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Introdução a Fotografia

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Introdução

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Introdução

Com o desenvolvimento da sociedade de consumo, a publicidade tomou-se uma


indústria que abriu campo a inúmeras outras áreas profissionais.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Introdução

Com o desenvolvimento da sociedade de consumo, a publicidade tomou-se uma


indústria que abriu campo a inúmeras outras áreas profissionais.

Dentre elas a fotografia que desde os velhos “reclames” datados por volta de
1914 publicados como anúncios, tentava propagar o desenvolvimento de uma
indústria que não tardaria a se desenvolver no Brasil.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Introdução

Com o desenvolvimento da sociedade de consumo, a publicidade tomou-se uma


indústria que abriu campo a inúmeras outras áreas profissionais.

Dentre elas a fotografia que desde os velhos “reclames” datados por volta de
1914 publicados como anúncios, tentava propagar o desenvolvimento de uma
indústria que não tardaria a se desenvolver no Brasil.

O grande “boom” fotográfico é recentíssimo. Data dos últimos 10 anos o


expressar através da imagem fotográfica. Real necessidade foi a substituição das
velhas ilustrações por imagens reais.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Introdução

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Introdução

As ilustrações na propaganda eram representadas pelos desenhos e pseudo-


pinturas. Não se cogitando no passado da utilização da fotografia esta,
entretanto, representou uma nova concepção no tratamento e obtenção de novas
características formais exercendo, por sua vez, grande influência sobre o design.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Introdução

As ilustrações na propaganda eram representadas pelos desenhos e pseudo-


pinturas. Não se cogitando no passado da utilização da fotografia esta,
entretanto, representou uma nova concepção no tratamento e obtenção de novas
características formais exercendo, por sua vez, grande influência sobre o design.

Também, ofereceu a possibilidade de utilizar um elemento novo como linguagem


muito mais versátil e dinâmica: onde o artista cria realidades novas dentro de
padrões técnicos que transcrevem e se desenvolvem numa imagem precisa.

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Introdução

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Introdução

Por sua vez, a fotografia de publicidade traduz-se pela interpretação criativa de


diretores de arte através de um leiaute que, entregue ao fotógrafo,
deverá ser cumprido à risca.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Introdução

Por sua vez, a fotografia de publicidade traduz-se pela interpretação criativa de


diretores de arte através de um leiaute que, entregue ao fotógrafo,
deverá ser cumprido à risca.

Obviamente fica aqui o bom senso. A criatividade se desenvolve paralela à


formação ou concepção do trabalho, cabendo a ambos os profissionais se
posicionarem na busca de um resultado final.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Antecedentes históricos

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Antecedentes históricos

O princípio básico da fotografia consiste de uma câmera escura com um orifício


em uma de suas paredes, em que deveria passar a luz (imagem), invertendo-se
na parede oposta da câmera.

Isto se deve à propriedade da luz caminhar em linha reta.

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Antecedentes históricos

O princípio básico da fotografia consiste de uma câmera escura com um orifício


em uma de suas paredes, em que deveria passar a luz (imagem), invertendo-se
na parede oposta da câmera.

Isto se deve à propriedade da luz caminhar em linha reta.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Antecedentes históricos

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Antecedentes históricos

O estudo histórico da fotografia se desenvolve em vários ângulos segundo as


possibilidades da câmera escura, as propriedades de sensibilização de
materiais etc.

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Antecedentes históricos

O estudo histórico da fotografia se desenvolve em vários ângulos segundo as


possibilidades da câmera escura, as propriedades de sensibilização de
materiais etc.

O princípio da câmera escura foi descoberto no século XI pelo astrônomo árabe AI


Hazan, que a utilizava para estudar os eclipses solares. No início do século XVI
Leonardo Da Vinci construiu uma câmera escura segundo o princípio de
Aristóteles: uma caixa com um orifício minúsculo de um lado e um pergaminho
no outro.
Esta câmera rudimentar servia para ele observar as relações exatas entre os
objetos da natureza e estudar as relações da anatomia humana.

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Antecedentes históricos

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Antecedentes históricos

Durante mais de 150 anos os artistas utilizaram o princípio da câmera escura


apenas como recurso para obtenção da reprodução de imagens desenhadas.
Em 1757, I.B. Beceari descobre o efeito provocado pela ação da luz numa placa
sensível (cloreto de prata). Este efeito passa a ser um elemento decisivo para a
elaboração da fotografia.

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Antecedentes históricos

Durante mais de 150 anos os artistas utilizaram o princípio da câmera escura


apenas como recurso para obtenção da reprodução de imagens desenhadas.
Em 1757, I.B. Beceari descobre o efeito provocado pela ação da luz numa placa
sensível (cloreto de prata). Este efeito passa a ser um elemento decisivo para a
elaboração da fotografia.

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Antecedentes históricos

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Antecedentes históricos

Em 1802, 1. Wedgwood, em uma palestra apresentada no Royal lnstitute de


Londres,define a fotografia “como um meio para fixar imagens com a ajuda de
uma câmera escura, mediante uma substância sensível à ação da luz”. A invenção
efetiva da fotografia se deve a Joseph Nicephore Niépce (1735 - 1833) que em
1822 obtêm imagens permanentes utilizando uma substância asfáltica
comumente chamada betume da judéia, substância esta utilizada na litografia. O
tempo de exposição empregado por Niépce era de seis a oito horas em pleno sol.

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Antecedentes históricos

Em 1799, Chaussier descobre a ação do hipossulfito de sódio nos sais de prata.

Em 1802, 1. Wedgwood, em uma palestra apresentada no Royal lnstitute de


Londres,define a fotografia “como um meio para fixar imagens com a ajuda de
uma câmera escura, mediante uma substância sensível à ação da luz”. A invenção
efetiva da fotografia se deve a Joseph Nicephore Niépce (1735 - 1833) que em
1822 obtêm imagens permanentes utilizando uma substância asfáltica
comumente chamada betume da judéia, substância esta utilizada na litografia. O
tempo de exposição empregado por Niépce era de seis a oito horas em pleno sol.

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Antecedentes históricos

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Antecedentes históricos

Em 1841, aparecem as objetivas de duas lentes, Chevalier, e as de quatro lentes,


Voigtlãnder; com isto já não era necessário expor ao sol os objetos que deveriam
fotografar. O tempo de exposição, que no princípio era de alguns minutos, se
reduz a cinco segundos. Neste mesmo ano William Henry Fox Talbot, rico
cavaleiro inglês, descobre a película negativa. Em 1847, o tempo necessário de
exposição foi reduzido para três segundos.

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Antecedentes históricos

Em 1839, Louis Daguerre reduz esse tempo para três a quatro minutos.
Juntamente com Niepee aperfeiçoa o processo que haviam inventado: a gravação
de uma fotografia com a chapa revestida de prata e sensibilizada com iodeto de
prata, dando origem ao daguerreátipo. Após exposta, era banhado em mercúrio
quente.

Em 1841, aparecem as objetivas de duas lentes, Chevalier, e as de quatro lentes,


Voigtlãnder; com isto já não era necessário expor ao sol os objetos que deveriam
fotografar. O tempo de exposição, que no princípio era de alguns minutos, se
reduz a cinco segundos. Neste mesmo ano William Henry Fox Talbot, rico
cavaleiro inglês, descobre a película negativa. Em 1847, o tempo necessário de
exposição foi reduzido para três segundos.

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Antecedentes históricos

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Antecedentes históricos

Em 1871, R.L. Maddox introduz o uso da gelatina de brometo de prata, reduzindo


o tempo de exposição para um centésimo de segundo.

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Antecedentes históricos

Em 1871, R.L. Maddox introduz o uso da gelatina de brometo de prata, reduzindo


o tempo de exposição para um centésimo de segundo.

Em 1877, o americano George Eastman usou como base para o negativo a


película de celulóide, inventada pelos irmãos Hyatt em 1864.

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Antecedentes históricos

Em 1871, R.L. Maddox introduz o uso da gelatina de brometo de prata, reduzindo


o tempo de exposição para um centésimo de segundo.

Em 1877, o americano George Eastman usou como base para o negativo a


película de celulóide, inventada pelos irmãos Hyatt em 1864.

Em 1884, a empresa Eastman lança no mercado a película sensível em rolos


(Stripping film): rolos de celulóide flexíveis com uma emulsão fotossensível
própria para fotografia. Desta maneira temos os elementos fundamentais para a
obtenção da fotografia: câmera escura, objetiva, e película sensível.

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Antecedentes históricos

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Antecedentes históricos

Em 1888, George Eastman lança no mercado a “KODAK”, uma pequena máquina


fotográfica que dispensava grandes conhecimentos fotográficos. O único trabalho
do usuário era expor as chapas pois a Eastman se encarregava do processamento
do filme, confecção das cópias e reposição de um novo filme na câmera,
popularizando e barateando a fotografia.

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Antecedentes históricos

Em 1888, George Eastman lança no mercado a “KODAK”, uma pequena máquina


fotográfica que dispensava grandes conhecimentos fotográficos. O único trabalho
do usuário era expor as chapas pois a Eastman se encarregava do processamento
do filme, confecção das cópias e reposição de um novo filme na câmera,
popularizando e barateando a fotografia.

Neste mesmo ano, S. P. Mackellen tira a patente da primeira máquina reflex, na


qual o espelho se desloca automaticamente antes da exposição.

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Antecedentes históricos

Em 1888, George Eastman lança no mercado a “KODAK”, uma pequena máquina


fotográfica que dispensava grandes conhecimentos fotográficos. O único trabalho
do usuário era expor as chapas pois a Eastman se encarregava do processamento
do filme, confecção das cópias e reposição de um novo filme na câmera,
popularizando e barateando a fotografia.

Neste mesmo ano, S. P. Mackellen tira a patente da primeira máquina reflex, na


qual o espelho se desloca automaticamente antes da exposição.

Depois destes eventos, a fotografia sofreu apenas inovações e aperfeiçoamentos


e não novas invenções.

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Classificação dos tipos de câmeras

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras

Dentre os diversos tipos de câmera existentes no mercado, algumas são mais


simples, outras mais sofisticadas, mas todas precisam dos mesmos dispositivos
para a obtenção de uma fotografia.

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Classificação dos tipos de câmeras

Dentre os diversos tipos de câmera existentes no mercado, algumas são mais


simples, outras mais sofisticadas, mas todas precisam dos mesmos dispositivos
para a obtenção de uma fotografia.

Mas é através do visor, onde se configura a imagem a ser fotografada, que se


determinam os três sistemas de classificação de câmeras.

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Classificação dos tipos de câmeras

Câmeras de Fole de grande formato

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Classificação dos tipos de câmeras

Câmeras de Fole de grande formato


Conhecidas como câmera de estúdio, devido à sua configuração, a luz entra
diretamente pelas lentes e a imagem aparece invertida no visor (vidro despolido).
Estas máquinas têm uma enorme vantagem em relação as outras câmeras devido
à flexibilidade na manipulação da imagem.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras

Câmeras de Fole de grande formato


Conhecidas como câmera de estúdio, devido à sua configuração, a luz entra
diretamente pelas lentes e a imagem aparece invertida no visor (vidro despolido).
Estas máquinas têm uma enorme vantagem em relação as outras câmeras devido
à flexibilidade na manipulação da imagem.

Tanto o plano frontal da câmera quanto o posterior são ajustáveis em relação aos
lados dobráveis de modo que podem girar, inclinar, subir e descer.

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Classificação dos tipos de câmeras

Câmeras de Fole de grande formato


Conhecidas como câmera de estúdio, devido à sua configuração, a luz entra
diretamente pelas lentes e a imagem aparece invertida no visor (vidro despolido).
Estas máquinas têm uma enorme vantagem em relação as outras câmeras devido
à flexibilidade na manipulação da imagem.

Tanto o plano frontal da câmera quanto o posterior são ajustáveis em relação aos
lados dobráveis de modo que podem girar, inclinar, subir e descer.

O uso correto desses ajustes pode corrigir linhas divergentes ou alterar planos de
definição de maneira a possibilitar o controle final da imagem.

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Classificação dos tipos de câmeras

Câmeras de Fole de grande formato


Conhecidas como câmera de estúdio, devido à sua configuração, a luz entra
diretamente pelas lentes e a imagem aparece invertida no visor (vidro despolido).
Estas máquinas têm uma enorme vantagem em relação as outras câmeras devido
à flexibilidade na manipulação da imagem.

Tanto o plano frontal da câmera quanto o posterior são ajustáveis em relação aos
lados dobráveis de modo que podem girar, inclinar, subir e descer.

O uso correto desses ajustes pode corrigir linhas divergentes ou alterar planos de
definição de maneira a possibilitar o controle final da imagem.

Usa filmes planos de formatos maiores (8"x10”, 5"x7", 4"x5"), que possibilitam
uma melhor reprodução dos originais. Ex: Linhof, Sinar, Combo etc..

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Classificação dos tipos de câmeras

Câmeras de Fole de grande formato

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Classificação dos tipos de câmeras

Câmeras de formato médio

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Classificação dos tipos de câmeras

Câmeras de formato médio


A segunda categoria dos tipos de câmeras é o grupo que utiliza filmes em rolo do
tamanho 120 (6x9 cm, 6x7 cm, 6x6 cm, 6x4,5 cm). Sua portabilidade maior e
simplicidade na manipulação faz com que a câmera 120 seja a ideal para as
situações em que um pico de ação precisa ser capturado ou quando a expressão
do modelo é importante. Esta câmera, que é usada na mão e de fácil focalização,
produz rapidamente muitas exposições sem muito esforços, auxiliando, desta
forma, a criatividade do fotógrafo em cada exposição. Liberando-o do ponto de
vista único imposto pelo tripé.

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Classificação dos tipos de câmeras

Câmeras de formato médio


A segunda categoria dos tipos de câmeras é o grupo que utiliza filmes em rolo do
tamanho 120 (6x9 cm, 6x7 cm, 6x6 cm, 6x4,5 cm). Sua portabilidade maior e
simplicidade na manipulação faz com que a câmera 120 seja a ideal para as
situações em que um pico de ação precisa ser capturado ou quando a expressão
do modelo é importante. Esta câmera, que é usada na mão e de fácil focalização,
produz rapidamente muitas exposições sem muito esforços, auxiliando, desta
forma, a criatividade do fotógrafo em cada exposição. Liberando-o do ponto de
vista único imposto pelo tripé.

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Classificação dos tipos de câmeras
Câmeras de formato pequeno

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Classificação dos tipos de câmeras
Câmeras de formato pequeno
Esse grupo abrange as câmeras mais ágeis utilizadas no mercado. Têm formato
pequeno, são leves e de manuseio simples. Existem muitas variedades de
câmeras 35mm: reflex de objetiva única, que registra no filme exatamente o que
o olho vê. Tem objetivas intercambiáveis que podem ser trocadas de acordo com
a necessidade técnica ou de linguagem. Podem ter um motor acoplado, o que
possibilita que sejam feitas múltiplas exposições. Foram desenhadas para a ação,
para maior intimidade com o assunto, para registrarem qualquer estímulo visual e
por essas razões é que são, sem dúvida, as câmeras mais populares. Ex.: Pentax,
Canon EOS, Nikon F4 etc.

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Classificação dos tipos de câmeras
Câmeras de formato pequeno
Esse grupo abrange as câmeras mais ágeis utilizadas no mercado. Têm formato
pequeno, são leves e de manuseio simples. Existem muitas variedades de
câmeras 35mm: reflex de objetiva única, que registra no filme exatamente o que
o olho vê. Tem objetivas intercambiáveis que podem ser trocadas de acordo com
a necessidade técnica ou de linguagem. Podem ter um motor acoplado, o que
possibilita que sejam feitas múltiplas exposições. Foram desenhadas para a ação,
para maior intimidade com o assunto, para registrarem qualquer estímulo visual e
por essas razões é que são, sem dúvida, as câmeras mais populares. Ex.: Pentax,
Canon EOS, Nikon F4 etc.

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Classificação dos tipos de câmeras
Câmeras de formato pequeno

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Classificação dos tipos de câmeras
Câmeras de formato pequeno
Na câmera de visor direto ou de visor telemétrico a imagem vai diretamente do
objeto ao olho do fotógrafo, sem passar através das lentes que as levam ao filme.
Nesta caso, deve-se tomar cuidado com a diferença existente entre a imagem
registrada no visor e a real imagem que será registrada no filme. Está diferença é
conhecida como fenômeno de paralaxe e ocorre devido à distância entre a
objetiva e o visor. O que se vê não é o que se fotografa. Geralmente as objetivas
são fixas, mas alguns modelos sofisticados possuem objetivas intercambiáveis.
Ex.: Pentax, Yashica MG, Canon Sure Shot etc.

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Classificação dos tipos de câmeras
Câmeras de formato pequeno
Na câmera de visor direto ou de visor telemétrico a imagem vai diretamente do
objeto ao olho do fotógrafo, sem passar através das lentes que as levam ao filme.
Nesta caso, deve-se tomar cuidado com a diferença existente entre a imagem
registrada no visor e a real imagem que será registrada no filme. Está diferença é
conhecida como fenômeno de paralaxe e ocorre devido à distância entre a
objetiva e o visor. O que se vê não é o que se fotografa. Geralmente as objetivas
são fixas, mas alguns modelos sofisticados possuem objetivas intercambiáveis.
Ex.: Pentax, Yashica MG, Canon Sure Shot etc.

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Classificação dos tipos de câmeras
Câmeras digitais

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras
Câmeras digitais
As câmeras digitais são fisicamente muito semelhantes às Reflex 35 mm. A
diferença básica é que não usam filme. A imagem é convertida, por meio de
sensores (CCD), em impulsos elétricos que são guardados numa memória
eletrônica (disquetes ou cartões de memória).

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Classificação dos tipos de câmeras
Câmeras digitais
As câmeras digitais são fisicamente muito semelhantes às Reflex 35 mm. A
diferença básica é que não usam filme. A imagem é convertida, por meio de
sensores (CCD), em impulsos elétricos que são guardados numa memória
eletrônica (disquetes ou cartões de memória).

A imagem é formada por “pixels”, unidade que identifica o menor ponto da


imagem. Usado como medida para resolução, determina também o preço das
câmeras e a qualidade final da imagem. Trabalham com softwares especiais que
permitem modificar e tratar as imagens. Impressoras digitais dão saída da
imagem digital em papel colorido, utilizando tecnologia jato de tinta, laser ou
térmica. Mini-labs híbridos produzem ampliações fotográficas a partir de
arquivos digitais.

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Objetivas

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Objetivas
Nas objetivas, a função básica das lentes é ordenar os raios de luz refletidos do
objeto a ser fotografado a um ponto comum.
As lentes, por sua vez, são semelhantes a um prisma, mas diferenciadas pela sua
superfície curva (côncava ou convexa).
Para a formação de uma imagem perfeita, precisamos de um conjunto de lentes
que corrijam as aberrações das lentes simples.
Nas objetivas modernas, usam-se lentes positivas e negativas ou elementos
convergentes e divergentes.

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Objetivas
Nas objetivas, a função básica das lentes é ordenar os raios de luz refletidos do
objeto a ser fotografado a um ponto comum.
As lentes, por sua vez, são semelhantes a um prisma, mas diferenciadas pela sua
superfície curva (côncava ou convexa).
Para a formação de uma imagem perfeita, precisamos de um conjunto de lentes
que corrijam as aberrações das lentes simples.
Nas objetivas modernas, usam-se lentes positivas e negativas ou elementos
convergentes e divergentes.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Objetivas
Nas objetivas, a função básica das lentes é ordenar os raios de luz refletidos do
objeto a ser fotografado a um ponto comum.
As lentes, por sua vez, são semelhantes a um prisma, mas diferenciadas pela sua
superfície curva (côncava ou convexa).
Para a formação de uma imagem perfeita, precisamos de um conjunto de lentes
que corrijam as aberrações das lentes simples.
Nas objetivas modernas, usam-se lentes positivas e negativas ou elementos
convergentes e divergentes.

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Objetivas

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Objetivas

A diferença entre os elementos está na sua forma: os positivos são mais largos no
centro que na periferia, fazendo os raios divergirem entre si.

Nas objetivas, quanto maior o número de lentes corretivas, melhor a imagem captada
pela câmera.

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Objetivas

A diferença entre os elementos está na sua forma: os positivos são mais largos no
centro que na periferia, fazendo os raios divergirem entre si.

Nas objetivas, quanto maior o número de lentes corretivas, melhor a imagem captada
pela câmera.

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Objetivas

A diferença entre os elementos está na sua forma: os positivos são mais largos no
centro que na periferia, fazendo os raios divergirem entre si.

Nas objetivas, quanto maior o número de lentes corretivas, melhor a imagem captada
pela câmera.

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Classificação dos tipos de câmeras
Distância Focal

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras
Distância Focal
Entende-se por distância focal o intervalo entre o plano para onde convergem os
raios paralelos, conhecidos como plano focal e o centro óptico da lente (ponto
nodal). Como o plano focal coincide com a superfíce do filme, diz-se que a
distância focal é o intervalo entre o centro da lente, em que a imagem se inverte
até o filme.

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Classificação dos tipos de câmeras
Distância Focal
Entende-se por distância focal o intervalo entre o plano para onde convergem os
raios paralelos, conhecidos como plano focal e o centro óptico da lente (ponto
nodal). Como o plano focal coincide com a superfíce do filme, diz-se que a
distância focal é o intervalo entre o centro da lente, em que a imagem se inverte
até o filme.

A distância focal de uma objetiva normal (aquela que reproduz a imagem vista
pelo olho humano e que pode variar de máquina para máquina) é coincidente
com a diagonal do fotograma.

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Classificação dos tipos de câmeras
Distância Focal

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras
Distância Focal
Assim sendo, em uma máquina de 35mm cujo fotograma é de 24x36mm,
calculamos a diagonal desse retângulo para saber a distância focal da objetiva
normal (cerca de 50mm). Desta forma, concluímos que quando utilizamos uma
teleobjetiva de 200mm ela aproxima o assunto 4 vezes mais que a de 50mm.

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Classificação dos tipos de câmeras
Distância Focal
Assim sendo, em uma máquina de 35mm cujo fotograma é de 24x36mm,
calculamos a diagonal desse retângulo para saber a distância focal da objetiva
normal (cerca de 50mm). Desta forma, concluímos que quando utilizamos uma
teleobjetiva de 200mm ela aproxima o assunto 4 vezes mais que a de 50mm.

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Classificação dos tipos de câmeras
Distância Focal

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Classificação dos tipos de câmeras
Distância Focal
Além da objetiva normal e teleobjetiva encontramos as grandeangulares
conhecidas como olho de peixe, possuindo uma grande profundidade de campo.
Permite que tanto o primeiro plano quanto o fundo sejam focados. As macro
objetivas permitem uma aproximação maior do objeto fotografado sem perda de
localização.

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Classificação dos tipos de câmeras
Distância Focal
Além da objetiva normal e teleobjetiva encontramos as grandeangulares
conhecidas como olho de peixe, possuindo uma grande profundidade de campo.
Permite que tanto o primeiro plano quanto o fundo sejam focados. As macro
objetivas permitem uma aproximação maior do objeto fotografado sem perda de
localização.

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Classificação dos tipos de câmeras
Obturador

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras
Obturador
O obturador controla o tempo da passagem da luz que incide no filme. Neste
caso, podemos constatar que diafragma e obturador corresponde à exposição.
Existem dois tipos de obturadores: Obturador de íris (interlente), composto de
lâmina metálicas de alta precisão, dispostas em forma circular. Entre os
elementos da objetiva, sua velocidade pode variar de 1 seg. a 1/500 seg.

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Classificação dos tipos de câmeras
Obturador
O obturador controla o tempo da passagem da luz que incide no filme. Neste
caso, podemos constatar que diafragma e obturador corresponde à exposição.
Existem dois tipos de obturadores: Obturador de íris (interlente), composto de
lâmina metálicas de alta precisão, dispostas em forma circular. Entre os
elementos da objetiva, sua velocidade pode variar de 1 seg. a 1/500 seg.

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Classificação dos tipos de câmeras
Obturador de cortina

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Classificação dos tipos de câmeras
Obturador de cortina
(plano focal) são constituídos de duas cortinas, situadas
próxima ao filme. A exposição é feita pelo deslocamento de uma cortina que
corre paralela ao filme. Este tipo de obturador permite trocar a objetiva em
qualquer ambiente. Estes obturadores possuem velocidades de exposição que vão
de 1 a 1/8000 seg. dependendo do tipo de câmera.
Possuem uma velocidade “B” que permite exposições maiores que 1 seg.

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Classificação dos tipos de câmeras
Obturador de cortina
(plano focal) são constituídos de duas cortinas, situadas
próxima ao filme. A exposição é feita pelo deslocamento de uma cortina que
corre paralela ao filme. Este tipo de obturador permite trocar a objetiva em
qualquer ambiente. Estes obturadores possuem velocidades de exposição que vão
de 1 a 1/8000 seg. dependendo do tipo de câmera.
Possuem uma velocidade “B” que permite exposições maiores que 1 seg.

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Classificação dos tipos de câmeras
Obturador de cortina

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Classificação dos tipos de câmeras
Obturador de cortina

O diafragma é o mecanismo que controla o diâmetro do orifício por onde passa


luz, é conhecido como número “f’ ou ponto.

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Classificação dos tipos de câmeras
Obturador de cortina

O diafragma é o mecanismo que controla o diâmetro do orifício por onde passa


luz, é conhecido como número “f’ ou ponto.

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Classificação dos tipos de câmeras

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Classificação dos tipos de câmeras

É constituído de lâminas dispostas em forma circular. Na verdade, o diaframa faz


a função da íris no olho humano que se abre e fecha controlando a luminosidade
da imagem que chega à retina.

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Classificação dos tipos de câmeras

É constituído de lâminas dispostas em forma circular. Na verdade, o diaframa faz


a função da íris no olho humano que se abre e fecha controlando a luminosidade
da imagem que chega à retina.

A marcação das aberturas está assinalada em um anel em torno da objetiva. Esses


números seguem um padrão: 1.2, 1.4, 2, 2.8, 3.5, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22, 32, 45,
64, 90; podem variar, dependendo do tipo de câmera. Normalmente, quanto
menor o número “f”, maior a abertura do diafragma, pois o número é uma fração
(ex.: 1:1.4, 1:16 etc).

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras

É constituído de lâminas dispostas em forma circular. Na verdade, o diaframa faz


a função da íris no olho humano que se abre e fecha controlando a luminosidade
da imagem que chega à retina.

A marcação das aberturas está assinalada em um anel em torno da objetiva. Esses


números seguem um padrão: 1.2, 1.4, 2, 2.8, 3.5, 4, 5.6, 8, 11, 16, 22, 32, 45,
64, 90; podem variar, dependendo do tipo de câmera. Normalmente, quanto
menor o número “f”, maior a abertura do diafragma, pois o número é uma fração
(ex.: 1:1.4, 1:16 etc).

Cada número “f” determina a luminosidade da imagem. Assim, a passagem de um


diafragma para outro indica que a luminosidade foi reduzida pela metade ou
aumentada o dobro.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras
Nas objetivas atuais, o diafragma permanece aberto até o momento do disparo.
Isto facilita a localização e o preparo da máquina. Na parte frontal das objetivas
encontramos um número “f” que corresponde à luminosidade da objetiva. Neste
caso, quanto menor o número, maior a luminosidade da objetiva.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras
Nas objetivas atuais, o diafragma permanece aberto até o momento do disparo.
Isto facilita a localização e o preparo da máquina. Na parte frontal das objetivas
encontramos um número “f” que corresponde à luminosidade da objetiva. Neste
caso, quanto menor o número, maior a luminosidade da objetiva.
O obturador deve trabalhar diretamente relacionado com o diafragma,
dependendo da imagem a ser fotografada ou do resultado a ser obtido como, por
exemplo, se utilizarmos 1/250 seg. com diafragma “f”’: 8, resultará uma mesma
exposição se usarmos 1/500 com diafragma “f” 5.6, escala de obturador: B, 1, 2,
4, 8, 15, 30, 60, 125, 250, 500, 1000, 2000, 4000, 8000.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras
Nas objetivas atuais, o diafragma permanece aberto até o momento do disparo.
Isto facilita a localização e o preparo da máquina. Na parte frontal das objetivas
encontramos um número “f” que corresponde à luminosidade da objetiva. Neste
caso, quanto menor o número, maior a luminosidade da objetiva.
O obturador deve trabalhar diretamente relacionado com o diafragma,
dependendo da imagem a ser fotografada ou do resultado a ser obtido como, por
exemplo, se utilizarmos 1/250 seg. com diafragma “f”’: 8, resultará uma mesma
exposição se usarmos 1/500 com diafragma “f” 5.6, escala de obturador: B, 1, 2,
4, 8, 15, 30, 60, 125, 250, 500, 1000, 2000, 4000, 8000.

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Classificação dos tipos de câmeras

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Classificação dos tipos de câmeras

Uma imagem possui várias planos, partindo da imagem focalizada com o plano
médio. Os planos que se encontram na frente e atrás com razoável nitidez são
denominados profundidade de campo. Para controlar a profundidade de campo, é
necessário conhecer as aberturas do diafragma com relação ao que se vai
fotografar (distância, quantidade de luz, se tem movimento ou não etc).

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras

Uma imagem possui várias planos, partindo da imagem focalizada com o plano
médio. Os planos que se encontram na frente e atrás com razoável nitidez são
denominados profundidade de campo. Para controlar a profundidade de campo, é
necessário conhecer as aberturas do diafragma com relação ao que se vai
fotografar (distância, quantidade de luz, se tem movimento ou não etc).

Comumente, quando a abertura de diafragma é grande, a profundidade de campo


é menor, caso contrário, quando a abertura é pequena, maior é a profundidade
de campo. Nesse caso, maior será a área focalizada da imagem.

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Classificação dos tipos de câmeras

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Classificação dos tipos de câmeras

Muitas vezes, é necessário encontrar uma abertura média, em relação a uma


velocidade de abertura de obturador correta para uma perfeita exposição.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras

Muitas vezes, é necessário encontrar uma abertura média, em relação a uma


velocidade de abertura de obturador correta para uma perfeita exposição.

As escalas de profundidade de campo podem ter seu local de marcação,


dependendo do tipo de câmera ou sistema. No sistema reflex monobjetiva,
encontra-se em um anel da objetiva paralelo a outro disco que determina a
profundidade de campo.

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Classificação dos tipos de câmeras

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Classificação dos tipos de câmeras

Nas máquinas reflex de objetivas gêmeas (bireflex), ela se encontra próxima ao


botão de focalização. Apesar de podermos encontrar outras variações, o
funcionamento é basicamente igual em todas as máquinas.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras

Nas máquinas reflex de objetivas gêmeas (bireflex), ela se encontra próxima ao


botão de focalização. Apesar de podermos encontrar outras variações, o
funcionamento é basicamente igual em todas as máquinas.

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Classificação dos tipos de câmeras

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras

Obviamente a luz é o elemento mais importante no processo fotográfico. A luz


constitui uma pequena faixa do espectro eletromagnético que atravessa o espaço
numa pequena faixa desse espectro, compreendida entre 400 e 700 nanômetro.
Esta faixa somada aos raios infra-vermelho e ultra-violeta constituem o espectro
visível, conforme segue:
400 a 480 nanômetro - azul
480 a 500 nanômetro - cyan
500 a 550 nanômetro - verde
550 a 600 nanômetro - amarelo
600 a 700 nanômetro - vermelho

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Classificação dos tipos de câmeras

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Classificação dos tipos de câmeras

Os fabricantes de filmes, desenvolveram filmes sensíveis a essa faixa do espectro


para que fosse possível reproduzir exatamente o que vemos, apesar da existência
de outros tipos de filmes, alguns de efeitos especiais, ou para um trabalho
médico e científico.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras

Os fabricantes de filmes, desenvolveram filmes sensíveis a essa faixa do espectro


para que fosse possível reproduzir exatamente o que vemos, apesar da existência
de outros tipos de filmes, alguns de efeitos especiais, ou para um trabalho
médico e científico.

O material fotosensível compõe-se de duas camadas básicas: emulsão - haletos


de prata suspensos em gelatina sensível à luz e suporte - base transparente
normalmente feita de acetato, podendo ser em alguns casos, fabricados em
poliéster.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras

Os fabricantes de filmes, desenvolveram filmes sensíveis a essa faixa do espectro


para que fosse possível reproduzir exatamente o que vemos, apesar da existência
de outros tipos de filmes, alguns de efeitos especiais, ou para um trabalho
médico e científico.

O material fotosensível compõe-se de duas camadas básicas: emulsão - haletos


de prata suspensos em gelatina sensível à luz e suporte - base transparente
normalmente feita de acetato, podendo ser em alguns casos, fabricados em
poliéster.

Quando a luz atinge o filme, modifica a estrutura básica dos haletos. Quanto
maior a quantidade de luz a atingir o filme, maior é a mudança de sua estrutura
molecular.

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Classificação dos tipos de câmeras

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Classificação dos tipos de câmeras

Na etapa da exposição do filme há a formação da imagem latente, não perceptível


ao olho humano.

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Classificação dos tipos de câmeras

Na etapa da exposição do filme há a formação da imagem latente, não perceptível


ao olho humano.

A revelação do filme vai acelerar esse processo tomando-o visível ao olho. Na


revelação, ocorre a transformação dos haletos de prata a prata metálica pura, que
aparece ao olho na cor preta.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras

Na etapa da exposição do filme há a formação da imagem latente, não perceptível


ao olho humano.

A revelação do filme vai acelerar esse processo tomando-o visível ao olho. Na


revelação, ocorre a transformação dos haletos de prata a prata metálica pura, que
aparece ao olho na cor preta.

Após a revelação, dá-se origem a uma imagem negativa devido ao


comportamento da luz. As zonas escuras da imagem devem ser fixadas através
de um agente químico, “fixador’, eliminando todos haletos não revelados. O
fixador torna-os solúveis em água e sua remoção é feita por meio de um banho
em água.

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Classificação dos tipos de câmeras

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Classificação dos tipos de câmeras

Este filme atinge uma pequena gama do especto visível, não sendo sensível ao
laranja e o vermelho. Desta forma, os objetos dessas cores aparecem pretos no
filme e é possível sua manipulação em laboratório com luz de segurança
vermelha ou laranja.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras

Este filme atinge uma pequena gama do especto visível, não sendo sensível ao
laranja e o vermelho. Desta forma, os objetos dessas cores aparecem pretos no
filme e é possível sua manipulação em laboratório com luz de segurança
vermelha ou laranja.

Conhecidos como filmes “padrão” por um comportamento de sensibilidade ideal,


esses filmes “enxergam” todas as cores, traduzindo-as em tonalidades grises
proporcionais à sensibilidade individual de cada cor.
Esta é a diferença fundamental desse filme em relação ao olho humano o qual,
normalmente, vê as cores reais do original.

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Classificação dos tipos de câmeras
Ortocromático
Este filme atinge uma pequena gama do especto visível, não sendo sensível ao
laranja e o vermelho. Desta forma, os objetos dessas cores aparecem pretos no
filme e é possível sua manipulação em laboratório com luz de segurança
vermelha ou laranja.

Conhecidos como filmes “padrão” por um comportamento de sensibilidade ideal,


esses filmes “enxergam” todas as cores, traduzindo-as em tonalidades grises
proporcionais à sensibilidade individual de cada cor.
Esta é a diferença fundamental desse filme em relação ao olho humano o qual,
normalmente, vê as cores reais do original.

sexta-feira, 20 de agosto de 2010


Classificação dos tipos de câmeras
Ortocromático
Este filme atinge uma pequena gama do especto visível, não sendo sensível ao
laranja e o vermelho. Desta forma, os objetos dessas cores aparecem pretos no
filme e é possível sua manipulação em laboratório com luz de segurança
vermelha ou laranja.

Pancromático
Conhecidos como filmes “padrão” por um comportamento de sensibilidade ideal,
esses filmes “enxergam” todas as cores, traduzindo-as em tonalidades grises
proporcionais à sensibilidade individual de cada cor.
Esta é a diferença fundamental desse filme em relação ao olho humano o qual,
normalmente, vê as cores reais do original.

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Classificação dos tipos de câmeras
Bibliografia
BUSSELLE, Michael. Tudo sobre fotografia.
HEDGECOE, John. Manual de técnica fotográfica.
LANGFORD, Michael J. Fotografia básica. 31.ed. São Paulo, Martins Fontes.
NILS, Tore Olof Foimer - Johnson. Elernentos de éptica.

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