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de Ribeirão Preto.
Em 2 de abril de
elevado para a
qualidade de
freguesia, no mesmo
ano, inaugurada a
Sebastião, na atual
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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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comunidades do Brasil, sob o signo da fé católica. O primeiro vigário
A HISTÓRIA DA CIDADE
Conforme vários autores, o topônimo foi escolhido por ser o curso d’agua
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CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
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brasileiro. Ribeirão Preto não era um pouso deste caminho, porém seu
conflitos pela posse das terras. Em 1811, duas famílias, Reis de Araújo e
capela.
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A FUNDAÇÃO DA LOJA CAPITULAR AMOR E CARIDADE NA
CIDADE DE RIBEIRÃO PRETO
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“RESPEITÁVEL LOJA MAÇÔNICA AMOR E CARIDADE N⁰ 317” e seu
Capítulo, no Rito Escocês (Escossez), no feriado religioso “Dia Todos os
Santos” em 01 de Novembro de 1872, sendo regularizada em 12 de
dezembro de 1874, tendo como máxima ”AMOUR ET CHARITÉ” quando
recebeu do Grande Oriente Unido do Brasil sua Carta Constitutiva.
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2) Boletim do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do Brazil – 4°
Anno 1875 (N° 1 a 3 – Jan a Mar -1875)
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Pag. 478 - "Posse: Venerável Mestre - Henrique Carlos da Costa Marques,
Secretário: Ramiro Luiz de Oliveira Pimentel".
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MAÇONS REPUBLICANOS FUNDADORES DA LOJA
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22. DR. JOAQUIM GALDINO GOMES DA SILVA
Com a fusão dos dois Grandes Orientes em 1883, passando a existir tão
houve uma grande cisma, a Loja não aceitou a fusão, filiando-se a outro
conhecido como Grande Oriente do Passeio ). No final do ano de 1885 (dois anos
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adormecendo do Grande Oriente Brasileiro (Grande Oriente do Passeio) em
maçonaria brasileira.
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São Sebastião do Paraíso; Sacramento; e, Monte Alegre. A Loja Maçônica
Amor e Caridade trabalhava no Rito Escossez (Rito Escocês praticado pelo
Grande Oriente de França), sendo a Loja Maçônica que deu origem as
demais lojas da alta paulista e da alta mogiana (sertão paulista) e suas
fronteiras.
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BREVIÁRIO DOS MAÇONS DE RIBEIRÃO PRETO E REGIÃO
amante do Brasil.
Nasceu em Moura,
da Ordem Militar
Portuguesa da Torre e
da Espada, possuía o
título de Duque de
núpcias com Dn. Zeferina Rosa Gonzaga e teve a filha: Virginia Ferreira
Villa-Lobos (sua filha casou em 1909 com o Sr. Adelino Coimbra Barros).
Contraiu segundas núpcias com Dn. Adelaide Pires Liberal, não se sabe
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quantos filhos tiveram. Homem de caráter forte, amante da arte e da
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Espírito Santo, que por sua vez era filha do Capitão Domingos Vilela e de
Dn. Maria do Espírito Santo e, por esta razão, neta de Diogo Garcia e de
Dn. Júlia Maria da Caridade. Foi proprietário da Fazenda Fortaleza e
fundador da cidade de Altinópolis (distrito de paz de Batatais). Conhecido
como “Major Garcia”, ele construiu nas suas terras uma capela dedicada
a Nossa Senhora da Piedade. A construção da capela foi, inclusive,
relatada pelo Visconde de Taunay em seu livro “Marcha das Forças". Por
volta do ano de 1885 as primeiras casas já surgiam em volta da capela.
Esse fato levou Major Garcia a doar em 7 de março de 1865, quarenta e
dois alqueires da Fazenda Fortaleza para o tombo da capela, dando início
ao povoado do Arraial de Nossa Senhora da Piedade. Foi assim constituído
o Patrimônio da Capela Nossa Senhora da Piedade, no termo do distrito
de Mato Grosso de Bom Jesus da Cana Verde de Batatais. Com o
aforamento, a igreja passou a receber as contribuições, o que perdurou
até o ano de 1938. Contraiu núpcias com sua sobrinha Dn. Maria Teresa
de Figueiredo, com ela teve os seguintes filhos: Umbelina Cândida de
Figueiredo; Mariana Constança de Figueiredo, Maria Cândida de
Figueiredo; Ana Garcia de Figueiredo; Maria Carolina de Figueiredo; José
Garcia de Figueiredo Sobrinho; Inocência Constância de Figueiredo. Era
irmão do Barão de Monte Santo e do Capitão João Garcia de Figueiredo
(fundador da Loja Capitular Amor e Caridade). Major Garcia faleceu em
08 de agosto de 1884, em sua residência em Altinópolis.
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familiares, depois seguiu caminho para São Simão e Ribeirão Preto, se
estabelecendo comercialmente, conforme noticiado no Jornal Correio
Paulistano, Ano 1937\Edição 24841. Montou um comércio denominado
Ângelo Alário & Cia, conforme noticiado no jornal Almanach Província de
São Paulo: Administrativo, Commercial e Industrial, Ano 1888\Edição
00006. Em 1898, montou uma casa de câmbio em Ribeirão Preto
denominada “Ângelo Alário & Anselmi”. Em fevereiro de 1899, sua casa
foi destruída por uma forte tempestade causando grandes prejuízos.
Contraiu núpcias com Dn. Josephina Azevedo Palhares Alário e com ela
teve duas filhas: Anna de Azevedo Alário Pires e Maria Azevedo Alário Vaz
(Dn. Sinhá). Juntamente com seu sobrinho, Ângelo Alário Sobrinho e de
outros maçons, fundou em Ribeirão Preto um jornal local denominado
“L’Unione Italiana”. Fundou em Ribeirão Preto a Fundação da Societá
Operária di Mutuo Soccorso e Beneficenza Unione Italiana. Em 1902, se
estabeleceu em Monte Alto onde se dedicou a cultivo de café e a política
local, além de se dedicar ao comercio. Fundou em monte Alto o Partido
Republicano Paulista - PRP. Foi eleito vereador de Monte Alto por várias
legislaturas (1916-1937), conforme noticiado no jornal Correio
Paulistano, Ano 1916\Edição 19170 e Ano 1918\Edição 19680 e
outras edições. Em 1919, foi eleito vice-prefeito de Monte Alto, conforme
noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano 1919\Edição 20048. Foi
iniciado na maçonaria na Loja Maçônica Amor e Caridade. No final de
1885, juntamente com outros membros da Loja Amor e Caridade,
fundou a Loja Maçônica Estrela D’Oeste, vindo a ser venerável mestre em
1891. No mesmo ano foi elevado ao grau 33 do REAA. Coronel Alário
dedicou sua vida ao progresso da cidade de Monte Alto. Faleceu em 01 de
março de 1937, no hospital da Santa Casa de Catanduva, vítima de
tiremia e foi sepultado no cemitério de Monte Alto, conforme noticiado
no jornal Correio Paulistano, Ano 1937\Edição 24841 - Pg: 13. Seu
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nome foi dado a logradouros públicos pelos bons serviços prestados a
ordem e a pátria.
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ALEKSANDER BRODOWSKI, ENGENHEIRO - Maçom republicano,
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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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diretoria. Em Ribeirão Preto foi vereador da Câmara Municipal. Em
diretoria aqui consignar sua gratidão para com ex-funcionário que tão
doença. Quase ao final do ano, foi obrigado a licenciar-se por seis meses
para tratamento de saúde, licença renovada por mais seis meses. Contraiu
ele não foi enterrado na Suíça, sua esposa, junto com o governo brasileiro,
decidiu enterrá-lo na cidade pela qual ele mais merecia (São Paulo).
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CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
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Rodeado por ciprestes no Cemitério da Consolação, encontrar um único
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proprietário de um comércio de secos e molhadas em Cravinhos, Ribeirão
- PLR. Contraiu segundas núpcias com Dn. Anna, tendo com ela vários
Pardo.
filho do Capitão Felix Pereira de Santa Rita e Dn. Rosa Maria de Oliveira.
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municipal, de paz e de órfão; professor, promotor; coletor geral e
maçom republicano
convicto. Nasceu em
Açores, Portugal,
em 1869,
desembarcando em
Santos onde se
alistou na Guarda Nacional. Contraiu núpcias com Dn. Alice Cardoso, com
ela teve vários filhos dentre eles: Orlando Cardoso Martins. Em 1887, foi
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amarela que assolava o país, conforme publicado no jornal O Pais, Ano
Portuguesa de Araraquara.)
Dn. Anna, doou uma porção de quatro hectares e oitenta e quatro ares de
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com fim especial de ser construído um novo cemitério na cidade. Doou
atacado a pauladas e facadas (uma morte brutal para época), nada foi
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ANTÔNIO CAETHANO ALVES, CAPITÃO - Capitão da Guarda Nacional,
município.
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ANTÔNIO ALVES PEREIRA DE CAMPOS, DR. - Fundador - Coronel da
00001. Contraiu núpcias com sua sobrinha, Dn. Maria de Paula Arantes
Alves Pereira (filha de seu irmão mais velho, Capitão João Alves Pereira e
de Dn. Emília de Paula Arantes), com ela teve os seguintes filhos: José
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considerado um dos seus fundadores. Foi proprietário de uma cerraria
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nomeado recenseador de Batatais e Mato Grosso de Batatais. Militou no
na Paróquia de São João Batista, Niterói. Com ela, teve os seguintes filhos:
para São José do Campo Belo, São Paulo, assumindo o cargo de Fiscal de
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Gouveia Prata e Dr. Gusmão), Dn. Edwiges Maria da Silva Gusmão e Dn.
Caridade nº 317.
Contraiu núpcias com Dn. Valentina e com ela teve vários filhos,
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Campinas e Ribeirão Preto. Quando deixou o cargo de juiz de direito após
Loyola assumiu o cargo secretário (de sua fundação até seu falecimento
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8, no centro de Ribeirão Preto. Também foi sócio do Dr. Alfredo Pujol,
público na Vila Tibério onde ficava sua chácara. Foi iniciado na maçonaria
um infarto.
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proprietário de uma casa comercial que vendia tecidos, roupas,
sociedade com seu pai. Contraiu núpcias com Dn. Anna de Almeida
Castilho e com ela teve vários filhos, dentre eles: Fausto de Almeida
em 1848. Na vida
e de outros maestros
com Dn. Maria Roque Villa Figueiredo em São João Batista. Foi membro
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ANTÔNIO BERNARDINO VELLOSO D´ALMEIDA, DR. – Fundador -
Advogado, Capitão da Guarda Nacional, nessa qualidade fez a companha
do Paraguai, maçom progressista. Nasceu em Ordasqueira, Portugal, em
31/01/1821, filho do Tenente-Coronel Antônio Bernardino Velloso e Dn.
Maria dos Anjos, naturalizou-se brasileiro. Em Ribeirão Preto foi
delegado, subdelegado, coletor de rendas, juiz de paz, de órfão, vereador,
presidente e vice-presidente da câmara. Também foi coletor gerais de
rendas dos estados de São Paulo e Minas Gerais. Foi sócio de Bernardo
Alves Pereira em uma loja de fazendas e em outros empreendimentos na
cidade de Ribeirão Preto. Teve propriedades em Belém do Descalvado, São
Simão, Batatais e Cravinhos. Foi fundador do PC - Partido Conservador e
do PRP - Partido Republicano Paulista. Foi membro da associação dos
benefícios multipolos do Rio de Janeiro. Foi acionista da Estrada de Ferro
Paulista. Foi juiz federal na Vila de Fartura, em 1908. Foi residir em
Santa Rita do Passa Quadro, fundando em 01 de julho de 1896, a Loja
Maçônica União n. 523, conforme noticiado no Boletim do Grande
Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria Brasileira, Ano
1896\Edição 00004, e seu capitulo em janeiro de 1898, conforme
noticiado no Boletim do Grande Oriente do Brasil: Jornal Official da
Maçonaria Brasileira, Ano 1898\Edição 00011. Foi elevado ao grau 33
em 1898 conforme Boletim do Grande Oriente do Brasil: Jornal Official
da Maçonaria Brasileira, Ano 1898\Edição 00003. Na mesma cidade,
assumiu os cargos de juiz de paz e municipal em 1904. Atuou como
advogado em diversas cidades do estado de São Paulo e Minas Gerais. Em
1905, Capitão Velloso dou uma gleba de terra para formar o patrimônio
da cidade de Taguaí (antiga Vila de Ribeirópolis). Seu filho, Dr. Antônio
Bernardino Velloso Junior seguiu a carreira de advogado e político.
Formou-se em advocacia na Faculdade de Direito de São Paulo,
assumindo diversos cargos públicos em Santa Rita do Passa Quatro,
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Fartura e Taguaí. Juntamente com o Professor Gouvêa Prata e outros
maçons, fundou a Loja Capitular Amor e Caridade e seu Capítulo em
01/02/1872, no Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa.
núpcias com Dn. Anna Honória Garcia e com ela teve os seguintes filhos:
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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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vítima da gripe espanhola (Gripe do Flagelo), em 04 de agosto de 1909,
Paulista, rico proprietário das Fazendas Boa Vista das Permutas (Ribeirão
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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
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de Arantes. Alistou-se na Guarda Nacional em 1861 na 1ª Companhia
União\diários\1642467\pg-1-seção-1-diário-oficial-da-união-dou-de-
filhos dentre eles: Maria Rita Arantes (falecida em 1881 com 4 anos de
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Caridade. Juntamente com outros maçons republicano e membros da Loja
republicano, antiescravocrata,
recenseador, conselheiro,
Antônio de Paula Araújo Filho e do Dr. Josino Rello de Paula Araújo). Veio
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unido ao Amor Fraternal, juntamente com o Maçom Joaquim Francisco
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Maçônica Amor e Caridade. Assumiu o malhete da Loja Capitular Amor e
Dn. Maria de Mello Araújo, com ela teve vários filhos, dentre eles: Dr.
Antônio Rello Sobrinho; Dr. Aprígio Rello de Paula Araújo Filho (Aprígio
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ANTÔNIO CUSTÓDIO BRAGA, DR. - Fundador - Major da Guarda
legislatura de Ribeirão Preto foi eleito para o cargo de juiz de paz com
das primeiras eleições em São José do Rio Preto. Fundou com o Professor
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ANTÔNIO MARTINIANO FERREIRA DE ANDRADE, MAJOR - Major da
luta pelo progresso e pela república. Nasceu em São João Del Rey em
Foi membro do PLP - Partido Liberal Paulista. Major Martiniano era pai
Ferreira, com ela teve os seguintes filhos: Antônio Muniz Ferreira Junior;
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Almerinda Nuniz Ferreira; Djanira Nuniz Ferreira; Perolina Nuniz
Partido Republicano Paulista em Mococa, sendo seu chefe local por vários
mesmo ano foi concedido o título de Maçom Emérito pelo GOB pelos bons
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ANTÔNIO BARBOSA LIMA, CORONEL - Fundador - Coronel da Guarda
Nacional, advogado, agrimensor, maçom republicano que se dedicava a lei
e a ordem. Nasceu em 16 dezembro
1811, em Franca, filho de Francisco
Barbosa Sandoval e Dn. Anna Felisberta
da Silveira, irmão do Capitão Ignácio
Barbosa Lima e tio do Capitão Francisco
Barbosa Lima. Assumiu o comando do
Corpo e Cavalaria da Guarda Nacional,
advogado, agrimensor do governo, juiz de
paz e de direito, empresário, cafeicultor e
pecuarista, Cavaleiro da Ordem da Rosa e
de Cristo. Na política se manteve com
tanta perspicácia que chegou a chefia do
Partido Liberal. Contraiu núpcias com sua
prima, Dn. Cândida Barbosa Lima em 19
fevereiro 1833, com ela teve os seguintes
filhos: Belmiro Urias Barbosa Lima, Jerônymo Barbosa Lima Sandoval,
Ignez Eufrozina Barbosa Lima, Ana Joaquina Barbosa Lima, Antônio
Barbosa Lima Júnior, Cândida Eufrosina Barbosa Sandoval. Dedicou parte
de sua vida ao comércio francano, fundando um importante
estabelecimento comercial à Rua Ouvidor Freire juntamente com seu
Irmão Coronel Ignácio Barbosa Lima. Anos depois, deixando o comércio,
adquiriu as fazendas Salgado e Engenho Queimado, passando a dedicar-se
ao cultivo de café e a criação de gado. Deixou a cidade e foi residir na
própria fazenda. Em 1871, fundou a Loja Amor a Virtude na Franca do
Imperador. Juntamente com o Professor Gouvêa Prata e outros maçons,
fundou a Loja Capitular Amor e Caridade e seu Capítulo em
01/02/1872, no Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa. O Coronel Antônio
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Barbosa Lima faleceu em 10 janeiro 1888 e. Dn. Cândida faleceu em
1901 em Franca. Seus restos mortais estão sepultados no Cemitério da
Saudade.
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ANTÔNIO DA FONSECA FERREIRA CAMPANHÃ, DR. – Fundador -
Gertrudes Maria de
Almeida. Lecionou
Latin, Francês e
Poética na Vila de
Montes Claros,
Formigas, sendo
exonerado do cargo
em 28 de dezembro
1853, quando
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noticiado no Boletim do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do
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Contraiu núpcias com Dn. Anna Theodora Junqueira Brêttas (Dn. Anna
era irmã do Coronel Joaquim da Cunha Diniz Junqueira) e com ela teve
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ANTÔNIO JOSÉ FERREIRA, DR. - Capitão da Guarda Nacional, nessa
com Dn. Paulinia do Nascimento Martins e com ela teve vários filhos. Foi
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março de 1904, conforme noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano
1904\Edição 14570), com ela teve vários filhos, dentre eles: Antônio
Augusto Vallim dos Reis; Porfina Vallim dos Reis; Ludgero Vallim dos Reis;
Casado com Dn. Bárbara Olinda de Oliveira Engrácia. Mudou com sua
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órfão, delegado (de 1865-1868) e subdelegado, também, fabriqueiro do
clínica médica. Coronel Bernardo teve três filhas, com três mulheres
Abaixo e uma fazenda em São José do Rio Preto. Foi membro do Partido
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BERNARDINO DE ALMEIDA GOUVÊA PRATA, PROFESSOR - Fundador
seguintes filhos: José de Almeida Gouvêa Prata (filho mais velho do casal,
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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
sp.jusbrasil.com.br/noticias/100288687/ribeirao-preto-surgiu-como-povoamento-caiapo-bandeirante-e-rota-para-goias.
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Jaguary.); Florinda de Almeida Gouvêa Prata; Oscar de Almeida Gouvêa
foi transferido em 1864, para a cidade de São Paulo e de lá, para a Vila
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mesma Lei ora citada, foi criada uma cadeira de primeiras letras para o
sexo feminino, sendo nomeada como professora sua esposa, Dn. Eugênia;
desde findo de 1871. Dn. Eugênia com o apoio de Dn. Edwiges Maria da
Silva Gusmão e Dn. Maria Adelaide Miranda Paixão (Dn. Adelaide nasceu
1877, foi removido juntamente com sua esposa de Ribeirão Preto para a
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transferido para Vila de Mococa para assumir as cadeiras de letras e a
Prata, amado por uns e odiados por outros, reuniu um grupo de maçons
Coronel João Vieira de Mello e Silva, Dr. Jacynto José de Souza, Dr.
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José de Souza Nogueira, idealizou e fundou a Loja Maçônica Amor e
Conselho.
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mesmo ano, conforme noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano
com Dn. Maria das Dores Ourique de Carvalho, tendo com elas os
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Nasceu na Dinamarca em 1847. Já no Brasil, residia em Villa de Ponta
D´Areia, PR, em 1863, onde era conhecido pelo seu talento em desenhar
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Pátria em 1865, conforme noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano
de volta para sua cidade natal com seus familiares, em 1888, montou
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Felicíssima Nogueira e com ela teve os seguintes filhos: Elisa Amélia
Correia; Capitão João Osório Correia; Otília Cecília Correia; Ulisses Osório
estado do Rio de Janeiro e depois para São Paulo. Transferido como juiz
de direito de São Paulo para Batatais onde casou com Dn. Adelaide
Augusta do Rego Rangel que veio a falecer ainda jovem deixando-o viúvo.
direito de Batatais. Foi transferido como Juiz de Direito para Vila de Mogi
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1890, na paroquia de Mogi Mirim. Retornou para Batatais e assumiu os
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EDUARDO D’ANDRADE VILLARES, ENGENHEIRO - Engenheiro, maçom
na cidade de Porto,
António Joaquim
Margarida Amália da
no Brasil em 1867
(irmã de Alberto Santos Dumont) e com ela teve vários filhos, dentre eles:
de São Paulo.
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1905, foi elevado a patente de coronel, assumindo a terceira brigada de
com D. Maria Thereza Paschoal e com ela tiveram vários filhos, dentre
Pereira.
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FERNANDO FERREIRA LEITE, CORONEL - Coronel da Guarda Nacional e
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1898, 1899 a 1902. Foi também delegado e subdelegado, juiz de paz e
José Barbosa Lima, Antonietta Barbosa Lima, Fabio Barbosa Lima, Maria
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Barbosa Lima, Olavo Babosa Lima, Paulo Barbosa Lima, Lazaro Barbosa
Lima, Maria de São José Lima, Euclides Barbosa Lima, Manoel Barbosa
juntamente com seu pai, Coronel Ignácio Barbosa Lima, seu tio, Coronel
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Cintra, Dr. Firmino Augusto Uchôa Cintra, Henrique Antônio Barnabé
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Maçônica Amor à Virtude n° 218 e a Loja Maçônica Amor e Caridade n°
Após a fusão dos dois Grandes Orientes em 1883, passando a existir tão
afirmavam que a Loja estava adormecida desde 1883 (estava sim, junto
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ao GOB). No ano seguinte ao adormecimento, em 1888, vem a falecer
prédio para a Câmara Municipal instalar uma escola para crianças pobres
Loja Maçônica Virtude e Segredo n° 542. Quatro anos depois, a nova Loja
sua fama e grandeza que ainda era lembrada em toda região (ninguém
utilizar o nome da antiga Loja Amor à Virtude que lhe foi concedida no
imprensa profana da época que não era a antiga Loja, mais sim, estava
sobre os auspícios do atual GOB, nunca foi e nem será a antiga Loja Amor
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à Virtude nº 218. A Loja Capitular Amor à Virtude fundada em 1871,
confusão com as duas Lojas e suas datas de fundações. A atual Loja Amor
colunas.
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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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com seu irmão Francisco Caetano dos Anjos Gaya na Loja Maçônica Amor
e Caridade. Em 1894, fundou também, a Loja Maçônica Amor e Luz, na
Vila de Sertãozinho juntamente com seu irmão, Coronel Aprígio e o
Tenente Carlos Salla dentre outros maçons. Em 1896, juntamente com
Coronel Aprígio Rello e outros maçons, idealizou a fundação da Santa
Casa de Sertãozinho.
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Leopoldina D'Ávila. Ficando viúvo, contrario núpcias pela segunda vez em
1869, na paróquia de São Simão, com sua sogra, Dn. Maria Francisca do
em Rio Preto, Rio de Janeiro, São Simão, Casa Branca, Franca e Serra
Azul. Em 1866, foi eleito vereador em São Simão. Foi coletor de impostos
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Fazendeiro, proprietário de terras em São Simão e Serra Azul, criador de
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tantos outros maçons republicanos, sendo nomeado como presidente do
seu Conselho Filosófico de Cavaleiros Kadoshi. (Foto ilustrativa de seu filho Coronel Caliza.)
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FRANCISCO AUGUSTO CESAR, DR. - Médico, maçom republicano. Nasceu
em Sabará, MG, em 29/05/1860, filho do Tenente Felício Augusto Cesar
e Dn. Luyza Maria Delamar. Contraiu núpcias em 8 agosto 1899, na
cidade de Ribeirão Preto, SP, com
Dn. Amélia Bernardes Barretto e
com ela teve os seguintes filhos: Dr.
Alceu Barreto Cesar, Profª. Alayde
Cesar Neves, Profª. Irinéia Cesar
Serapião e Profª Luíza Barretto
Cesar (faleceu em 1927, ainda
jovem), Tenente Décio Barretto
Cesar, Paulo Barretto Cesar e Eladia
Barreto Cesar, Eulália de Paula
Barretto Cesar. Dr. Augusto fez
medicina na Faculdade Nacional do Rio de Janeiro, também era formado
em farmacologia. Oficialmente, foi o primeiro delegado de higiene da Vila
de Ribeirão Preto. Clinicou durante os períodos de epidemia de varíola,
em 1897, e de febre amarela, em 1903. Foi professor de física e química
do Ginásio do Estado, desde a sua fundação, foi também, foi vereador na
legislatura de 1894 e suplente de vereador. Foi médico legista de Ribeirão
Preto em substituição a Dr. Gusmão. Foi membro efetivo do Partido
Liberal Republicano - PRL. De 1890 a 1891, foi conselheiro da
Intendência de Ribeirão Preto e também membro da Associação de
Beneficência Mutua. Seu consultório médico ficava instalado a Rua Duque
de Caxias, 94. O jovem médico pertenceu as Lojas Maçônicas: Loja
Capitular Amor Caridade, Loja Capitular Justiça e Caridade. Em 1893,
fundou, juntamente com outros maçons a Loja Capitular Macedo Soares,
nomeado seu primeiro Venerável Mestre, foi elevado ao grau 33 em
1897. Veio a falecer em 22/12/1922, foi sepultado no cemitério São
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João Batista, e sua esposa, D. Amélia, faleceu em 1948. Seu nome foi
homenageado como logradouro na cidade de Ribeirão Preto pelos bons
serviços prestado ao município de ribeirão preto e região.
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Guarda Nacional conforme noticiado Correio Paulistano (SP), Ano
1865\Edição 02802 e Correio Mercantil, e Instrutivo, Politico, Universal
(RJ), Ano 1866\Edição 00155. Ferido na guerra, conforme noticiado no
Relatório do Ministério da Guerra, Ano 1869, Edição 00001 e Almanak
Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro (RJ), Ano
1871\Edição 00028, foi concedido a patente de Tenente da Reserva na
Guarda Nacional, anos seguintes, outras patentes lhe foram concedidas: a
de capitão; tenente-coronel; e, coronel. Do Rio de Janeiro transferiu-se
para Vila de Campinas, estabelecendo como negociante onde resolveu
acrescentar em seu nome, o sobrenome “BOMFIM” conforme noticiado no
Diário de São Paulo, Ano 1868, Edição 00783, pelo fato que na mesma
cidade tinha um homônimo que veio a falecer em 1871. Logo que entrou
para a reserva militar se transferiu para o termo de São Simão se
estabelecendo comercialmente. Dos relacionamentos efetivos e conjugais
conforme relatado por seus familiares e veículos de imprensas, Coronel
Bomfim teve diversos filhos tais como: Dr. Simeão dos Santos Bomfim;
Urbano dos Santos Bomfim; Ubalda dos Santos Bomfim; Domingas dos
Santos Bomfim (Pontes); Valeriana dos Santos Bomfim (Campos Cintra);
José Rodrigues dos Santos Bomfim; José Felix dos Santos Bomfim;
Domingos dos Santos Bomfim; Francisco Paiva dos Santos Bomfim;
Joaquim Rodrigues dos Santos Bomfim; Senhoria dos Santos Bomfim;
Rosa dos Santos Bomfim; Tome dos Santos Bomfim; Manoel dos Santos
Bomfim (falecido com 3 anos de idade, vítima de enfisema pulmonar,
conforme noticiado Diário de Notícias (RJ), Ano 1872\Edição 00519), e;
Gregória Bonfim, dentre outros . Em 1873, já estabelecido na Vila de São
Simão, montou uma empresa denominada Francisco Bomfim & Cia e
diversos outros comércios. Por volta de 1886, resolveu investir na Vila
Cravinhos onde se tornou rico proprietário de terras e grande
comerciante. Foi um grande capitalista da estrada de ferro, grande
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cafeicultor e produtor de gado da região. Cedeu a Companhia Mogiana e
para a Santa Fé (Igreja), lotes de terras para ampliação da estrada de
ferro e estação ferroviária de Cravinhos e para tombo da matriz. Em
volta a estação, construiu diversos imóveis comercias e residências.
Construiu também, a Igreja São Benedito e o cemitério da cidade. De
acordo com os noticiários, Coronel Bomfim foi proprietário das seguintes
fazendas: Limoeiro (São Simão), Bonfim (Cravinhos), Sapecado, Jardim,
Santa Luzia, Boa Esperança, Santa Silvéria, Brasil e Fazendinha Bonfim.
Foi sócio majoritário de uma firma denominada Marques, Victorino e Cia.
tendo como sócios os capitalistas Reginaldo Gomes Marques e Francisco da
Silva Victorino. Vendeu a empresa em 1894 para seus dois sócios. Foi
sócio também do Coronel Pontes em vários negócios. Foi acionista da Cia
Paulista de Estrada de Ferro e da Cia Mogiana de Estrada de Ferro. Em
02/07/1906, a Cia Mogiana pagou a Urbano, Domingas, Valeriano e
Simeão, herdeiros memores do Coronel Bomfim, juros de suas ações que
possuía na companhia, conforme publicado no Relatório n° BS Diretoria
da Companhia Mogiana Estradas de Ferro e de Navegação de
02/06/1906, da Assembleia Geral. Considerado o fundador de Bonfim
Paulista, doou a Paróquia 10.000 m2 para a construção da capela do
Senhor Bom Jesus do Bonfim, fundada em 1894, 1 alqueire para
construção do cemitério e ½ alqueire para a construção da Estação
Ferroviária. Em 1894, doou para a Companhia Mogiana de Estrada de
Ferro um lote de terra para a construção de um viaduto para a passagem
de trem. Em 2 de junho de 1898, vindo de sua fazenda de trouly para a
Vila de Cravinhos foi recebido a tiros, falecendo seu cocheiro, ficando ele
gravemente ferido, falecendo as 8:00 da manhã do dia 03 de junho. Na
época os tiros foram atribuídos ao famoso criminoso Dioguinho que
aterrorizava a região, no entanto, não ficou comprovado pelas
autoridades locais. Tal crime deve ter sido praticado por outro assassino,
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uma vez que o dito tenebroso foi emboscado as margens do Rio Mogi
Guaçu em 01 de maio de 1897, morto pela força policial do Estado um
ano antes do assassinato conforme noticiado nos jornais da época. Como a
notícia se espalhou que seu corpo não foi encontrado (existindo a
possibilidade do cidadão estar vivo), devendo ter sido levado pelas forças
das águas do rio, atribuíram o assassinato do Coronel Bomfim ao
Dioguinho que agia a mando de poderosos da região da alta mogiana e da
alta paulista. Em demanda judicial de uma de suas companheiras, o Juiz
Municipal Tamborim, também maçom, nomeou o maçom Capitão Zeca
Barretto como tutor dos menores Urbano, Domingas, Valeriano e Simeão
até sua maior idade. Coronel Francisco Bomfim foi membro da Loja
Capitular Amor e Caridade, na cidade de Ribeirão Preto. Seu filho
Joaquim Rodrigues dos Santos Bomfim, seguiu a carreira do pai, um
maçom republicano e progressista, iniciado na Loja Maçônica Integridade
Pátria. Em 1899, juntamente com outros maçons republicanos, tais
como: Coronel Antônio Furquim; Coronel Emílio do Alagão; Lino Engrácia;
Antônio Ignácio Engrácia; Coronel José Martiniano da Silva; José Etelvino
da Silveira, Professor Coletti’; Dr. Ponciano Cabral; Dr. Augusto Thomaz
de Aquino; dentre outros maçons; fundou a Loja Maçônica Justiça e
Caridade, em 01 de dezembro de 1899, na Vila do Bomfim (atual
Bomfim Paulista). Seu filho José Rodrigues dos Santos Bomfim foi um
grande capitalista e fazendeiro, residiam na capital de São Paulo,
falecendo em 09 de outubro de 1902. O nome do Coronel Bomfim foi
dado a uma escola na cidade de Ribeirão Preto denominada Escola
Estadual Francisco Bomfim, no bairro Ipiranga. As instalações desta escola
foram doadas ao município em 1976, por familiares conforme noticiado
nos veículos locais da época. Além dessa homenagem, foi erguido também
um busto do Coronel nas dependências da escola. Em 24 de novembro de
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2017, o Prefeito Duarte Nogueira o homenageou dando seu nome ao
Cemitério Municipal de Bomfim Paulista.
contraiu segundas núpcias com Dn. Maria Carolina de Oliveira e com ela
com 355 votos, o terceiro mais votado naquele ano. Em 1870, foi
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Tenente-Cirurgião do Quartel-Mestre do Estado-Maior, do 32º Batalho.
Maçônica Caridade Universal II. (Foto ilustrativa de seu filho Altino Arantes.)
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Rio Pardo e Cravinhos como as fazendas Mombuca, Três Barras,
Buenópolis, Palmeiras, Taepava, Bela Vista e outras, tornando-se um dos
maiores proprietários de terra da região. Foi vereador em Santa Cruz do
Rio Pardo em 1868. Em 1815 foi eleito prefeito municipal de Ipaussu
(antiga Ilha Grande) na primeira legislatura que foi de um ano, e na
segunda, reeleito pelos relevantes serviços que prestou no 1º exercício à
frente da Prefeitura do recém criado município. Casou em primeiras
núpcias com Dn. Anna Virgínia de Oliveira Bueno que veio a falecer em
julho de 1888. Viúvo ainda jovem, casou pela segunda vez com Dn.
Sebastiana Pimentel que após sua morte herdou a liderança política e
assumiu a direção das fazendas em Ipaussu. Teve os seguintes filhos:
Renata da Cunha Bueno, Henrique da Cunha Bueno e Maria Eudóxia da
Cunha. Além de Cafeicultor e político também foi um grande comerciante.
Foi iniciado na Loja Maçônica Amor e Caridade em 1883 ainda jovem.
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FRANCISCO ANTÔNIO FERREIRA, DR. - Advogado, maçom democrata e
republicano. Nasceu em Santos, SP. Em Ribeirão Preto foi escrivão do
juízo de direito e tabelião, assumiu também, os cargos de juiz municipal e
de órfão.
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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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HENRIQUE CARLOS DA COSTA MARQUES, DR. - Fundador - Advogado,
maçom republicano convicto e patriota, antiescravocrata, Cavaleiro da
Ordem de Cristo e da Rosa. Nasceu por volta de 1821, em Peso da
Régua, Vila Real, Portugal, filho do Dr.
António Carlos da Costa. Formado em
ciências sócias e jurídicas pela Faculdade de
Direito de Lisboa. Foi promotor público no
Rio de Janeiro e em São Paulo. Em 1865,
quando assumiu o cargo de promotor
público na Franca do Imperador, cumprindo
com seu patriotismo, juntou-se com seus
amigos: Capitão Barbosa Lima, Coronel
Antônio Barbosa Lima e Coronel Ignácio
Barbosa Lima, dentre outras famílias francanas, contribuiu com a
Campanha do Paraguai doando mensalmente 10$000 réis, em favor dos
francanos voluntários da pátria, conforme noticiado no jornal Correio
Paulistano, Ano 1865\Edição 02662. Foi conselheiro do Ministério da
Guerra do Império do Brasil. Foi transferido de São Paulo para Ribeirão
Preto em 1871. Dr. Henrique era pai de Dn. Henriqueta Cândida de
Oliveira, esposa de Dr. José Antônio de Oliveira (juiz municipal e
promotor público de Franca) e do Dr. Henrique da Costa Marques Filho.
Foi juiz de direito e de órfão dos termos de Rio Janeiro, Vassouras, São
Paulo, Áreas, Batatais, Ribeirão Preto, Brotas, dentre outras cidades.
Grande capitalista e cafeicultor em batatais. Também foi proprietário de
uma empresa de beneficiar café em Batatais. Juntamente com o Professor
Gouvêa Prata e outros maçons, fundou a Loja Capitular Amor e Caridade
e seu Capítulo em 01/02/1872 no Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa.
Assumiu o malhete da Loja Amor e Caridade de 1876-1878, conforme
noticiado no Boletim do Grande Oriente Unido e Supremo Conselho do
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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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Brazil: Jornal Official da Maçonaria Brazileira, Ano 1876\Edição
00005-00008. Logo após deixar a venerância da Loja Capitular Amor e
Caridade, em 07 de julho de 1878, foi nomeado Agente da Corte e
transferido para a cidade de Brotas, conforme noticiado no jornal O
Cruzeiro, Ano 1878\Edição 00194. Em 1887, foi retransferido de
Brotas para Batatais na qualidade de juiz e agente da corte. Seu filho, Dr.
José Bernardes da Costa Marques, pertenceu a várias lojas maçônicas,
dentre elas: Loja Capitular Imparcialidade e Caridade, Loja Capitular
Instrução Escocesa e a Loja Capitular Deus, Pátria e Família, no oriente
de São Simão.
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Guarda Nacional pelos bons serviços prestados a pátria e a ordem.
Contraiu matrimônio em primeiras núpcias com Hipólita Soares de
Guimarães, em 26 junho 1840, em Franca do Imperador, e com ela tive
os seguintes filhos: Capitão Francisco Barbosa Lima, Maria Barbosa Lima,
Tibúrcio Barbosa Lima Sandoval, Antônio Barbosa Lima Sobrinho, Amélia
Barbosa Lima, Geraldino Barbosa Lima e Emília Angélica de Lima. Viúvo,
casou em segundas núpcias com Dn. Maria Luiza de Jesus em 1870, com
ela tive os seguintes filhos: José Barbosa Sandoval, Gabriel Barbosa
Sandoval, Mariana Constança do Evangelho Neta Sandoval, Joaquim
Ignácio Barbosa Sandoval e Maria da Conceição Sandoval. Juntamente
com seu filho, Capitão Barbosa Lima e seu Irmão Antônio Barbosa Lima, e
também seu primo, fundaram as Lojas Maçônicas: Amor à Virtude, em
Franca e a Amor e Caridade, em Ribeirão Preto. Foi dono de vários
comércios na Franca e em Sacramento, juntamente com seu filho,
fundaram uma empresa de produtos estrangeiros denominada: Barbosa
Lima & Cia. Coronel Ignácio Barbosa Lima (Capitão Barbosa Lima, como
gostava de ser chamado) faleceu em maio de 1886, na cidade de Franca,
SP. (Foto ilustrativa de seu filho Capitão Barbosa Lima)
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diversos logradouros públicos. Em Sertãozinho seu nome também foi dado
a escola estadual. Foi um grande produtor de café na região de Ribeirão
Preto. Foi membro da Loja Capitular Amor Caridade e também, fundou a
Loja Capitular Amor e Luz em Sertãozinho juntamente com outros
maçons.
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e Caridade e da Loja Maçônica Amor à Virtude. Como poeta escreveu seu
último poema no seio de sua morte intitulado: “Delírio”. O jovem Dr.
Froemberg faleceu em 25 de dezembro de 1884, com 25 anos de idade
na Vila da Franca do Imperador, vítima de tuberculose, conforme
noticiado no jornal Gazeta da Tarde, Ano 1884\Edição 00304.
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mãos de Oscar Monteiro; Reforma Eleitoral Brazileira de 1881:
Dn. Maria de Queiroz Camargo, e com ela teve os filhos: Dr. João de
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Gazeta do Povo. Foi também redator do Ensaio Literário, órgão do Clube
Literário do Curso Anexo da Faculdade de Direito de São Paulo. Em 15
de novembro de 1889, quando foi proclamada a República, encontrava-
se no Rio de Janeiro. Em 1891 foi nomeado primeiro delegado auxiliar
em São Paulo e professor de direito pátrio, constitucional e
administrativo do Curso de Notariado da Faculdade de Direito, onde
lecionaria durante anos. Foi também eleito deputado federal para a
legislatura 1891-1893, mas não teve seu diploma reconhecido. Em
1894, foi eleito deputado estadual, mas não pleiteou o reconhecimento,
abrindo vaga a outro membro do Partido Republicano Paulista (PRP). No
primeiro governo de Rodrigues Alves em São Paulo (1/5/1900 a
13/2/1902) foi segundo delegado auxiliar. Em 1903, sempre pelo PRP,
foi eleito deputado federal por São Paulo para a legislatura 1903-1905.
Reeleito para as duas legislaturas seguintes, permaneceria na Câmara dos
Deputados de 1903-1911 e aí participaria da Comissão de Diplomacia e
Tratados. Vinculado à ala conservadora do PRP, na sucessão presidencial
de 1910 defendeu a candidatura do marechal Hermes da Fonseca,
posição que comprometeu sua reeleição. Foi então nomeado secretário da
presidência da República no governo Hermes em substituição a Alcebíades
Peçanha, e exerceu o cargo de 7 abril de 1913 a 10 de novembro de
1914. Ao final da gestão foi nomeado ministro do Tribunal de Contas da
União e aí permaneceu até 23 de março de 1937, quando se aposentou.
Após exonerar-se da Faculdade de Direito de São Paulo passou a se
dedicar à sua fazenda de café, em Jaboticabal. Foi juiz de direito e
professor em diversas cidades da província de São Paulo, tais como: São
Simão, Ribeirão Preto, Areias, Mococa, Patrocínio do Sapucay, São Paulo
dentre outras. Contraiu núpcias em 1887 com Dn. Clotilde Augusta
Pereira Barreto, (filha de Luís Pereira Barreto, médico, cientista e
cafeicultor, constituinte de 1891 e deputado federal por São Paulo de
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1891-1893) e com ela teve os seguintes filhos: Fabio Barreto Cardoso de
Mello; Rodolfo Barreto Cardoso de Mello; Jorge Barreto Cardoso de Mello;
Aníbal Barreto Cardoso de Mello; Otávio Barreto Cardoso de Mello; Sylvio
Barreto Cardoso de Mello; Dr. Jesuíno Ubaldo Cardoso de Mello Filho;
Freira Carmem Barreto Cardoso de Mello; Dr. Mario Barreto Cardoso de
Mello; Lavínia Barreto Cardoso de Mello; Jacira Barreto Cardoso de Mello;
Cássio Barreto Cardoso de Mello; Maria Barreto Cardoso de Mello. Em
1913, foi nomeado ministro da justiça e em 1915, diretor do tribunal
de contas. Foi membro do Partido Liberal Republicano PLP. Foi iniciado
na maçonaria na Loja Capitular Amor e Caridade. Faleceu em 30
Novembro 1950. Seu nome foi dado a um logradouro público em São
Paulo no bairro Itaim Bibi.
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Carlinda de Almeida Corrêa; Palmira de Almeida Corrêa; Zulmira de
Almeida Corrêa; Domiciano de Almeida Corrêa; Adelaide de Almeida
Corrêa; João de Almeida Corrêa; José de Almeida Corrêa; Aracy de
Almeida Corrêa; Jandira de Almeida Corrêa; Eulávio de Almeida Corrêa.
Em São Simão foi um grande cafeicultor e pecuarista. Foi membro do
PRL - Partido Republicano Paulista. Um jovem benfeitor de São Simão e
região.
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Cravinhos, atuou também como curador de órfãos, juiz de paz e
cafeicultor. Filho do Comendador José Pereira Barretto e de Dn. Maria
Carolina Bernardes Barretto (era sobrinho do Dr. Luiz Pereira Barretto e
de Capitão Miguel Pedroso Barretto), nasceu na cidade de Resende, RJ,
em 21 de março de 1851. Em 1879, veio para o novo oeste paulista em
companhia do seu tio Francisco Pereira Barretto e sua avó Francisca de
Salles Pereira Barretto, pela Estrada de Ferro que ia a capital paulista, e
depois como conta o Prof. Gomes, no livro "Cravinhos"......." e aí chegados
pela E.F. Inglesa e Paulista, aportaram a Pirassununga, ponto extremo da
última estrada. Dessa localidade continuou a jornada a cavalo, seguindo
para Sertãozinho, onde achava-se seu pai, possuidor de uma fazenda que
havia permutado com seu irmão Augusto Barreto, por uma parte da
fazenda "Jandaia" que lhe cedera o irmão Dr. Luiz Pereira Barretto,
sendo que a outra porção de terras da mesma propriedade era
pertencente ao Dr. Cândido Pereira Barretto. Deixando Sertãozinho em
virtude de uma grande geada, e perdidas as esperanças de aí encontrar a
recompensa do seu esforço, tão prodigamente dispendido, vai residir na
fazenda "Restinga" em casa do seu primo Barretto Ramos, em Cravinhos.
Adquiriu 40 alqueires de terras do seu tio Francisco Barretto, onde se
encontram as terras da hoje fazenda "Cristianópolis". Iniciou de trabalhos
na abertura de uma picada até descobrir a cabeceira do Ribeirão Preto,
onde fez uma grande roçada, armou barraca e no mesmo ano plantou
mais de 5.000 pés de café. A Fazenda Pioneira era puramente
cafeicultura". Em 1886, foi o primeiro cidadão nomeado pelo Governo do
Estado para o cargo de Inspetor de Quarteirão, quando da criação da
força policial da Vila de Cravinhos, e por sua iniciativa e solicitação, a vila
foi elevado a distrito de Paz pela Lei 125 de 27 de abril de 1893 e a
município pela Lei de 7 de julho de 1897. A comarca do municipal de
Cravinhos perpetuou o seu nome em uma das principais vias públicas -
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"Rua Cristiano Barretto" pelos bons serviços prestados a ordem e pátria.
Zeca Barreto, um exemplo de república. Além das fazendas citadas na
história, Capitão Zeca estabeleceu-se como grande fazendeiro de café nos
municípios da Franca, Cravinhos, Bomfim Paulista, Ribeirão Preto e São
Simão conforme noticiários dos Jornais Almanach Lammerk, Almanach
Industrial e Comercial, Correio Paulistano de 1887 a 1925 e outros
jornais da época. Em 1901, Capitão Zeca foi nomeado como tutor dos
menores Urbano, Domingas, Valeriano e Simeão até sua maior idade,
filhos do saudoso Coronel Francisco Rodrigues Bonfim, seu irmão maçom,
amigo e companheiro que tanto o estimava. Foi membro da Loja Lealdade
e Brio, vindo para Ribeirão Preto se filiou ao Quadro de Obreiros da Loja
Capitular Amor e Caridade pois lá tinha seus conterrâneos e amigos tais
como: Coronel Bomfim, Capitão Engrácia, Coronel Alagão e Dr. Gusmão,
dentre outros.
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foi também, procurador da república. Faleceu em São José dos Campos,
em 1912. Foi iniciado na Loja Maçônica Amor e Caridade. Foi membro e
Venerável Mestre da Loja 28 de Setembro.
Neves)
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JOSÉ MANUEL DE AZEVEDO MÁRQUEZ, DR. - Advogado, maçom
São Paulo, sempre eleito pelo PRP. Na eleição seguinte foi reeleito, com
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CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
sp.jusbrasil.com.br/noticias/100288687/ribeirao-preto-surgiu-como-povoamento-caiapo-bandeirante-e-rota-para-goias.
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advogado Azevedo Marques foi iniciado na maçonaria em 1886 na Loja
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Foi iniciado na maçonaria em setembro de 1874, na Loja Maçônica Amor
e Caridade. Quase na miséria, foi amparado por seus Irmãos da Loja
Amor e Caridade e da nova loja recém fundada denominada Loja
Maçônica Estrella D´Oeste. Não concordando com a política da Loja
Estrela do Oeste, fundou juntamente com outros membros da Loja Amor
e Caridade, também em Ribeirão Preto, a Loja Macedo Sores e a Loja
Lealdade a Vautier, em setembro de 1889 recebeu o Título Benemérito
da Ordem do Grande Oriente do Brasil pelos seus 25 anos de serviços
ininterrupto a ordem e pátria. De acordo com seus descendentes, teve
uma infecção alimentar, depois de comer comida típica Turca (quibe cru),
sendo internado no Hospital Santa Izabel de Jaboticabal vindo a falecer.
Não se sabe a data exata de seu falecimento e local de seu sepultamento.
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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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JOSÉ MANOEL MENDES, COMENDADOR - Advogado, maçom
republicano, comerciante e cafeicultor. Nasceu em Açores, PT, em meados
de 1Co839, filho de Dn. Aureliana de Assumpção Mendes, irmão mais
velho de Claudio Mendes. Participou do processo de emancipação da
cidade junto ao parlamento. Foi sócio majoritário da empresa A. Ramos e
Cia. Foi membro do parlamento brasileiro, membro da comissão em
1907 para formar o bispado da Santa Fé de Ribeirão Preto. Foi
proprietário de fazendas em Ribeirão Preto, Jardinópolis, Cravinhos e
Sertãozinho. Muito contribuiu com município do São Sebastião do Ribeirão
Preto.
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Andrade; Herondina Teixeira de Andrade; e, Evangelina Teixeira de
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substituto. Permanece como magistrado até o dia 11 de junho de 1890,
retornando em seguida à advocacia. Em seu tempo de faculdade, os
alunos e pensadores dividiam-se entre republicanos, católicos, liberais e
conservadores. Atuou como advogado e jornalista em Campinas, São
Paulo, Jaboticabal e Ribeirão Preto. Em 1888, foi transferido de Ribeirão
Preto para Campinas, como juiz substituto. Volta para Ribeirão Preto em
1896, onde assume o cargo de juiz de direito e jornalista. Foi membro do
Partido Republicano Paulista - PRP. Lançou em 1881, o jornal Jurídico-
Philosophico Literário JHERING juntamente com outros juristas do
Estado. Dr. Braz Arruda comprou em 1896, em Ribeirão Preto o Jornal
“O Reporte” de propriedade Juvenal de Sá Macedo, sito a Rua General
Osório, 93, Centro. Vendeu o mesmo jornal em 1899, para o Dr.
Tamborim. Já residindo em São Paulo, atuou como professor da
Faculdade de Direito do Largo de São Francisco e promotor público e
jurista da Capital. Como escritor publicou diversas obrar de cunho jurídico
e literário, tais como: destacar “Do casamento” (1911), “Da
administração das sociedades anônimas” (1912) e “Filosofia do Direito”
(1943). Sua carreira acadêmica foi marcada pela qualidade e amplitude
de suas publicações: podemos encontrar publicações relevantes em temas
de filosofia do direito, de antropologia, de história, de direito romano, de
direito penal, público, civil e comercial. Também as suas publicações
jornalísticas não são esquecidas, continuando sua profícua carreira no
mundo das letras. Em dezembro de 1941, João Arruda recebe o
prestigioso título de Professor Emérito da Faculdade de Direito da
Universidade de São Paulo, coroando sua carreira dedicada à academia.
Contraiu primeiras núpcias com Dn. Cecilia de Souza e em segundas
núpcias com Dn. Gertrudes Umbelina de Sousa Azevedo. Pai de Dn.
Amélia de Oliveira Arruda e Dr. Braz de Souza Arruda. Atuou como
cafeicultor sendo proprietário da Fazenda Cascata, Fazenda do Alto em
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Barra Mansa. Dr. Braz Arruda foi iniciado na maçonaria na Loja
Capitular Amor e Caridade em 1886 e ao retornar para Ribeirão Preto
na década de 90, fundou juntamente com outros maçons ribeirão-
pretanos, a Loja Maçônica Força e Justiça. Foi agraciado com o título de
Comendador. Faleceu em 18 de setembro de 1943, na cidade de São
Paulo.
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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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Domingos Vilela e de Maria do Espírito Santo e por esta, neta de Diogo
Santos. Capitão João Garcia contraiu núpcias com Dn. Anna Francisca de
Jesus, com ela teve os seguintes filhos: José Garcia de Figueiredo; João
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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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JOSÉ VENÂNCIO MARTINS FILHO, CAPITÃO - Advogado, maçom
progressista, Bacharel em direito pelo Universidade da Província de São
Paulo, fazendeiro, cafeicultor, Capitão da
Guarda Nacional e nessa qualidade, fez a
Campanha do Paraguai. Nasceu na cidade de
Casa Branca em 1842, filho de Coronel José
Venâncio Martins Borralho (seu pai nasceu
em 1803 e faleceu em 1868, com 65 de
idade na sua Fazenda em São Sebastião do
Ribeirão Preto. Coronel José Venâncio era
filho do Capitão-Mor Joaquim Martins
Borralho e Dn. Maria Francisca da Silva,) e de
Dn. Anna Leopoldina D’Ávila. Em Ribeirão
Preto assumiu os cargos de delegado e
subdelegado, vereador, juiz de paz e de
direito, cafeicultor e pecuarista. Foi nomeado como Capitão para o
comando da Guarda Nacional do Estado-Maior da 76º Batalhão da
Reserva, 2ª Companhia para Ribeirão Preto em 1893. Capitão Venâncio
contraiu núpcias com Dn. Francisca do Nascimento Martins (Irmã de
Moyses Fernandes do Nascimento, de Dn. Maria Fernandes do Nascimento
e Dn. Laurinda Fernandes do Nascimento, cunhada por duas partes do
Coronel Francisco Ferreira Freitas), na Paroquia de São Simão, tendo com
ela os seguintes filhos: Brenno Venâncio Martins (nascido em 1877);
Helena do Nascimento Martins; Idalina do Nascimento Martins; Aurélio
José Martins; Sebastião Venâncio Martins; Anna Arantes Martins; Jonas
Venâncio Martins; José Venâncio Martins Neto; Juvenal Venâncio Martins;
Luís Venâncio Martins; Francisco Venâncio Martins; Cezarina Venâncio
Martins; Durvalina Venâncio Martins; e, Deborah Venâncio Martins.
Capitão Venâncio foi um rico proprietário de terras em Ribeirão Preto,
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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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São Simão e Serra Azul. O jovem Capitão foi iniciado na maçonaria em
1873, na Loja Capitular Amor e Caridade. Capitão Venâncio faleceu em
06 de julho de 1911 com 68 anos de idade em Ribeirão Preto, vítima de
uma parada cardíaca conforme noticiado no Jornal “O Correio
Paulistano”, Ano 1911\Edição 17217. Seu nome foi dado a um
logradouro público pelos bons serviços prestado a ordem e pátria. A
Câmara Municipal autorizou o Prefeito Welson Gasparine através da
promulgação da Lei nº 3269 de 21 de janeiro de 1977, utilizar o nome
de Dn. Francisca do Nascimento Martins em logradouro público. (Foto ilustrativa
de seu filho Brenno Martins )
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JOÃO BRANDÃO VELLUDO, COMERCIANTE - Comerciante, maçom
republicano e inovador. Nasceu em Porto D’Ouro, Porto, Portugal. Chegou
no Brasil no Paquetá Liverpool, aportou em São Vicente no dia 31 de
outubro de 1872, conforme noticiado no jornal O Correio do Brazil, Ano
1872\Edição 00353. Em 1873 veio residir em São Simão. Estabelecido
na cidade, montou um comércio de secos e molhados com o apoio do
Coronel Francisco Rodrigues dos Santos Bomfim. Em 1874 se estabeleceu
comercialmente também Ribeirão Preto. Foi iniciado na maçonaria na
Loja Maçônica Amor e Caridade em 1875. Em 1887 após a Loja
Maçônica Amor e Caridade encerrar suas atividades, se filiou na recém
fundada Loja Maçônica Estrella D´Oeste. Em 1894, fundou a Loja
Maçônica Deus, Pátria e Família, na Vila de São Simão e seu Capítulo.
Fundou também, a Loja Maçônica Estrella Brilhante na Vila de Serra
Azul, sendo seu Venerável Mestre em 1898, conforme noticiado no
Boletim Oficial do Grande Oriente do Brasil, Ano 1898-00002. Se
estabeleceu nas cidades como comerciante e fazendeiro. Foi dono de
diversas propriedades na cidade de Ribeirão, São Simão, Cravinhos e
Serra Azul. Era um português que se considerava-se brasileiro, ribeirão-
pretano.
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Ribeirão Preto. Foi membro do PLR - Partido Liberal Republicano e
21872. Contraiu núpcias com Dn. Cherubina Alves Fontoura, com ela
teve vários filhos, dentre eles: o Dr. Agenor Caetano Alves; José Caetano
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JOÃO FRANCO DE MORAES OCTÁVIO, CORONEL – Fundador - Coronel
da Guarda Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai,
maçom conservador de
temperamento forte.
Nasceu nas Minas Gerais
por volta de 1808. Foi um
grande pecuarista e
cafeicultor, rico
proprietário de terras em
Atibaia, Araraquara,
Brotas e Descalvado, antes
de se estabelecer na Vila
do Ribeirão Preto no ano de 1869. Contraiu primeiras núpcias com
Gertrudes Andrade de Moraes e segundas núpcias com Dn. Anna de
Moraes e com elas teve vários filhos dentre eles: Guilhermina Franco de
Moraes; Virginia Franco; Deolinda Franco de Senna; Tita Franco: Maria
Conceição Franco; Mirandolina Franco Braga; Eloy Franco de Moraes
Octávio (assassinado em Batatais em 1887, conforme noticiado no jornal
O Pacotilha, Ano 1887\Edição 00025); Major João Franco de Moraes
Octávio Filho; Tenente Luiz Franco de Moraes Octávio (Tenente Luiz
Franco, tendo como exemplo seu pai, iniciou sua vida maçônica na Loja
Maçônica Integridade Pátria, conforme noticiado no Boletim do Grande
Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria Brasileira, Publicação
Mensal, Ano 1897\Edição 00005.); Capitão Daniel Franco de Moraes
Octávio. Era irmão do Tenente João Francisco de Moraes Octávio. Foi
membro do Partido Liberal Republicano e do Partido Republicano de
Ribeirão Preto. Nomeado Em 1857 pelo V.M.I. D. Pedro II como membro
da comissão vacinador de Belém do Descalvado, conforme noticiado no
jornal Correio Paulistano, Ano 1857\Edição 00557. Em Belém do
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Descalvado assumiu os cargos de delegado, subdelegado, vereador, vice-
presidente da câmara e Coronel do Comando da Guarda Nacional do 6º
Batalhão da Reserva do Estado Maior. Foi coproprietário das Fazendas
Barra Mansa, Boa Vista, Cabaceiras das Águas Turvas e Paraíso na região
de Descalvado e Brotas. Foi acionista da Companhia Paulista de Estrada
de Ferros. Residindo em Ribeirão Preto construindo por volta de 1870,
um belíssimo casarão em forma de L na Fazenda Monte Alegre
(anteriormente conhecida como Fazenda Laureano) “denominada “A Casa
Grande" atualmente, o Museu do Café. Em Ribeirão Preto foi nomeado
em 1877 como coletor geral de impostos conforme noticiado no jornal
Diário de São Paulo, Ano 1877\Edição 03412. Eleito vereador na
legislatura de 1887 conforme noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano
1887\Edição 09277 e também, juiz de paz na mesma época conforme
noticiado no jornal Almanach Província de São Paulo: Administrativo,
Commercial e Industrial, Ano 1887\Edição 00005. Afiliou-se ao Partido
Liberal Republicano em 1888, conforme noticiado no Gazeta Nacional:
Órgão Republicano, Ano 1888\Edição A00111. Foi proprietário na
região de Ribeirão Preto das Fazendas Monte Alegre, Santa Adelaide,
Sertãozinho. Lajeado (parte), Guatapará, do Ribeirão Preto Abaixo
(parte), do Laureano (parte), dentre outras. Contribuiu com a construção
da Igreja Matriz e com a construção da praça XV. Na vida pública
assumiu os cargos de coletor de impostos, delegado, juiz de paz e de órfão
e vereador (Belém do Descalvado e Ribeirão Preto). Foi proprietário de
uma beneficiadora de café nas Vilas de Ribeirão Preto e Sertãozinho.
Muita fama ruim recaíram com o passar do tempo sobre a pessoa do
Coronel Franco, entretanto, as barbarias cometidas do século XIX que
muitos desinformados o atribui ao coronel, mais felizmente foram
cometidas por seu filho João Franco de Moraes Octávio Filho, que por
várias vezes foi detido pelas autoridades policiais de Ribeirão Preto e São
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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
sp.jusbrasil.com.br/noticias/100288687/ribeirao-preto-surgiu-como-povoamento-caiapo-bandeirante-e-rota-para-goias.
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Paulo, acusado o mesmo, de vários crimes tais como: agressão física,
tentativa de assassinato por vingança, falsificação de dinheiro e preso em
fragrante; maus tratos de escravos, dentre outros crimes hediondos
conforme noticiado nos veículos de notícias da época. Juntamente com o
Professor Gouvêa Prata e outros maçons, fundou a Loja Capitular Amor e
Caridade e seu Capítulo em 01/02/1872, no Novo Oeste Paulista,
Terra-Roxa. Coronel Franco faleceu em outubro de 1893.
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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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pública em São Simão em 1864, conforme noticiado no jornal Correio
Paulistano, Ano 1864\Edição 02528. Em 1874, foi oficial cartorário de
Ribeirão Preto.
Santos; Amélia Almedorina dos Santos; Maria dos Santos; Iria Leopoldina
Santos; Antônia Augusta dos Santos; Amália dos Santos Meira; Ernestina
Carmelina dos Santos; João Gonçalves dos Santos Junior; Cesarina dos
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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
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liderou a emancipação da cidade de Ribeirão Preto. Assumiu na mesma
grave de saúde foi levado a sua casa por parentes para tentar salvá-lo do
problema que o afligia, tratado por João Gonçalves a base de ervas mais
sem melhoras, passando alguns dias, por infortuno, o soldado veio a óbito
cidade de Ribeirão Preto e voltou para Casa Branca onde voltou seus
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Casa Branca “A Linha de Tiro de Casa Branca, n. 392” (atual Tiro de
Ano 1898\Edição 12425. Foi delegado de São José do Rio Pardo ainda
Nossa Senhora do Desterro que construída por ele na referida cidade. Seu
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JOÃO VIEIRA DE MELLO E SILVA, TENENTE-CORONEL - Fundador -
Tenente-Coronel da Guarda nacional, maçom republicano. Foi
comandante-chefe do Estado Maior do Batalhão da Guarda Nacional
para os termos de São Simão e Cajuru. Grã-cruz da Ordem da Rosa e de
Cristo. Juntamente com o Professor Gouvêa Prata e outros maçons
fundou a Loja Capitular Amor e Caridade e seu Capítulo em
01/02/1872, no Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa. Em 1876, foi
transferido para sua cidade de Recife, PE.
Nasceu em São José dos Barreiros, SP, por volta de 1842, filho de
Luíza Pinto de São José e com ela teve os seguintes filhos: Joaquim
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JOAQUIM RIBEIRO DO VAL JUNIOR, MAJOR - Advogado, Major da
Valença, Vassouras, São Simão, Ribeirão Preto, Santa Cruz do Rio Pardo
juntamente com Dr. Rosso, Miguel Nucci e Dr. Francisco, dentre outros
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Um maçom republicano, herói de guerra, líder nato, dedicou sua vida
nas cidades de São José do Rio Preto e Garça. Em Garça, Joaquim foi
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exerceu a medicina, mantendo sua residência oficial em Resende até seu
falecimento. Em Ribeirão Preto angariou grande prestígio como
profissional, que o levou para a política. Propagandista republicano,
militou no Partido Liberal Republicando (PLR), sendo eleito vereador em
quatro legislaturas: de 1881-1882; de 1883-1886 (eleito suplente
assumiu o cargo de vereador); de 1887-1890; e de 1896-1899.
Assumiu o cargo de presidente da câmara de 1881-1882 e de 1887-
1889, quando esse cargo correspondia ao atual cargo de prefeito. Foi
ainda intendente (prefeito) municipal no período de 1896-1898. Entre
as obras realizadas durante o seu mandato como Intendente destacam-se:
reorganização do pessoal da secretaria; estabelecimento de um serviço de
fiscalização permanente no matadouro; canalização de parte do córrego
do retiro; aquisição de sementes de árvores destinadas à arborização das
ruas e praças, tendo em vista o aproveitamento de algum terreno para a
criação das plantas; assinatura de contrato para edificação do Hospital de
Isolamento (Lazareto); cuidados com o saneamento e higiene. Por volta de
1890, juntamente com Dr. Luiz Pereira Barreto, e com a ajuda dos
maçons cervejeiros Manuel José de França e Jacob Boehmer, introduziu o
uso da cerveja entre a população, como bebida indicada para estancar os
males das febres que imperavam na região. Foi casado em primeiras
núpcias com Dn. Anna Theofilo Gusmão (Dn. Anna faleceu em 1860 na
cidade de Fortaleza, deixando vários órfãos). Casado em segundas núpcias
com a Professora Dn. Edwirges Carolina Dias da Costa Gusmão, com ela
teve vários filhos, dentre eles: Annibal Gusmão (falecido em 1872, com 3
anos de idade, vítima de febre amarela), Esther Gusmão, Brenno Gusmão,
Noemi Gusmão, Hascar Gusmão, Ruth Gusmão, Clóvis Gusmão, Sara
Gusmão, Débora de Gusmão Almeida, Anna Gusmão, Joaquim Gusmão e
Zoé Gusmão. Sua esposa, juntamente com Dn. Maria Adelaide Miranda
Paixão e Dn. Euphrasia Gouveia Prata formaram a tríade das primeiras
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professoras das primeiras letras de Ribeirão Preto. Manteve-se no posto
de Tenente-Coronel na Guarda Nacional como primeiro cirurgião
honorário da corte. Dr. Gusmão assinou a Lei n. 22 em 18/01/1896,
promulgando a deliberação da câmara municipal (de 28 de dezembro de
1896), transformando a Villa Bonfim em distrito municipal. Esta lei
também definiu o território do distrito, fixou o lançamento do imposto
predial, o estabelecimento do serviço de iluminação pública e a criação do
cemitério municipal. Em 30/05/1886, na sessão da câmara municipal,
Dr. Gusmão indicou que fosse pedido ao Governo Provincial a criação de
uma agência de correio na freguesia da Capela de Nossa Senhora
Aparecida do Sertãozinho, visto ser ela muito populosa e distante de
Ribeirão Preto a mais de três léguas. Foi iniciado na maçonaria na Loja
Capitular Lealdade e Brio, em Resende. Juntamente com o Professor
Gouvêa Prata e outros maçons, fundou a Loja Capitular Amor e Caridade
e seu Capítulo, em 01/02/1872, na Terra-Roxa. Foi presidente da Loja
Capitular Amor e Caridade no mandato de 1878-1880. Dr. Gusmão
faleceu com 55 anos na cidade de Ribeirão Preto, SP, em 04/05/1899,
antes da fundação da Loja Maçônica Justiça e Caridade em Bomfim
Paulista, em homenagem a seu amigo Francisco Rodrigues dos Santos
Bomfim. Sua esposa Dn. Edwirges faleceu em 27/02/1923, o casal foi
sepultado no Cemitério da Saudade na quadra 9. Seu nome foi dado a
logradouros públicos em homenagem aos serviços prestados ao município.
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Claudio Louzada, José de Almeida Leite, Martin Grassmann, Manoel Dias
de Prado, Frederico Levis, José Maffei, José Antônio Ribeiro de Castro Dr.
Carlos Augusto Hoefle, Dr. Augusto Grimmeisen e Dr. W. E. Leuenroth, o
“O Clube de Imigração Alemã de São Simão” em 1882. Em 1885,
juntamente com outros maçons que deixaram o quadro da Loja Maçônica
Amor e Caridade fundou a Loja Maçônica Estrella D´Oeste. Faleceu em 01
de maio de 1900.
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Liberal Republicano- PLR. Fundou a Igreja Presbiteriana na cidade de
Jaboticabal vindo a ser seu reverendo. Combatia intensamente os
escravocratas e os burgueses imperiais. Contraiu matrimônio com Dn.
Maria Rita Carvalho do Alvarenga. Filha de Antônio Baptista de Carvalho
e Francisca de Carvalho.) Contraiu núpcias com Dn. Maria Rita na cidade
de Caconde e com ela tiveram os filhos: José Ignácio de Alvarenga (nasceu
em 1860 em Araraquara e faleceu em 16/12/1929 em Bocaina); Anna
Rita Bueno de Alvarenga (nasceu em 03/08/1863 em Jaboticabal);
Theóphilo Bueno de Alvarenga (nasceu em 1868 em Jaboticabal e faleceu
em 1836 em Bocaina); Gabriella Isaltina de Alvarenga (nasceu em 1871
em Jaboticabal e faleceu a 22/09/1905 na Vila de São João da Bocaina);
Maria Honória Alvarenga Rangel (nasceu em Jaboticabal em
06/05/1872, faleceu em 1946 em Lins); Francisca Bueno de Alvarenga
Rangel (nasceu em Jaboticabal em 29/10/1874); e, Antônio Bueno de
Alvarenga Rangel (conhecido como Tonicão, nasceu em Jaboticabal)
.Juntamente com o Professor Gouvêa Prata e outros maçons, fundou a
Loja Capitular Amor e Caridade e seu Capítulo em 01/02/1872, no
Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa. Foi membro das lojas maçônicas
Liberdade II, em São Carlos do Pinhal e Cruz D'Oeste, oriente de
Araraquara. Na manhã de 24 de abril de 1882, às vésperas das eleições
municipais foi assassinado em frente à delegacia de polícia a mando de
adversários políticos. Sua morte até hoje não foi resolvida, o processo foi
arquivado. Sua esposa faleceu em Jaboticabal em 1882, logo após o
assassinato de Dr. Joaquim. (Foto ilustrativa de seu filho José Ignácio de Alvarenga.)
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JOAQUIM FRANCISCO DA SILVA ONÇA, CAPITÃO - Fundador - Capitão
da Guarda Nacional, maçom entusiasta, progressista e republicano,
membro do Partido Liberal Republicano - PLR.
Joaquim nasceu em 1845, filho de Francisco José
da Silva Onça e de Dn. Mariana Barbosa do
Nascimento, irmão de Hortência Maria do
Nascimento e Manuel Francisco da Silva Onça. Em
27 de novembro de 1871, contrario matrimônio
com Dn. Maria do Carmo de Oliveira
(descendente dos Pontes) na mesma cidade. Com
ela tiveram os seguintes filhos: Antônio da Silva
Onça; Firmina Alexandrina de Oliveira; Eurico da
Silva Onça; Etelvina Alexandrina de Oliveira;
Inocêncio da Silva Onça; João Pedro da Silva
Onça; Helena Áurea De Oliveira; Manuel Inácio da
Silva Onça; Maria Joaquina do Nascimento;
Marianna Barbosa do Nascimento; Ordália Alexandrina de Oliveira; e,
Paula Alexandrina do Nascimento. Seus familiares se estabeleceram em
Ibirarema e depois viram para Ribeirão Preto e região. Joaquim e seu
irmão Manuel se estabeleceram comercialmente em Ribeirão Preto,
Sertãozinho e no povoado de Pontal. Na Guarda Nacional da Província de
São Paulo, na qualidade de Capitão, assumiu o comando da 72º Batalhão
da Reserva da 4ª Companhia da Comarca de Ribeirão Preto. Como
agricultou foi grande produtor de café da região, dedicou-se também a
agropecuária, era dono da Fazenda Bocaina e outras terras próximo ao
Rio Mogi. Como comerciante foi dono de forje, olearia e um entreposto de
secos e molhados juntamente com seu Irmão no povoado de Pontal,
denominado Oliveira, Onça & Cia. Foi Delegado e Subdelegado de Ribeirão
Preto e Sertãozinho. Doou terras para a formação do Patrimônio de São
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Lourenço, atual cidade de Pontal. Em 3 de agosto de 1904, foi nomeado
Presidente da Comissão Promotora do Patrimônio de São Lourenço em
Pontal. Foi eleito Presidente da Câmara do Distrito de Pontal em 1910.
Seu Irmão Manoel Francisco da Silva Onça, nasceu em 1847, contraiu
matrimonio com Dn. Anna Luiza de Oliveira 15 de Jan de 1872, na
cidade de Ribeirão Preto, em 1910 foi nomeado a subdelegado de Pontal.
Também na mesma época, seu filho Inocêncio da Silva Onça foi nomeado
subdelegado de Pontal (conforme noticiário do Correio Paulistano pg. 3,
06 de 1910). Joaquim veio a falecer em Sertãozinho em 12 de janeiro de
1912, na Fazenda Bocaina onde residia, as 15:00 horas da tarde de
causa naturais. Seguindo o exemplo do Pai, em junho de 1901, seu filho
Eurico da Silva Onça, aos 22 anos de idade já ocupava o posto na Guarda
Nacional de Tenente da 214º Batalhão de Infantaria, 4ª Companhia.
Juntamente com o Professor Gouvêa Prata e outros maçons, fundou a
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CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
sp.jusbrasil.com.br/noticias/100288687/ribeirao-preto-surgiu-como-povoamento-caiapo-bandeirante-e-rota-para-goias.
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em 1871, como inspetor de estradas para os termos de Ribeirão Preto e
Batatais, conforme noticiado no jornal Diário de São Paulo, Ano
1871\Edição 01654. Na vida pública, assumiu os cargos de delegado em
1872, subdelegado e vereador da câmara da cidade de Ribeirão Preto na
primeira legislatura. Foi proprietário das fazendas: Ribeirão Preto,
Ribeirão Preto Abaixo, Laureano, Queixada (em Jaboticabal). Também foi
um grande comerciante. Em 1876, foi assassinado na Igreja Matriz de
São Sebastião do Ribeirão Preto, no dia das eleições municipais por um
grupo de mascarados não identificados. Alguns jornais da época
atribuíram o crime ao Vigário José Fillidory, e outros, a adversários
políticos, mais o crime não ficou comprovado e nunca foi de fato
solucionado pelas autoridades locais, o certo é que, o Vigário, tinha um
ódio mortal pelos maçons da cidade. Em maio de 1877, a força policial
tentou prender em Araraquara o pistoleiro Joaquim Rodrigues de Paula
Barbado, pistoleiro que baleou Dr. Jacintho, infelizmente, o indivíduo foi
morto pela força policial por resistir a prisão, conforme noticiado no
jornal Diário de S. Paulo, Ano 1877\Edição 03417. Os demais assassinos
foram presos pelo Tenente Gaspar Ribeiro de Almeida Barros, são eles:
João Alves da Silva Junior, Francisco Dias do Patrocínio, José Theodoro
Pereira, Cândido Rodrigues da Costa, conforme noticiado no Diário de S.
Paulo, Ano 1877\Edição 03451. Infelizmente, todos os réus foram
absolvidos do crime pela justiça, conforme noticiado no jornal Diário de
São Paulo, Ano 1877\Edição 03452. Juntamente com o Professor
Gouvêa Prata e outros maçons, fundou a Loja Capitular Amor e Caridade
e seu Capítulo em 01/02/1872, no Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa. Dr.
Jacinto assumiu a presidência da Loja Maçônica Amor e Caridade de
1875 a 1876. Dr. Jacintho tinha 42 anos de idade quando faleceu.
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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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JOAQUIM GALDINO GOMES DA SILVA, DR. - Fundador - Advogado,
Tenente da Guarda Nacional, maçom republicano. Nasceu na cidade de
São Paulo, em 29 de fevereiro de 1848, filho do Dr. Jose Felizardo da
Silva e de Dn. Felisberta Maria Gomes, irmão do Padre Mamede Gomes
da Silva. Em 10 de dezembro de 1863, bacharelou-se em ciências
jurídicas e sociais pela Faculdade de Direito de São Paulo. Em 1864,
assumiu o cargo de inspetor geral de instrução pública Iguapé. Em 1865,
foi removido de Iguapé para a Franca do Imperador para assumir o cargo
de promotor público. Foi Tenente da 2° Companhia do 419° Batalhão de
Infantaria da Guarda Nacional. Contraiu núpcias com Dn. Maria Eufrásia
do Sacramento, em 05 de fevereiro de 1866, na Paróquia de Nossa
Senhora da Conceição na Franca do Imperador, com ela teve o seguinte
filhos: Olympia Gomes da Silva. Foi nomeado em 1867, juiz municipal
das comarcas de Batatais e Franca. Foi diplomado juiz de direito em
1871 na cidade de Franca. Em 1873, montou um escritório de
advocacia na cidade de Franca, no largo da matriz, Foi transferido para a
Vila de Passos, MG, para assumir os cargos de juiz municipal e de órfãos
em 1882, conforme noticiado no Jornal Liberal Mineiro, Ano
1882\Edição 00039 e de lá para São Bento do Sapucay. Em 1894, foi
nomeado juiz de direito de Monte Alegre, MG conforme noticiado no
jornal Minas Gerais: Orgam Official dos Poderes do Estado. Ano 1892
\Edição 00145. No mesmo ano foi nomeado juiz de direito também de
Araguary, conforme noticiado no jornal Minas Gerais: Orgam Official dos
Poderes do Estado, Ano 1896\Edição 00230 e removido no mesmo ano.
Em 1894, juntamente com outros maçons fundou a Faculdade Livre de
Direito de Monte Alegre. Com o Capitão Francisco Barbosa Lima fundou a
Loja Maçônica Amor a Virtude em 1871 na Vila da Franca do Imperador
sendo seu Orador até 1873, conforme noticiado no Boletim do Grande
Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria Brasileira, Publicação
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Mensal, Ano 1873\Edição 00002. Em 1872, juntamente com o
Professor Gouvêa Prata e outros maçons, fundou a Loja Capitular Amor e
Caridade e seu Capítulo, no Novo Oeste Paulista, Terra-Roxa. Foi membro
do Partido Liberal Republicano na Franca do Imperador. Faleceu em
1903 na Vila de Monte Alegre, MG.
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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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armarinhos e miudezas em geral em Ribeirão Preto Denominada Joaquim
Raggio e Cia. Contraiu núpcias com Dn. Rufina do Amaral Sobral. Em
1890 assumiu o cargo de subdelegado de Pitangueiras, conforme
noticiado no jornal Correio Paulistano, Ano 1890\Edição 10230. Em
1885, juntamente com outros maçons membros da Loja Maçônica Amor
e Caridade fundou a Loja Maçônica Estrella D´Oeste e também, a Loja
Maçônica Luz de Pitangueiras.
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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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Machado (medico) e o Farmacêutico José Vilella de Paula Machado. Em
1856, assumiu o Comando da 23º Batalhão da Infantaria de Jacareí. Na
década de 70, por Decreto Imperial 5008, obteve autorização para
explorar minas de carvão e de pedras em Jacareí, Paraibuna e São José
dos Campos e outras cidades. Ele e sua família residiram em várias
cidades do estado de São Paulo. Em 1861, foi elevado à patente de
Coronel. Fazendeiro, dedicou-se também ao cultivo de café juntamente
com seus dois filhos. Era Comendador e pertenceu ao Parlamento
Brasileiro e também, assumiu os cargos de Juiz de Paz e de Órfão em
1865 a 1870 em Jacareí e em outras cidades, logo depois, assumiu o
Cargo de Juiz e Promotor Público em Ribeirão Preto e Batatais. Sua
esposa faleceu ainda jovem, não se sabe a data. Ele veio a falecer em 1
Coronel da Guarda Nacional, geólogo e advogado, membro da Ordens de
Cristo e da Rosa, maçom republicano e entusiasta. Natural de Jacareí,
nasceu em 1824, filho do Coronel Francisco de Paula Machado e de Dn,
Antônia de Paula Machado. Contraiu matrimonio na Vila de Jacareí com
Dn. Anna Claudina Vilella (filha de Coronel Antônio Fernandes Vilella e
Dn. Francelina Fernandes Villela) e com ela teve dois filhos: Dr. Francisco
Vilella de Paula Machado (medico) e o Farmacêutico José Vilella de Paula
Machado. Em 1856, assumiu o Comando da 23º Batalhão da Infantaria
de Jacareí. Na década de 70, por Decreto Imperial 5008, obteve
autorização para explorar minas de carvão e de pedras em Jacareí,
Paraibuna e São José dos Campos e outras cidades. Ele e sua família
residiram em várias cidades do estado de São Paulo. Em 1861, foi
elevado a patente de Coronel. Como agricultor dedicou-se também ao
cultivo de café juntamente com seus dois filhos em Ribeirão Preto e
Batatais. Foi parlamentar nas legislaturas: - 18ª Legislatura -
1870/1871; 19ª Legislatura - 1872/1874; 20ª Legislatura -
1874/1876; 21ª Legislatura - 1876/1877; 22ª Legislatura -
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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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1877/1879. Era comendador e pertenceu ao parlamento brasileiro, e
também, assumiu os cargos de Juiz de Paz e de Órfão em 1865 a 1870
em Jacareí e em outras cidades, logo depois, assumiu o Cargo de Juiz e
Promotor Público em Ribeirão Preto e Batatais. Juntamente com
Professor Gouvêa Prata e outros maçons do sertão paulista fundou a Loja
Capitular Amor e Caridade e seu Capitulo. Sua esposa faleceu ainda
jovem, não se sabe a data ele faleceu em Jacareí em 1884, com 60 anos
de idade.
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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
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Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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militares, o clube do tiro e da caça esportiva nas cidades de Restinga,
Franca e Viradouro. Fundou em 1929, uma companhia de música em
São José da Bela Vista onde foi presidente. Coronel Jerônymo era um
eterno amante da arte e da literatura, faleceu em 1934 em Franca do
Imperador. Sua esposa, Dn Teolina, também faleceu em 1934.
com ela teve os seguintes filhos: Elias Antônio de Oliveira Diniz Junqueira;
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Diniz Junqueira; Antônio Carlos de Oliveira Diniz Junqueira; Firmino
Delfina Nogueira de Barros e com ela teve os seguintes filhos: José Bento
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como chefe dos Correios e Telégrafos de Ribeirão Preto em lugar de
Ramiro Pimentel. Em Cajuru, fundou a Loja Maçônica Estrella Brilhante.
1887\Edição 00049.
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em 1887. Foi juiz de órfão e municipal, delegado e subdelegado, vereador
e presidente da câmara (Intendente) de Ribeirão Preto de 1883-1887.
Era o irmão mais velho do Coronel Joaquim da Cunha Diniz Junqueira
(Coronel Quinzinho Junqueira - foi membro efetivo da Loja Maçônica
Integridade Pátria) e sobrinho do Capitão Luiz Herculano de Souza
Junqueira. Foi proprietário das fazendas Retiro, Pau D’Alho, Brejinho,
dentre outras. Em 1884, fundou o Club da Lavoura de Ribeirão Preto.
Veio a falecer em consequência de colapso cardíaco. Foi membro da Loja
Capitular Amor e Caridade. (Foto de seu pai, Tenente-Coronel Francisco Maximiano Alves da Cunha)
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LUIZ HERCULANO DE SOUZA JUNQUEIRA, TENENTE - Luizinho
Junqueira, maçom republicano e progressista, Capitão de Brigada da
Guarda Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai. Nasceu
em São Simão em 1813, filho Luiz Antônio de Souza Diniz e de Dn. Anna
Claudina Diniz Junqueira. Contraiu núpcias com Dn. Umbelina Isoldina da
Cunha de Souza Junqueira, com ela teve o seguinte filho: Gabriel Alfredo
Diniz Junqueira. Era tio dos Coronéis Luiz Antônio da Cunha Junqueira e
Joaquim da Cunha Diniz Junqueira (Coronel Quinzinho Junqueira - foi
membro efetivo da Loja Maçônica Integridade Pátria). Foi nomeado
Capitão para o Termo de São Simão em 1871 e reformado na reserva
em 1877. Foi vereador (foi vereador nas legislaturas 1874-1877 e
1877-1881) e presidente da câmara (Intendente) de Ribeirão Preto de
1877-1881, delegado e subdelegado, juiz municipal, de paz e de órfão.
Foi proprietário da fazenda São Luiz em Guatapará. Foi membro da Loja
Capitular Amor e Caridade. Em 2005, com a promulgação da Lei nº
457, ficou autorizado o uso de seu nome para logradouro público
municipal. Faleceu em Ribeirão Preto, em 23 de agosto de 1883.
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Batalhão para o 2º Comando do Batalhão da Guarda Nacional. Além de
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Cunha Diniz Junqueira; Anna da Cunha Diniz Junqueira; Amélia Augusta
Diniz Junqueira; Adelaide Junqueira Nielsen; Braulino da Cunha Diniz
Junqueira; Maria Aparecida Diniz Junqueira. Na vida pública foi vereador
e presidente da câmara(intendente) de Ribeirão Preto durante a quinta
legislatura (21/10/1889 - 15/01/1890), assumiu os cargos de juiz de
paz e de órfão, municipal, delegado e subdelegado, além de recenseador.
Foi também membro da primeira comissão de obras da Catedral. Foi
proprietário da fazenda Lajeado. Foi membro da Loja Capitular Amor e
Caridade e membro Ilustre da Ordem de Cristo e da Rosa. Faleceu em 12
de abril de 1895, na cidade de Ribeirão Preto, conforme noticiado no
jornal O Paiz, Ano 1895\Edição 03853. Seus restos mortais foi
transladados para uma tumba honorífica na Catedral Metropolitana. Seu
nome foi dado a um logradouro público municipal.
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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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MATHEUS GOMES DO VAL JUNIOR, MAJOR - Major da Guarda
Nacional e nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai onde foi ferido
em combate vindo quase a falecer, um
maçom republicano convicto e
progressista. Filho de Matheus Gomes Do
Val e Dn. Thereza de Jesus Maria Soares
de Meirelles, nasceu em 25 de Novembro
de 1844, na Fazenda Casal, Rio das
Flores-RJ, sétimo irmão do Engenheiro
João Gomes Do Val, do Capitão Matheus
Gomes Do Val Filho e do Major-Fiscal
Luiz Gomes Do Val. Veio do Rio de
Janeiro em 21 de dezembro de 1876,
no Vapor São José ancorando em Santos,
e de lá, dirigiu-se para Ribeirão Preto
onde se estabeleceu. Em 1876, residindo
em Ribeirão Preto, dedicou-se
intensamente ao Partido Liberal Republicano e a maçonaria. Em 1877,
assumiu os cargos de delegado substituto conforme noticiado no Jornal da
Tarde, Ano 1877\Edição 00220. Também assumiu os cargos de
subdelegado, coletor de impostos estadual. Foi dono de uma farmácia no
largo da matriz, e também, co-proprietário da Fazenda Santa Teresa. Na
política foi vereador na 3ª legislatura da câmara, de 10 de janeiro de
1881 a 19 de outubro de 1882, com a participação do maçom Dr.
Joaquim Estanislau da Silva Gusmão fizeram um belo trabalho em prol do
crescimento da cidade de Ribeirão Preto. Foi membro do Partido Liberal
Republicano - PLR. Contraiu núpcias em 27 de outubro de 1877, na
mesma cidade com Dn. Virgínia Franco de Moraes Octávio (Dn. Virginia,
nasceu em 6 de outubro de 1865 e faleceu em 3 de fevereiro de 1894.) e
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CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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com ela teve vários filhos, dentre eles, o Coronel Matheus Gomes Do Val
Junior (neto). Major Matheus foi nomeado como coletor de impostos do
Estado de São Paulo no período de 1910-1917, tendo instalado o
escritório da coletoria a Rua São Sebastião, 55, Centro. Juntamente com
seu irmão João Gomes do Val adquiriu do maçom Thomaz de Aquino, a
Fazenda Santa Teresa. Major Matheus em 1817, na cidade de Ribeirão
Preto. A cidade de Franca homenageou seu filho, dando-lhe seu nome a
logradouro público pelos bons serviços prestado a ordem e pátria. Major
Matheus era um maçom republicano que se orgulhava de ser brasileiro,
membro ilustre da Loja Capitular Amor e Caridade.
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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
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do Paraguai. Foi ferido em guerra ainda como Alferes, em 01 de junho
1870, conforme noticiado no Almanak do Ministério da Guerra, Ano
1884\Edição 00001 e transferido para a reserva. Adquirido habilidades
medicas na guerra, passou a servir como militar da reserva no Asilo de
Inválidos da Corte. Em 1874, foi elevado a patente de Tenente da
Guarda Nacional da 2º Companhia da Cavalaria, conforme noticiado no
jornal Almanak Administrativo, Mercantil e Industrial do Rio de Janeiro,
Ano 1874\Edição 00031. Foi membro da Sociedade Portuguesa de
Beneficência Mutua. Em Ribeirão Preto assumiu o cargo de Comissário
Intermediário da Companhia Mogiana de Estrada de Ferro. Foi
comerciante em Bom Jesus, Rio Claro, Descalvado Ribeirão Preto, Franca,
e em todo triangulo mineiro, acompanhando sempre o progresso da
ferrovia. Em 1878, se estabeleceu comercialmente em Ribeirão Preto.
Tinha uma casa de comissões juntamente com seu irmão Claudio Louzada
e também, uma tipografia denominada Louzada & Irmãos, Typographia.
Foi sócio da firma Antônio Gomes Ferreira Lima & Cia. Em 1879,
autorizado pelo governo da província de São Paulo, atuou como
farmacêutico militar. Foi iniciado na maçonaria no Rio de Janeiro, na
Loja Maçônica Imparcialidade em 1871, vindo a se estabelecer
comercialmente em Ribeirão Preto, se filiou na Loja Capitular Amor e
Caridade. Em 1885, juntamente com outros maçons que deixaram o
quadro da Loja Maçônica Amor e Caridade fundou a Loja Maçônica
Estrella D´Oeste. Um maçom dedicado a república, a maçonaria e ao
crescimento comercial das vilas paulista e mineira.
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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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dado a um logradouro público em Taquaritinga. Foi membro da Loja
Capitular Amor e Caridade.
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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
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Almanach Província de São Paulo: Administrativo, Commercial e
Industrial, Ano 1887\Edição 00005. Foi iniciado em 1877 na Loja
Capitular Amor e Caridade, Um Grande maçom republicano que estava
sempre inovando e trazendo novidades para a Vila de São Sebastião do
Ribeirão Preto. No mesmo ano, juntamente com outros maçons que
deixaram o quadro da Loja Maçônica Amor e Caridade fundou a Loja
Maçônica Estrella D´Oeste.
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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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MANOEL FRANCISCO DE CARVALHO, MAJOR - Major da Guarda
Nacional e nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai, maçom
republicano convicto. Nasceu em Bananal, filho do Capitão Manuel
Francisco de Carvalho. Foi delegado e subdelegado de Ribeirão Preto. Foi
fabriqueiro da matriz de São Sebastião do Ribeirão Preto. Foi dono de
coxearia e de um hotel em Ribeirão Preto. Foi membro do Partido
Republicano Paulista. Foi membro da Loja Capitular Amor e Caridade.
Major Carvalho foi iniciado na Loja Comercio e Artes no rio de Janeiro.
Colou o grau 33 em 04 do julho de 1873, conforme noticiado no Boletim
do Grande Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria Brasileira,
Publicação Mensal, Ano 1878\Edição 00011. Seu filho, Manoel de
Carvalho Junior, foi membro da Loja Maçônica Integridade Pátria.
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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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MOYSÉS FERNANDES DO NASCIMENTO, DR. - Fundador - Advogado,
maçom liberal. Nasceu em Itajubá, MG, em 1846, filho de Manuel
Fernandes do Nascimento (um dos
fundadores de São Sebastião do
Ribeirão Preto, assassinado em sua
fazenda em 1866) e Dn. Paulina
Placidina da Costa. Em
06/10/1873, por ato do presidente
da Província foi nomeado para o
cargo de inspetor de instrução
pública. Em Ribeirão Preto assumiu
os cargos de delegado, subdelegado,
coletor de rendas provincial,
vereador. Contraiu núpcias com sua
sobrinha, Dn. Silvana Venâncio
Martins (filha de Maria Francisca do Nascimento e José Venâncio Martins
Bouralho), tendo com ela os seguintes filhos: Horácio Venâncio Martins;
Plínio Martins; Elvira Martins; e, Luís Martins. Assumiu o cargo de
Secretário na Loja Maçônica Amor e Caridade em 1878 e de seu
Capítulo. Em 1885, juntamente com outros irmãos que deixaram o
quadro da Loja Maçônica Amor e Caridade fundou a Loja Maçônica
Estrella D´Oeste.
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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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juntamente com Major Quincota, Dr. Francisco, Dr. Rosso, dentre outros
maçons republicanos que ali se estabeleciam comercialmente. Um italiano
apaixonado pelo Brasil.
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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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Liberal Republicano - PLR. Foi iniciado na maçonaria em 1879 na Loja
Capitular Amor e Caridade. Juntamente com o Dr. Pompêo Gonçalves de
Moraes fundou em São Simão a Loja Maçônica Estrella da Verdade e seu
Capítulo.
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Batalha reaparece no sul do Brasil, se estabelecendo no Paraná como
comerciante.
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não havia diferenças culturais entre raças, ali se misturavam, brancos,
negros, índios e caboclos, ricos e pobres sobre a regência do Maestro
Pedro Tudo. Abandou seus negócios e passou a se dedicar tão-somente a
arte. Na maçonaria, foi iniciado na Loja Maçônica Amor e Caridade, após
o adormecimento da Loja se filiou na ARLS Estrella D’Oeste e teve breve
na Loja Maçônica Integridade Pátria. Foi elevado ao grau 33 em 1899,
conforme noticiado no Boletim Oficial do Grande Oriente do Brasil.
Enfermo em 1900, vítima de tuberculose sem poder trabalhar, passando
por grandes dificuldades financeiras, seus amigos músicos do Brasil e seus
irmãos maçons arrecadaram fundos para socorrê-lo, infelizmente, faleceu
em 1901.
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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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fundou a Loja Maçônica Estrella da Verdade, fundou também, a Loja
Maçônica Deus, Pátria e Família em 1896, ambas na cidade de São
Simão. Foi venerável mestre na Loja Maçônica Estrella da Verdade em
1898, conforme noticiado no Boletim do Grande Oriente do Brasil:
Jornal Official da Maçonaria Brasileira, Publicação Mensal, Ano
1898\Edição 00001, pag. 55. Foi condecorado com o título de Cavaleiro
da Ordem de Cristo e da Rosa. Foi membro efetivo do Supremo Conselho
do Brasil. Faleceu em São Simão em 1928 em São Simão.
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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
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agente dos correios e telégrafos de Ribeirão Preto, sendo exonerado do
cargo em 28/02/1887. Assumiu o cargo de secretário do Tabelionato de
Ofício de Notas do Cartório do Juizado de Órfão. Assumiu também, os
cargos de vereador da câmara de Ribeirão Preto e presidente na
legislatura 1887-1890 de Ribeirão Preto. Em 1896, foi nomeado
tabelião do 1º Ofício de Igarapava. Após a morte Tenente-Coronel Ramiro
Pimentel, ele e seus irmãos, herdaram a farmácia e alguns imóveis na
cidade, os menores passaram a receber o soldo do império por
indenização de guerra do Coronel Ramiro Pimentel. Contraiu núpcias com
Dn. Escolástica Pimentel, tendo com ela os seguintes filhos: Professor
Ramiro Pimentel Filho; Rubens Pimentel; Francisco Pimentel; Octácillio
Pimentel; Hermengarda Pimentel, e; Juliete Pimentel. Tentou a carreira
como escritor e artista lançando um jornal regional chamada "A Lucta",
em 07 de setembro de 1884, patrocinado por políticos imperialistas
locais. O jornal era recheado de sonetos e assuntos charadísticos, tinha
poucas notícias locais e não combatiam a monarquia e nem a burguesia
escravocrata, não chegando nem a cumprir seu papel de veículo de
informação da época, não sendo jornalismo opinativo e de luta, só tinha o
nome. O jornal circulou alguns anos e não se sabe o motivo de seu
fechamento. Na maçonaria foi iniciado em 1873, na Loja Maçônica Amor
e Caridade e elevado nos graus filosóficos em 1875. Assumir o cargo de
secretário da loja de 1876- 1878, quando Dr. Henrique Carlos da Costa
Marquez foi Venerável Mestre. Insatisfeito com sua posição na loja,
resolveu sair do quadro de obreiros no final do ano de 1885, ajuntando-
se com meia dúzia de obreiros dissidentes que tinham o mesmo propósito,
dentre eles: José Gomes Amorim, Moysés Fernandes do Nascimento,
Louzada, Euzébio, Jacob, França, Pedro Batalha, João Brandão Velludo,
Zimbres e outros. Fundaram na sua própria residência uma nova oficina
denominada ARLS Estrella D´Oeste, filiando-se ao Grande Oriente do
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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
sp.jusbrasil.com.br/noticias/100288687/ribeirao-preto-surgiu-como-povoamento-caiapo-bandeirante-e-rota-para-goias.
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Brasil do Lavradio, sendo regularizada ainda em sua residência no findo
de 1887. Com menos de cinco anos de existência após sua regularização,
já funcionando nas instalações da Loja Capitular Amor e Caridade (a Loja
encerrou suas atividades temporariamente em 1887), na Rua do
Comércio, 68, havendo a primeira dissidência. Capitaneado por Dr.
Francisco Augusto Cesar e Capitão Amorim, diversos obreiros se
desligaram-se da Loja Estrella D’Oeste e fundaram uma nova oficina na
cidade, denominada Loja Maçônica Macedo Soares nº 461 e seu Capítulo,
vindo a Loja a ser regularizada em dezembro de 1893; ainda no mesmo
ano outra divisão, a Loja Maçônica Força e Justiça; 3 anos seguintes, a
Loja teve outro divisão, desta vez, foi fundada por outro grupo a Loja
Maçônica Integridade Pátria; outros divisões continuaram a acorrer nos
anos seguintes. Ramiro Pimentel faleceu dia 23 de setembro de 1907,
com 56 anos de idade, infectado pela febre amarela, não deixando na
cidade de Ribeirão Preto e nem em sua cidade natal nenhum legado que
se tenha conhecimento. Ao contrário do que afirma, Ramiro Pimentel
nunca pertenceu ao corpo da Guarda Nacional, não participando dos
Voluntários da Pátria, alguns autores fizeram confusão com a patente de
Tenente-Coronel de seu pai (Luiz Ramiro Pimentel), que tinha o mesmo
nome. Em 1889, colou o grau 32 e no ano seguinte o grau 33. No ano
de 1889, fundou o Capitulo Estrella D’Oeste, conforme noticiado no
Boletim do Grande Oriente do Brasil: Jornal Official da Maçonaria
Brasileira, Publicação Mensal, Ano 1889\Edição 00003, sendo
regularizado em maio do mesmo ano. Em 1952, através do Ato 267, o
Prefeito Alfredo Condeixa Filho, homenageou diversos jornalista e artista
da cidade, dando seus nomes a diversos logradouros públicos, dentre eles,
Ramiro Pimentel, na Vila Amélia.
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Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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RAPHAEL PICERNI BUENO, TENENTE-CORONEL - Advogado, Coronel
da Guarda Nacional, nessa qualidade fez a Campanha do Paraguai,
maçom republicano e progressista. Nasceu
em Tito, Potenza, Itália, filho de Primo
Picerni e Dn. Margherita Buono. Na
maçonaria, foi iniciado na Loja Fé e
Perseverança nº 357 em 1876, em São
Carlos do Pinhal. Transferido para
Ribeirão Preto se filiou na Loja Amor e
Caridade. Ao voltar para sua cidade natal
em 1882, ou seja, São Carlos do Pinhal,
juntamente com outros membros da Loja
Amor e Caridade e obreiros das Lojas Fé e
Perseverança (adormecida) e da Liberdade
2º (adormecida) e principalmente seus
dois irmãos carnais Capitão Ângelo Picerni (Ângelo contraiu matrimonio
com Dn. Lucia Picerni. Dessa união tiveram os filhos: Donato Picerni,
Virginia Picerni e Erminia Picerni) e Tenente Vicente Picerni, idealizaram
e fundaram uma nova loja maçônica denominada Loja Capitular Estrella
do Oriente em 20/10/1882, regularizada junto ao Grande Oriente do
Brasil, em 14/05/1883. Em 26 de janeiro de 1884, o GOB reconheceu
os graus 4 ao 18 do Tenente-Coronel Picerni e de outros Obreiros uma
vez que a Loja Amor e Caridade não aderiu a fusão dos dois Grandes
Orientes em 1883, vindo a se filiar ao Grande Oriente Brasileiro ou como
era conhecido Grande Oriente do Passeio. Passado um ano os Amados
Irmãos fundaram o Capítulo Estrela do Oriente em 08/07/1884
passando a Loja ser denominada de Augusta e Respeitável Loja Capitular
Estrella do Oriente. Transferido para a Villa de Jaboticabal juntamente
com seus irmãos e com outros Oficiais da Guarda Nacional do Imperial do
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Brasil para assumirem os juizados de paz, de órfão, delegacia, coletoria e
correios em 1889, não existindo Loja naquele Oriente, os maçons da Loja
Maçônica Amor e Caridade, as vésperas da proclamação da república,
reúnem-se, idealizaram e fundaram a Loja Maçônica Fé e Perseverança,
nome dado a nova Loja em homenagem a sua loja mãe já adormecida em
São Carlos Pinhal, ou seja, a antiga Loja Fé e Perseverança nº 357,
fundada em 30 de junho de 1876, junto ao Grande Oriente Unido do
Brasil e adormecida em 1882. Raphael Picerni, tomado pelo desejo de
liberdade, assumiu a liderança do Partido Republicano em legado deixado
pelo nosso Amado Irmão Dr. Joaquim Bueno de Alvarenga Rangel,
fundador da Loja Amor e Caridade, que foi assassinado no final de 1882
na porta da delegacia, nas vésperas das eleições municipais. Assumiu em
Jaboticabal diversos postos na política tais como: delegado titular e
substituto; vereador e presidente da Câmara; membro do Conselho da
Intendência de Jaboticabal em 1890; nomeado Juiz de Direito Substituto
1895; nomeado representante do Jornal do Brasil em Jaboticabal em
1895. Na Loja Amor e Caridade assumiu o cargo de Orador em 1882.
Em 1894, Raphael Picerni presidiu e supervisionou a primeira eleição
municipal de São José do Rio Preto. Em abril de 1896, veio a falecer na
cidade de Jaboticabal, vítima de febre amarela, seus restos mortais estão
sepultados no antigo cemitério da cidade. Após a sua morte e de outros
valiosos membros vítimas da mesma epidemia, a Loja Fé e Perseverança
teve que suspender temporariamente em 1896, suas atividades por falta
de coro administrativo.
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Perpetua de Souza. Contraiu núpcias com Dn. Mariana Joaquina de
Almeida, tendo com ela vários filhos, dentre eles: Quirino Jose do Bem;
Antônio Jose do Bem; José Joaquim de Almeida; Maria Jose do Bem;
Domingos Jose do Bem; Bernardino Pio de Assunção; Balbina Jose do
Bem; Anna Francisca do Bem; Eugênia Jose do Bem. Em 1870, deixou as
Minas Gerais com destino à região de Casa Branca e São Simão. Investiu
em São Simão suas economias em três fazendas na região de Serrana, que
perfaziam um total de 3.500 alqueires. Serafim, doou doze alqueires de
terras ao Patrimônio então Vila Serrinha em louvor a Santa Cruz de
Nossa Senhora das Dores em três etapas: 24 de setembro de 1890; 12
de abril de 1893; 14 de fevereiro de 1906, conforme escrituras
transcritas no livro destinado ao tombo do custo da Serrinha. Seu nome
foi dado a um logradouro público na cidade de Serrana, também foi
erguida uma estátua em sua homenagem, conforme autorizado no Art. 1,
§ 1 da Lei 1116/06. Foi iniciado na maçonaria em setembro de 1875 na
Loja Capitular Amor e Caridade.
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para o termo de Faxina onde assumiu o cargo de juiz de direito e
também, eleito deputado parlamentar na 19º Legislatura 1872-1873 e
na 20º legislatura 1874-1875. Em 15 de maio de 1875, foi removido
do cargo de juiz de direito de Faxina para o termo de Batatais. Foi
nomeado em 1877, como juiz de Ribeirão Preto. Em 1885, nomeado juiz
de direito de Cajuru, logo em seguida, removido para Batatais. Foi
iniciado na maçonaria na Loja Maçônica Amor e Caridade em 1876. Foi
membro do Partido Liberal Republicano. Aposentou em 20 de novembro
de 1891, do cargo de juiz de direito. Já com a saúde abalada, conforme
noticiado no jornal “A Notícia (RJ)”, Ano 1897\Edição 00289, Dr.
Rocha Pombo faleceu em dezembro de 1897.
Contraiu núpcias em 1873 com Dn. Messias Ambrosina dos Reis, e com
ela teve vários filhos: Evaristo Pimentta dos Reis; Manoel Pimentta dos
Reis; Minervina dos Reis; Claudemiro Pimentta dos Reis; Eliza dos Reis;
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do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
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TIBÉRIO AUGUSTO GARCIA DE SENNA, DR. - Advogado, maçom
conservador e inovador. Nasceu em 1843, em Cana Verde, São Sebastião
do Jaguary (atual Aiuruoca), MG, filho de
Bernardino José de Senna e Dn. Bárbara
Maria. Residiu em Descalvado assumiu os
cargos de secretário e vereador da câmara
de Descalvado na legislatura de 1866-
1868. Veio juntamente com seu sogro,
Coronel João Franco de Moraes Octávio e
sua família, residir em Ribeirão Preto no
final de 1869. Foi vereador na primeira
legislatura 1874-1877 e na sétima
legislatura 1892-1896 de Ribeirão Preto.
Atuou também em Ribeirão Preto e região
como agrimensor, advogado e juiz de
direito e comerciante. Foi membro do PLR - Partido Liberal Republicano.
Contraiu núpcias com Dn. Deolinda Franco e com ela teve vários filhos:
Itacolomy Augusto Franco; Antônio Augusto Franco; Itagiba Augusto
Franco; Narandolina Augusta Braga; Ernestina Augusta Do Val;
Cymodocea Augusta Louzada, Lincoln Augusto Franco; Tibério Augusto
Franco; Godofredo Augusto Franco; Tancredi Augusto Franco; Mário
Augusto Franco; e, Gracco Augusto Franco. Em 1880, herdou de seu
sogro, o Cel. João Franco de Moraes Octávio, uma gleba de terras que foi
loteada em 1894. O loteamento deu origem ao núcleo urbano
denominado, mais tarde, de Vila Tibério. Construiu por ali também uma
olaria para a fabricação de telhas e tijolos que mais tarde foi arrendada para o
Dr. Colletti. Foi Senna que constituiu o primeiro loteamento urbano da
cidade de Ribeirão Preto. Dr. Senna faleceu em 15/07/1900.
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TIMOTHEO PEREIRA DA ROSA FILHO, DR. - Advogado, Capitão da
Marinha do Brasil, maçom republicano. Nasceu em São Pedro do
Alcântara, RS. Filho do ilustre advogado e
parlamentar rio-grandense Dr. Timotheo Pereira
da Rosa e de Dn. Hermantina. Um maçom que
honrava ser brasileiro, livre, democrata que
defendia o direito da liberdade humana e da justiça
para todos os brasileiros. Formado em ciências
social e jurídicas, amante da arte e da cultura,
dedicou sua vida a defesa da cidadania, da evolução e do progresso do
Brasil.
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Felisbina de Carvalho e Umbelina Felisbina. Seu Pai faleceu em 1880, sua
mãe faleceu em 1886, deixando entre seus bens a Fazenda Cabo Verde
para ele e seus irmãos. Thomas de Aquino contraiu matrimônio com Dn.
Francisca Maria de Jesus em Cajuru. Em 2006, o Prefeito Gasparini o
homenageou, dando-lhe seu nome em uma das Ruas da cidade de
Ribeirão Preto. Na vida maçônica foi iniciado na Loja Amor e Caridade
em 1874.
YVÃO NOLF, DR. - Louis Yvon Léon Nolf d’Avelghen, maçom republicano,
advogado, nasceu em Bruxelas, Bélgica, em 1841, veio para o Brasil com
seus familiares. Em Batatais foi juiz de
direito e recenseador. Era pai do Professor
Yvão Nolf Filho (Seu filho montou em
1889, uma livraria em Batatais no Largo
da Matriz, 20. Graduou-se em ciências e
letras e aperfeiçoou-se em ciências
contábeis, sendo primeiro professor e
contador formado da região. Montou em
Batatais em 1901, um curso de
contabilidade agrícola para leigos com o
tema: A Formatura do Lavrador. Seu filho contraiu núpcias com Dn.
Maria Rita de Paula Pinto Nazário e com ela teve uma única filha: a
escritora Regina Cecilia Maria Diva Nolf Nazário. Escreveu várias obras de
contabilidade e administração financeira. Foi dono de um comércio,
denominada “Casa Belga”). Seu filho foi membro da Loja Capitular
Caridade Universal II. Dr. Nolf mudou-se com sua família para a Bélgica
em 1907. Seu filho estabeleceu um negócio ligado ao café na cidade de
Bruxelas. Yvão Nolf Filho retornou para o Brasil em 1917.
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VENÂNCIO JOSÉ DOS REIS, DR. - Major da Guarda Nacional, maçom
conservador e progressista. Nasceu em 1837, em São João do
Nepomuceno, MG, filho do Coronel Quintiliano
Gonçalves dos Reis e Dn. Maria Rosa de Reis.
Em 1857, assumiu o cargo de vereador em
Outro Preto-MG. Em 1864, assumiu os
cargos de delegado e juiz de paz em Espirito
Santos dos Coqueiros, conforme noticiado no
Almanak Administrativo, Civil e Industrial,
Ano 1864\Edição 00001. Em Ribeirão Preto
e São Simão foi nomeado como suplente de
juiz municipal, de órfão e
delegado/subdelegado. Eleito vereador na
legislatura de 1874-1877 com 207 votos. Na mesma legislatura assumiu
o cargo de presidente da câmara em substituição a Coronel João
Gonçalves dos Santos. Foi um grande cafeicultor e canavieiro nos estados
de São Paulo e Minas Gerais. Contraiu primeiras núpcias com Dn. Maria
Thereza de Jesus em 1857, na cidade de Ouro Preto, tendo com ela teve
filhos, dentre eles: Dr. Venâncio José dos Reis Filho. Viúvo, contraiu
segundas núpcias com Dn. Alexandrina Bezerra dos Reis, viúva de Manoel
Bezerra dos Reis. Em 30/10/1875, Major Venâncio, na qualidade de
Intendente de Ribeirão Preto, cria o Cartório de Paz (Registro Civil). Seu
nome foi dado a um logradouro público da cidade de Ribeirão Preto pelos
bons serviços prestado a ordem, a pátria e município.
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MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
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João de Souza Nogueira e Dn. Maria Theodora Monteiro de Barros. Em
1822, veio residir em Batatais juntamente com seus pais, anos depois foi
residir em Casa Branca, mudando-se por volta de 1846 para São Simão,
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Pesquisa realizada pelo Maçom José Mendes de Santana, membro efetivo da ARLS CONSTRUTORES DA PAZ; da ARLS SCIENCE ET SAPIENTIA; da LOJA
CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
MAÇONARIA ADONHIRAMITA. FONTE: da Biblioteca Nacional; do Arquivo Público do Estado de São Paulo; do Arquivo Público do Estado do Ceará; do Arquivo Público
do Estado de Minas Gerais; do Arquivo Público do Estado do Rio de Janeiro; do Acervo Público de Ribeirão Preto; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil do
Lavradio; dos Boletins Oficias do Grande Oriente do Brasil dos Beneditinos; dos Boletins Oficias do Grande Oriente Unido do Brasil; dos Boletins Oficias do Grande
Oriente Brasileiro – Aurora Escoccesa; do Jornal Correio Paulistano; do Jornal Diário de Pernambuco; do Acervo Público de Franca; do Acervo Público de Batatais; do
Acervo Público de Altinópolis; do Acervo Público de Sertãozinho; de diversos Jornais arquivados na Biblioteca Nacional; das Atas e Documentos da Loja Capitular Amor e
Caridade; da Internet e Wikipédia; de blogs referente a história da família paulistana e mineira; da publicação da pagina https://al-
sp.jusbrasil.com.br/noticias/100288687/ribeirao-preto-surgiu-como-povoamento-caiapo-bandeirante-e-rota-para-goias.
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O REERGUIMENTO E CONTINUIDADE DA LOJA CAPITULAR
AMOR E CARIDADE
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CAPITULAR AMOR E CARIDADE; do SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33 PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO; do EXCELSO CONSELHO DA
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Na mesma data, o Amado Irmão José Mendes tomou posse
provisoriamente da presidência da Loja Capitular Amor e Caridade.
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O ANIVERSÁRIO DA CENTENÁRIA LOJA CAPITULAR AMOR E
CARIDADE
CONCLUSÃO
Eu te amo porque te amo, não precisas ser amante, e nem sempre sabes
sê-lo. Eu te amo porque te amo. Amor é estado de graça e com amor não
se paga. Amor é dado de graça, é semeado no vento, na cachoeira, no
eclipse. Amor foge a dicionários e a regulamentos vários. Eu te amo
porque não amo bastante ou demais a mim. Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama. Porque amor é amor a nada, feliz e forte em
si mesmo. Amor é primo da morte, e da morte vencedor, por mais que o
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matem (e matam) a cada instante de amor. Carlos Drummond de
Andrade
O AMOR E CARIDADE
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