Sunteți pe pagina 1din 6

TEOLOGIA CONTEMPORÂNEA

CAPITULO 1
Cada nação passou a se desenvolver e civilizar por si só. Generalizou-se em ceticismo com
relação às possibilidades da cultura da civilização ocidental. No intuito de superação dos
impasses filosóficos, a filosofia moderna passou pela Renascença gerando continuidade através
do movimento de volta às fronteiras da Antiguidades.
O Renascimento foi o novo nascimento da Antiguidade clássica no humanismo italiano. A
arte e a moral foram retomadas a partir das articulações do século XIV.
O que os humanistas procuravam alcançar através dos estudos dos antigos era uma nova e
especifica consciência do valor dos seres humanos.
O desenvolvimento desta reflexão conduziu a um autoconhecimento do ser humano. Nos
ensaios de Montaigne isto apareceu como autoconsciência, autorreflexão e subjetividade.
A antiga astronomia geocêntrica de Claudio Ptolomeu (do século II d.C.) foi definitivamente
aposentada. A terra como ponto central do mundo e o homem como centro da terra passaram a
ser completamente abandonados.
O empirismo gerou a filosofia moderna, rompendo radicalmente com a tradição metafisica
aristotélica-platônica, bem como qualquer pretensão de existência de uma verdade eterna ou de
alguma transcendência.
A partir de Tomas Hobbes se apregoou um naturalismo moderno, sistema completo de
filosofia da experiencia. Entendia-se que os fenômenos se realizavam mecanicamente.
João Locke (1632 – 1704) defendeu que exclusivamente pela experiencia se estabelecia o
conhecimento. Não havia para ele verdade inata.
Com David Hume (1711 – 1776) o empirismo chegou a seu epilogo irracionalista. Defendeu
que a natureza se sobrepunha à razão.
A razão critica atuará como luz da humanidade. Tudo que se opunha a ela era visto como
irracional e indigno do ser humano iluminado, ou seja, como obscurantismo.
No inicio do século XIX muitos pensadores estavam desistindo do Cristianismo por considera-
lo irracional.
Schleiermacher foi educado dentro da visão da Teologia petista morava, visto que não queriam
que ele caísse sob a influencia de uma Teologia cética, que o afastasse da vida piedosa ensinada
em sua casa.
João Salomão Semler, professor da Universidade de Halle desde 1752, tratou religião como
sendo fundamentalmente moralidade, e sua história, a do melhoramento moral da humanidade.

2
Com Schleiermacher, teve início o Liberalismo Teológico. O Liberalismo surgiu
primeiramente como movimento político social e teve grande influência nas concepções políticas
no século XIX, vindo depois a também transformar a vida religiosa do Cristianismo. Trouxe os
princípios da liberdade individual e do direito para dentro do universo religioso, dando-lhes
legitimidade.
A vida religiosa tornou-se algo desvinculado das instituições religiosas ou de preceitos
normativos dogmático-teológico, salvo para uma minoria comprometida.
A Teologia Liberal tentou adaptar a Teologia à Cultura e às formas de pensar modernas. O
liberalismo creu que a mensagem bíblica como tal tornou-se incompreensível ao ser humano
hodierno.
Ao mesmo tempo, o liberalismo rejeitou a crença religiosa baseada exclusivamente na
autoridade. A própria Bíblia não era entendida como um registro infalível. A essência do
Cristianismo passou a substituir a autoridade das Escrituras e dos credos.
Na religião os valores pessoais tinham sua mais alta expressão. A oração aumentava a
sensibilidade pessoal e trazia benefícios morais, como estabilidade, autocontrole e paz de
espírito.
O Liberalismo era otimista com relação ao ser humano. O reino de Deus se realizaria através
de um estado ético de perfeição humana. A igreja colaborava para concretização do reino de
Deus à medida que imitava o exemplo de Cristo, vivendo adnegadamente.
Surgido no século XIX, na Alemanha, o Liberalismo Teológico apareceu em uma época de
revolução. Aquela era uma época de profundas transformações. Esta revolução tinha uma
abrangência tríplice:
 Política (em 1789, dera-se a Revolução Francesa)
 Revolução Epistemológica (advinda de Kant)
 No mundo das emoções (exemplificada em Goethe) a experiência consigo mesmo.

CAPITULO 2
No Antigo Testamento, a ira de Deus nunca é posta sobre o povo da aliança, mas sim só sobre
os que se rebelaram ou sobre outros povos. Enquanto no Novo Testamento Cristo exercita o juízo
assim que o ser humano, através da fé, é reconciliado com Deus. Para Ritschl, a respeito de uma
ira de Deus sobre o pecado hereditário a bíblia não fala nada, e uma reconciliação através dos
sofrimentos de Cristo lhe é estranha.

3
Como Ritschl, Harnack defendia que o evangelho foi corrompido pela influencia da cultura
grega. A religião simples de Jesus teria sido modificada pela obra do apóstolo Paulo, que a verteu
para concepção helênicas, fazendo surgir assim o dogma da encarnação do Filho de Deus.
Um historiador evangélico conceituado avaliou o processo que se deu com a Teologia até
chegar-se à posição de Harnack, dizendo que os teólogos do Racionalismo haviam olhado para
os dogmas cristãos muito de cima para baixo e sem compreensão profunda alguma a respeito
deles, o que os levou a rejeitá-los.

CAPITULO 3
O Liberalismo teológico acabou desencadeando reações de resistência muito forte no mundo
anglo-saxão, especialmente nos Estados Unidos da América.
O liberalismo desenvolveu um forte movimento humanístico, que desencadeou o chamado
Evangelho Social, defendido por Walter RausChenbusch (1861 – 1918), pastor batista de um
distrito de Nova Iorque chamado Cozinha do Inferno, onde procurou dar uma resposta cristã aos
problemas sociais urbanos.
O reino de Deus era entendido como luta progressiva da humanidade pela sua plena realização.
O evangelicalismo conservador norte-americano viu no Evangelho Social um forte perigo de
apostasia na igreja e na sociedade.
O evangelicalismo se divide em algumas fases sendo:
 Primeira Fase: Teologia conservadora e reavivamento;
 Segunda Fase: Vinculação dos movimentos;
 Terceira Fase: Separação entre evangelicas e fundamentalistas;
 Pós-evangelicalismo;
Os fundamentalismo surgiu primeiramente como um movimento bíblico apologético(...)
contra influencia do liberalismo no estado e na igreja.
Em 1910, a igreja da Assembleia Geral dos Presbiterianos do Norte dos EUA enumerou cinco
pontos doutrinários considerados essenciais para o Cristianismo: a infalibilidade da Escritura, o
nascimento virginal de Cristo, a expiação substitutiva de Cristo, a sua ressurreição corporal e a
realidade dos milagres.
No inicio do fundamentalismo ainda havia espaço para debater a relação entre fé e a ciencia,
considerando que não há, na narrativa bíblica, nenhuma descrição detalhada do processo da
formação da terra em termos que antecipariam a ciencia moderna.

4
Nos anos 1920, deu-se a luta fundamentalista dentro das denominações evangélicas nos EUA.
Neste momento o fundamentalismo se vinculou ao dispensacionalismo, surgindo assim um forte
movimento de resistência que lutou pela ocupação de posições eclesiásticas chaves,
especialmente no meio batista. Os fundamentalistas acreditavam que tentar reformular as
doutrinas formuladas como fundamentos era cair em heresia e apostasia da fé.
A partir dos anos 1940, passaram a ser sinônimo de intolerantes, anti-intelectuais e
despreocupados com os problemas sociais. Em 1948 organizaram o Conselho Internacional de
Igrejas Cristãs como oposição ao Conselho Mundial de Igrejas.
O neo-evangelicalismo surgiu a partir da necessidade de saída do obscurantismo
fundamentalista, o qual havia aderido à ideologia capitalista e à negação da ciência. Os novos
evangelicais queriam um equilíbrio entre autoridade das Escrituras e Ciências Moderna. Eles
também limitam a infalibilidade das Escrituras ao que a Bíblia ensina sobre fé e doutrina.
Reconhecem três características teológicas do evangelicalismo:
1. A autoridade da Bíblia em todas as questões de fé e prática;
2. Conversão como uma experiência distinta de fé em Cristo como Senhor e Salvador, que
distingue o cristão do não cristão.
3. A pratica da evangelização como dimensão fundamental da missão da fé cristã.
Os neo-evangelicais têm em Billy Graham um de sue líderes. Aqueles que convocaram o
Congresso de Lauseanne eram representados na pessoa do evangelista Billy Graham.

CAPITULO 4
O nacionalismo moderno tem suas raízes na Revolução Francesa. Nacionalismo não é aqui
entendido como crescentes sentimento nacional, mas como hegemonia daquilo que é nacional por
sobre todos os aspectos da vida.
Como na Alemanha a igreja foi, a partir de 1555, organizada de acordo com o principio
territorial, a mesma foi colocada a serviço do estado.
Para o nacional-socialismo todos os seres humanos e todas instituições devem servir ao estado,
o qual, por seu lado, é apenas um instrumento do partido.
O nacional-socialistas defendiam que a história era a revelação de Deus. A tomada do poder,
por parte de Hitler, em 1933 foi descrita como tendo significado de uma revelação.

5
CAPITULO 5
A Neo-ortodoxia iniciou como movimento teológico a partir da crise posterior a Primeira
Grande Guerra Mundial que trouxe desilusão com o Cristianismo Cultural, com as posturas da
Ortodoxia e da Teologia Liberal, que tinham acomodado o Cristianismo à ciência e à cultura
ocidentais, confiando na progressiva melhora da humanidade.
O conceito de ortodoxia significou, neste caso, retorno aos postulados da Reforma Protestante.
Para Barth, não o ser humano, mas Deus esta no centro da fé cristã; a teologia cristã tem de,
portanto, se aplicar, no falar e agir, à sua revelação, respectivamente a sua palavra, entra em vidor
pensar a partir de Deus.
Barth passou a colaborar nas consultas e decisões da igreja Confessante, que se reunia desde
1934, passando assim a estar envolvido com politica eclesiástica na Alemanha.
Barth pediu, liberação do juramento de fidelidade ao Fuher. Em 1934, uma lei estabeleceu que
todos servidores públicos deveriam jurar fidelidade a Hitler.
Em 1935, Barth foi definitivamente retirado do cargo de professor, Hitler ocupou-se
pessoalmente da anulação dos diplomas de Teologia que Barth havia recebido da Universidades
alemãs.
Bultman tem sido reconhecido como o mais influente erudito da exegese do Novo Testamento
do século XX.
O objetivo de Bultman era ajudar o ser humano contemporâneo a crer e compreender o Novo
Testamento.
Bultman rompeu com a teologia liberal do século XIX. Em 1923, ocorreu a vinda de Martin
Heidegger para Marburgo. Ele introduziu Bultman na Fenomenologia.
O homem moderno não aceitava mais esta cosmovisão, por isto a pregação deveria ser liberta
disto para manter sua validade.
Bultman adotou um ceticismo histórico extremo sobre Jesus. Queria, portanto, reinterpretar o
mito. Ele defendeu que a cosmovisão mitológica não podia ser proposta ao ser humano de hoje.
Para Bultman, uma teologia da salvação seria um discurso objetivam-te sobre Deus. Ele
estabeleceu um corte entre o Jesus histórico e o Cristo da fé.
Diferentemente que para Barth, para Bultman Teologia e Antropologia não podem ser
separadas.
Tillich é um dos teólogos protestantes mais lidos no século XX. Ele se dedicou à elaboração
de uma teologia destinada principalmente aos distantes da igreja e aos que se encontram em meio

6
a dúvida. Ele mesmo se apresentava como alguém que se movia na fronteira entre Teologia e
Filosofia, entre religião e cultura, entre pergunta e resposta, entre velho e novo mundo.

CAPITULO 6
A fraternidade teológica latino americana é a expressão da Teologia Evangelical no contexto
latino americano.
No final dos anos 1960 jovens pensadores evangelicos

S-ar putea să vă placă și