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CRISTO É A NOSSA PAZ

EFÉSIOS 2.11-22
INTRODUÇAO:
Vivemos uma época marcada pelo desentendimento entre as pessoas de todas as
camadas da sociedade. Os representantes sociedade, das Nações, das instituições, das
ideologias, todos querem impor sua forma de ser e pensar.
Há uma guerra fria no nosso mundo hoje. É Nação contra Nação e reino contra reino.
A violência se espalha por todo conta da terra, contudo, todas estas coisas não são
novas, elas acontecem desde quando o pecado entrou no mundo. O diabo é motor que
move a violência, as guerras, o desentendimento e a indiferença entre as pessoas.
Jesus veio ao mundo para dar um basta nisto. A Bíblia diz que Jesus veio para destruir
as obras do diabo. Jesus faz isto de duas maneira. Primeiro é sendo Ele mesmo a nossa
paz e segundo é nos fazendo promotores da paz no mundo.
Neste texto, Paulo nos apresenta a necessidade de lembrarmos quem nós éramos
antes, o que Jesus mudou de mais significativo, e como está nossa vida hoje.
A eficácia do Evangelho em nossas vidas se torna visível quando depois de um tempo,
temos um saldo positivo comparado o passado com o presente.

I = ANTES DE CRISTO, Vrs. 11 e 12


1. Éramos incircuncisos ou gentios isto é, não tínhamos a marca de Deus de Deus
em nossas vidas. Sem a marca de Deus, o que se podia ver em nós eras era as marcas
do pecado.
2. Estávamos mortos nas nossas culpas. As motivações que nos levavam a agir,
eram segundo a vontade das nossas carnes e dos pensamentos pecaminosos. A ira, o
ódio, guerra, a violência que envolve o mundo hoje era comum em nossas vidas
também, Vivíamos debaixo de influência dos espíritos maus.
3. Estávamos sem Cristo. Separados da comunhão do povo de Deus, não
tínhamos alianças com Deus nem os irmãos, não tínhamos a vida verdadeira. Éramos
como ramos fora da videira, secos e sem vida, seguindo as inclinações de nossa carne.
Não conhecíamos as alianças Deus com Noé em defesa da vida, nem com Abraão
iniciando a história da bênção, seguida com a de Isaque, Jacó e Israel que nos deu a
lei mosaica. Vivíamos sem perspectivas, sem uma saída para a história humana, sem
esperança advinda das promessas divinas. As promessas de Deus no Antigo
Testamento eram promessas também de salvação messiânica, de um governo de paz,
justiça, liberdade e sem corrupção. E eram as promessas que faziam o povo andar para
frente. A palavra “bem-aventurados” em hebraico significa ir pra frente sempre e
nunca pra trás.
3. Sem esperança e sem Deus no mundo – Como disse antes, sem esperança
não dos gentios agora alcançados pelas Boas Novas do Evangelho.

II = O QUE JESUS FEZ POR NÓS. vrs. 13-17

1. Fomos aproximados pelo sangue de Cristo. Nosso pecado


estava lá na cruz de Cristo. Ele veio para destruir todas
as barreiras que separam as pessoas. Na hora de sua morte o véu do templo se
rasgou de cima a baixo, precisamente o véu de linho que separava o lugar
santíssimo dos olhos humanos. Apenas o sumo sacerdote, uma vez por ano no dia
da expiação para interceder pelo povo, poderia estrar lá porque lá estava a presença
fulminante de Deus. O templo de Jerusalém era o símbolo dessa separação ele era
cheio de barreiras: átrio dos gentios, átrio das mulheres, átrio dos israelitas, átrio
dos piedosos, o lugar santo onde só sacerdotes podiam entrar, e o lugar santíssimo.
Agora, em Cristo, todo lugar é átrio e todo lugar santo. Ele derrubou todas as
barreiras. Agora no sangue de Cristo fomos aproximados e podemos nos dirigir
diretamente a Deus. Todos somos sacerdotes e não precisamos mais de mediação
humana para nos relacionar com Deus.

2-Ele é a nossa paz. Isso é revolucionário. Cristo não apenas nos dá paz, Ele é a
nossa paz. Se examinarmos sua vida, desde o nascimento, a paz esteve presente na
sua pessoa. Quando nasceu em Belém os anjos desceram do céu anunciando seu
nascimento a humildes pastores segregados da sociedade e cantando: “Glória a
Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens a quem Ele quer bem.
Atraia as criancinhas, a mulheres, os publicanos e pecadores. As mulheres
tinham valor no seu ministério Ele as tratava como muito respeito e algumas delas
sustentavam financeiramente seu ministério. Na cruz, entre a terra e o céu,
resumiu nossas dores quando clamou:
“Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste
O Apóstolo Paulo resume assim a obra reconciliadora de Jesus Cristo:
“Em Cristo não pode haver judeu, nem escravo nem liberto, nem homem nem
mulher; pois todos sois um em Cristo” –Gálatas 3:28; “Porque em Cristo Jesus
circuncisão ne incircunciso tem valor algum, mas a fé que atua em amor”
– Gálatas 5:5; e No novo homem “não pode haver grego nem judeu, circuncisão
ou incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre, porém é tudo em todos” –
Colossenses 3:11.
3- Fez a unidade e destruiu a inimizade – Jesus Cristo aboliu em sua carne a lei
dos mandamentos. Para Paulo “Cristo é o fim da lei”- Rm10:4. Ele “cancelou o
escrito da dívida, que era contra nós e que constava de ordenanças, o qual nos
era prejudicial, removeu-o inteiramente encravando-o na cruz” – Cl
2:14. Assim o Senhor acabou com o legalismo como princípio religioso colocando
a sua lei em nosso interior na força do Espírito. Liquidou
com todas as formas de preconceito, combateu a intolerância e a inimizade entre
as pessoas, e a sua mensagem universal se adapta a qualquer cultura condenado o
mal e afirmando o bem.

4. Evangelizou a paz – Aqui o Apóstolo das gentes cita o profeta Isaias


(57:19): Como fruto dos seus lábios criei a paz, paz para os que estão longe e
paz para os que estão perto, diz o Senhor”. Longe estavam os gentios, e perto
os judeus. As Boas Novas do Evangelho, após o Pentecostes, começam em
Jerusalém, Judéia, Galiléia e Samaria e alcança até os confins da terra – Atos
1:8. Uniu num só corpo gentios e judeus reconciliando com Deus homens e
mulheres de todas a raças, nações, culturas, etc.
III = DEPOIS DE CRISTO, vrs. 18-22
18- pois por meio dele tanto nós como vocês temos acesso ao Pai, por um só
Espírito.
19- Portanto, vocês já não são estrangeiros nem forasteiros, mas concidadãos dos
santos e membros da família de Deus, 20- edificados sobre o fundamento dos
apóstolos e dos profetas, tendo Jesus Cristo como pedra angular, 21- no qual
todo o edifício é ajustado e cresce para tornar-se um santuário santo no Senhor.
22- Nele vocês também estão sendo juntamente edificados, para se tornarem
morada de Deus por seu Espírito. 1- Nele todos temos acesso ao Pai e um
Espírito. Como mencionei antes, o véu do templo rasgado escancarou Deus para
todos criando uma irmandade de filhos de Deus através do Espírito Santo. Como Jesus
todos podemos orar chamando Deus de “Abba Pai” (Paizinho). Somos de fato filhos
de Deus em Cristo. Temos plena cidadania como filhos de Deus
2- Estávamos lá no Jardim do Éden com nossos primeiros pais e caímos com eles.
Ouvimos como eles, a promessa de que da descendência da mulher surgiria o
vencedor do mal (Gn 3:15).
Estivemos com Noé no Dilúvio em defesa da vida. Fomos chamados como Abraão
para sermos uma bênção para o mundo.
Participamos do êxodo dos hebreus sob a liderança de Moisés, e peregrinamos rumo
à terra prometida em busca de uma nova sociedade humana baseada em leis justas.
Os profetas de Israel são nossos companheiros. Estávamos com Jesus em sua
andanças pela Terra Santa, morremos com Ele na cruz do Calvário e com Ele
vencemos a morte. Participamos do Pentecostes e da expansão do Evangelho,
fazemos parte da Igreja de Cristo, e estaremos lá quando Ele voltar, e mais:
passearemos na Nova Jerusalém, a capital do universo. Estamos certos como Paulo
de que nada nos separará do amor de Deus que está em Cristo, nosso Senhor Romanos
8:32-39.

3. Temos fundamento. “Os Apóstolos e profetas” da Nova Aliança, tendo Jesus


Cristo como a pedra angular, a coluna de sustentação do edifício vivo.

4. Somos habitação de Deus no Espírito. Templos do Espírito Santo, santuários


de Deus por Ele não habita em templos feitos por mãos humanas. Está em nós
onde andarmos. Jamais estaremos sozinhos.
CONCLUSÃO
O texto nos fala que Jesus Cristo veio ao mundo para ser ponte de reconciliação na
construção de uma nova humanidade à imagem e semelhança da Trindade Santa. Gn
1:26 e 27. Diz que a paz tem três dimensões simbolizadas
na cruz de Cristo: A vertical (paz com Deus), a horizontal (paz com os outros), e a de
profundidade (paz conosco mesmos). Em outras palavras: a verticalidade do Pai que
nos conduz à adoração de filhos; a horizontal nos direciona para os relacionamentos
e missão no mundo, buscando a irmandade humana em Cristo, e a profundidade do
Espírito que nos dá paz interior e identidade de filhos de Deus. Deus, o Pai, está
infinitamente acima de nós; Deus, o Filho, está conosco; e Deus, o Espírito, está em
nós. Temos um Pai amoroso, temos um irmão maior, e temos uma Mãe consoladora.

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