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FMC – UNIESP

Cristiana Lima

Juliana Escobar

Lucilene Gomes

Nicole Hernandes

Nataly Crema

5° Semestre

Caieiras, 2018
FMC – UNIESP

Leis de Diretrizes Básicas da Educação Nacional

Lei n°9394/96

Educação Especial

Teoria x Prática Commented [R1]: O espaçamento está inadequado

Caieiras, 2018
LEI Nº 9394/96 – LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL

CAPITULO V

DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a
modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede
regular de ensino, para educandos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.

§ 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola


regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial.

§ 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços


especializados, sempre que, em função das condições específicas dos
alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino
regular.

§ 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem


início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil.

Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com


deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação:

I – Currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização


específicos, para atender às suas necessidades;
II – Terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível
exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas
deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa
escolar para os superdotados;

III – Professores com especialização adequada em nível médio ou superior,


para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular
capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;

IV – Educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na


vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não
revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante
articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que
apresentam uma habilidade superior nas áreas artísticas, intelectual ou
psicomotora;

V – Acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais


suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.

Art. 60. Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão


critérios de caracterização das instituições privadas sem fins lucrativos,
especializadas e com atuação exclusiva em educação especial, para fins
de apoio técnico e financeiro pelo poder público.

Parágrafo único. O poder público adotará, como alternativa preferencial, a


ampliação do atendimento aos educandos com deficiência, transtornos
globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na
própria rede pública regular de ensino, independentemente do apoio às
instituições previstas neste artigo. Commented [R2]: A predominância do negrito prejudica o
texto de acordo com a ABNT
O que diz a Lei

Essa lei garante o direito do portador de necessidades especiais de estar


matriculado em uma instituição de ensino, tendo em vista suas particularidades,
o aluno terá serviços de apoio a sua especificidade como técnicas e recursos
didáticos, currículo diferenciado, profissionais, inclusive professores,
capacitados para a integração desses alunos em salas comuns. Esses alunos
iniciam na Educação Especial com a faixa etária de 0 a 6 anos durante a
Educação Infantil. A lei cita uma preparação do sujeito com necessidades
especiais para o mercado de trabalho disponibilizando vagas de acordo com
suas habilidades e limitações, assim como disponibiliza a opção de conclusão
acelerada para os que possuem habilidades superiores (superdotados), dando
acesso igualitário a benefícios de programas sociais de formação. O artigo 60
diz que o Poder Público deve dar apoio técnico e financeiro a instituições
privadas sem fins lucrativos. A prioridade é manter o atendimento aos alunos na
própria rede pública regular, independentemente do auxílio a outras instituições. Commented [R3]: Mudança de fonte no meio do texto,
além disso não está citado a origem do comentário de
explicação da lei.
Baseamento textual

TEORIA E PRÁTICA / EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO.

ANALORES FROHLICH JAHN (Educadora)

Teoricamente, a Educação Especial e a Inclusão em sala de aula comum


das pessoas com deficiência é considerada uma realidade que já deu certo.
Mas a teoria e a prática se distanciam, são parâmetros muito diferentes
entre si. Uma é a criação da Lei, que ampara a pessoa com deficiência e
limitações em sala de aula comum, a outra é a de torná-la realidade. Mas,
pôr em prática essa teoria é complicado, algumas escolas ainda não foram
adaptadas adequadamente, não possuem material pedagógico específico
para se trabalhar as diferenças com qualidade. Onde nem os alunos e nem
os profissionais não foram preparados para aceitar e entender a inclusão
como fato definitivo. Nesse caso o professor de educação especial muitas
vezes precisa confeccionar todo material necessário para poder alfabetizar
e desenvolver a compreensão na criança com dificuldade de
aprendizagem, causada por problemas neurológicos, síndromes,
deficiência intelectual, transtornos, déficit de atenção e hiperatividade,
dislexia, dislalia e tantos outros. O universo das dificuldades de
aprendizagem encontradas pelos professores em sala de aula na busca de
incluir, socializar e ensinar a todos é um desafio que às vezes impossibilita
a qualidade de vida da pessoa com deficiência. E também a falta de
ferramentas adequadas para a adaptação e adequação delas o meio social,
representa uma dificuldade para desenvolver um trabalho educacional e de
adequação de qualidade. Por isso, é que as escolas necessitam da parceria
da família. Sem esta parceria, compreensão e ajuda da família a escola está
órfã.

O que fazer com a criança ou pessoa com deficiência colocada em sala de


aula comum? Sem que esta ofereça a menor condição e qualidade no
ensino aprendizagem a essa criança com dificuldades? Se o professor não
tem um breve relato histórico da realidade do aluno e esteja preparado
academicamente e cientificamente para este educando que está
recebendo, as dificuldades passarão a ser muito mais significativos. Por
este e outros fatos consideráveis de priori, incluir é aceitar e amar, é se
desafiar a cada dia em busca de soluções e de quebra de velhos conceitos
e pré-conceitos, na construção de novos caminhos.

Se dispuser a esse desafio é uma missão, vai além da prática de ensinar.

Por isso, Teoria e Prática são dois universos a serem implementados para
que a realidade se concretize de fato. No meu cotidiano na educação Commented [R4]: Cotidiano de quem? Se desde o início
essa fala é da autora que abre a primeira frase do texto, então
especial inclusiva, na Escola Alfredo Zimmermann constatou com grande esse texto é plágio e não pode ser considerado um trabalho
de vocês......
satisfação que há muitos anos incluem-se alunos com deficiência e
necessidades especiais de aprendizagem, dentre os quais temos: DV, DM,
DAHI, DA, e todas as DIS, (dislexia), respeitando também as diversidades
culturais, religiosas, raciais e escolhas sexuais.

Eu trabalho na escola e percebo a preocupação da equipe docente, gestora Commented [R5]: Quem é esse eu???

e dos funcionários em proporcionar um ambiente acolher e de respeito


mútuo a todas as diversidades em suas especificidades.

Trabalhando unidos, compartilhando responsabilidades e preocupações


para com os alunos com deficiência e necessidades especiais de
aprendizagem.

Por este motivo, a escola se propõe a ajudar o nosso aluno Jordan Lechner Commented [R6]: O texto inteiro é copiado???

Maciel, que sofre de Distrofia Muscular Duchene, uma doença degenerativa E a finte em negrito durante todo o texto???

que ainda não tem tratamento aqui no Brasil. Sua mãe está empenhada em
proporcionar uma melhor qualidade de vida a ele.
Diferenças

TEORIA PRÁTICA

Adaptação na escola Falta de adaptação (Física)

Profissionais especializados Despreparo profissional

Recursos educativos Falta de material pedagógico específico

Adequação com o meio social e Educacional Dificuldades em relação a inclusão (alunos e


professores)

Sabemos que as leis foram feitas para amparar neste caso, crianças, com Commented [R7]: Quem sabemos???

necessidades especiais, que estão começando a vida escolar, porém com base
no relato da professora e educadora Analores Frohlich, entendemos que, na
prática as dificuldades encontradas se afastam do previsto na legislação. Neste
relato identificamos falhas como falta de recursos didáticos específicos, uma vez
que o professor tenha que elaborar materiais e confecciona – los para serem
usados em sala a fim de oferecer um ensino de qualidade de acordo com a
necessidade e especificidade do aluno, tendo que “tirar do seu bolso” o valor
necessário para realizar o processo. Outro ponto que nos chama a atenção é o
fato de que os professores e alunos não sabem lidar com a inclusão. Sabemos
que incluir e integrar são ações completamente diferentes e que não basta Commented [R8]: Baseadas em que vocês afirmam que
“sabemos”, não tem sustentação teórica presente no texto.
apenas “dar uma vaga” na instituição, é necessário que exista o acolhimento
dessa criança. Preparar o ambiente é essencial para alcançar a inclusão, ter
conversas de modo que traga o conhecimento sobre como proceder, não apenas
com os funcionários e professores, mas também com as crianças, a fim de
promover um bom convívio baseado em respeito e aceitação. A adaptação citada
no texto, nos remete o ambiente físico da escola, essa é outra dificuldade que
se contrapõe a Lei. Aprofundando – se mais no assunto podemos encontrar
algumas Leis que são a favor do deficiente físico garantindo – lhe adaptações e Commented [R9]: Quais leis?, o que elas dizem? Msmo
que vcs tenham coloca em algum outro momento do texto é
acessibilidade, porém muitas escolas não conseguem, ainda, receber essas preciso que seja retomada, do contrário fica
descontextualizado e o leitor se perde
crianças. Prédios privados de adaptações indispensáveis para que haja a
frequência desta criança, o que dificulta muito o alcance da inclusão. Tendo em
vista nossa experiência (ainda que pouca) no ambiente escolar, podemos
argumentar com base em outro ponto de vista. Existem escolas totalmente
preparadas para a inclusão e integração da criança portadora de deficiência, que
dispõe de uma equipe de profissionais especializados nas especificidades
desses alunos, disponibilizam cursos de capacitação e confecção de materiais
didáticos específicos, disponibilizando inclusive o valor de custo ou o próprio
material para efetuar o processo, vemos também um projeto de preparação e
conscientização com funcionários e alunos sobre o acolhimento a esses alunos
e como lidar com as dificuldades. Escolas estas que foram adaptadas e
preparadas para receber deficientes físicos com ambientes de acordo com o
previsto em lei. Commented [R10]: Não há nenhum exemplo desse tipo de
escola. Por mais que possa haver lógica no que vocês
Os alunos da rede pública de ensino, dispõe da sala de recursos que se encontra apontam, não há dados que sustentem que vocês afirmam no
texto.
na Secretaria da Educação, podendo frequentar duas vezes por semana, com
Commented [R11]: De onde vocês retiraram esses
direito a motorista para levar e buscar. Existem também instituições dados????

especializadas que contam com auxílio da prefeitura para o apoio ao


atendimento.
Infelizmente esses ainda são casos que encontramos na rede pública de nossa
cidade, mas fazendo uma rápida pesquisa de campo em algumas cidades Commented [R12]: Que pesquisa, é como se vocês
apresentassem comentários sobre vários dados, mas nenhum
vizinhas, nos deparamos com uma realidade muito distinta, com diversas falhas deles está presente no texto

e problemas de inclusão. Nos fazendo crer que a lei não está nem de longe O trabalho de vocês está na média, mas vocês precisam
observar os pontos descritos no texto, pq apesar de ficar
sendo cumprida. claro que vocês entenderam a proposta do texto, vocês não se
apegaram aos dados durante a confecção do texto, apesar de
haver a presença de várias leis elas conversam com o resto
do texto, e os comentários de vocês recaem sobre uma
experiência muito específica que não permite que vcs
participem do texto. Além disso, a questão com a ABNT o
texto apresenta fonte e estilos diferentes, e não há referência
bibliográfica, pois apesar de vocês citarem o nome da autora
do texto, vcs copiaram o texto na integra que ponta plágio e
não colocaram a font de pesquisa.
Bibliografia

Pedagogiaaopedaletra.com
Fragmentos do texto da lei 9394/96 Educação Especial

Cpt.com.br/ldb/da-educacao-especial

(Referente as Leis que citam Educação Especial)

Blogspot.com.br/e.html. Analores Guaramirim


Teoria e prática – Educação Especial

(Referente ao baseamento textual para comparação da teoria com a prática)

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