ciências sociais e
jurídicas em 10 de dezembro de 1863, na Faculdade de Direito de São
Paulo. Contraiu núpcias em 18 abril de 1864, em Franca do Imperador,
com Dn. Cândida Maria Silva Espíndola e com ela teve os seguintes filhos:
Simpliciano da Rocha Pombo Filho; Pio Da Rocha Pombo Neto; Augusta
da Rocha Pombo; José da Rocha Pombo; Adélia da Rocha Pombo;
Albertina da Rocha Pombo; Antonieta da Rocha Pombo. Foi nomeado
promotor público da cidade de Franca em 1863. Em 1866, foi nomeado
juiz municipal e de órfãos de Franca do Imperador e em 1867, foi
nomeado inspetor de instrução pública. Em 1872, foi removido de Franca

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para o termo de Faxina onde assumiu o cargo de juiz de direito e
também, eleito deputado parlamentar na 19º Legislatura 1872-1873 e
na 20º legislatura 1874-1875. Em 15 de maio de 1875, foi removido
do cargo de juiz de direito de Faxina para o termo de Batatais. Foi
nomeado em 1877, como juiz de Ribeirão Preto. Em 1885, nomeado juiz
de direito de Cajuru, logo em seguida, removido para Batatais. Foi
iniciado na maçonaria na Loja Maçônica Amor e Caridade em 1876. Foi
membro do Partido Liberal Republicano. Aposentou em 20 de novembro
de 1891, do cargo de juiz de direito. Já com a saúde abalada, conforme
noticiado no jornal “A Notícia (RJ)”, Ano 1897\Edição 00289, Dr.
Rocha Pombo faleceu em dezembro de 1897.

SILVESTRE PIMENTTA DOS REIS, TENENTE - Tenente da 63° Batalhão

da Reserva da 1° Companhia da Guarda Nacional da Província de São

Paulo, maçom republicano. Nasceu em Campo Belo, MG, em 1853, filho

de Capitão Hypólito Pimenta dos Reis e de Dn. Senhoria dos Reis.

Contraiu núpcias em 1873 com Dn. Messias Ambrosina dos Reis, e com

ela teve vários filhos: Evaristo Pimentta dos Reis; Manoel Pimentta dos

Reis; Minervina dos Reis; Claudemiro Pimentta dos Reis; Eliza dos Reis;

Zeferino Pimentta dos Reis; Anicésio Pimentta dos Reis; Sigifredo

Pimentta dos Reis, e; Alfredo Pimentta dos Reis. Em Ribeirão Preto

assumiu os cargos de delegado e subdelegado, e também, foi um grande

cafeicultor e produtor de gado. Foi membro da Loja Capitular Amor e

Caridade. Faleceu em 1926 na cidade de Ribeirão Preto.

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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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TIBÉRIO AUGUSTO GARCIA DE SENNA, DR. - Advogado, maçom
conservador e inovador. Nasceu em 1843, em Cana Verde, São Sebastião
do Jaguary (atual Aiuruoca), MG, filho de
Bernardino José de Senna e Dn. Bárbara
Maria. Residiu em Descalvado assumiu os
cargos de secretário e vereador da câmara
de Descalvado na legislatura de 1866-
1868. Veio juntamente com seu sogro,
Coronel João Franco de Moraes Octávio e
sua família, residir em Ribeirão Preto no
final de 1869. Foi vereador na primeira
legislatura 1874-1877 e na sétima
legislatura 1892-1896 de Ribeirão Preto.
Atuou também em Ribeirão Preto e região
como agrimensor, advogado e juiz de
direito e comerciante. Foi membro do PLR - Partido Liberal Republicano.
Contraiu núpcias com Dn. Deolinda Franco e com ela teve vários filhos:
Itacolomy Augusto Franco; Antônio Augusto Franco; Itagiba Augusto
Franco; Narandolina Augusta Braga; Ernestina Augusta Do Val;
Cymodocea Augusta Louzada, Lincoln Augusto Franco; Tibério Augusto
Franco; Godofredo Augusto Franco; Tancredi Augusto Franco; Mário
Augusto Franco; e, Gracco Augusto Franco. Em 1880, herdou de seu
sogro, o Cel. João Franco de Moraes Octávio, uma gleba de terras que foi
loteada em 1894. O loteamento deu origem ao núcleo urbano
denominado, mais tarde, de Vila Tibério. Construiu por ali também uma
olaria para a fabricação de telhas e tijolos que mais tarde foi arrendada para o
Dr. Colletti. Foi Senna que constituiu o primeiro loteamento urbano da
cidade de Ribeirão Preto. Dr. Senna faleceu em 15/07/1900.

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TIMOTHEO PEREIRA DA ROSA FILHO, DR. - Advogado, Capitão da
Marinha do Brasil, maçom republicano. Nasceu em São Pedro do
Alcântara, RS. Filho do ilustre advogado e
parlamentar rio-grandense Dr. Timotheo Pereira
da Rosa e de Dn. Hermantina. Um maçom que
honrava ser brasileiro, livre, democrata que
defendia o direito da liberdade humana e da justiça
para todos os brasileiros. Formado em ciências
social e jurídicas, amante da arte e da cultura,
dedicou sua vida a defesa da cidadania, da evolução e do progresso do
Brasil.

THOMAZ DE AQUINO PEREIRA, TENENTE - Tenente da Guarda


Nacional, maçom republicano e entusiasta. Quando fez a Campanha do
Paraguai em 1864, sendo ferido na batalha veio quase a falecer. Depois
da guerra, deixou a Vila de Cajuru e passou a se estabelecer em Ribeirão
Preto assumindo os cargos de delegado, subdelegado, juiz de paz e de
órfão. Em 1874, tomou posse como vereador da Câmara Municipal de
Ribeirão Preto. Foi membro do Partido Liberal Republicano e na vida
pública, assumiu diversos cargos. Grande produtor de café na região,
possuidor de terras em Cajuru, Pontal e Pitangueiras. Juntamente com os
Irmãos Onça, levou o progresso para o povoado de Pontal. Thomaz de
Aquino nasceu em São Miguel do Cajuru (atual cidade de Cajuru), era
filho de Francisco Thomas da Costa e Dn. Umbelina Felisbina da Silva. Ele
teve 15 Irmãos: Iria Francisca de Paula, Bárbara Generosa, Martiniano de
Aquino Pereira, Mécia Carolina da Silva, Francisca de Paula, Leopoldina
Cândida da Costa, José Tomas de Carvalho, Ana Amélia, Francisco Tomas
de Carvalho, Maria Felisbina de Carvalho, Cristina Virgolina do Amor
Divino, Mariana Osória de Carvalho, Luiz Gonzaga de Carvalho, Ubaldina

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Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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Felisbina de Carvalho e Umbelina Felisbina. Seu Pai faleceu em 1880, sua
mãe faleceu em 1886, deixando entre seus bens a Fazenda Cabo Verde
para ele e seus irmãos. Thomas de Aquino contraiu matrimônio com Dn.
Francisca Maria de Jesus em Cajuru. Em 2006, o Prefeito Gasparini o
homenageou, dando-lhe seu nome em uma das Ruas da cidade de
Ribeirão Preto. Na vida maçônica foi iniciado na Loja Amor e Caridade
em 1874.

YVÃO NOLF, DR. - Louis Yvon Léon Nolf d’Avelghen, maçom republicano,
advogado, nasceu em Bruxelas, Bélgica, em 1841, veio para o Brasil com
seus familiares. Em Batatais foi juiz de
direito e recenseador. Era pai do Professor
Yvão Nolf Filho (Seu filho montou em
1889, uma livraria em Batatais no Largo
da Matriz, 20. Graduou-se em ciências e
letras e aperfeiçoou-se em ciências
contábeis, sendo primeiro professor e
contador formado da região. Montou em
Batatais em 1901, um curso de
contabilidade agrícola para leigos com o
tema: A Formatura do Lavrador. Seu filho contraiu núpcias com Dn.
Maria Rita de Paula Pinto Nazário e com ela teve uma única filha: a
escritora Regina Cecilia Maria Diva Nolf Nazário. Escreveu várias obras de
contabilidade e administração financeira. Foi dono de um comércio,
denominada “Casa Belga”). Seu filho foi membro da Loja Capitular
Caridade Universal II. Dr. Nolf mudou-se com sua família para a Bélgica
em 1907. Seu filho estabeleceu um negócio ligado ao café na cidade de
Bruxelas. Yvão Nolf Filho retornou para o Brasil em 1917.

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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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VENÂNCIO JOSÉ DOS REIS, DR. - Major da Guarda Nacional, maçom
conservador e progressista. Nasceu em 1837, em São João do
Nepomuceno, MG, filho do Coronel Quintiliano
Gonçalves dos Reis e Dn. Maria Rosa de Reis.
Em 1857, assumiu o cargo de vereador em
Outro Preto-MG. Em 1864, assumiu os
cargos de delegado e juiz de paz em Espirito
Santos dos Coqueiros, conforme noticiado no
Almanak Administrativo, Civil e Industrial,
Ano 1864\Edição 00001. Em Ribeirão Preto
e São Simão foi nomeado como suplente de
juiz municipal, de órfão e
delegado/subdelegado. Eleito vereador na
legislatura de 1874-1877 com 207 votos. Na mesma legislatura assumiu
o cargo de presidente da câmara em substituição a Coronel João
Gonçalves dos Santos. Foi um grande cafeicultor e canavieiro nos estados
de São Paulo e Minas Gerais. Contraiu primeiras núpcias com Dn. Maria
Thereza de Jesus em 1857, na cidade de Ouro Preto, tendo com ela teve
filhos, dentre eles: Dr. Venâncio José dos Reis Filho. Viúvo, contraiu
segundas núpcias com Dn. Alexandrina Bezerra dos Reis, viúva de Manoel
Bezerra dos Reis. Em 30/10/1875, Major Venâncio, na qualidade de
Intendente de Ribeirão Preto, cria o Cartório de Paz (Registro Civil). Seu
nome foi dado a um logradouro público da cidade de Ribeirão Preto pelos
bons serviços prestado a ordem, a pátria e município.

ZEFERINO JOSÉ DE SOUZA NOGUEIRA, TENENTE-CORONEL -

Fundador - Tenente-Coronel Guarda Nacional e nessa qualidade fez a

Campanha do Paraguai, advogado e maçom republicano e entusiasta.

Nasceu em Aiuruoca, MG, em 07 de novembro de 1811, filho de Alferes

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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
sp.jusbrasil.com.br/noticias/100288687/ribeirao-preto-surgiu-como-povoamento-caiapo-bandeirante-e-rota-para-goias.

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João de Souza Nogueira e Dn. Maria Theodora Monteiro de Barros. Em

1822, veio residir em Batatais juntamente com seus pais, anos depois foi

residir em Casa Branca, mudando-se por volta de 1846 para São Simão,

onde contraiu matrimônio com Dn. Simplícia Generosa da Silveira, tendo

com ela os seguintes filhos: Belisiário de Souza Nogueira; Luiz Antônio

Nogueira; João de Souza Nogueira Neto; Ana de Souza Nogueira;

Virgiliano de Souza Nogueira; Iria de Souza Nogueira; Maria Theodora de

Souza Nogueira, Mauricio de Souza Nogueira; Elisiária Nogueira de

Carvalho; Ubaldina de Souza Nogueira; Rita Izoldina de Souza Nogueira;

Zeferino de Souza Nogueira Filho; e, Símplires Eulina de Souza Nogueira.

Em São Simão, assumiu os cargos de delegado e subdelegado, juiz

municipal, de órfão, de paz e recenseador. Foi um grande cafeicultor e

pecuarista, comerciante e um brilhante militar. Assumiu o comando do

batalhão da infantaria da Guarda Nacional de São Simão e seus distritos

de paz. Foi coproprietário de parte da Fazenda do Engenho do Cajuru,

dentre outras. Juntamente com o Professor Gouvêa Prata e outros

maçons republicanos, fundou a Loja Capitular Amor e Caridade e seu

Capítulo em 01/02/1872, no Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa. Faleceu

em São Simão vítima da gripe do flagelo em 1888.

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O REERGUIMENTO E CONTINUIDADE DA LOJA CAPITULAR
AMOR E CARIDADE

Várias foram as tentativas de reerguimento de suas colunas (1909-


1953), todas sem êxitos, a última notícia que se tem de seu reerguimento
foi em 1970 (crise na maçonaria paulista), um grupo de maçons
dissidente da Loja Maçônica Estrella D´Oeste(filha da Loja Capitular Amor
e Caridade) que não aceitava as imposições do Maçom Victor Pileggi,
reergueram as colunas da Loja Capitular no rito escocês, mudando seu
nome para ARLS Três Colunas, infelizmente, sem sucesso, teve vida
efêmera, com a crise paulista, adormecendo em 1981.

Em 01 de Novembro de 2012, em seu 140º ano de sua fundação, suas


colunas foram definitivamente reerguidas perpetuamente com o apoio dos
Maçons: Victor Xavier, Edélcio Leme de
Almeida, Florisvaldo Campos Xavier, Emerson
Marcon; dentre outros; nesta data memorável,
o Amado Irmão José Mendes reuniu um grupo
de maçom ribeirão-pretanos descendentes dos
antigos membros da Loja Capitular, separando
os graus simbólicos dos filosóficos, solicitando a
regularidade dos graus filosóficos (04 ao 30) ao
Excelso Conselho da Maçonaria Adonhiramita.
Ficou decido naquela data, que os graus
simbólicos trabalhariam no Rito Escocês
(Padrão) ou no Escocês Retificado, tendo como finalidade a pesquisas e
estudos, (não iniciativa) em qualquer potência maçônica regular do Brasil.

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Na mesma data, o Amado Irmão José Mendes tomou posse
provisoriamente da presidência da Loja Capitular Amor e Caridade.

Na passagem do Solstício de Inverno, em 22 de junho de 2015, em seu


143º ano de sua fundação, tomaram posses na perfeição,
capítulos e conselhos,
os Amados Irmãos
Marcelo Muller e
André Saretta
Zanferdini
(tataraneto do
Amado Irmão
Francisco Ferreira de
Freitas, fundador da
Loja Capitular Amor e Caridade e de diversas outras Lojas do sertão
paulista).

No dia 01 de Novembro de 2016, em seu 144º ano de seu


aniversário, com o apoio de nosso Eminentíssimo Patriarca Regente,
Florisvaldo Campos Xavier, em solo ribeirão-
pretano, instalamos os graus filosóficos 31 e 32
da hierarquia da Maçonaria Adonhiramita, ou
seja, os corpos filosóficos: Ilustre Prelazia e
Ouvidoria Geral Amor e Caridade; e, Insigne
Sodalício dos Sublimes Iniciados e Grandes
Preceptores Amor e Caridade; tendo sido
nomeado como seu presidente provisório, o
Patriarca Inspetor Geral, Emerson Marcon.

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O ANIVERSÁRIO DA CENTENÁRIA LOJA CAPITULAR AMOR E
CARIDADE

Nesta data memorável, 01 de novembro de 2018, a Loja Capitular Amor


e Caridade fundada na cidade de Ribeirão Preto, SP, completou 146
(cento e quarenta e seis) anos de história da maçonaria ribeirão-pretana
e brasileira.

CONCLUSÃO

Nós, seus mantenedores, finalizamos dizendo em seu 146º ano de sua


fundação o que sentimos pela Loja Capitular Amor e Caridade através das
palavras dos autores abaixo:

AS 100 RAZÕES DO AMOR

Eu te amo porque te amo, não precisas ser amante, e nem sempre sabes
sê-lo. Eu te amo porque te amo. Amor é estado de graça e com amor não
se paga. Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no
eclipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários. Eu te amo
porque não amo bastante ou demais a mim. Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama. Porque amor é amor a nada, feliz e forte em
si mesmo. Amor é primo da morte, e da morte vencedor, por mais que o

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matem (e matam) a cada instante de amor. Carlos Drummond de
Andrade

O AMOR E CARIDADE

O Amor e a Caridade são o complemento da lei de justiça, porque amar


ao próximo é fazer-lhe todo o bem possível, que desejaríamos que nos
fosse feito. Tal é o sentido das palavras de Jesus: “Amai-vos uns aos
outros, como irmãos”. A caridade, segundo Jesus, não se restringe à
esmola, mas abrange todas as relações com os nossos semelhantes, quer se
trate de nossos inferiores, iguais ou superiores. Ela nos manda ser
indulgentes, porque temos necessidade de indulgência, e nos proíbe
humilhar o infortúnio, ao contrário do que comumente se pratica. Se um
rico nos procura, atendemo-lo com excesso de consideração e atenção,
mas se é um pobre, parece que não nos devemos incomodar com ele.
Quanto mais, entretanto, sua posição é lastimável, mais devemos temer
aumentar-lhe a desgraça pela humilhação. O homem verdadeiramente
bom procura elevar o inferior aos seus próprios olhos, diminuindo a
distância entre ambos. Allan Kardec

Essa é a Loja Capitular Amor e Caridade, nem o tempo, nem vento e


nem o esquecimento conseguiu apagá-la da história da maçonaria
brasileira e da cidade de Ribeirão Preto.

A Loja Capitular Amor e Caridade é sinônimo de progresso e de


maçonaria republicana, tendo como lema e bandeira: AMOUR
ET CHARITÉ.

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