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Metabolismo da glicose sanguínea

Débora Machado Fonseca

Orientadora: Prof. Dra. Cássia Cardoso


Importância da Glicose
• É a principal fonte de energia para células e
tecidos, sendo necessária para todas as
funções do corpo. Como exemplo:
MÚSCULO FÍGADO TECIDO ADIPOSO RIM

• A glicose será usada como • Armazena grande parte da • É o principal reservatório de • Capta glicose ao nível do
glicose em forma de glicose em excesso na forma de túbulo proximal.
energia ou armazenada
glicogênio. triglicérides. • Secreta glicose em casos de
como glicogênio.
hiperglicemia, em ultrapassa o
• Responsável por cerca de limiar de reabsorção de glicose
• Células musculares captam a
5%da captação periférica da • Libera glicose na circulação
maior parte da glicose (75% a
glicose. através da gliconeogênese.
80%).
Regulação de Glicose
• Os níveis glicêmicos são regulados pelo corpo dentro
de uma janela de 70 a 110 mg/dL. Essa regulação é
facilitada pelas células pancreáticas α e β e seus
respectivos hormônios, glucagon e insulina.

• As ilhotas de Langerhans no pâncreas, produzem


hormônios que regulam o metabolismo da glicose.

• Células β produzem insulina em resposta a níveis


altos de glicose no sangue.

• Células α produzem glucagon em resposta a níveis


baixos de glicose no sangue.
Regulação de Glicose
• Após uma refeição rica em carboidratos e
com a elevação da concentração da glicose
sanguínea ocorre a liberação de insulina pelo
pâncreas.
Regulação de Glicose
• A glicose circulante entra nas células hepáticas e musculares através do transportador de alta
capacidade do tipo GLUT, sendo que a concentração elevada de glicose intracelular provoca a
dissociação da hexoquinase da sua proteína nuclear reguladora. Uma vez ativa, a hexoquinase fosforila
a glicose, formando glicose 6-fosfato, o que estimula a glicólise (nas células musculares) e fornece o
material para a síntese do glicogênio. Essa síntese pode chegar até 10% do peso total do fígado. O
glicogênio hepático serve como reservatório de glicose para os tecidos, quando a glicose da
alimentação não está disponível (particularmente para o sistema nervoso central).
Exemplos da ação da Insulina
• Nas células de gordura e músculo, o GLUT4 é
ativado pela insulina, deslocando as moléculas
de GLUT4 para a superfície celular a fim de
facilitar o transporte de glicose.

As células no
cérebro utilizam
um transportador
de glicose diferente
e não precisam de
INSULINA para o
ingresso da glicose.
Regulação de Glicose
• Quando os níveis de glicose sanguínea diminuem, ocorre um aumento na secreção do hormônio
glucagon, que tem a função principal de sinalizar a liberação de glicose para a circulação, proveniente
da degradação do glicogênio hepático. O glucagon liga-se ao seu receptor de membrana nos
hepatócitos e acarreta na ativação de uma enzima denominada PKA (Proteína Quinase A), inativando
por fosforilação a enzima glicogênio sintetase, bloqueando a síntese de glicogênio.
Regulação de Glicose
• A liberação de insulina e glucagon é em parte regulada pela ação de 2 hormônios
chamados INCRETINAS, que incluem:
- Peptídeo 1 semelhante ao glucagon (GLP-1)
- Polipeptídeo insulinotrópico dependente de glicose (GIP), também conhecido
como polipeptídeo inibitório gástrico.

• São hormônios produzidos no intestino após ingestão alimentar, que são liberados
em resposta a níveis elevados de glicose no sangue.

• O GLP-1 e GIP atuam nas células β para estimular a secreção de insulina e o


primeiro também age sobre as células α para reduzir a secreção de glucagon e ajudar
a diminuir os níveis glicêmicos.
Desequilíbrio da Glicose
• A hiperglicemia resulta de defeitos na produção e/ou ação da insulina, ocasionando
o diabetes mellitus, que é uma doença inflamatória crônica. Os níveis normais para
que uma pessoa não apresente quadro de Diabetes são (8 a 12 horas de jejum):
Nível Normal = 70 a 99mg/dL
Nível Pré-Diabetes = 100 a 125mg/dL
Nível Diabetes Mellitus = acima de 126mg/dL

• Fatores que contribuem para o desenvolvimento de diabetes tipo 2:


-Resistência à insulina
-Deficiência de insulina
-Produção elevada de glicose hepática
-Disfunção dos adipócitos
Resistência a Insulina
• A resistência à insulina ocorre quando os tecidos-alvo são menos sensíveis aos efeitos metabólicos da
insulina. Isso resulta em captação e utilização menos eficientes da glicose pela maioria das células do
corpo, exceto o cérebro.

• Teorias sobre o que pode ocasionar a Resistência a Insulina:


-Defeitos nas vias de sinalização celular que são ativadas após a insulina se ligar aos receptores.
-Redução na síntese de glicogênio muscular estimulada pela insulina.
-Menos receptores de insulina.
Deficiência de Insulina
• A deficiência de insulina, que pode envolver fatores genéticos e ambientais, pode
ser atribuída a 2 causas:
-Massa reduzida de célula β
-Defeitos na secreção da célula β
Produção elevada de glicose hepática
•É a principal causa de hiperglicemia
em jejum.

•Cerca de 90% da elevação da


produção de glicose hepática se deve
ao aumento na gliconeogênese.

•Há uma supressão inadequada do


glucagon em resposta à glicose.

• Contribui para a hiperglicemia pós-


prandial
Disfunção dos Adipócitos
• Acredita-se que a disfunção no metabolismo de
adipócitos e o excesso de depósitos no tecido
adiposo visceral desempenham um papel no
desenvolvimento do diabetes.

• A Diabetes cresce nitidamente com o aumento de


peso, com depósito excessivo nas células
musculares, hepáticas e adipócitos viscerais. Está
relacionada especificamente à resistência à insulina,
o que reduz sua capacidade de armazenar
triglicérides e aumenta sua liberação de FFAs.

• Mais da metade dos pacientes com diabetes são


obesos.
Referências
• Sobre a incretina e sua aplicação no tratamento da diabetes mellitus tipo 2. Disponível
em : <http://www.spmi.pt/revista/vol15/vol15_n3_2008_207_213.pdf >. Acesso em 23
de Outubro de 2017.

• Pâncreas – Portal FOB – Unicamp. Disponível em :


<http://w2.fop.unicamp.br/dcf/fisiologia/downloads/pancreas_2010.pdf >. Acesso em
23 de Outubro de 2017.

• Síntese e Degradação do Glicogênio. Disponível em :


<http://www.numeb.furg.br/index.php/menu-3/diabetes/glicogenio >. Acesso em 23
de Outubro de 2017.

• Entendendo a Regulação da Glicose no Corpo. Disponível em :


<http://unidiabetes.webmeeting.com.br/claci/monografia_diabetes_01.pdf >. Acesso em
23 de Outubro de 2017.

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